873 resultados para Child and elderly people resident at nursing homes


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Esta pesquisa verifica a opinião da criança por meio do desenho sobre o Lar de Longa Permanência para Idosos, antes e depois de contato lúdico com idosos institucionalizados. Para melhor caracterizar a população idosa, traça seu perfil neuropsicológico. Desenvolve-se junto a 21 idosos institucionalizados e 61 crianças com idades entre 7 e 12 anos, do Ensino Fundamental público. Inicia-se por verificar a opinião destas crianças sobre Asilo, por meio de desenho. Em seguida, realiza intervenção lúdica com crianças e idosos, de 10 encontros com brincadeiras simbólicas e jogos de regras. A seguir, reavalia a opinião das crianças e faz avaliação neuropsicológica dos idosos, por meio de Mini-Exame do Estado Mental, da Escala de Depressão Geriátrica, do Short-Form Health Survey (SF-36) e do Índice de Katz. Para verificar a opinião das crianças expressa por meio do desenho, utiliza de um título em aberto “Asilo é...”, a ser completado. Eles são analisados com subsídios do teste projetivo House-Tree-Person (HTP). Os resultados demonstram que houve, de uma aplicação para outra, alteração na opinião de 67% das crianças, que manifestaram opinião mais positiva relativa a perceber os idosos mais interativos e o Asilo mais humanizado, por meio de desenhos mais coloridas, de casas com portas e janelas, de pessoas sorrindo e em movimento e de mensagens afetuosas. Como aspectos negativos, encontram-se maior número de grades e de pessoas desenhadas sem face, o que pode representar a percepção da criança da dificuldade de contato do idoso com o mundo externo. Na análise estatística, encontrou-se média geral de 0,34 e desvio padrão de 0,16, no primeiro desenho e, no segundo, média de 0,42 e desvio padrão de 0,19, com médias obtidas numa escala de 0 a 1, em que se considera positivo o valor próximo a 1. Na avaliação neuropsicológica dos idosos, no MEEM, 50% demonstram preservação cognitiva. Os demais instrumentos indicam que a maior parte deles não apresenta sintomas depressivos, emite opinião positiva com relação à própria saúde, participa das atividades lúdicas e é dependente. Este estudo ressalta contudo que as características da instituição pesquisada, juntamente com a realização de atividades lúdicas, podem ter favorecido a opinião das crianças após seu contato com o Asilo. O estudo indica a necessidade de novas pesquisas sobre interação criança-idoso institucionalizado

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Esta pesquisa verifica a opinião da criança por meio do desenho sobre o Lar de Longa Permanência para Idosos, antes e depois de contato lúdico com idosos institucionalizados. Para melhor caracterizar a população idosa, traça seu perfil neuropsicológico. Desenvolve-se junto a 21 idosos institucionalizados e 61 crianças com idades entre 7 e 12 anos, do Ensino Fundamental público. Inicia-se por verificar a opinião destas crianças sobre Asilo, por meio de desenho. Em seguida, realiza intervenção lúdica com crianças e idosos, de 10 encontros com brincadeiras simbólicas e jogos de regras. A seguir, reavalia a opinião das crianças e faz avaliação neuropsicológica dos idosos, por meio de Mini-Exame do Estado Mental, da Escala de Depressão Geriátrica, do Short-Form Health Survey (SF-36) e do Índice de Katz. Para verificar a opinião das crianças expressa por meio do desenho, utiliza de um título em aberto “Asilo é...”, a ser completado. Eles são analisados com subsídios do teste projetivo House-Tree-Person (HTP). Os resultados demonstram que houve, de uma aplicação para outra, alteração na opinião de 67% das crianças, que manifestaram opinião mais positiva relativa a perceber os idosos mais interativos e o Asilo mais humanizado, por meio de desenhos mais coloridas, de casas com portas e janelas, de pessoas sorrindo e em movimento e de mensagens afetuosas. Como aspectos negativos, encontram-se maior número de grades e de pessoas desenhadas sem face, o que pode representar a percepção da criança da dificuldade de contato do idoso com o mundo externo. Na análise estatística, encontrou-se média geral de 0,34 e desvio padrão de 0,16, no primeiro desenho e, no segundo, média de 0,42 e desvio padrão de 0,19, com médias obtidas numa escala de 0 a 1, em que se considera positivo o valor próximo a 1. Na avaliação neuropsicológica dos idosos, no MEEM, 50% demonstram preservação cognitiva. Os demais instrumentos indicam que a maior parte deles não apresenta sintomas depressivos, emite opinião positiva com relação à própria saúde, participa das atividades lúdicas e é dependente. Este estudo ressalta contudo que as características da instituição pesquisada, juntamente com a realização de atividades lúdicas, podem ter favorecido a opinião das crianças após seu contato com o Asilo. O estudo indica a necessidade de novas pesquisas sobre interação criança-idoso institucionalizado

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Esta pesquisa verifica a opinião da criança por meio do desenho sobre o Lar de Longa Permanência para Idosos, antes e depois de contato lúdico com idosos institucionalizados. Para melhor caracterizar a população idosa, traça seu perfil neuropsicológico. Desenvolve-se junto a 21 idosos institucionalizados e 61 crianças com idades entre 7 e 12 anos, do Ensino Fundamental público. Inicia-se por verificar a opinião destas crianças sobre Asilo, por meio de desenho. Em seguida, realiza intervenção lúdica com crianças e idosos, de 10 encontros com brincadeiras simbólicas e jogos de regras. A seguir, reavalia a opinião das crianças e faz avaliação neuropsicológica dos idosos, por meio de Mini-Exame do Estado Mental, da Escala de Depressão Geriátrica, do Short-Form Health Survey (SF-36) e do Índice de Katz. Para verificar a opinião das crianças expressa por meio do desenho, utiliza de um título em aberto “Asilo é...”, a ser completado. Eles são analisados com subsídios do teste projetivo House-Tree-Person (HTP). Os resultados demonstram que houve, de uma aplicação para outra, alteração na opinião de 67% das crianças, que manifestaram opinião mais positiva relativa a perceber os idosos mais interativos e o Asilo mais humanizado, por meio de desenhos mais coloridas, de casas com portas e janelas, de pessoas sorrindo e em movimento e de mensagens afetuosas. Como aspectos negativos, encontram-se maior número de grades e de pessoas desenhadas sem face, o que pode representar a percepção da criança da dificuldade de contato do idoso com o mundo externo. Na análise estatística, encontrou-se média geral de 0,34 e desvio padrão de 0,16, no primeiro desenho e, no segundo, média de 0,42 e desvio padrão de 0,19, com médias obtidas numa escala de 0 a 1, em que se considera positivo o valor próximo a 1. Na avaliação neuropsicológica dos idosos, no MEEM, 50% demonstram preservação cognitiva. Os demais instrumentos indicam que a maior parte deles não apresenta sintomas depressivos, emite opinião positiva com relação à própria saúde, participa das atividades lúdicas e é dependente. Este estudo ressalta contudo que as características da instituição pesquisada, juntamente com a realização de atividades lúdicas, podem ter favorecido a opinião das crianças após seu contato com o Asilo. O estudo indica a necessidade de novas pesquisas sobre interação criança-idoso institucionalizado

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Background: The aging process involves a decline in immune functioning that renders elderly people more vulnerable to disease. In residential programs for the aged, it is vital to diminish their risk of disease, promote their independence, and augment their psychological well-being and quality of life. Methods: We performed a randomized controlled study, evaluating the ability of a relaxation technique based on Benson’s relaxation response to enhance psychological well-being and modulate the immune parameters of elderly people living in a geriatric residence when compared to a waitlist control group. The study included a 2-week intervention period and a 3-month follow-up period. The main outcome variables were psychological well-being and quality of life, biomedical variables, immune changes from the pre-treatment to post-treatment and follow-up periods. Results: Our findings reveal significant differences between the experimental and control groups in CD19, CD71, CD97, CD134, and CD137 lymphocyte subpopulations at the end of treatment. Furthermore, there was a decrease in negative affect, psychological discomfort, and symptom perception in the treatment group, which increased participants’ quality of life scores at the three-month follow-up. Conclusions: This study represents a first approach to the application of a passive relaxation technique in residential programs for the elderly. The method appears to be effective in enhancing psychological well-being and modulating immune activity in a group of elderly people. This relaxation technique could be considered an option for achieving health benefits with a low cost for residential programs, but further studies using this technique in larger samples of older people are needed to confirm the trends observed in the present study. Trial registration: International Standard Randomised Controlled Trial Number Register ISRCTN85410212.

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Background: Complex medication regimens may adversely affect compliance and treatment outcomes. Complexity can be assessed with the medication regimen complexity index (MRCI), which has proved to be a valid, reliable tool, with potential uses in both practice and research. Objective: To use the MRCI to assess medication regimen complexity in institutionalized elderly people. Setting: Five nursing homes in mainland Portugal. Methods: A descriptive, cross-sectional study of institutionalized elderly people (n = 415) was performed from March to June 2009, including all inpatients aged 65 and over taking at least one medication per day. Main outcome measure: Medication regimen complexity index. Results: The mean age of the sample was 83.9 years (±6.6 years), and 60.2 % were women. The elderly patients were taking a large number of drugs, with 76.6 % taking more than five medications per day. The average medication regimen complexity was 18.2 (±SD = 9.6), and was higher in the females (p < 0.001). The most decisive factors contributing to the complexity were the number of drugs and dosage frequency. In regimens with the same number of medications, schedule was the most relevant factor in the final score (r = 0.922), followed by pharmaceutical forms (r = 0.768) and additional instructions (r = 0.742). Conclusion: Medication regimen complexity proved to be high. There is certainly potential for the pharmacist's intervention to reduce it as part as the medication review routine in all the patients.

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A developing critique has questioned the practical utility of user rights policy initiatives for highly dependent residents of nursing homes. This paper seeks to extend this critique to the advocacy roles that families have been accorded within the policy initiatives, The discussion is based on a qualitative research study of family participation in six aged care units, The paper argues that the capacity of families to act as advocates for highly dependent nursing home residents is is limited by the their weak position within the organisations and the complexity of their relations with staff It questions both the applicability and the appropriateness of rights models which do not take sufficient account of the structure and meaning of care.

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BACKGROUND: The number of nonagenarians and centenarians is rising dramatically, and many of them live in nursing homes. Very little is known about psychiatric symptoms and cognitive abilities other than memory in this population. This exploratory study focuses on anosognosia and its relationship with common psychiatric and cognitive symptoms. METHODS: Fifty-eight subjects aged 90 years or older were recruited from geriatric nursing homes and divided into five groups according to Mini-Mental State Examination scores. Assessment included the five-word test, executive clock-drawing task, lexical and categorical fluencies, Anosognosia Questionnaire-Dementia, Neuropsychiatric Inventory, and Charlson Comorbidity Index. RESULTS: Subjects had moderate cognitive impairment, with mean ± SD Mini-Mental State Examination being 15.41 ± 7.04. Anosognosia increased with cognitive impairment and was associated with all cognitive domains, as well as with apathy and agitation. Subjects with mild global cognitive decline seemed less anosognosic than subjects with the least or no impairment. Neither anosognosia nor psychopathological features were related to physical conditions. CONCLUSIONS: Anosognosia in oldest-old nursing home residents was mostly mild. It was associated with both cognitive and psychopathological changes, but whether anosognosia is causal to the observed psychopathological features requires further investigation.

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Les nonagénaires et centenaires voient actuellement leur nombre augmenter considérablement, beaucoup d'entre eux vivant en maison de retraite. Pour cette population, on dispose de très peu de données au sujet de la Symptomatologie psychiatrique et des capacités cognitives autres que mnésiques. Cette étude exploratoire se concentre sur l'anosognosie et ses liens avec les symptômes psychiatriques et cognitifs courants. Cinquante-huit sujets âgés de 90 ans ou plus ont été recrutés dans des établissements médico-sociaux gériatriques et divisés en 5 groupes selon le Mini Mental State Examination (MMSE). Les évaluations incluent le test des 5 mots, le CLOX, les fluences lexicales et catégorielles, le questionnaire d'anosognosie- démence (AQ-D), l'inventaire neuropsychiatrique (NPI) et l'index de comorbidité de Charlson. Les sujets étudiés présentent une atteinte cognitive modérée, le MMSE moyen (±DS) étant à 15.41 ± 7.04. L'anosognosie augmente avec l'atteinte cognitive, étant associée avec tous les domaines cognitifs, mais aussi avec les symptômes psychopathologiques d'apathie et d'agitation. Les sujets ayant une atteinte cognitive légère semblent moins anosognosiques que ceux avec l'atteinte cognitive la plus faible ou ceux ne présentant aucune atteinte. Ni l'anosognosie ni les symptômes psychopathologiques ne sont liés aux comorbidités somatiques. Chez les résidents très âgés étudiés vivant en maison de retraite, l'anosognosie est principalement légère. Elle est associée à des changements cognitifs, mais aussi psychopathologiques. Des investigations supplémentaires sont toutefois nécessaires pour déterminer s'il existe un lien causal entre l'anosognosie et les atteintes psychopathologiques.

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Objective: to examine the key determinants of pharmaco-epidemiology in Australian nursing homes. Design: a cross-sectional survey of medication use in 998 residents in 15 nursing homes in Southern Queensland and Northern New South Wales, Results: the total, laxative, digoxin/diuretic, benzodiazepine and psycholeptic medication prescribed and administered to residents of nursing homes was affected to differing extents by age and gender, the nursing home, resident functional disability and medical practitioner. Resident Classification Instrument (RCI) category and nursing home were the dominant determinants for prescribing and administration of the total drugs, laxative, benzodiazepine and psycholeptic medications. In contrast, the resident use of digoxin and/or diuretics was dependent on the resident age and on the functional disability (RCI category) of the resident but not medical practitioner or nursing home. Approximately 30% of medications were prescribed on a pro re nata (p.r.n.) basis and administered at the discretion of registered nurses. Conclusion: nursing home culture is a major determinant of the variability in medication use between residents, particularly for those medications often prescribed for p.r.n. use. The nursing home does not account for variation in the use of digoxin and/or diuretics which are prescribed on a non-discretionary basis.

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Companion publication to: Resident abuse in nursing homes: understanding and preventing abuse.

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Data related to medication order and the use of medications was collected from 94 elderly medical records of two nursing homes of Aracaju (SE), The mean age was 83.2 (SD = 10.1), with most belonging to the females (63.8%). The prevalence of the use of drugs was 87.2% and the average of medicines consumed was equal to 2.7 (SD = 1.8), mainly with action in the cardiovascular and nervous systems. In this Study, the elderly population studied presented polypharmacy (18.1%), inappropriate use of drugs (28.7%) and double therapy (11.7%). Data showed the need for improvement and evaluation of the quality of pharmacotherapy to promote rational drug use in the elderly population.