993 resultados para Chemical dependence


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Explicitly orbital-dependent approximations to the exchange-correlation energy functional of density functional theory typically not only depend on the single-particle Kohn-Sham orbitals but also on their occupation numbers in the ground-state Slater determinant. The variational calculation of the corresponding exchange-correlation potentials with the optimized effective potential (OEP) method therefore also requires a variation of the occupation numbers with respect to a variation in the effective single-particle potential, which is usually not taken into account. Here it is shown under which circumstances this procedure is justified.

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This study aimed to evaluate the mental conditions of cocaine-dependent individuals and school commitment/attachment. We evaluated 50 patients referred to the psychiatry emergency room due to mental disorders from chemical dependence. After clinical diagnosis, clinical interview, Hospital Anxiety and Depression Scale, Hamilton Scale for Depression and Brief Psychiatric Rating Scale were applied. The Spearman and Mann-Whitney nonparametric tests, as well as the t-Student test were utilized for statistical analysis.. The accepted significance value was 0.05. All subjects had used cocaine or crack and other substances. Only 13 (26%) did not drop out of school (group 1). Regarding the other 37 (74%), irregular class attendance , successive failures and definitive school drop out rates (group 2) were verified. These subjects presented an early substance use when compared with those which did not drop out of school (p=0.0001). Patients with an early substance use presented higher school dropout rates than those with a later initiation to substance use. Psychopathological phenomena were frequent in both groups.

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Estudo qualitativo, com base na Análise de Conteúdo, a partir da interrogação sobre como o usuário de drogas em situação de tratamento para a dependência química percebe-se como trabalhador, e qual sua relação com o mundo do trabalho. O referencial teórico apoiou-se nas definições de drogas psicotrópicas, dependência química e trabalho, das seguintes fontes, respectivamente, Organização das Nações Unidas (ONU), Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e Ministério do Trabalho (MT) e a teoria da Psicodinâmica do trabalho. A metodologia baseou-se na Análise de Conteúdo Temática. A coleta de dados desenvolveu-se por meio de entrevistas em profundidade, e pela obtenção de dados sociodemográficos e de trabalho a partir dos registros. Foram realizadas trinta e oitos entrevistas semi estruturadas com dez mulheres, quatorze homens usuários de múltiplas drogas e quatorze homens usuários somente de bebidas alcoólicas. Todos os sujeitos eram trabalhadores em tratamento no Centro de Atenção Psicossocial-álcool e drogas Centro Estadual de Tratamento e Reabilitação de Adictos (Caps-ad CENTRA-RIO). Foram organizadas e analisadas seis categorias: conciliação ente o trabalho e o consumo de drogas; trabalho e angústia; o mundo do trabalho favorecendo/estimulando o consumo; beneficio e UD; trabalho pleno; perspectivas de vida do UD. Discutiu-se a intensa relação de sofrimento que permeia o tempo todo o trabalhador usuário de drogas, as diversas alternativas experimentadas para conseguir conciliar o binômio trabalho e drogas, a submissão aos valores construídos no ambiente de trabalho, a função de integradora intragrupo dos trabalhadores e terapêutica das drogas para conseguir cumprir o trabalho real, sua função relaxante e domadora da angústia e do medo. Nas conclusões, discutem-se os limites do mundo do trabalho em acompanhar a evolução do campo da saúde mental e a Reforma Psiquiátrica, e a importância para a enfermagem do trabalho. O enfermeiro deve ser o articulador para que este trabalhador usuário de drogas atue como protagonista ativo da sua própria história, contribuindo com sua experiência, para que os profissionais de saúde, o trabalho e a sociedade em geral aperfeiçoem formas de cuidar integral.

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A partir da constatação do aumento do uso de crack por gestantes no âmbito da assistência materno-infantil, esta dissertação propõe problematizar a decisão de separar mãe usuária de droga e seu filho, efetuada no campo jurídico. Apresentamos dois fragmentos de histórias colhidas no dispositivo de conversação no laboratório do CIEN. O estudo foi iniciado pelo exame das posições de filiação reservadas à criança, no discurso analítico, reconhecidas como objeto fálico e como objeto condensador de gozo. A pesquisa interroga ainda se a solução freudiana pela via da maternidade, como uma saída fálica, responde à questão do desejo na mulher. Ao percorrer a elaboração de Lacan sobre o gozo feminino e as fórmulas da sexuação, verificamos aquilo que vigora para as mães-no-crack, localizado mais além do Édipo, na vertente da devastação. Ao examinar o que está implicado no uso de drogas pelos sujeitos, verifica-se que o recurso ao crack denuncia a degradação do Nome-do-pai e apresenta um modo de gozo autoerótico que exclui a dimensão do Outro, do inconsciente e do desejo; configurando-se como um modo de resposta fora do sintoma, que se aproxima da noção devastação. O lugar que a criança pode encontrar junto à mãe usuária de drogas necessita ser respondida no caso a caso, respeitando o mandamento ético caro ao saber da psicanálise

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This work was concerned to investigate the meaning attributed to anxiolytic drugs by women, in public health service. It proposes a joint analysis through a link between three dimensions: the woman, the drug, and public health service itself, in an hegemonic medical assistance model. It is observed that the relation between these elements has a great influence over the use and construction of a particular meaning, by the user. The medication is analysed as a consumption merchandise and as an health symbol. In this way, it reflects a biologized vision, which believes the drug as a solution for all health problems. It tries to analyse the generalized medical prescription for anxiolythics and it s consequences. It focalizes also the production and utilization of public health services by patients, mainly women. The question related to the use of anxiolytics and the meaning construted by women is analysed focusing the way that relations of masculine/feminine gender are organized in our society. At this point of view, it tries to understand the dimension that these questions have in subjectivity production, and how it acts in the health/disease process. Finally, this work tries to understand, in a broad sense, the use of anxiolytics looking at the problem not only as a biological question, but also as a cultural matter. The research was done over seventeen women, all of them anxiolytic users. It was used, as research instrument, semi-structured interview associated with methodological analysis of user s speeches

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Este estudo teve como objetivo examinar o fenômeno da toxicomania e sua reincidência a partir da fala dos toxicômanos. Foi realizado em instituição especializada no tratamento da dependência química e problemas relacionados ao uso de álcool e outras drogas, contando com dados do acompanhamento de onze sujeitos. Utilizou-se o referencial teórico psicanalítico para a escuta de indivíduos em situação de toxicomania, com o dispositivo das entrevistas preliminares, dentro do referencial da clínica da urgência em psicanálise. Os resultados do trabalho de escuta e da reflexão apontaram uma série de características psicológicas dos indivíduos estudados de clara relevância para o planejamento de estratégias individuais ou coletivas de atenção ao problema. Destacamos a hipótese de duas modalidades de toxicomania relacionadas com as formas particulares da subjetividade em que ocorre. A questão da reincidência na toxicomania aparece como um falso problema para os sujeitos, que demonstraram que a desintoxicação, concomitante à abstinência e provocada pela internação, é somente um momento de privação, simultaneamente necessária e forçada, do gozo propiciado pela droga. Finda a internação segue-se, geralmente, um novo período de uso. A aceitação da abstinência não significa que os sujeitos fazem uma renúncia, correlata, ao desejo pela droga. É apenas uma parada provavelmente ligada à menor tolerância psíquica à modalidade de gozo em ação na toxicomania, um gozo capaz de confrontar o sujeito com a morte. A abstinência forçada, como estratégia da política pública de saúde, presente no tratamento comum da toxicomania, mostrou conseqüências altamente negativas para o resultado do tratamento, parecendo indicar a necessidade de sua revisão urgente. Procurou-se problematizar a questão da abertura à dimensão subjetiva da experiência dos toxicômanos como estratégia capaz de interferir na trajetória dos sujeitos na relação com as drogas a partir do momento em que buscam ajuda.

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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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Esta pesquisa buscou conhecer o trabalho desenvolvido no Centro de Cuidados a Dependentes Químicos - CCDQ, localizado no município de Belém, estado do Pará, único serviço público no Brasil dentro do Sistema Único de Saúde destinado a oferecer tratamento específico para dependência química de álcool e outras drogas em regime de internação em longa duração, seguida de acompanhamento ambulatorial. A escassez de pesquisas nesta área no contexto local, fomenta a importância da discussão sobre o uso de drogas e as formas de tratamento existentes. Essa nova possibilidade de tratamento surgida das demandas sociais do município, através de dados compilados por diversas pesquisas, que levaram o governo estadual a planejar e implementar o centro, tinha por objetivo respeitar a voluntariedade do sujeito, incentivar a construção de um ambiente humanizado, pautada na lógica da reforma psiquiátrica, no que concerne à participação da família e práticas ressocializantes. Examinamos algumas contribuições da gestalt-terapia, Psicologia de base fenomenológica – existencial, que orienta minha linha de pesquisa e da Terapia Ocupacional, minha área de atuação, correlacionando-as como ciências e intervenções que dialogam no campo da interdisciplinaridade, tendo em vista o tratamento da drogadicção. A coleta de dados se deu através de questionários com questões abertas, respondidos por representantes da coordenação do centro, da equipe psicossocial e usuários do serviço. A perspectiva fenomenológica-existencial gestáltica configurou a fundamentação teórica na condução desse estudo, em que procuramos colaborar com este campo de investigação, desvelando alguns sentidos contidos nos diferentes discursos dos atores que trabalham ou se tratam no CCDQ e que colaboraram para configurar este relatório. Observamos a partir desses discursos, transformados em unidades de significação, que tanto o trabalho voltado às famílias, quanto as atividades ressocializantes estão deficitárias, sendo apontada também a necessidade de capacitação da equipe e a ausência de suporte da rede de serviços de saúde dentre outras questões. Pela especificidade dos resultados, pretendemos contribuir com a fundamentação de estratégias locais de ações preventivas e terapêuticas em drogadicção, além de possibilitar o conhecimento do que já vem sendo construído neste campo de atuação, tendo em vista ainda que novas ações terapêuticas podem ser construídas a partir da avaliação dos serviços já existentes prestados à população, bem como suscitar reflexões sobre as políticas, as ações e os seres humanos.

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Introduction: We sought to evaluate the risk factors that may increase the propensity to use licit and illicit drugs among students at a public university. Methods: The project involved students (n = 268) enrolled in the first and fourth years of courses in the areas of the social and biological sciences at a public university. Data collection was conducted by means of self-administered, semistructured questionnaires, based on such standardized assessment instruments as Audit, Assist, Cage and Duse. Collected data were analyzed quantitatively by calculating the percentages and evaluating the data in terms of categories of risk, classifying them by age, gender, religion, schooling, use (before or after entering university) and contexts of use. By means of this survey the researchers were able to correlate the use of drugs to the risk factors that might increase the students’ propensity to use these substances. Results: The results revealed a high proportion of current drug-using students, but showed no significant differences between the first and fourth year students as regards contexts of use. However, 67% of students regarded the university environment as encouraging the use of drugs. Students pointed to such major risk factors as friends’ and fellow-students’ influence, university parties, excessive curiosity and desire to experiment. Conclusion: Due to the high rate of drug use among university students, by the determination of the risk factors related to the university environment and also knowing that the process of addiction is one of growing chemical dependence, the importance of the development and implementation of public health policies at all levels, especially in terms of approaches and specific interventions addressing this population, should be noted.

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This study evaluated the general and oral health conditions of female patients included in a program for recovering drug addiction and patients who did not use drugs. By means of anamnesis and medical history, as well as medical and dental assessments, the health conditions of 160 patients were assessed; 80 presented drug dependence and 80 do not use drugs. The most frequently used drugs were tobacco, alcohol, and crack, usually in associations. The patients presenting chemical dependence had increased frequency of behavioral changes, as well as several diseases involving the immune and cardiovascular systems, detaching infectious and inflammatory reactions and delay in the process of tissue repair. In the oral cavity, it was verified a high occurrence of periodontitis and gingivitis. Chemical dependence showed to be associated to a high frequency of infections, arthritis, hypertension and behavioral changes, which normally would not be noted by health professionals, but that could compromise the results of medical and dental treatments.

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The future of Brazilian children who have the protection offered by familial bonds is threatened by social inequities that force them to seek shelter and grow up in shelters. According to the Institute of Applied Economic Research, an estimated 20,000 children and adolescents are served by institutions. The majority of these children are afro-descendent males between the ages of seven and fifteen years old. Of those researched, 87.6% have families (58.2% receive visits from their families, 22.7% are rarely visited by their families and 5.8 are legally prohibited from contacting or being by their families). The percentage of children and adolescents “without families” or with “missing families” is 11.3%. There is no information available for 2% of the children and adolescents residing in shelters. The principle factors that necessitate the placement of Brazilian children in institutions that provide care and shelter include poverty (including children forced to work, sell drugs or beg, for example); domestic violence; chemical dependence of parents or guardians; homelessness; death or parents or guardian; imprisonment of their parents; and sexual abuse committed by their parents or guardians. The issue of abandoned children and adolescents and their care and shelter in the Brazilian context expresses a perverse violation of Child and Adolescent Rights.

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Atualmente, verifica-se um aumento de oferta e de procura de substâncias psicoativas, e observa-se um aumento de instituições de assistência a essa demanda. A presente pesquisa aborda as instituições de atendimento a toxicodependentes no Vale do Paraíba, São Paulo, Brasil e tem como objetivo descrever e discutir o método de atendimento adotado pelas instituições, a partir do enfoque dos dirigentes. Utiliza-se a entrevista semi-dirigida, o método usado é análise de conteúdo e são pesquisadas dez instituições. Predomina a presença de exdependentes na equipe e o regime de internação. É marcante a carência de profissionais da área de saúde e de profissionais com formação em dependência química e 60% das instituições são comunidades terapêuticas. Prevalece, como método de atendimento, o trabalho, a disciplina e a espiritualidade. Não há avaliação de resultados e a meta é a abstinência. Há pouco controle sistemático por meio dos órgãos competentes e as instituições não cumprem requisitos indicados para o seu funcionamento. Contudo, mesmo com as dificuldades financeiras, falta de recursos bem como de profissionais qualificados, essas instituições promovem cuidados asilares, alimentação, higiene e adaptação a uma rotina. Dada a complexidade no campo da drogadependência, sugere-se a diversidade de opções de intervenção e de tratamento