57 resultados para Chaetomorpha
Resumo:
El presente estudio tuvo como objetivo caracterizar la comunidad macrobentónica asociada a la macroalga filamentosa Chaetomorpha crassa, diferenciando la comunidad que habita en los filamentos del parche y en el sustrato subyacente y adyacente al parche, en el submareal somero de la Isla San Lorenzo – Callao. Los muestreos se realizaron en un parche de Ch. crassa ubicado entre los 5 y 7 m. de profundidad, al este de Isla San Lorenzo (12°04’10.6’’ S; 77°13’13.8’’ W - 12°04’12.4’’ S; 77°13’13’’ W), en dos estaciones anuales (invierno y verano) entre los años 2013 y 2015. Los muestreos se distribuyeron cronológicamente de la siguiente manera: agosto de 2013: invierno 1 (I-1), diciembre de 2013: verano 1 (V-1), julio de 2014: invierno 2 (I-2) y marzo de 2015: verano 2 (V-2). En cada muestreo se colectaron muestras de los filamentos de Ch. crassa (AP), el sustrato subyacente al parche (AS) y el sustrato adyacente al parche (C) (n=10). Cada muestra fue procesada en el laboratorio, para la determinacion taxonómica de las taxa y el registro del número de individuos y peso húmedo por taxa. En todas las estaciones, los hábitats estudiados albergaron una gran diversidad y abundancia de especies, siendo los filamentos de Ch. crassa los que presentaron mayor diversidad y abundancia promedio, mientras que el sustrato subyacente al parche de Ch. crassa presentó los menores valores de diversidad y abundancia promedio. Asimismo se encontraron diferencias estacionales en la comunidad macrobentónica del submareal somero de la Isla San Lorenzo, estas diferencias tambien fueron observadas, aunque de manera particular, en la comunidad asociada a los filamentos y al sustrato subyacente al parche de Ch. crassa. Por lo tanto, los resultados sugieren que la macroalga filamentosa Chaetomorpha crassa estaría funcionando como un organismo estructurador de hábitat en el submareal somero de la Isla San Lorenzo. Palabras clave: Chaetomorpha crassa, comunidad macrobentónica, hábitat, diversidad, abundancia, Isla San Lorenzo.
Resumo:
The effect of dissolved nutrients on growth, nutrient content and uptake rates of Chaetomorpha linum in a Mediterranean coastal lagoon (Tancada, Ebro delta, NE Spain) was studied in laboratory experiments. Water was enriched with distinct forms of nitrogen, such as nitrate or ammonium and phosphorus. Enrichment with N, P or with both nutrients resulted in a significant increase in the tissue content of these nutrients. N-enrichment was followed by an increase in chlorophyll content after 4 days of treatment, although the difference was only significant when nitrate was added without P. P-enrichment had no significant effect on chlorophyll content. In all the treatments an increase in biomass was obseved after 10 days. This increase was higher in the N+P treatments. In all the treatments the uptake rate was significantly higher when nutrients were added than in control jars. The uptake rate of N, as ammonium, and P were significantly higher when they were added alone while that of N as nitrate was higher in the N+P treatment. In the P-enriched cultures, the final P-content of macroalgal tissues was ten-fold that of the initial tissue concentrations, thereby indicating luxury P-uptake. Moreover, at the end of the incubation the N:P ratio increased to 80, showing that P rather than N was the limiting factor for C. linum in the Tancada lagoon. The relatively high availability of N is related to the N inputs from rice fields that surround the lagoon and to P binding in sediments.
Resumo:
O presente trabalho refere-se ao estudo taxonômico dos gêneros Chaetomorpha e Rhizoclonium ocorrentes no litoral da Bahia. As espécies foram delimitadas com base no hábito, presença ou ausência de rizóides laterais, tipo de célula basal, forma e dimensões celulares. A presença de inclusões cristalinas nas células também foi verificada. Foram identificadas nove espécies, sete para o gênero Chaetomorpha (C. aerea (Dillwyn) Kütz., C. antennina (Bory) Kütz., C. brachygona Harv., C. clavata Kütz., C. crassa (C. Agardh) Kütz., C. minima Collins & Herv. e C. nodosa Kütz.) e duas para o gênero Rhizoclonium (R. africanum Kütz. and R. riparium (Roth) Kütz. ex Harv.). Chaetomorpha crassa, C. minima e C. nodosa são novas adições para o litoral nordeste do Brasil e C. aerea, C. clavata e R. africanum são adições para o litoral da Bahia. Três tipos de cristais foram encontrados: 1. cristais de sílica, em forma de finas agulhas agrupadas, presentes em C. aerea, C. antennina, C. brachygona, C. clavata e C. crassa; 2. cristais de oxalato de cálcio, em forma de octaedros, encontrados em C. antennina e C. clavata e, 3. cristais de carbonato de cálcio, em forma de cones formando agregados globosos, observados em C. clavata. Talos férteis de C. antennina, C. clavata, C. nodosa, R. africanum e R. riparium são ilustrados pela primeira vez para o Brasil. Descrições detalhadas das estruturas vegetativas e reprodutivas das espécies e comparações com táxons afins são apresentadas.
Resumo:
Cladophora peruviana (W.R.Taylor) E.Y.Dawson, Acleto & Foldvik
Resumo:
Chaetomorpha spiralis Okamura
Resumo:
AICMA 2012 (BIT's 1st Annual International Congress of Marine Algae), World Expo Center, Dalian, China, 20-23 de Setembro.
Resumo:
Esta nota é a primeira contribuição para a distribuição especial das algas marinhas do litoral paranaense (Caiobá). São considerados três tipos de litoral: a) Litoral rochoso sujeito à ação de arrebentação. b) Litoral rochoso mais ou menos abrigado. c) Manguesais. Dentro do esquema proposto, o primeiro tipo é subdividido em 2 zonas: 1.º) Zona dos borrifos, situada acima do limite médio da maré alta (fig. 2 n.º 1), correspondente à "Splash zone" ou à "Sprit zone" dos autores estrangeiros. 2.º) Zona de arrebentação (Ressaca), situada entre os níveis médios das marés baixa e alta, correspondendo à "Interdital zone" ou à "Gezeitenzone" dos autores estrangeiros, (fig. 2 n.º 2). A primeira zona só conta com uma alga, Lyngbya confervoides e pelo menos mais duas espécies de moluscos do gênero Littorina. A segunda zona, a mais rica tanto em algas como em animais, é essencialmente caracterizada em Caiobá pelas algas seguintes: Levringia sp. Chaetomorpha media e Centroceras clavulatum na parte mais alta, associadas a balanoides (craca) e a Mytilus perna (marisco). Mais abaixo domina Pterosiphonia pennata, Hypnea musciformis e Bryocladia thyrsigera. São apresentados também mais três tipos secundários dependendo das condições locais dos rochedos. Esta sucessão de Littorina, Balanus e Mytilus é a mesma existente no sul da África, segundo se depreende dos trabalhos de Stephenson (11,12) e de vários de seus colaboradores. O segundo tipo apresenta também duas zonas, sendo a segunda a mais rica e variada, aparecendo aqui como dominante, uma associação na qual, Callithamnion, Laurencia papulosa, Gigartina Teedii e Sargassum cymosum são as mais abundantes. É sugerida a existência de uma zona abaixo do limite inferior das marés baixas, zona essa representada por Rhodymenia Palmetta, Plocamium brasiliensis e Spatoglossum Schroederi pelo menos. É feita uma rápida enumeração das algas dos manguesais.
Resumo:
After detachment from benthic habitats, the epibiont assemblages on floating seaweeds undergo substantial changes, but little is known regarding whether succession varies among different seaweed species. Given that floating algae may represent a limiting habitat in many regions, rafting organisms may be unselective and colonize any available seaweed patch at the sea surface. This process may homogenize rafting assemblages on different seaweed species, which our study examined by comparing the assemblages on benthic and floating individuals of the fucoid seaweeds Fucus vesiculosus and Sargassum muticum in the northern Wadden Sea (North Sea). Species richness was about twice as high on S. muticum as on F. vesiculosus, both on benthic and floating individuals. In both seaweed species benthic samples were more diverse than floating samples. However, the species composition differed significantly only between benthic thalli, but not between floating thalli of the two seaweed species. Separate analyses of sessile and mobile epibionts showed that the homogenization of rafting assemblages was mainly caused by mobile species. Among these, grazing isopods from the genus Idotea reached extraordinarily high densities on the floating samples from the northern Wadden Sea, suggesting that the availability of seaweed rafts was indeed limiting. Enhanced break-up of algal rafts associated with intense feeding by abundant herbivores might force rafters to recolonize benthic habitats. These colonization processes may enhance successful dispersal of rafting organisms and thereby contribute to population connectivity between sink populations in the Wadden Sea and source populations from up-current regions.