998 resultados para Cervical Body 


Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

ABSTRACT: Carotid bodies (CB) are peripheral chemoreceptor organs sensing changes in arterial blood O2, CO2 and pH levels. Hypoxia and acidosis or hypercapnia activates CB chemoreceptor cells, which respond by releasing neurotransmitters in order to increase the action potential frequency in their sensory nerve, the carotid sinus nerve (CSN). CSN activity is integrated in the brainstem to induce a fan of cardiorespiratory reflex responses, aimed at normalising the altered blood gases. Exogenously applied adenosine (Ado) increases CSN chemosensory activity inducing hyperventilation through activation of A2 receptors. The importance of the effects of adenosine in chemoreception was reinforced by data obtained in humans, in which the intravenous infusion of Ado causes hyperventilation and dyspnoea, an effect that has been attributed to the activation of CB because Ado does not cross blood-brain barrier and because the ventilatory effects are higher the closer to the CB it is injected. The present work was performed in order to establish the functional significance of adenosine in chemoreception at the carotid body in control and chronically hypoxic rats. To achieve this objective we investigated: 1) The release of adenosine from a rat carotid body in vitro preparation in response to moderate hypoxia and the specificity of this release. We also investigated the metabolic pathways of adenosine production and release in the organ in normoxia and hypoxia; 2) The modulation of adenosine/ATP release from rat carotid body chemoreceptor cells by nicotinic ACh receptors; 3) The effects of caffeine on peripheral control of breathing and the identity of the adenosine receptors involved in adenosine and caffeine effects on carotid body chemoreceptors; 4) The interactions between dopamine D2 receptors and adenosine A2B receptors that modulate the release of catecholamines (CA) from the rat carotid body; 5) The effect of chronic caffeine intake i.e. the continuous blockage of adenosine receptors thereby simulating a caffeine dependence, on the carotid body function in control and chronically hypoxic rats. The methodologies used in this work included: molecular biology techniques (e.g. immunocytochemistry and western-blot), biochemical techniques (e.g. neurotransmitter quantification by HPLC, bioluminescence and radioisotopic methods), electrophysiological techniques (e.g. action potential recordings) and ventilatory recordings using whole-body plethysmography. It was observed that: 1) CB chemoreceptor sensitivity to hypoxia could be related to its low threshold for the release of adenosine because moderate acute hypoxia (10% O2) increased adenosine concentrations released from the CB by 44% but was not a strong enough stimulus to evoke adenosine release from superior cervical ganglia and arterial tissue; 2) Acetylcholine (ACh) modulates the release of adenosine/5’-adenosine triphosphate (ATP) from CB in moderate hypoxia through the activation of nicotinic receptors with α4 and ß2 receptor subunits, suggesting that the excitatory role of ACh in chemosensory activity includes indirect activation of purinergic receptors by adenosine and ATP, which strongly supports the hypothesis that ATP/adenosine are important mediators in chemotransduction; 3) adenosine increases the release of CA from rat CB chemoreceptor cells via A2B receptors; 4) the inhibitory effects of caffeine on CB chemoreceptors are mediated by antagonism of postsynaptic A2A and presynaptic A2B adenosine receptors indicating that chemosensory activity elicited by hypoxia is controlled by adenosine; 5) The release of CA from rat CB chemoreceptor cells is modulated by adenosine through an antagonistic interaction between A2B and D2 receptors, for the first time herein described; 6) chronic caffeine treatment did not significantly alter the basal function of CB in normoxic rats assessed as the dynamics of their neurotransmitters, dopamine, ATP and adenosine, and the CSN chemosensory activity. In contrast, the responses to hypoxia in these animals were facilitated by chronic caffeine intake because it increased the ventilatory response, slightly increased CSN chemosensory activity and increased dopamine (DA) and ATP release; 7) In comparison with normoxic rats, chronically hypoxic rats exhibited an increase in several parameters: ventilatory hypoxic response; basal and hypoxic CSN activity; tyrosine hydroxylase expression, CA content, synthesis and release; basal and hypoxic adenosine release; and in contrast a normal basal release and diminished hypoxia-induced ATP release; 8) Finally, in contrast to chronically hypoxic rats, chronic caffeine treatment did not alter the basal CSN chemosensory activity. Nevertheless, the responses to mild and intense hypoxia, and hypercapnia, were diminished. This inhibitory effect of chronic caffeine in CB output is compensated by central mechanisms, as the minute ventilation parameter in basal conditions and in response to acute hypoxic challenges remained unaltered in rats exposed to chronic hypoxia. We can conclude that adenosine both in acute and chronically hypoxic conditions have an excitatory role in the CB chemosensory activity, acting directly on adenosine A2A receptors present postsynaptically in CSN, and acting presynaptically via A2B receptors controlling the release of dopamine in chemoreceptor cells. We suggest that A2B -D2 adenosine / dopamine interactions at the CB could explain the increase in CA metabolism caused by chronic ingestion of caffeine during chronic hypoxia. It was also concluded that adenosine facilitates CB sensitisation to chronic hypoxia although this effect is further compensated at the central nervous system.-------- RESUMO: Os corpos carotídeos (CB) são pequenos orgãos emparelhados localizados na bifurcação da artéria carótida comum. Estes órgãos são sensíveis a variações na PaO2, PaCO2, pH e temperatura sendo responsáveis pela hiperventilação que ocorre em resposta à hipóxia, contribuindo também para a hiperventilação que acompanha a acidose metabólica e respiratória. As células quimiorreceptoras (tipo I ou glómicas) do corpo carotídeo respondem às variações de gases arteriais libertando neurotransmissores que activam as terminações sensitivas do nervo do seio carotídeo (CSN) conduzindo a informação ao centro respiratório central. Está ainda por esclarecer qual o neurotransmissor (ou os neurotransmissores) responsável pela sinalização hipóxica no corpo carotídeo. A adenosina é um neurotransmissor excitatório no CB que aumenta a actividade eléctrica do CSN induzindo a hiperventilação através da activação de receptores A2. A importância destes efeitos da adenosina na quimiorrecepção, descritos em ratos e gatos, foi reforçada por resultados obtidos em voluntários saudáveis onde a infusão intravenosa de adenosina em induz hiperventilação e dispneia, efeito atribuído a uma activação do CB uma vez que a adenosina não atravessa a barreira hemato-encefálica e o efeito é quanto maior quanto mais perto do CB for a administração de adenosina. O presente trabalho foi realizado com o objectivo de esclarecer qual o significado funcional da adenosina na quimiorrecepção no CB em animais controlo e em animais submetidos a hipoxia crónica mantida. Para alcançar este objectivo investigou-se: 1) o efeito da hipóxia moderada sobre a libertação de adenosina numa preparação in vitro de CB e a especificidade desta mesma libertação comparativamente com outros tecidos não quimiossensitivos, assim como as vias metabólicas de produção e libertação de adenosina no CB em normoxia e hipóxia; 2) a modulação da libertação de adenosina/ATP das células quimiorreceptoras do CB por receptores nicotínicos de ACh; 3) os efeitos da cafeína no controlo periférico da ventilação e a identidade dos receptores de adenosina envolvidos nos efeitos da adenosina e da cafeína nos quimiorreceptores do CB; 4) as interacções entre os receptores D2 de dopamina e os receptores A2B de adenosina que modulam a libertação de catecolaminas (CA) no CB de rato e; 5) o efeito da ingestão crónica de cafeína, isto é, o contínuo bloqueio e dos receptores de adenosina, simulando assim o consumo crónico da cafeína, tal como ocorre na população humana mundial e principalmente no ocidente, na função do corpo carotídeo em ratos controlo e em ratos submetidos a hipoxia crónica. Os métodos utilizados neste trabalho incluíram: técnicas de biologia molecular como imunocitoquímica e western-blot; técnicas bioquímicas, tais como a quantificação de neurotransmissores por HPLC, bioluminescência e métodos radioisotópicos; técnicas electrofisiológicas como o registro de potenciais eléctricos do nervo do seio carotídeo in vitro; e registros ventilatórios in vivo em animais não anestesiados e em livre movimento (pletismografia). Observou-se que: 1) a especificidade dos quimiorreceptores do CB como sensores de O2 está correlacionada com o baixo limiar de libertação de adenosina em resposta à hipóxia dado que a libertação de adenosina do CB aumenta 44% em resposta a uma hipóxia moderada (10% O2), que no entanto não é um estímulo suficientemente intenso para evocar a libertação de adenosina do gânglio cervical superior ou do tecido arterial. Observou-se também que aproximadamente 40% da adenosina libertada pelo CB provém do catabolismo extracelular do ATP quer em normóxia quer em hipóxia moderada, sendo que PO2 reduzidas induzem a libertação de adenosina via activação do sistema de transporte equilibrativo ENT1. 2) a ACh modula a libertação de adenosina /ATP do CB em resposta à hipoxia moderada sugerindo que o papel excitatório da ACh na actividade quimiossensora inclui a activação indirecta de receptores purinérgicos pela adenosina e ATP, indicando que a adenosina e o ATP poderiam actuar como mediadores importantes no processo de quimiotransducção uma vez que: a) a activação dos receptores nicotínicos de ACh no CB em normóxia estimula a libertação de adenosina (max 36%) provindo aparentemente da degradação extracelular do ATP. b) a caracterização farmacológica dos receptores nicotínicos de ACh envolvidos na estimulação da libertação de adenosina do CB revelou que os receptores nicotínicos de ACh envolvidos são constituídos por subunidades α4ß2. 3) a adenosina modula a libertação de catecolaminas das células quimiorreceptoras do CB através de receptores de adenosina A2B dado que: a)a cafeína, um antagonista não selectivo dos receptores de adenosina, inibiu a libertação de CA quer em normóxia quer em resposta a estímulos de baixa intensidade sendo ineficaz na libertação induzida por estímulos de intensidade superior; b) o DPCPX e do MRS1754 mimetizaram os efeitos da cafeína no CB sendo o SCH58621 incapaz de induzir a libertação de CA indicando que os efeitos da cafeína seriam mediados por receptores A2B de adenosina cuja presença nas células quimiorreceptoras do CB demonstramos por imunocitoquímica. 4) a aplicação aguda de cafeína inibiu em 52% a actividade quimiossensora do CSN induzida pela hipóxia sendo este efeito mediado respectivamente por receptores de adenosina A2A pós-sinápticos e A2B pré-sinápticos indicando que a actividade quimiossensora induzida pela hipóxia é controlada pela adenosina. 5) existe uma interacção entre os receptores A2B e D2 que controla a libertação de CA do corpo carotídeo de rato uma vez que: a) os antagonistas dos receptores D2, domperidona e haloperidol, aumentaram a libertação basal e evocada de CA das células quimiorreceptoras confirmando a presença de autorreceptores D2 no CB de rato que controlam a libertação de CA através de um mecanismo de feed-back negativo. b) o sulpiride, um antagonista dos receptores D2, aumentou a libertação de CA das células quimiorreceptoras revertendo o efeito inibitório da cafeína sobre esta mesma libertação; c) a propilnorapomorfina, um agonista D2 inibiu a libertação basal e evocada de CA sendo este efeito revertido pela NECA, um agonista dos receptores A2B. O facto de a NECA potenciar o efeito do haloperidol na libertação de CA sugere que a interacção entre os receptores D2 e A2B poderia também ocorrer ao nível de segundos mensageiros, como o cAMP. 6) a ingestão crónica de cafeína em ratos controlo (normóxicos) não alterou significativamente a função basal do CB medida como a dinâmica dos seus neurotransmissores, dopamina, ATP e adenosina e como actividade quimiossensora do CSN. Contrariamente aos efeitos basais, a ingestão crónica de cafeína facilitou a resposta à hipóxia, dado que aumentou o efeito no volume minuto respiratórioapresentando-se também uma clara tendência para aumentar a actividade quimiossensora do CSN e aumentar a libertação de ATP e dopamina.7) após um período de 15 dias de hipóxia crónica era evidente o fenómeno de aclimatização dado que as respostas ventilatórias à hipóxia se encontram aumentadas, assim como a actividade quimiossensora do CSN basal e induzida pela hipóxia. As alterações observadas no metabolismo da dopamina, assim como na libertação basal de dopamina e de adenosina poderiam contribuir para a aclimatização durante a hipoxia crónica. A libertação aumentada de adenosina em resposta à hipóxia aguda em ratos hipóxicos crónicos sugere um papel da adenosina na manutenção/aumento das respostas ventilatórias à hipóxia aguda durante a hipóxia crónica. Observou-se também que a libertação de ATP induzida pela hipóxia aguda se encontra diminuída em hipóxia crónica, contudo a ingestão crónica de cafeína reverteu este efeito para valores similares aos valores controlo, sugerindo que a adenosina possa modular a libertação de ATP em hipóxia crónica. 8) a ingestão crónica de cafeína em ratos hipóxicos crónicos induziu o aumento do metabolismo de CA no CB, medido como expressão de tirosina hidroxilase, conteúdo, síntese e libertação de CA. 9) a ingestão crónica de cafeína não provocou quaisquer alterações na actividade quimiossensora do CSN em ratos hipóxicos crónicos no entanto, as respostas do CSN à hipóxia aguda intensa e moderada e à hipercapnia encontram-se diminuídas. Este efeito inibitório que provém da ingestão crónica de cafeína parece ser compensado ao nível dos quimiorreceptores centrais dado que os parâmetros ventilatórios em condições basais e em resposta à hipoxia aguda não se encontram modificados em ratos expostos durante 15 dias a uma atmosfera hipóxica. Resumindo podemos assim concluir que a adenosina quer em situações de hipoxia aguda quer em condições de hipoxia crónica tem um papel excitatório na actividade quimiossensora do CB actuando directamente nos receptores A2A presentes pós-sinapticamente no CSN, assim como facilitando a libertação de dopamina pré-sinapticamente via receptores A2B presentes nas células quimiorreceptoras. A interacção negativa entre os receptores A2B e D2 observadas nas células quimiorreceptoras do CB poderia explicar o aumento do metabolismo de CA observado após a ingestão crónica de cafeína em animais hipóxicos. Conclui-se ainda que durante a aclimatização à hipóxia a acção inibitória da cafeína, em termos de resposta ventilatória, mediada pelos quimiorreceptores periféricos é compensada pelos efeitos excitatórios desta xantina ao nível do quimiorreceptores centrais.------- RESUMEN Los cuerpos carotídeos (CB) son órganos emparejados que están localizados en la bifurcación de la arteria carótida común. Estos órganos son sensibles a variaciones en la PaO2, en la PaCO2, pH y temperatura siendo responsables de la hiperventilación que ocurre en respuesta a la hipoxia, contribuyendo también a la hiperventilación que acompaña a la acidosis metabólica y respiratoria. Las células quimiorreceptoras (tipo I o glómicas) del cuerpo carotídeo responden a las variaciones de gases arteriales liberando neurotransmissores que activan las terminaciones sensitivas del nervio del seno carotídeo (CSN) llevando la información al centro respiratorio central. Todavía esta por clarificar cual el neurotransmisor (o neurotransmisores) responsable por la señalización hipóxica en el CB. La adenosina es un neurotransmisor excitatório en el CB ya que aumenta la actividad del CSN e induce la hiperventilación a través de la activación de receptores de adenosina del subtipo A2. La importancia de estos efectos de la adenosina en la quimiorrecepción, descritos en ratas y gatos, ha sido fuertemente reforzada por resultados obtenidos en voluntarios sanos en los que la infusión intravenosa de adenosina induce hiperventilación y dispnea, efectos estés que han sido atribuidos a una activación del CB ya que la adenosina no cruza la barrera hemato-encefalica y el efecto es tanto más grande cuanto más cercana del CB es la administración. Este trabajo ha sido realizado con el objetivo de investigar cual el significado funcional de la adenosina en la quimiorrecepción en el CB en animales controlo y en animales sometidos a hipoxia crónica sostenida. Para alcanzar este objetivo se ha estudiado: 1) el efecto de la hipoxia moderada en la liberación de adenosina en una preparación in vitro de CB y la especificidad de esta liberación en comparación con otros tejidos no-quimiosensitivos, así como las vías metabólicas de producción y liberación de adenosina del órgano en normoxia y hipoxia; 2) la modulación de la liberación de adenosina/ATP de las células quimiorreceptoras del CB por receptores nicotínicos de ACh; 3) los efectos de la cafeína en el controlo periférico de la ventilación y la identidad de los receptores de adenosina involucrados en los efectos de la adenosina y cafeína en los quimiorreceptores del CB; 4) las interacciones entre los receptores D2 de dopamina y los receptores A2B de adenosina que modulan la liberación de catecolaminas (CA) en el CB de rata y; 5) el efecto de la ingestión crónica de cafeína, es decir, el bloqueo sostenido de los receptores de adenosina, simulando la dependencia de cafeína observada en la populación mundial del occidente, en la función del CB en ratas controlo y sometidas a hipoxia crónica sostenida. Los métodos utilizados en este trabajo incluirán: técnicas de biología molecular como imunocitoquímica y western-blot; técnicas bioquímicas, tales como la cuantificación de neurotransmissores por HPLC, bioluminescencia y métodos radioisotópicos; técnicas electrofisiológicas como el registro de potenciales eléctricos del nervio do seno carotídeo in vitro; y registros ventilatórios in vivo en animales no anestesiados y en libre movimiento (pletismografia). Se observó que: 1) la sensibilidad de los quimiorreceptores de CB esta correlacionada con un bajo umbral de liberación de adenosina en respuesta a la hipoxia ya que en respuesta a una hipoxia moderada (10% O2) la liberación de adenosina en el CB aumenta un 44%, sin embargo esta PaO2 no es un estimulo suficientemente fuerte para inducir la liberación de adenosina del ganglio cervical superior o del tejido arterial; se observó también que aproximadamente 40% de la adenosina liberada del CB proviene del catabolismo extracelular del ATP en normoxia y en hipoxia moderada, y que bajas PO2 inducen la liberación de adenosina vía activación del sistema de transporte equilibrativo ENT1. 2) la ACh modula la liberación de adenosina /ATP del CB en respuesta a la hipóxia moderada lo que sugiere que el papel excitatório de la ACh en la actividad quimiosensora incluye la activación indirecta de receptores purinérgicos por la adenosina y el ATP, indicando que la adenosina y el ATP pueden actuar como mediadores importantes en el proceso de quimiotransducción ya que: a) la activación de los receptores nicotínicos de ACh en el CB en normoxia estimula la liberación de adenosina (max 36%) que aparentemente proviene de la degradación extracelular del ATP. Se observó también que este aumento de adenosina en el CB en hipoxia ha sido antagonizado parcialmente por antagonistas de estos mismos receptores; b) la caracterización farmacológica de los receptores nicotínicos de ACh involucrados en la estimulación de la liberación de adenosina del CB ha revelado que los receptores nicotínicos de ACh involucrados son constituidos por sub-unidades α4ß2. 3) la adenosina modula la liberación de CA de las células quimiorreceptoras del CB a través de receptores de adenosina A2B ya que: a) la cafeína, un antagonista no selectivo de los receptores de adenosina, ha inhibido la liberación de CA en normoxia y en respuesta a estímulos de baja intensidad siendo ineficaz en la liberación inducida por estímulos de intensidad superior; b) el DPCPX y el MRS1754 ha mimetizado los efectos de la cafeína en el CB y el SCH58621 ha sido incapaz de inducir la liberación de CA lo que sugiere que los efectos de la cafeína son mediados por receptores A2B de adenosina que están localizados pré-sinapticamente en las células quimiorreceptoras del CB. 4) la aplicación aguda de cafeína ha inhibido en 52% la actividad quimiosensora del CSN inducida por la hipoxia siendo este efecto mediado respectivamente por receptores de adenosina A2A pós-sinápticos y A2B pré-sinápticos lo que indica que la actividad quimiosensora inducida por la hipoxia es controlada por la adenosina. 5) existe una interacción entre los receptores A2B y D2 que controla la liberación de CA del CB de rata ya que: a) el sulpiride, un antagonista de los receptores D2, ha aumentado la liberación de CA de las células quimiorreceptoras revertiendo el efecto inhibitorio de la cafeína sobre esta misma liberación; b) los antagonistas de los receptores D2, domperidona y haloperidol, han aumentado la liberación basal e evocada de CA de las células quimiorreceptoras confirmando la presencia de autorreceptores D2 en el CB de rata que controlan la liberación de CA a través de un mecanismo de feed-back negativo; c) la propilnorapomorfina, un agonista D2, ha inhibido la liberación basal e evocada de CA sendo este efecto revertido por la NECA, un agonista de los receptores A2B. Ya que la NECA potencia el efecto del haloperidol en la liberación de CA la interacción entre los D2 y A2B puede también ocurrir al nivel de segundos mensajeros, como el cAMP. 6) la ingestión crónica de cafeína en ratas controlo (normóxicas) no ha cambiado significativamente la función basal del CB medida como la dinámica de sus neurotransmisores, dopamina, ATP y adenosina y como actividad quimiosensora del CSN. Al revés de lo que pasa con los efectos básales, la ingestión crónica de cafeína facilitó la respuesta a la hipóxia, ya que ha aumentado la respuesta ventilatória medida como volumen minuto presentando también una clara tendencia para aumentar la actividad quimiosensora del CSN y aumentar la liberación de ATP y dopamina. 7. Después de un período de 15 días de hipoxia crónica se puede observar el fenómeno de climatización ya que las respuestas ventilatórias a la hipoxia están aumentadas, así como la actividad quimiosensora del CSN basal e inducida por la hipoxia. Los cambios observados en el metabolismo de la dopamina, así como en la liberación basal de dopamina y de adenosina podrían contribuir para la climatización en hipoxia crónica. El aumento en la liberación de adenosina en respuesta a la hipoxia aguda en ratas sometidas a hipoxia crónica sugiere un papel para la adenosina en el mantenimiento/aumento de las respuestas ventilatórias a la hipoxia aguda en hipoxia crónica sostenida. Se ha observado también que la liberación de ATP inducida por la hipoxia aguda está disminuida en hipoxia crónica y que la ingestión crónica de cafeína reverte este efecto para valores similares a los valores controlo, sugiriendo que la adenosina podría modular la liberación de ATP en hipoxia crónica. 8. la ingestión crónica de cafeína ha inducido el aumento del metabolismo de CA en el CB en ratas hipóxicas crónicas, medido como expresión de la tirosina hidroxilase, contenido, síntesis y liberación de CA. 9. la ingestión crónica de cafeína no ha inducido cambios en la actividad quimiosensora del CSN en ratas hipóxicas crónicas sin embargo las respuestas do CSN a una hipoxia intensa y moderada y a la hipercapnia están disminuidas. Este efecto inhibitorio que es debido a la ingestión crónica de cafeína es compensado al nivel de los quimiorreceptores centrales ya que los parámetros ventilatórios en condiciones básales y en respuesta a la hipoxia aguda no están modificados en ratas expuestas durante 15 días a una atmósfera hipóxica. Resumiendo se puede concluir que la adenosina en situaciones de hipoxia aguda así como en hipoxia crónica tiene un papel excitatório en la actividad quimiosensora del CB actuando directamente en los receptores A2A localizados pós-sinapticamente en el CSN, así como controlando la liberación de dopamina pré-sinaptica vía receptores A2B localizados en las células quimiorreceptoras. Las interacciones entre los receptores A2B y D2 observadas en las células quimiorreceptoras del CB podrían explicar el aumento del metabolismo de CA observado después de la ingestión crónica de cafeína en animales hipóxicos. Por fin, pero no menos importante se puede concluir que durante la climatización a la hipoxia la acción inhibitoria de la cafeína, medida como respuesta ventilatória, mediada por los quimiorreceptores periféricos es compensada por los efectos excitatórios de esta xantina al nivel de los quimiorreceptores centrales.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Acupuncture stimulates points on the body, influencing the perception of myofascial pain or altering physiologic functions. The aim was to evaluate the effect of electroacupuncture (EAC) and acupuncture (AC) for myofascial pain of the upper trapezius and cervical range of motion, using SHAM acupuncture as control. Sixty women presenting at least one trigger point at the upper trapezius and local or referred pain for more than six months were randomized into EAC, AC, and SHAM groups. Eight sessions were scheduled and a follow-up was conducted after 28 days. The Visual Analog Scale assessed the intensity of local and general pain. A fleximeter assessed cervical movements. Data were analyzed using paired t or Wilcoxon's tests, ANOVA or Friedman or Kruskal-Wallis tests and Pearson's correlation (α=0.05). There was reduction in general pain in the EAC and AC groups after eight sessions (P<0.001). A significant decrease in pain intensity occurred for the right trapezius in all groups and for the left trapezius in the EAC and AC groups. Intergroup comparisons showed improvement in general pain in the EAC and AC groups and in local pain intensity in the EAC group (P<0.05), which showed an increase in left rotation (P=0.049). The AC group showed increases in inclination (P=0.005) sustained until follow-up and rotation to the right (P=0.032). EAC and AC were effective in reducing the pain intensity compared with SHAM. EAC was better than AC for local pain relief. These treatments can assist in increasing cervical range of motion, albeit subtly.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Spinal involvement is a common presentation of multiple myeloma (MM); however, the cervical spine is the least common site of myelomatous involvement. Few studies evaluate the results of percutaneous vertebroplasty (PV) in the treatment of MM of the spine. The purpose of this series is to report on the use of PV in the treatment of MM of the cervical spine and to review the literature. From January 1994 to October 2007, four patients (three men and one woman; mean age, 45 years) who underwent five PV for painful MM in the cervical spine were retrospectively reviewed. The pain was estimated by the patient on a verbal analogic scale. Clinical follow-up was available for all patients (mean, 27.5 months; range, 1-96 months). The mean volume of cement injected per vertebral body was 2.3 +/- 0.8 mL (range, 1.0-4.0 mL) with a mean vertebral filling of 55.0 +/- 12.0% (range, 40.0-75.0%). Analgesic efficacy was achieved in all patients. One patient had a spinal instability due to a progression of spinal deformity noted on follow-up radiographs, without clinical symptoms. Cement leakage was detected in three (60%) of the five treated vertebrae. There was no clinical complication. The present series suggests that PV for MM of the cervical spine is safe and effective for pain control; nonetheless, the detrimental impact of the disease on bone quality should prompt close radiological follow-up after PV owing to the risk of spinal instability.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

The superior cervical ganglion (SCG) in mammals varies in structure according to developmental age, body size, gender, lateral asymmetry, the size and nuclear content of neurons and the complexity and synaptic coverage of their dendritic trees. In small and medium-sized mammals, neuron number and size increase from birth to adulthood and, in phylogenetic studies, vary with body size. However, recent studies on larger animals suggest that body weight does not, in general, accurately predict neuron number. We have applied design-based stereological tools at the light-microscopic level to assess the volumetric composition of ganglia and to estimate the numbers and sizes of neurons in SCGs from rats, capybaras and horses. Using transmission electron microscopy, we have obtained design-based estimates of the surface coverage of dendrites by postsynaptic apposition zones and model-based estimates of the numbers and sizes of synaptophysin-labelled axo-dendritic synaptic disks. Linear regression analysis of log-transformed data has been undertaken in order to establish the nature of the relationships between numbers and SCG volume (V(scg)). For SCGs (five per species), the allometric relationship for neuron number (N) is N=35,067xV (scg) (0.781) and that for synapses is N=20,095,000xV (scg) (1.328) , the former being a good predictor and the latter a poor predictor of synapse number. Our findings thus reveal the nature of SCG growth in terms of its main ingredients (neurons, neuropil, blood vessels) and show that larger mammals have SCG neurons exhibiting more complex arborizations and greater numbers of axo-dendritic synapses.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

The use of liposomes as carriers for the delivery of biologically active molecules into the eye is of major interest. Indeed, encapsulation of biologically active molecules in liposomes may increase their bioavailability and may induce a sustained release, thus avoiding repeated intraocular injections and reducing side effects. We describe here the fate of rhodamine-conjugated liposomes (Rh-Lip) injected into the vitreous of normal Lewis rats. Twenty-four hours after intravitreal injection fluorescent liposomes were detected in the vitreous, the inner layer of the retina and to a lesser extent in the anterior segment of the eye. In addition, numerous Rh-Lip were also observed in the episclera and conjunctival stroma, in conjunctival lymphatic vessels and cervical lymph nodes (LN) draining the conjunctiva and the eye. In the LN, Rh-Lip were taken up by resident macrophages adjacent to CD4+ and CD8+ T cells. Thus, intravitreal injection of anti-inflammatory drugs loaded in liposomes could modulate the ocular immune microenvironment. In addition the passage of drugs into the cervical LN could alter the immune status of these LN and contribute to the regulation of intraocular inflammation. Our results suggest that this phenomenon should be taken into account to design new therapies based on intraocular drug administration.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

PURPOSE: To present a rare case of deep penetrating neck trauma in which a retained foreign body in the cervical spine (a broken knife blade) resulted in delayed radicular injury. We describe the surgical management using a retrojugular approach. CASE REPORT: Our patient sustained a stab wound to the supraclavicular triangle from a small pocketknife. He was initially managed in a local hospital by simple primary wound closure without any radiological examinations, and was discharged home. The patient re-consulted in a delayed fashion with mild local persistent neck pain. Subsequent radiological investigations revealed a foreign body (the broken blade of a pocket knife) embedded in the left neural foramen between the C6 and C7 vertebrae penetrating the disc space. The blade was lying between the left C7 nerve root and the ipsilateral vertebral artery (VA) at the transition of V1 and V2 segments. Initial neurological evaluation was normal. Some days later, the patient developed a delayed left C7 radicular deficit. We undertook urgent exploration along the wound corridor through a retrojugular, transforaminal approach with successful removal of the blade. DISCUSSION: To our knowledge, this is a unique case where a retained foreign body penetrated the soft tissues of the neck, embedding deep in the vertebral column without vascular, aerodigestive or significant primary neurological injury, while causing delayed neck pain and delayed onset radicular injury. We describe our surgical management for removal of the retained blade. The retrojugular approach gives excellent access to all of the important anatomical structures of the neck from an anterolateral approach.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND: Magnetic resonance imaging (MRI) of patients with conventional implantable cardioverter-defibrillators (ICD) is contraindicated. OBJECTIVES: This multicenter, randomized trial evaluated safety and efficacy of a novel ICD system specially designed for full-body MRI without restrictions on heart rate or pacing dependency. The primary safety objective was >90% freedom from MRI-related events composite endpoint within 30 days post-MRI. The primary efficacy endpoints were ventricular pacing capture threshold and ventricular sensing amplitude. METHODS: Subjects received either a single- or dual-chamber ICD. In a 2:1 randomization, subjects either underwent MRI at 1.5-T of the chest, cervical, and head regions to maximize radiofrequency exposure up to 2 W/kg specific absorption rate and gradient field exposure to 200 T/m/s per axis (MRI group, n = 175), or they underwent a 1-h waiting period without MRI (control group, n = 88). A subset of MRI patients underwent ventricular fibrillation induction testing post-MRI to characterize defibrillation function. RESULTS: In 42 centers, 275 patients were enrolled (76% male, age 60.4 ± 13.8 years). The safety endpoint was met with 100% freedom from the composite endpoint (p < 0.0001). Both efficacy endpoints were met with minimal differences in the proportion of MRI and control patients who demonstrated a ≤0.5 V increase in ventricular pacing capture threshold (100% MRI vs. 98.8% control, noninferiority p < 0.0001) or a ≤50% decrease in R-wave amplitude (99.3% MRI vs. 98.8% control, noninferiority p = 0.0001). A total of 34 ventricular tachyarrhythmia/ventricular fibrillation episodes (20 induced; 14 spontaneous) occurred in 24 subjects post-MRI, with no observed effect on sensing, detection, or treatment. CONCLUSIONS: This is the first randomized clinical study of an ICD system designed for full-body MRI at 1.5-T. These data support that the system is safe and the MRI scan does not adversely affect electrical performance or efficacy. (Confirmatory Clinical Trial of the Evera MRI System for Conditionally-Safe MRI Access; NCT02117414).

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Spinal cord injuries result after diving into shallow water, often after incautious jumps head first into water of unknown depth during recreational or sport activities. Mortality is generally due to upper cervical trauma. The authors present a case of a diving-related death in a young woman who underwent medicolegal investigations. The measured water depth at the supposed dive site was 1.40 m. Postmortem radiology and autopsy revealed fractures of the body and the posterior arch of the fifth cervical vertebra, a fracture of the right transverse process of the sixth cervical vertebra and hemorrhages involving the cervical paraspinal muscles. Neuropathology showed a posterior epidural hematoma involving the whole cervical region and a symmetric laceration of the spinal cord located at the fourth and fifth cervical vertebra level, surrounded by multiple petechial hemorrhages. Toxicology revealed the presence of ethanol in both blood and urine samples. The death was attributed to cervical spine fracture (C5-C6), spinal cord contusion, and subsequent drowning. This case highlights the usefulness of postmortem radiology, examination of the deep structures of the neck, toxicology, neuropathology, and a detailed research of signs of drowning to formulate appropriate hypotheses pertaining to the cause and mechanism of death.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Preterm delivery is the main cause of neonatal death and ultrasonographic cervical assessment has been shown to be more accurate than digital examination in recognizing a short cervix. This is a cross-sectional study, involving 1131 women at 22-24 weeks of pregnancy, designed to determine the distribution of cervical length and to examine which variables of demographic characteristics and obstetric history increase the risk of a short cervix (15 mm or less). The distribution of maternal demographic and obstetric history characteristics among patients with cervical length £15 mm was analyzed and compared to the findings for the general population. Risk ratios (RR) between subgroups were generated from this comparison. Median cervical length was 37 mm and in 1.5% of cases it was 15 mm or less. The proportion of women with a short cervix (<=15 mm) was significantly higher among patients with a low body mass index (RR = 3.5) and in those with previous fetal losses between 16-23 weeks (RR = 33.1) or spontaneous preterm deliveries between 24-32 weeks (RR = 14.1). We suggest that transvaginal sonographic measurement of cervical length be performed as part of a routine midtrimester ultrasound evaluation. There are specific variables of demographic characteristics and obstetric history which increase the risk of detecting a short cervix at 22-24 weeks.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

We investigated the relationship between fetal body weight at term (pregnancy day 21) and the extent of ossification of sternum, metacarpus, metatarsus, phalanges (proximal, medial and distal) of fore- and hindlimbs and cervical and coccygeal vertebrae in Wistar rats. The relationships between fetal body weight and sex, intrauterine position, uterine horn, horn size, and litter size were determined using historical control data (7594 fetuses; 769 litters) of untreated rats. Relationships between body weight and degree of ossification were examined in a subset of 1484 historical control fetuses (154 litters) which were subsequently cleared and stained with alizarin red S. Fetal weight was independent of horn size, uterine horn side (left or right) or intrauterine position. Males were heavier than females and fetal weight decreased with increasing litter size. Evaluation of the skeleton showed that ossification of sternum, metacarpus and metatarsus was extensively complete and independent of fetal weight on pregnancy day 21. In contrast, the extent of ossification of fore- and hindlimb phalanges and of cervical and sacrococcygeal vertebrae was dependent on fetal body weight. The strongest correlation between body weight and degree of ossification was found for hindlimb, medial and proximal phalanges. Our data therefore suggest that, in full-term rat fetuses (day 21), reduced ossification of sternum, metacarpus and metatarsus results from a localized impairment of bone calcification (i.e., a malformation or variation) rather than from general growth retardation and that ossification of hindlimb (medial and proximal) phalanges is a good indicator of treatment-induced fetal growth retardation.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Posture can be defined as the overall position and spatial orientation of the human body and its members relative to each other. The study of posture can be applied either static, with the subject standing still. Objectives: to identify and quantify the static posture alignment of individuals who were either symptomatic or asymptomatic for cervical pain. Methods: A cross-sectional study was carried out on subjects with cervical pain and individuals with no complaints of pain. The procedure consists in placing markers on specific points. Several views, following the protocol of the Posture Assessment software, regarding the measurement of angles (in degrees) and differences in lower leg lengths (in centimeters). Angles were analyzed through the comparison of averages between the groups using test t Student, (alpha=5%). Results: There enrolled 27 subjects. There were differences in horizontal alignment of head (3.37x1.33), acromia (2.60x1.18), iliac spines (2.91x0.67), vertical alignment of head (25.70x18.26) and in length of lower limbs (1.36x0.75) in respect to cervical and asymptomatic subjects. Conclusions: Was possible identify and quantify the static posture alignment of individuals with and with no cervical pain. The data obtained suggest the presence of asymmetry in all the symptomatic individuals studied. The data obtained suggest the presence of overall asymmetry in all the symptomatic individuals studied. © 2009 Springer-Verlag.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUCTION: Biological age is an important parameter for growth and development assessment. It can be evaluated through the observation of radiographic changes in skeletal maturation of cervical vertebrae. OBJECTIVE: This study aims to: a) verify if there is correlation between growth curve and the stages of bone age of animals used in laboratories, by evaluating radiographs of the cervical vertebrae; b) correlate these stages with their correspondents in humans. METHODS: 35 Wistar rats were evaluated for a period of 160 days, starting at day 22nd (weaning), with cross sections for periodic weighing, length measurement and digital radiography. Radiographs of the cervical vertebrae (C2 and C3) were measured by means of a computer program (Radio IMP). Data were submitted to statistical analysis (ANOVA) and Pearson correlation. RESULTS: Growth spurt was characterized by fast increasing in weight and length. Through ANOVA, differences were observed in the cervical measurements between days 22, 97, 127, 157, 187 and 217 (p <0.001). A high correlation was found between increasing in body length and weight, as well as in cervical vertebrae height (r = 0.86). Increments in concavities of vertebrae were also observed, similar to humans. CONCLUSIONS: There is correlation between body growth and maturation of cervical vertebrae in rats. Despite the continuous development of concavities, it was not possible to clearly identify the 5/6 stages as in studies of cervical vertebrae maturation in humans.