977 resultados para Cephalometry, Malocclusion, Mandibular Symphysis, Orthodontics


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O propósito deste estudo foi avaliar cefalometricamente, o padrão esquelético vertical da face em indivíduos com oclusão normal natural e nas diferentes maloclusões e sua correlação com a sínfise mandibular, além de avaliar a presença de dimorfismo sexual. A amostra foi composta de 200 telerradiografias cefalométricas, divididas quanto ao tipo de oclusão, em cinco grupos: grupo A, com pacientes portadores de oclusão normal natural e grupos B, C, D e E, com pacientes portadores de maloclusões, sendo cada grupo, dividido igualmente quanto ao sexo e apresentando idade média entre 13 e 16 anos. A amostra foi classificada em 3 padrões morfológicos verticais da face, de acordo com o índice da altura facial (FHR), proposto por SIRIWAT & JARABAK ou Quociente de Jarabak, em: Hiperdivergente, Neutro e Hipodivergente. Foi utilizada a variável GoMe.VT, da análise de VIGORITO, para avaliar a inclinação da sínfise e sua correlação com os padrões verticais faciais. Após a coleta de dados e da avaliação dos testes estatísticos; qui-quadrado, teste t de Student e da correlação de Pearson, concluiu-se que, o padrão Hipodivergente em todos os pacientes estudados foi o mais frequente, com 70%, sendo que a maior frequência deste padrão foi encontrado na maloclusão Classe II, divisão 2, com 87.5%, existindo outras prevalências de alguns padrões em diferentes classes de oclusões. Foi encontrada uma correlação positiva entre a inclinação da sínfise mandibular e o quociente de Jarabak apenas para a maloclusão Classe I e maloclusão Classe III. Não houve diferença estatisticamente significante entre os sexos e a classificação da morfologia quando comparados os cinco grupos, porém, quando os grupos foram analisados separadamente, foram encontradas diferenças significantes entre os sexos.

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The treatment of Class II adult individuals with mandibular deficiency has been the combination of orthodontic treatment and orthognathic surgery. Therefore, a study was conducted in which cephalometric analysis was used to evaluate the influence of dentoalveolar decompensation in Class II patients submitted to orthodontic and surgical treatment for mandibular advancement, by bilateral osteotomy of the mandibular ramus. A sample of 15 leukoderma adult female patients were selected and three cephalometric radiographs of each patient, taken before the orthodontic treatment, before surgery and after at least 6 months postoperatively, were analyzed in a total of 45 roentgenograms. The tracings were made by the manual method and the points were digitalized using software. The results showed that values of SNB increased from 75.6 to 78.6°. The measures BNP and PGNP were reduced from -12.7 to -7.7 mm and -12.7 to -6.6 mm, respectively. For ANB there was a reduction of 3.23° (from 8.1° to 4.9°). Likewise, the values of AOBO were diminished by 6.3 mm (from 7.6 to 1.3 mm), and in the values of OJ there was a reduction of 5.7 mm (from 9 to 3.3 mm). It was concluded that the pre-surgical orthodontic treatment promoted minimal and variable dental and skeletal changes in the final result. The surgical treatment caused significant skeletal changes, especially in the measurements related to the mandible (SNB, BNP, PGNP and SNPM) or indirectly to it (ANB, AOBO and OJ).

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Paresthesia of the lower lip is uncommon during orthodontic treatment. In the present case, paresthesia occurred during orthodontic leveling of an extruded mandibular left second molar. It was decided to remove this tooth from the appliance and allow it to relapse. A reanatomization was then performed by grinding. The causes and treatment options of this rare disorder are reviewed and discussed. The main cause of paresthesia during orthodontic treatment may be associated with contact between the dental roots and inferior alveolar nerve, which may be well observed on tomography scans. Treatment usually involves tooth movement in the opposite direction of the cause of the disorder.

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Orthodontic therapy is known to be associated with the development of gingival recession. Several factors may be involved in the causal chain of this outcome, including anatomical and behavioral aspects. Among the anatomical aspects, the dimensions of the mandibular symphysis could play a predisposing role. This study evaluated the relationship between the mandibular symphysis dimensions prior to orthodontic therapy and the development of gingival recessions on the lower incisors and cuspids. Records from 189 orthodontically treated adolescents were evaluated, including radiographs, casts and intra-oral photographs. Symphysis dimensions were assessed by cephalograms. Gingival margin alterations were determined in photographs and cast models. Association between gingival margin alterations and symphysis dimensions was tested by chi-square (α=0.05). Occurrence of gingival recession increased after orthodontic therapy. No association was observed on average of symphysis dimensions and the occurrence of gingival recessions. It may be concluded that pretreatment symphysis dimensions may not be used as predictors of gingival recession after orthodontic therapy.

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The aim of this study was to evaluate the vertical and horizontal dentoskeletal changes induced by the Klammt Open Elastic Activator in the treatment of the Class II Division 1 malocclusion. The sample of 34 children was divided into two groups of 17 subjects each (ten girls, seven boys), matched by age and gender and with an initial mean age of 8.5 years. The data was analyzed using a Student's t-test for intragroup and intergroup comparison. The results showed that the appliance promoted dentoalveolar restriction of the maxilar growth within normal anteroposterior and vertical growth of the maxillary apical base; increment in the vertical displacement the mandibular symphysis associated with normal horizontal growth of the mandible; palatal tipping of the upper incisors; restriction of the anterior migration of the upper molars; greater eruption pattern and normal anterior displacement of the lower incisors and molars. It was concluded that Klammt appliance induce changes that are predominantly horizontal dentoalveolar in upper arch and vertical dentoalveolar in lower arch and vertical skeletal changes in the mandible.

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Embora a cirurgia de avanço mandibular seja considerada um procedimento altamente estável, existem algumas preocupações clínicas em relação a mudanças nos côndilos e nos segmentos proximais, que podem levar a recidiva sagital e abertura de mordida. A avaliação dos resultados da cirurgia através de ferramentas de geração e superposição de modelos virtuais tridimensionais (3D) permite a identificação e quantificação dos deslocamentos e remodelação óssea que podem ajudar a explicar as interações entre os componentes dentários, esqueléticos e de tecido mole que estão relacionados a resposta ao tratamento. Este estudo observacional prospectivo avaliou, através de tomografia computadorizada de feixe cônico (CBCT), mudanças na posição/remodelação 3D dos ramos mandibulares, côndilos e mento. Assim, exames CBCT de 27 pacientes foram adquiridos antes da cirurgia (T1), imediatamente após a cirurgia(T2), e 1 ano após a cirurgia(T3). Uma técnica automática de superposição na base do crânio foi utilizada para permitir a avaliação das mudanças ocorridas nas regiões anatômicas de interesse (RAI). Os deslocamentos foram visualizados e quantificados em mapas coloridos 3D através da ferramenta de linha de contorno (ISOLINE). Pelo teste t pareado compararam-se as mudanças entre T1-T2 e T2-T3. O coeficiente de correlação de Pearson verificou se os deslocamentos ocorridos nas RAI foram correlacionados entre si e entre os tempos de avaliação. O nível de significância foi determinado em 0,05. O avanço mandibular médio foi de 6,813,2mm em T2 e 6,363,41mm em T3 (p=0,13). Entre T2 e T3, a posição do mento variou positivamente (≥2mm) em 5 pacientes negativamente em 7. 12% dos pacientes sofreram recidivas ≥4mm. Para todas as outras RAI avaliadas, apenas a porção inferior dos ramos (lado direito - 2,342,35mm e lado esquerdo 2,972,71mm) sofreram deslocamentos médios >2mm com a cirurgia. No acompanhamento em longo prazo, esse deslocamento lateral da porção inferior dos ramos foi mantido (lado direito - 2,102,15mm, p=0,26; e lado esquerdo -2,762,80, p=0,46), bem como todos os outros deslocamentos observados (p>0,05). As mudanças na posição do mento foram correlacionadas a adaptações pós-cirúrgicas nos bordos posteriores dos ramos (esquerdo r=-0,73 e direito r=-0,68) e côndilos (esquerdo r=-0,53 e direito r=-0,46). Os deslocamentos médios sofridos pelas estruturas do lado esquerdo foram suavemente maiores do que no direito. Correlações dos deslocamentos ocorridos entre T1-T2 e T2-T3 mostraram que: os deslocamentos dos côndilos esquerdos com a cirurgia foram negativamente correlacionados às adaptações pós-cirúrgicas destes (r=-0,51); e que o deslocamento da porção superior do ramo esquerdo com a cirurgia foi correlacionado à adaptação pós-cirúrgica ocorrida nos bordos posteriores (r=0,39) e côndilos do mesmo lado (r=0,39). Pode-se concluir que: (1) os deslocamentos causados pela cirurgia foram de modo geral estáveis no acompanhamento de 1 ano, mas identificou-se uma considerável variação individual; (2) as mudanças pós-cirúrgicas na posição do mento foram correlacionadas a adaptações sofridas pelos côndilos e bordos posteriores dos ramos; e que (3) deslocamentos suavemente maiores causados pela cirurgia nas estruturas do lado esquerdo levaram a maiores adaptações pós-cirúrgicas no segmento proximal deste lado.

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O objetivo deste trabalho foi desenvolver um estudo morfológico quantitativo e qualitativo da região da sínfise mandibular (SM), através da construção de modelos tridimensionais (3D) e avaliar o seu grau de associação com diferentes classificações de padrões faciais. Foram avaliados 61 crânios secos humanos de adultos jovens com oclusão normal, com idade entre 18 e 45 anos e dentadura completa. Tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC) de todos os crânios foram obtidas de forma padronizada. O padrão facial foi determinado por método antropométrico e cefalométrico. Utilizando o critério antropométrico, tomando como referência o índice facial (IF), o padrão facial foi classificado em: euriprósopo (≤84,9), mesoprósopo (85,0 - 89,9) e leptoprósopo (≥90,0). Pelo critério cefalométrico, o plano mandibular (FMA) determinou o padrão facial em curto (≤21,0), médio (21,1 - 29,0) e longo (≥29,1); e o índice de altura facial (IAF) classificou a face em hipodivergente (≥0,750), normal (0,749 - 0,650) e hiperdivergente (≤0,649). A construção de modelos 3D, representativos da região da SM, foi realizada com o auxílio do software ITK-SNAP. Os dentes presentes nesta região, incisivos, caninos e pré-molares inferiores, foram separados do modelo por técnica de segmentação semi-automática, seguida de refinamento manual. Em seguida, foram obtidos modelos 3D somente com o tecido ósseo, possibilitando a mensuraçãodo volume ósseo em mm3 (VOL) e da densidade radiográfica, pela média de intensidade dos voxels (Mvox). No programa Geomagic Studio 10 foi feita uma superposição anatômica dos modelos 3D em bestfit para estabelecer um plano de corte padronizado na linha média. Para cada sínfise foi medida a altura (Alt), a largura (Larg) e calculado o índice de proporção entre altura e largura (PAL). A avaliação da presença de defeitos alveolares foi feita diretamente na mandíbula,obtendo-se a média de todas as alturas ósseas alveolares (AltOss) e a média da dimensão das deiscências presentes (Medef). O índice de correlação intra-classe (ICC) com valores entre 0,923 a 0,994,indicou alta reprodutibilidade e confiabilidade das variáveis medidas. As diferenças entre os grupos, determinados pelas classificações do padrão facial (IF, FMA e IAF), foram avaliadas através da análise de variância (oneway ANOVA) seguida do teste post-hoc de Tukey. O grau de associação entre o padrão facial e as variáveis Vol, Mvox, PAL, Alt, Larg, AltOss e Medef foi avaliado pelo coeficiente de correlação de Pearson com um teste t para r. Os resultados indicaram ausência de diferença ou associação entre o volume, densidade radiográfica e presença de defeitos alveolares da SM e o padrão facial quando determinado pelo IF, FMA e IAF. Verificou-se tendência de SM mais longas nos indivíduos com face alongada, porém a largura não mostrou associação com o padrão facial. Estes resultados sugerem que as classificações utilizadas para determinar o padrão facial não representam satisfatoriamente o caráter 3D da face humana e não estão associadas com a morfologia da SM.

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INTRODUÇÃO: o problema transversal em Ortodontia pode ser de origem dentária, esquelética ou uma combinação de ambas e pode ser tratado de várias maneiras de acordo com o tipo de tecido envolvido e o arco dentário acometido. em se tratando de um problema esquelético e maxilar, o ortodontista poderá lançar mão da disjunção ortopédica, dependendo da idade óssea, obtendo uma correção da atresia, um alinhamento dentário espontâneo resultante do aumento no perímetro do arco e um sorriso mais amplo, beneficiando esteticamente o paciente. Porém, este tratamento de disjunção mandibular se torna inviável, já que este osso tem sua sutura fusionada precocemente. A expansão neste caso é alveolar e sua estabilidade é questionada. OBJETIVO: relatar um caso clínico, apresentando uma nova alternativa de tratamento para o apinhamento inferior: a Distração Osteogênica da Sínfise Mandibular (DOSM). Neste procedimento, é feita uma osteotomia sagital na sínfise, criando-se uma sutura artificial para que uma separação óssea seja conseguida, utilizando uma mecânica com aparelho disjuntor de Hyrax modificado. RESULTADOS: os resultados do tratamento apresentado mostram uma melhora na forma do arco, diminuição do corredor bucal, correção do apinhamento dentário e também uma estabilidade do tratamento, sem dano aos tecidos adjacentes. Neste caso clínico, a DOSM se mostrou uma excelente opção de tratamento.

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The aim of this study was to gather data on trauma etiology and mandibular fracture localization in patients who presented at the General Hospital of Nova Iguacu, Rio de Janeiro, Brazil. From March 2007 to December 2008, 95 patients with mandibular fracture were registered in a medical form, at the Bucomax-illofacial Surgery Department of the General Hospital of Nova Iguacu, Rio de Janeiro, Brazil. Concerning mandibular fracture etiology, 21.05% were caused by motorcycle accidents, followed by interpersonal violence without use of weapons (punches, kicks, bumps with the head, blows with the elbow, etc) (16.84%) and interpersonal violence with firearm (14.73%). It was found that 52.63% of the patients had a single fracture line. The most affected fracture area was the parasymphysis (26.02%), followed by the condyle (22.60%) and mandibular angle (18.49%). Concerning the injury area, 24.21% were directed to the mandibular symphysis, 22.17% of the patients did not remember the injury area, and 18.94% had multiple injuries. When the injury was directed to the symphysis, the result was more condyle fractures (11.64%), and injuries at the mandibular angle resulted in fractures at the angle itself (8.90%). The most common fracture cause was traffic accidents, mainly motorcycle accidents, and the most affected areas were the parasymphysis and the condyle. The mandible isolated fractures occurred in half of the cases. Motorcycle accidents resulted in more fractures in the parasymphysis area, and when the symphysis area is affected by injuries, the result is a higher percentage in condyle fractures.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Problématique : Les connaissances théoriques et pratiques au sujet de la mise en charge immédiate d’implants non jumelés chez les édentés sont limitées. Objectifs : Cette étude avait pour but de : (1) déterminer le taux de survie implantaire de 2 implants non jumelés supportant une prothèse totale mandibulaire suite à une mise en charge immédiate, (2) évaluer les changements des niveaux osseux et de stabilité implantaire survenus sur ces 2 implants durant une période de 4 mois et les comparer à un implant témoin, et (3) décrire les complications cliniques associées à ce mode de mise en charge. Méthodologie : Chez 18 individus édentés (âge moyen de 62±7 ans), cette étude de phase I avec un design pré/post a évalué les résultats cliniques suivant la mise en charge immédiate (<48 heures) de 2 implants non jumelés par une prothèse totale mandibulaire. À l’aide de radiographies périapicales, de sondages osseux et d’analyses de la fréquence en résonnance, les niveaux osseux péri-implantaires (en mm) et les niveaux de stabilité implantairte (en ISQ) de ces 2 implants insérés dans la région parasymphysaire ont été évalués à la chirurgie (T0) et au suivi de 4 mois (T1). Un implant non submergé et sans mise en charge inséré dans la région de la symphyse mandibulaire a été utilisé comme témoin. Les données ont été analysées avec des modèles mixtes linéaires, la méthode de Tukey ajustée, l’analyse de variance de Friedman et des tests de rang signés de Wilcoxon. Résultats : De T0 à T1, 3 implants mis en charge immédiatement ont échoué chez 2 patients. Le taux de survie implantaire obtenu était donc de 91,7% (33/36) et, par patient, de 88,9% (16/18). Aucun implant témoin n’a échoué. Les changements osseux documentés radiologiquement et par sondage autour des implants mis en charge immédiatement étaient, respectivement, de -0,2 ± 0,3 mm et de -0,5 ± 0,6 mm. Les pertes d’os de support implantaire n’ont pas été démontrées statistiquement différentes entre les implants avec mise en charge immédiate et les témoins. Les niveaux moyens de stabilité implantaire ont augmenté de 5 ISQ indépendamment de la mise en charge. Les niveaux moyens d’ISQ n’ont pas été démontrés statistiquement différents entre les implants avec mise en charge immédiate et les témoins à T0 ou T1. Cinq des 18 patients n’ont expérimenté aucune complication clinique, alors que 9 en ont eu au moins deux. Hormis les échecs implantaires, aucune de ces complications n’a entraîné de changements au protocole. Conclusion : Les résultats à court terme suggèrent que : (1) le taux de survie implantaire suite au protocole immédiat est similaire à ceux rapportés lors d’un protocole de mise en charge conventionnel (2) les changements d’os de support implantaire et de stabilité ne sont pas différents comparativement à ceux d’un implant témoin, (3) un niveau élevé d’expérience clinique et chirurgicale est requis pour effectuer les procédures et pour gérer les complications associées. Ces résultats préliminaires devraient être confirmés dans une étude clinique de phase II.

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Odontogenic myxomas are considered to be a benign odontogenic tumor with locally aggressive behavior. Because these neoplasms are rare in the oral cavity, the possible surgical management can be quite variable. Literature recommendation can vary from simple curettage and peripheral ostectomy to segmental resection. The authors report a case of a 20-year-old patient with an odontogenic myxoma tumor located in the left mandibular angle, ascending ramus, and mandibular symphysis. It was treated by radical resection followed by titanium reconstruction with condylar prosthesis, which allowed rapid return of function with improvement in quality of life and restoration of cosmetic and functional deficits. The lesion did not recur after surgical procedure.

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OBJETIVO: o presente trabalho propôs-se a comparar o perfil tegumentar pós-operatório de pacientes Classe II, Padrão Face Longa, submetidos ao tratamento ortodôntico-cirúrgico, com os parâmetros descritos na análise cefalométrica de Legan e Burstone. METODOLOGIA: 32 telerradiografias pós-cirúrgicas, com um mínimo de 6 meses de acompanhamento, foram submetidas a traçado manual (repetido 4 vezes) e digitalização (também repetida 4 vezes) no programa DFPlus para análise cefalométrica. RESULTADOS: os resultados permitiram verificar que 9 das 11 medidas avaliadas encontravam-se estatisticamente diferentes da norma avaliada; contudo, ao se verificar o desvio padrão permitido na norma, os achados deste trabalho situam-se dentro da mesma, com exceção do ângulo mentocervical. CONCLUSÃO: as condições experimentais deste estudo permitiram concluir que, embora a população estudada tenha obtido resultados estéticos-funcionais satisfatórios, não se enquadrou nas normas da análise de Legan e Burstone, o que indica que a avaliação após a cirurgia ortognática deve ser principalmente clínica e que a estética facial não está totalmente relacionada com as medidas préestabelecidas na análise cefalométrica.

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This study sought to evaluate changes in the soft tissue contour after chin bone graft harvesting. Thirty selected patients underwent chin bone graft harvesting and evaluations were made using lateral cephalograms preoperatively and postoperatively at 30 and 180 days. Fixed points and lines were established on cephalometric tracings and used to measure the selected vertical and sagittal parameters. Results showed statistically significant alterations to the vertical position values of the vermilion (V-VPV) which increased from 9.70 to 11.01 and the exposure of lower incisors (V-ELI) which increased from 1.85 to 3.5, showing an increase in their distance from the plane of reference and a lowering of their position, the clinical equivalent of a labial ptosis condition. None of the sagittal parameters analysed showed any statistically significant variation in the final evaluation. The study concluded that the alterations to patients' soft tissue contours resulted mainly from failure to ensure precise reattachment of the mentalis muscles and identified the need for further investigation of that aspect.

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In view of the relevance of the mylohyoid nerve to clinical difficulties in achieving deep analgesia of the lower incisors, a dissection study was undertaken. Dissections from 29 adult cadavers of both sexes were studied with the aid of a dissecting microscope. The following observations were made: a supplementary branch of the mylohyoid nerve entered the mandible through accessory foramina in the lingual side of the mandibular symphysis in 50% of the cases; it generrally arose from the right side (76.9%) and entered the inferior retromental foramen (84.6%); the mylohyoid nerve branch either ended directly in the incisor teeth and the gingiva or joined the ipsilateral or contralateral incisive nerve. In view of this information concerning the high incidence of possible involvement of the mylohyoid nerve in mandibular sensory innervation, it is advisable to block it whenever intervention in the lower incisors is indicated. Routine mylohyoid injection is recommended after mental nerve block. If the inferior alveolar nerve is chosen for anesthetic purposes, additional mylohyoid injection should be given only if pain persists. The mylohyoid injection should be given at the inferior retromental foramen on the median aspect of the inferior border of the mandible through extraoral approach.