30 resultados para Cebidae


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The objective of this study was to describe the behavior of Cebus nigritus kept in captivity. The work, carried out during the month of March 2008 at "Dr. Belrio Guimaraes Brandao" County Zoo in GarYa- SP and Monte Alegre Farm Ecological Park in Telemaco Borba- PR, included 48 hours of observations, divided equally in four daytime periods. The behavioral catalogue used was constituted of different categories such as: foraging, feeding, locomotion, rest, social interaction, physical care, alertness, manipulation of things, reproductive behavior and stereotyped behavior. Animals showed activities of foraging, feeding, and locomotion and social interaction in low percentages in the two morning periods; however, their frequencies increased in the afternoon. Other activities like physical care, alertness and stereotyped behavior appeared mainly in the two morning periods, but were reduced in the afternoon. The rest category was more evident early morning and late afternoon. Since the stereotypical behavior presented high percentages, this study recommends that the number of individuals be diversiied in the social organization of the groups and that environment enriching activities be developed in captivity, creating situations similar to the animal's natural habitat.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Quantificar a sombra de sementes gerada por um dispersor, ou seja, a maneira como as sementes são distribuídas em função do tempo que o dispersor as retém e de como este se desloca pelo habitat, é etapa essencial para avaliar os impactos do dispersor na estruturação e funcionamento de populações e comunidades vegetais. Este é o primeiro estudo com o primata S. bicolor como dispersor de sementes e teve como objetivo investigar o padrão de formação de sombra de sementes e sua relação com o padrão de deslocamento da espécie. O deslocamento de quatro grupos de S. bicolor foi monitorado em três fragmentos florestais em Manaus, Amazonia Central. O posicionamento dos animais em um sistema de trilhas foi registrado em intervalos de cinco minutos, ao longo de todo período de atividade, cinco dias ao mês durante o mínimo de 15 meses cada grupo. O tempo de retenção de sementes foi estimado registrando-se o tempo de ingestão, de defecação e o número de sementes de cinco espécies de frutos cultivados ofertados a quatro indivíduos criados em cativeiro. Sombras de sementes foram estimadas através da combinação de dados do padrão de deslocamento com dados do tempo de retenção de sementes. Para cada grupo, foram obtidas a distância média de dispersão e a proporção da área de uso ocupada em uma base mensal, e a relação destas duas variáveis foi verificada através de uma regressão linear simples. O tempo de retenção de sementes variou de 27 a 295 minutos (N = 394), sendo que mais da metade das sementes ficam retidas em até duas horas no trato digestivo, e o número médio de sementes por defecação foi de 3,5 (± 3,7; N = 111). Probabilidades de dispersão de sementes para fora das imediações da planta-matriz ultrapassam 80%, além de incluírem distâncias maiores do que 1 km. Apenas para dois grupos foi verificado que há relação entre a proporção da área de uso e as distâncias de dispersão sendo que para um destes o poder explanatório do modelo foi menor do que 20%. Os resultados indicam que S. bicolor dispersa sementes de forma efetiva e, assim como outros calitriquíneos, pode contribuir para a estruturação e regeneração de ecossistemas florestais.

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No Brasil o primata Cebus apella tem sido utilizado com sucesso em modelos de estudos experimentais para leishmaniose cutânea. Em função disso, decidiu-se investigar a susceptibilidade desse primata como modelo experimental frente à leishmaniose visceral. Foram utilizados 10 espécimes do primata Cebus apella: 7 machos e 3 fêmeas todos jovens, nascidos e criados em cativeiro. No primeiro experimento foram utilizados 6 primatas divididos em 2 grupos, sendo que o primeiro grupo (com 3 primatas) inoculado com 30x106 promastigotas de L. (L.) chagasi (MCAO/BR/1998?M18011, estado do Maranhão) na fase estacionária de cultura, enquanto o segundo grupo foi inoculado com 5 doses sucessivas do mesmo inóculo totalizando 150x106 promastigotas. No segundo experimento o inoculado foi associado à 5 pares de glândulas salivares de Lutzomyia longipalps. O experimento foi feito com 4 primatas, divididos em 2 grupos. No primeiro grupo (2 primatas) foi inoculado 30x106 promastigotas de L. (L) chagasi (MCAO/BR/1998M18011, estado do Maranhão) na fase estacionária de cultura, enquanto o segundo grupo (2 primatas) foi inoculado com 5 doses sucessivas do mesmo inóculo totalizando 150x106 promastigotas. As inoculações foram intradérmicas na base da cauda dos animais. A evolução da infecção foi avaliada incluindo exames clínicos, anticorpos IgG e resposta imune medida através do teste de Imunodeficiência Indireta. Os macacos inoculados com formas promastigotas associadas ou não à glândulas salivares de flebotomíneos não apresentam manifestação clínica ao longo do experimento e não demonstraram parasitas na medula óssea ou resposta imune específica. Os resultados sugerem que o Cebus apella apresenta resistência natural à infecção por L. (L.) chagasi.

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Na Amazônia Brasileira, o macaco Cebus apella (Primata: Cebidae) tem sido associado com o ciclo enzoótico da Leishmania (V.) shawi, um parasito dermotrópico causador da Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA). Ele tem sido também empregado com sucesso como modelo experimental para estudo da leishmaniose tegumentar. Neste trabalho, foi investigada sua susceptibilidade à infecção experimental por Leishmania (L.) infantum chagasi, o agente etiológico da Leishmaniose Visceral Americana (LVA). Foram usados dez espécimes de C. apella oito adultos e dois jovens, quatro machos e seis fêmeas, todos nascidos e criados em cativeiro. Dois protocolos de infecção experimental foram feitos: i) seis macacos foram inoculados por via intradérmica (ID), na base da cauda com 2x106 formas promastigotas em fase estacionária de crescimento; ii) outros quatro macacos foram inoculados com 3x107 formas amastigotas de infecção visceral de hamsteres por duas vias diferentes: a) dois por via intravenosa (IV) e, b) outros dois pela via intraperitoneal (IP). A avaliação da infecção incluiu parâmetros: clínico: exame físico do abdômen, peso e temperatura corporal; b) parasitológico: aspirado de medula óssea por agulha para procura de amastigotas (esfregaço corado por Giemsa) e formas promastigotas (meio de cultura); c) imunológico: Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI) e, resposta de hipersensibilidade tardia (DTH). Nos seis macacos inoculados ID (formas promastigotas) todos os parâmetros de avaliação da infecção foram negativos durante o período de 12 meses. Entre os quatro macacos inoculados com formas amastigotas, dois inoculados IV mostraram parasitos na medula óssea do primeiro ao sexto mês p.i. e em seguida houve a resolução da infecção, no entanto os outros dois inoculados IP foram totalmente negativos. Esses quatro macacos apresentaram resposta específica de anticorpo IgG desde o terceiro mês p.i. (IP: 1/80 e IV: 1/320) até o décimo segundo mês (IP: 1/160 e IV: 1/5120). A conversão DTH ocorreu em apenas um macaco inoculado IV com uma forte reação na pele (30 mm). Considerando esses resultados, nós não recomendamos o uso do macaco C. apella como modelo animal para estudo da LVA.

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Os trabalhos sobre dimorfismo sexual em Cebus disponíveis na literatura apontam Cebus apella como a espécie mais dimórfica do gênero. Contudo, vale ressaltar que diversas espécies de macacos-prego eram consideradas anteriormente subespécies de C. apella, sendo analisadas em conjunto nestes estudos. O arranjo taxonômico que segui neste estudo considera tais táxons como espécies válidas, com considerável grau de diferenciação morfológica. A maior parte destes estudos utilizou somente exemplares adultos, assumindo que os indivíduos cessariam seu crescimento assim que a sua dentição estivesse completa. A falta de estudos sobre idades anteriores à idade adulta pode resultar em um entendimento incompleto sobre a natureza do dimorfismo sexual, pois níveis similares deste dimorfismo podem ser gerados por diferentes processos ontogenéticos, refletindo causas evolutivas distintas. Com base nestas informações, os objetivos do presente estudo foram verificar as diferenças sexuais cranianas e no grau de desenvolvimento dos tufos do capuz da cabeça ao longo da ontogenia de seis espécies de macacos-prego, todas pertencentes ao subgênero Sapajus (Cebus apella, C. macrocephalus, C. libidinosus, C. cay, C. nigritus e C. robustus) e confrontar os resultados obtidos entre as espécies para constatar se existem diferenças interespecíficas. Para tanto, examinei 774 espécimes depositados em coleções científicas brasileiras. Mensurei 20 variáveis craniométricas, examinei 12 caracteres cranianos discretos e estabeleci quatro estados de caráter para o grau de desenvolvimento dos tufos do capuz. Avaliei o dimorfismo sexual através do teste t de Student com ajustamento de Bonferroni e empreguei Análise de Componentes Principais (ACP), seguida de Análise de Função Discriminante (AFD) para testar a significância dos agrupamentos etários (infantes, jovens, subadultos e adultos, sendo este último grupo dividido em AD1 e AD2 para C. apella). Os resultados mostraram que diferenças sexuais cranianas podem ser evidenciadas no subgênero Sapajus somente a partir da idade subadulta (aproximadamente 3,5 anos de idade), sendo o comprimento dos caninos a mais conspícua. Contudo, estas diferenças ainda não são estatisticamente significativas. Somente a partir da idade adulta (cerca de 5 anos de idade) a maior parte das variáveis cranianas passou a apresentar dimorfismo sexual significativo, com as espécies comportando-se de modo distinto em relação ao tipo e número de variáveis dimórficas. As espécies que apresentaram maior número de variáveis significativas foram C. apella e C. robustus (N=15), seguidas de C. nigritus (N=13), C. libidinosus (N=10), C. cay (N=7) e C. macrocephalus (N=3). Estudos anteriores apontam que o dimorfismo sexual craniano em Cebus (Sapajus) surge em indivíduos jovens (cerca de 27 meses de idade). Os resultados obtidos neste estudo não corroboram esta idéia, pois demonstram que o dimorfismo sexual significativo surge apenas em indivíduos adultos. Tais resultados ainda sugerem que o processo heterocrônico da taxa de hipermorfose representa o principal fator para o padrão ontogenético de dimorfismo sexual craniano exibido. A despeito do dimorfismo sexual craniano, as espécies de macacos-prego diferem entre si em relação ao grau de desenvolvimento dos tufos do capuz. Constatei que o desenvolvimento dos tufos do capuz em Cebus (Sapajus) está diretamente relacionado à idade, não existindo dimorfismo sexual quanto ao grau de desenvolvimento desta estrutura em C. cay, C. robustus e C. nigritus. Em contrapartida, parece existir dimorfismo sexual negativo em relação ao desenvolvimento dos tufos em C. libidinosus, fato que carece de maiores investigações. Por fim, os resultados deste estudo sugerem que as espécies de macacos-prego podem ter experimentado diferentes graus e/ou tipos de pressões seletivas quanto ao dimorfismo sexual ao longo de sua história evolutiva.

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Uma das dez espécies de primatas presentes na Reserva Mamirauá (RDSM), Saimiri vanzolinii, possui alguns limites de sua distribuição ainda indefinidos. Considera-se sua área de distribuição como uma das menores dentre os primatas neotropicais, com cerca de 950 Km². Duas outras formas presentes do gênero Saimiri ainda não têm a sua taxonomia esclarecida. O objetivo principal deste estudo foi determinar características ecológicas e comportamentais que possam atuar como mecanismos de isolamento reprodutivo entre as formas de Saimiri na área da RDSM. Foram amostradas diversas áreas na RDSM, próximas às margens de rios e canais, coincidindo com as bordas da distribuição de S. vanzolinii. Ao longo do trajeto foram marcadas coordenadas geográficas no GPS. Em todos os pontos com presença de unidades sociais de Saimiri foram identificados a localidade, a forma de Saimiri, o número de indivíduos, hábitat, marca d’água e primatas associados. As vocalizações do tipo “cackle” foram gravadas oportunamente. Foram percorridos 218 Km, registrando-se 328 unidades sociais do gênero: 41% de Saimiri vanzolinii, 30% de Saimiri sp.1 e 29% de Saimiri sp.2. Um dos animais. Áreas de simpatria e sintopia também foram localizadas. Saimiri vanzolinii ocupa uma área com 106 Km² a menos do que o conhecido, abrangendo apenas 870 Km², o que confirma a menor área de distribuição de um primata neotropical. Dentre os resultados mais relevantes que podem determinar o isolamento reprodutivo entre as social, uso do estrato vertical e freqüências máximas da vocalização “cackle”. Saimiri tamanho médio de unidade social de Saimiri sp.2, na estação da seca, foi menor que para as outras formas. Quanto ao uso do estrato vertical, Saimiri vanzolinii ocupou níveis mais baixos, na estação da seca, do que Saimiri sp.1. Todas as formas ocuparam estratos mais baixos na estação da cheia. As freqüências máximas da vocalização “cackle” apresentaram diferenças entre as três formas, sendo Saimiri vanzolinii

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A vocalização é uma importante forma de comunicação em primatas, pois a maioria das espécies vive em florestas densas, o que dificulta a comunicação visual à distância. A espécie Cebus apella apresenta um rico repertório de sinais vocais contextualizados a diversos comportamentos, como o forrageio alimentar, alerta a predadores, chamados de contato, chamados de corte, entre outros. Com o objetivo de elaborar um banco de dados (biblioteca sonora) de vocalizações de dezesseis indivíduos cativos da espécie Cebus apella, nós coletamos no biotério da Escola Experimental de Primatas, na Universidade Federal do Pará, vocalizações emitidas em ocorrências naturais (agonismo, contato) e em experimentos planejados (alimentação individual e alarme), editamos o material coletado e produzimos os sonogramas. Registramos e analisamos, pelo menos, dez emissões sonoras distintas agrupadas em diferentes contextos (alimentação, alarme, agonismo, contato) e mapeamos os comportamentos que não foram acompanhados de vocalizações. Foram feitas análises estatísticas das diferenças entre os chamados de machos e fêmeas na situação de alimentação individual. Nossos dados confirmaram que a espécie Cebus apella, possui um repertório vocal extenso, com chamados diferentes relacionados a comportamentos particulares, diferenças sexuais nos chamados e combinação de unidades sonoras, o que está de acordo com as indicações de plasticidade cerebral e complexidade social da espécie.

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Free-ranging mantled howling monkey (Alouatta palliata Gray) females experienced a regular estrus cycle averaging 16.3 days, demonstrated sexual skin changes, and participated in multiple matings before becoming pregnant. Gestation averaged 186 days. The average interval between births was 22.5 months. Sexual maturity occurred at approximately 36 and 42 months for females and males, respectively. Female age at first birth was about 3 1/2 years. Births were scattered during some years and clustered during others. The age, rank, and parity of the females affected infant survival. More female than male infants survived to one year of age. Increased population size was the result of immigration rather than births.

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1. Plasma lipids and lipoproteins of free-ranging howling monkeys from Costa Rica (Alouatta palliata), aged 5 months to 23 years, were characterized. 2. High density lipoproteins were lipid-rich, similar to HDL2 of human plasma. 3. Fatty acid compositions of major lipid classes of very low, low and high density lipoproteins differed among social groups, possibly due to both dietary and genetic factors. 4. Low and high density lipoprotein phospholipids were enriched in phosphatidylethanolamine. 5. Howler plasma cross reacted with antihuman apoA-I antibodies but not with antihuman LDL antibodies. 6. No dimeric form of apoA-II was present, unlike human apoA-II.

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Social and ecological factors are important in shaping sexual dimorphism in Anthropoidea, but there is also a tendency for body-size dimorphism and canine dimorphism to increase with increased body size (Rensch's rule) (Rensch: Evolution Above the Species Level. London: Methuen, 1959.) Most ecologist interpret Rensch's rule to be a consequence of social and ecological selective factors that covary with body size, but recent claims have been advanced that dimorphism is principally a consequence of selection for increased body size alone. Here we assess the effects of body size, body-size dimorphism, and social structure on canine dimorphism among platyrrhine monkeys. Platyrrhine species examined are classified into four behavioral groups reflecting the intensity of intermale competition for access to females or to limiting resources. As canine dimorphism increases, so does the level of intermale competition. Those species with monogamous and polyandrous social structures have the lowest canine dimorphism, while those with dominance rank hierarchies of males have the most canine dimorphism. Species with fission-fusion social structures and transitory intermale breeding-season competition fall between these extremes. Among platyrrhines there is a significant positive correlation between body size and canine dimorphism However, within levels of competition, no significant correlation was found between the two. Also, with increased body size, body-size dimorphism tends to increase, and this correlation holds in some cases within competition levels. In an analysis of covariance, once the level of intermale competition is controlled for, neither molar size nor molar-size dimorphism accounts for a significant part of the variance in canine dimorphism. A similar analysis using body weight as a measure of size and dimorphism yields a less clear-cut picture: body weight contributes significantly to the model when the effects of the other factors are controlled. Finally, in a model using head and body length as a measure of size and dimorphism, all factors and the interactions between them are significant. We conclude that intermale competition among platyrrhine species is the most important factor explaining variations in canine dimorphism. The significant effects of size and size dimorphism in some models may be evidence that natural (as opposed to sexual) selection also plays a role in the evolution of increased canine dimorphism.

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A total of 54 free-ranging monkeys were captured and marked in Santa Rosa National Park, Costa Rica, during May 1985, and an additional 17 were captured during March 1986. The animals were darted using a blowpipe or a CO2 gun. The drugs used were Ketaset, Sernylan and Telazol. Ketaset was effective for Cebus capucinus but unsuccessful for Alouatta palliata and Ateles geoffroyi. Sernylan was successful for A. geoffroyi and A. palliata but is no longer commercially available. Telazol proved to be an excellent alternative capture drug for both A. palliata and A. geoffroyi.

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Human and great ape milks contain a diverse array of milk oligosaccharides, but little is known about the milk oligosaccharides of other primates, and how they differ among taxa. Neutral and acidic oligosaccharides were isolated from the milk of three species of Old World or catarrhine monkeys (Cercopithecidae: rhesus macaque (Macaca mulatta), toque macaque (Macaca sinica) and Hamadryas baboon (Papio hamadryas)) and three of New World or platyrrhine monkeys (Cebidae: tufted capuchin (Cebus apella) and Bolivian squirrel monkey (Saimiri boliviensis); Atelidae: mantled howler (Alouatta palliata)). The milks of these species contained 6-8% total sugar, most of which was lactose: the estimated ratio of oligosaccharides to lactose in Old World monkeys (1:4 to 1:6) was greater than in New World monkeys (1:12 to 1:23). The chemical structures of the oligosaccharides were determined mainly by (1)H-NMR spectroscopy. Oligosaccharides containing the type II unit (Gal(β1-4)GlcNAc) were found in the milk of the rhesus macaque, toque macaque, Hamadryas baboon and tufted capuchin, but oligosaccharides containing the type I unit (Gal(β1-3)GlcNAc), which have been found in human and many great ape milks, were absent from the milk of all species studied. Oligosaccharides containing Lewis x (Gal(β1-4)[Fuc(α1-3)]GlcNAc) and 3-fucosyl lactose (3-FL, Gal(β1-4)[Fuc(α1-3)]Glc) were found in the milk of the three cercopithecid monkey species, while 2-fucosyl lactose (5'-FL, Fuc(α1-2)Gal(β1-4)Glc) was absent from all species studied. All of these milks contained acidic oligosaccharides that had N-acetylneuraminic acid as part of their structures, but did not contain oligosaccharides that had N-glycolylneuraminic acid, in contrast to the milk or colostrum of great apes which contain both types of acidic oligosaccharides. Two GalNAc-containing oligosaccharides, lactose 3'-O-sulfate and lacto-N-novopentaose I (Gal(β1-3)[Gal(β1-4)GlcNAc(β1-6)]Gal(β1-4)Glc) were found only in the milk of rhesus macaque, hamadryas baboon and tufted capuchin, respectively. Further research is needed to determine the extent to which the milk oligosaccharide patterns observed among these taxa represent wider phylogenetic trends among primates and how much variation occurs among individuals or species.

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This paper demonstrates the use of stable isotope ratios of carbon and nitrogen in animal tissue for indicating aspects of species behavioral strategy. We analyzed hair from individuals representing four species of New World monkeys (Alouatta palliata, the mantled howler; Ateles geoffroyi, the spider monkey; Cebus capucinus, the capuchin; and Brachyteles arachnoides, the woolly-spider monkey or muriqui) for delta 13C and delta 15N using previously developed methods. There are no significant differences in either carbon or nitrogen ratios between sexes, sampling year, or year of analysis. Seasonal differences in delta 13C reached a low level of significance but do not affect general patterns. Variation within species was similar to that recorded previously within single individuals. The omega 13C data show a bimodal distribution with significant difference between the means. The two monkey populations living in an evergreen forest were similar to each other and different from the other two monkey populations that inhabited dry, deciduous forests. This bimodal distribution is independent of any particular species' diet and reflects the level of leaf cover in the two types of forest. The delta 15N data display three significantly different modes. The omnivorous capuchins were most positive reflecting a trophic level offset. The spider monkeys and the muriquis were similar to one another and significantly more positive than the howlers. This distribution among totally herbivorous species correlates with the ingestion of legumes by the howler monkey population. In combination, these data indicate that museum-curated primate material can be analyzed to yield information on forest cover and diet in populations and species lacking behavioral data.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)