24 resultados para Cateto


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The karyotype, the histological structure of the testis and the synaptonemal complex (SC) of the mammalian species Tayassu tajacu, Tayassu pecari and of an interspecific male hybrid captured in nature were analysed. The specimens of T. tajacu (2n = 30) and T. pecan (2n = 26) exhibited seminiferous tubules with germ cells in all sperma to genesis stages. In the SC studies both species had a regular structure, easily identified in the autosomes and in the sex chromosomes. The hybrid (2n = 28) had seminiferous tubules with almost all germinal cells in the spermatogonium stage and only a few cells in the primary spermatocyte stage. Gross abnormalities in SC were observed. A few lateral elements showed regular or partially regular synapsis, other lateral elements were synapsed as multivalents, and most axial elements remained unsynapsed. The results suggest that the karyotypes of the parental species have sufficient differentiation to avoid chromosome synapsis. Alternatively, the hypothesis of the existence of genetic incompatibilities between the parental species is discussed.

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O estudo de populações naturais é imprescindível para compreendermos melhor a sua dinâmica, importância no ecossistema, necessidade de recursos, nível de preservação das espécies, entre outras. O cateto (Tayassu tajacu), apesar de possuir ampla distribuição geográfica e ocupar diversos tipos de habitats, pode sofrer alterações no equilíbrio de suas populações devido às grandes pressões sofridas pela caça e alterações ambientais. Vale lembrar que o sucesso reprodutivo de muitas espécies vegetais está ligado à disseminação de frutos e sementes realizada pelo cateto. Considerando a necessidade de preservação das espécies silvestres, a aplicação de metodologias moleculares é uma das formas de sabermos como se encontra a diversidade genética dessas populações e, a partir daí, criarmos medidas para trabalhos conservacionistas. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi identificar o nível de polimorfismo genético-molecular entre diferentes populações de Tayassu tajacu no Brasil, demonstrando como essas populações, sujeitas a tantas interferências, encontram-se na natureza. Foram analisadas amostras de 17 indivíduos referentes a oito localidades do Brasil (Cascavel - PR, Foz do Iguaçu - PR, Cuiabá - MT, Ariquemes - RO, Rio Branco - AC, Manaus - AM, Belém - PA, e Carajás - PR). O polimorfismo foi identificado com marcadores de RAPD. Foram testados 38 primers, sendo que desses apenas nove forneceram as 30 marcas polimórficas para o estudo. Foi possível notar que a maioria dos indivíduos da mesma população ou de populações próximas não são os mais semelhantes entre si. Indivíduos de localidade distantes, como os de Foz de Iguaçu (PR) e Manaus (AM) mostraram-se mais semelhantes entre si do que com os animais das suas próprias populações. A variabilidade entre os indivíduos...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Estudos relacionados à obtenção e avaliação de sêmen de Tayassu tajacu são escassos, sendo necessárias pesquisas a respeito. Os objetivos do estudo foram avaliar a biometria testicular de caititus adultos cativos, testar a eficiência da eletroejaculação para obtenção de sêmen e avaliar suas características seminais ao longo do ano. Procedeu-se à eletroejaculação em oito animais adultos e as amostras de sêmen colhidas foram avaliadas quanto às características físicas e morfológicas. Os animais tinham testículo esquerdo com 3,8 ± 0,4 cm X 2,6 ± 0,3 cm e 2,3 ± 0,2 de consistência, e testículo direito com 3,8 ± 0,5 cm X 2,7 ± 0,3 cm e 2,3 ± 0,2 de consistência. A taxa de sucesso nas colheitas foi de 75,21%. O sêmen possuiu: volume 0,81 ± 0,86 mL, concentração 137,44 ± 153 x 106 sptz mL-1, pH 7,92 ± 0,73, motilidade 52,66 ± 28,79%, vigor 2,2 ± 0,8, integridade de membrana plasmática 55,84 ± 28,55%, defeitos maiores 22,87 ± 12,93%, defeitos menores 9,11 ± 5,88% e defeitos totais 31,52 ± 13,81%. Os animais apresentaram simetria testicular, a eletroejaculação se mostrou eficiente para a obtenção de ejaculados em caititus e as flutuações observadas na produção seminal não foram suficientes para caracterizá-los como animais de reprodução sazonal.

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Este trabalho teve por objetivo estudar o ciclo estral do cateto, aplicando a colpocitologia como método diagnóstico. As amostras da citologia vaginal foram coletadas em dez fêmeas adultas, durante três vezes na semana, por seis meses. Verificou-se que a duração média do ciclo estral para esta espécie foi de 28,45 ± 5,45 dias. Observou-se diferença estatística (p<0,01) em relação à frequência dos diferentes tipos celulares na mesma fase do ciclo estral. No proestro foi verificado o aumento de células intermediárias e superficiais. A fase de estro caracterizou-se pela elevação significativa de células superficiais em relação aos demais tipos celulares e pela ausência de leucócitos. Durante este período, a genitália externa estava hiperêmica, edemaciada e com muco. No metaestro houve um decréscimo de células superficiais, quando comparado com o proestro e com o estro, e uma elevação significativa de células intermediárias, presença de leucócitos, de células de metaestro e de foam. Na fase de diestro, houve um aumento de células intermediárias, e um decréscimo no número de leucócitos. Conclui-se que, por meio da colpocitologia, é possível diferenciar as fases do ciclo estral em catetos.

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1) It may seem rather strange that, in spite of the efforts of a considerable number of scientists, the problem of the origin of indian corn or maize still has remained an open question. There are no fossil remains or archaeological relics except those which are quite identical with types still existing. (Fig. 1). The main difficulty in finding the wild ancestor- which may still exist - results from the fact that it has been somewhat difficult to decide what it should be like and also where to look for it. 2) There is no need to discuss the literature since an excellent review has recently been published by MANGELSDORF and REEVES (1939). It may be sufficient to state that there are basically two hypotheses, that of ST. HILAIRE (1829) who considered Brazilian pod corn as the nearest relative of wild corn still existing, and that of ASCHERSON (1875) who considered Euchlaena from Central America as the wild ancestor of corn. Later hypotheses represent or variants of these two hypotheses or of other concepts, howewer generally with neither disproving their predecessors nor showing why the new hypotheses were better than the older ones. Since nearly all possible combinations of ideas have thus been put forward, it har- dly seems possible to find something theoretically new, while it is essential first to produce new facts. 3) The studies about the origin of maize received a new impulse from MANGELSDORF and REEVES'S experimental work on both Zea-Tripsacum and Zea-Euchlaena hybrids. Independently I started experiments in 1937 with the hope that new results might be obtained when using South American material. Having lost priority in some respects I decided to withold publication untill now, when I can put forward more concise ideas about the origin of maize, based on a new experimental reconstruction of the "wild type". 4) The two main aspects of MANGELSDORF and REEVES hypothesis are discussed. We agree with the authors that ST. HILAIRE's theory is probably correct in so far as the tunicata gene is a wild type relic gene, but cannot accept the reconstruction of wild corn as a homozygous pod corn with a hermaphroditic tassel. As shown experimentally (Fig. 2-3) these tassels have their central spike transformed into a terminal, many rowed ear with a flexible rachis, while possessing at the same time the lateral ear. Thus no explanation is given of the origin of the corn ear, which is the main feature of cultivated corn (BRIEGER, 1943). The second part of the hypothesis referring to the origin of Euchlaena from corn, inverting thus ASCHERSON's theory, cannot be accepted for several reasons, stated in some detail. The data at hand justify only the conclusion that both genera, Euchlaena and Zea, are related, and there is as little proof for considering the former as ancestor of the latter as there is for the new inverse theory. 5) The analysis of indigenous corn, which will be published in detail by BRIEGER and CUTLER, showed several very primitive characters, but no type was found which was in all characters sufficiently primitive. A genetical analysis of Paulista Pod Corn showed that it contains the same gene as other tunicates, in the IV chromosome, the segregation being complicated by a new gametophyte factor Ga3. The full results of this analysis shall be published elsewhere. (BRIEGER). Selection experiments with Paulista Pod Corn showed that no approximation to a wild ancestor may be obtained when limiting the studies to pure corn. Thus it seemed necessary to substitute "domesticated" by "wild type" modifiers, and the only means for achieving this substitution are hybridizations with Euchlaena. These hybrids have now been analysed init fourth generation, including backcrosses, and, again, the full data will be published elsewhere, by BRIEGER and ADDISON. In one present publication three forms obtained will be described only, which represent an approximation to wild type corn. 6) Before entering howewer into detail, some arguments against ST. HILAIRE's theory must be mentioned. The premendelian argument, referring to the instability of this character, is explained by the fact that all fertile pod corn plants are heterozygous for the dominant Tu factor. But the sterility of the homozygous TuTu, which phenotypically cannot be identified, is still unexplained. The most important argument against the acceptance of the Tunicata faetor as wild type relic gene was removed recently by CUTLER (not yet published) who showed that this type has been preserved for centuries by the Bolivian indians as a mystical "medicine". 7) The main botanical requirements for transforming the corn ear into a wild type structure are stated, and alternative solutions given. One series of these characters are found in Tripsacum and Euchlaena : 2 rows on opposite sides of the rachis, protection of the grains by scales, fragility of the rachis. There remains the other alternative : 4 rows, possibly forming double rows of female and male spikelets, protection of kernels by their glumes, separation of grains at their base from the cob which is thin and flexible. 8) Three successive stages in the reconstruction of wild corn, obtained experimentally, are discussed and illustrated, all characterized by the presence of the Tu gene. a) The structure of the Fl hybrids has already been described in 1943. The main features of the Tunicata hybrids (Fig. -8), when compared with non-tunicate hybrids (Fig. 5-6), consist in the absence of scaly protections, the fragility of the rachis and finally the differentiation of the double rows into one male and one female spikelet. As has been pointed out, these characters represent new phenotypic effects of the tunicate factor which do not appear in the presence of pure maize modifiers. b) The next step was observed among the first backcross to teosinte (Fig. 9). As shown in the photography, Fig. 9D, the features are essencially those of the Fl plants, except that the rachis is more teosinte like, with longer internodes, irregular four-row-arrangement and a complete fragility on the nodes. c) In the next generation a completely new type appeared (Fig. 10) which resembles neither corn nor teosinte, mainly in consequence of one character: the rachis is thin and flexible and not fragile, while the grains have an abscission layer at the base, The medium sized, pointed, brownish and hard granis are protected by their well developed corneous glumes. This last form may not yet be the nearest approach to a wild grass, and I shall try in further experiments to introduce other changes such as an increase of fertile flowers per spikelet, the reduction of difference between terminal and lateral inflorescences, etc.. But the nature of the atavistic reversion is alveadwy such that it alters considerably our expectation when looking for a still existing wild ancestor of corn. 9) The next step in our deductions must now consist in an reversion of our question. We must now explain how we may obtain domesticated corn, starting from a hypothetical wild plant, similar to type c. Of the several changes which must have been necessary to attract the attention of the Indians, the following two seem to me the most important: the disappearance of all abscission layers and the reduction of the glumes. This may have been brought about by an accumulation of mutations. But it seems much more probable to assume that some crossing with a tripsacoid grass or even with Tripsacum australe may have been responsible. In such a cross, the two types of abscission layer would be counterbalanced as shown by the Flhybrids of corn, Tripsacum and Euchlaena. Furthermore in later generations a.tu-allele of Tripsacum may become homozygous and substitute the wild tunicate factor of corn. The hypothesis of a hybrid origin of cultivated corn is not completely new, but has been discussed already by HARSHBERGER and COLLINS. Our hypothesis differs from that of MANGELSDORF and REEVES who assume that crosses with Tripsacum are responsible only for some features of Central and North American corn. 10) The following arguments give indirects evidence in support of our hypothesis: a) Several characters have been observed in indigenous corn from the central region of South America, which may be interpreted as "tripsacoid". b) Equally "zeoid" characters seem to be present in Tripsacum australe of central South-America. c) A system of unbalanced factors, combined by the in-tergeneric cross, may be responsible for the sterility of the wild type tunicata factor when homozygous, a result of the action of modifiers, brought in from Tripsacum together with the tuallele. d) The hybrid theory may explain satisfactorily the presence of so many lethals and semilethals, responsible for the phenomenon of inbreeding in cultivated corn. It must be emphasized that corn does not possess any efficient mechanism to prevent crossing and which could explain the accumulation of these mutants during the evolutionary process. Teosinte which'has about the same mechanism of sexual reproduction has not accumulated such genes, nor self-sterile plants in spite of their pronounced preference for crossing. 11) The second most important step in domestication must have consisted in transforming a four rowed ear into an ear with many rows. The fusion theory, recently revived byLANGHAM is rejected. What happened evidently, just as in succulent pXants (Cactus) or in cones os Gymnosperms, is that there has been a change in phyllotaxy and a symmetry of longitudinal rows superimposed on the original spiral arrangement. 12) The geographical distribution of indigenous corn in South America has been discussed. So far, we may distinguish three zones. The most primitive corn appears in the central lowlands of what I call the Central Triangle of South America: east of the Andies, south of the Amazone-Basin, Northwest of a line formed by the rivers São Prancisco-Paraná and including the Paraguay-Basin. The uniformity of the types found in this extremely large zone is astonishing (BRIEGER and CUTLER). To the west, there is the well known Andian region, characterized by a large number of extremely diverse types from small pop corn to large Cuszco, from soft starch to modified sweet corn, from large cylindrical ears to small round ears, etc.. The third region extends along the atlantic coast in the east, from the Caribean Sea to the Argentine, and is characterized by Cateto, an orange hard flint corn. The Andean types must have been obtained very early, and undoubtedly are the result of the intense Inca agriculture. The Cateto type may be obtained easily by crosses, for instance, of "São Paulo Pointed Pop" to some orange soft corn of the central region. The relation of these three South American zones to Central and North America are not discussed, and it seems essential first to study the intermediate region of Ecuador, Colombia and Venezuela. The geograprical distribution of chromosome knobs is rapidly discussed; but it seems that no conclusions can be drawn before a large number of Tripsacum species has been analysed.

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A morfologia, ocorrência, utilidade e genética das flores funcionais inferiores em espiguetas de milho, são examinadas ligeiramente. Em regra, somente a flor superior em cada espigueta numa espiga de milho se desenvolve e contém um grão, porém nos exemplos em foco a flor inferior se desenvolve tão bem como a superior. O embrião no milho geralmente se acha voltado na mesma direção que a ponta da espiga, ao passo que o embrião do grão proveniente da flor inferior se volta na direção da base. São raras, não só na América do Norte e Central, como na maior parte da América do Sul, as espigas nas quais os grãos provêm da flor inferior das espiguetas, constituindo uma exceção o milho doce Country Gentleman, no qual se encontram grãos em ambas as flores na maioria das espiguetas. No Brasil e na Bolívia, entretanto, são mais comuns as espigas com espiguetas de dois grãos. Sendo o milho proveniente da América do Sul, é de esperar-se que se encontrem mais variedades e tipos mais primitivos próximo do centro de origem. No milho Pipoca Pontudo Paulista, o Dr. BRIEGER encontrou espigas com ambas as flores funcionais em algumas espiguetas. Em alguns casos, ambos os grãos eram de tamanho normal, porém, mais comumente, um dos dois grãos era bem menor que o outro. Em espigas encontradas pelo Dr. MARTIN CARDENAS, algumas espiguetas apresentam grãos provindos somente das flores inferiores, uma circunstância característica do grupo "Poaceae", e não do "Panicaceae" a que pertence o milho. Muitos gens que influenciam os característicos do pendão, também influenciam os das espigas. Alguns destes controlam a formação de grãos na flor inferior da espigueta-fêmea. A maioria dos gens conhecidos como afetando as espiguetas inferiores, são recessivos, tal como no caso das espigas brasileira e boliviana estudadas, e no Country Gentleman. Um exemplo de espiguetas gêmeas foi encontrado entre o material tunicata do Dr. BRIEGER. Aí, em vez de uma só espi-gueta, o que é o normal, havia duas espiguetas completas, simétricas, sendo uma em posição oposta ao normal. Os grãos, em ambas, achavam-se na flor superior. Prosseguem os estudos sobre a espigueta do milho. O Dr. GONÇALVES DRUMOND, da Escola Superior de Viçosa, Minas Gerais, encontrou recentemente algumas espigas de "Cateto", nas quais a flor inferior é funcional e está estudando as mesmas. Parece que o mais interessante material para os novos estudos é o que o Dr. BRIEGER encontrou no seu milho "Pipoca Pontudo Paulista, pois há ai graus variáveis de desenvolvimento tanto superiores como inferiores.

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The effect of carotenoid pigments on the egg yolk color was studied in this paper. Three types of maize of known genetical constitution were used: Cateto, with deep orange endosperm; Armour, with yellow-orange endosperm and Cristal, with white endosperm. The carotenoid pigments of the two colored maizes were analysed: the total and both the active parts in relation to vitamin A and the zeaxanthin part showed to be practically double in the deep orange corn. The color of the yolk was orange when the ration had the deep orange corn and yellow in the case of the yellow-orange corn. The increase in shade was proportional to the amount of pigment present in the grains. If green feeds is added to the ration with white corn, the yolk becomes yellow or orange, depending on the amount of green given to the chickens. The practical importance of controlling the color of the yolk was emphasized.

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A presente experiência foi realizada afim de se constatar a influência de dois tipos de milho comerciais, com grãos coloridos de amarelo-laranja, como precursores de vitamina A no crescimento de pintos. Um deles, denominado "Cateto", duro, de côr laranja muito forte e outro, chamado "Armour", dente, de coloração amarelo-laranja. Para testemunha foi empregado o milho "Cristal", duro e branco. Uma análise dos pigmentos dos dois tipos de milho com gráos coloridos mostrou que o milho Cateto, com grãos de coloração laranja forte, tem aproximadamente o dobro de pigmentos, tanto total como quanto a parte ativa em relação à vitamina A, quando comparado com o milho dente amarelo-laranja. Três lotes de pintos de 3 semanas foram utilizados, cada um recebendo a mesma ração onde variava somente o tipo de milho. Nas três primeiras semanas os três lotes reagiram bem, sem quaisquer diferenças apreciáveis. Após a terceira semana, o lote que recebeu milho branco apresentou uma queda sensível de peso dos pintos, os quais apresentaram todos os sinais de avitaminose A. Os outros dois lotes que receberam ração contendo milho de grãos coloridos não apresentaram sinal de avitaminose A. Os resultados obtidos indicam assim que a) o milho "Armour", dente, de grãos amarelo-laranja, embora possua, em relação ao milho "Cateto", duro, de grãos coloridos de laranja forte, cerca da metade da quantidade de pigmentos ativos em relação a formação de vitamina A no organismo animal, é capaz de prevenir a avitaminose, quando empregado em cerca de 70% da ração, b) que a ração contendo o milho "Cristal", duro, de grãos brancos, é deficiente, produzindo uma acentuada avitaminose A, que deverá ser corrigida, na falta de milho de grãos amarelo-laranja, por alimento verde ou outro alimento fornecedor dessa vitamina e c) que sendo o milho "Cateto", mais caro de Cr.$2,00 a 8,00 por saco de 60 quilos, há vantagem econômica no emprego do milho tipo "Armour" na constituição das misturas para aves.

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In order to identify useful parameters for maize genetic breeding programs aiming at a more efficient use of N, two maize varieties of contrasting N efficiency, Sol da Manhã NF (efficient) and Catetão (inefficient) were compared. Experiments were carried out under field and greenhouse conditions, at low and high N levels. The parameters analysed included total and relative plant and grain N content, biomass and the activities of nitrate reductase and glutamine synthetase in different parts of the plant. It was found that the translocation efficiency of N and photoassimilates to the developing seeds and the source-sink relations were significantly different for the two varieties. N content of the whole plant and grain, cob weight and the relative ear dry weight were useful parameters for characterizing the variety Sol da Manhã NF as to its efficient use of N. Enzymes activity of glutamine synthetase (transferase reaction) and nitrate reductase did not differ among the varieties.

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Resumo:O objetivo deste trabalho foi avaliar características morfofisiológicas relacionadas à tolerância ao estresse hídrico em genótipos de uma coleção nuclear temática de arroz de terras altas, bem como identificar os materiais mais tolerantes. Foram avaliados 100 genótipos de arroz de terras altas em experimentos conduzidos com e sem estresse por deficiência hídrica. Os genótipos tenderam a aumentar o número de dias para o florescimento (FLO) e a diminuir a altura (ALT), na condição de estresse, mas manifestaram ampla variação de comportamento. A esterilidade das espiguetas (EST) foi a característica mais importante para a seleção, nas duas condições de cultivo, em razão de sua elevada correlação negativa com a produtividade. O número de perfilhos não diferiu entre os genótipos na condição sem estresse, mas houve diferença significativa sob estresse hídrico. Os genótipos Ligeiro e Canela de Ferro apresentaram baixos índices de susceptibilidade à seca (ISS), mas baixa produtividade em ambas as condições de cultivo; já os materiais Catetão, Jatobá e Arroz do Maranhão apresentaram elevada produtividade sob estresse e valores de ISS relativamente baixos. EST, FLO, ALT e ISS são características morfofisiológicas relacionadas à tolerância à seca, e os genótipos Catetão, Jatobá e Arroz do Maranhão podem constituir boas fontes de genes para tolerância à seca em programas de melhoramento.

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O cateto (Tayassu tajacu) pertence à familia Tayassui-dae e é caracterizado por "colar" de pêlos brancos ao redor do pescoço que se estende bilateralmente cranialmente aos ombros. Pode ser encontrado do sudoeste dos Estados Unidos da América até a Argentina. Na literatura verificou-se a falta de dados a respeito da anatomia funcional do cateto especialmente trabalhos que envolvem a anatomia do plexo braquial. Visando elucidar o comportamento do plexo braquial do cateto e com a finalidade de contribuir para o desenvolvimento da anatomia comparada, realizou-se esta pesquisa. Utilizou-se 30 animais de idades diferentes (13 fêmeas e 17 machos) provenientes do Centro de Multiplicação de Animais Silvestres, Universidade Federal Rural do Semi-árido, Mossoró, Rio Grande do Norte. Após o abate, realizou-se a dissecação bilateral dos plexos braquiais e registraram-se os resultados através de desenhos esquemáticos e as disposições agrupadas em tabelas para subseqüente análise estatística e obtidas as freqüências percentuais. Observou-se que o plexo braquial de catetos é resultado das comunicações estabelecidas, principalmente, entre os ramos ventrais dos três últimos nervos espinhais cervicais (C6, C7 e C8) e dos dois primeiros nervos espinhais torácicos (T1 e T2), tendo uma contribuição do quarto e quinto nervos cervicais em 16,67% e 50,00% dos casos, respectivamente. Em 40,00% das dissecações a formação do plexo, mais freqüente, foi do tipo C6, C7, C8, T1 e T2. Os principais nervos derivados do plexo braquial dos catetos e suas respectivas origens foram: nervo supraescapular (C6 e C7), nervo subscapular (C5, C6 e C7 ou C6 e C7), nervo axilar (C6 e C7), nervo músculocutâneo (C7 e C8), nervo mediano (C7, C8, T1 e T2), nervo ulnar (C8, T1 e T2), nervo radial (C8, T1 e T2), nervos peitorais craniais (C7) e caudais (C7 e C8), nervo toracodorsal (C6, C7 e C8), nervo torácico longo (C7 e C8) e nervo torácico lateral (C8, T1 e T2).

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Este estudo teve por objetivo determinar os valores hematológicos de Tayassu tajacu (catetos) mantidos em cativeiro. Foram utilizados 26 catetos, sendo 21 adultos (13 machos e 8 fêmeas) e 5 filhotes (três machos e duas fêmeas), mantidos na Fazenda Experimental do Almada e no Laboratório de Etologia Aplicada, pertencente à Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilheus, BA. Amostras de sangue foram colhidas, da veia cefálica, para realização dos hemogramas. A análise estatística foi obtida por meio do teste "t" de Student, com nível de significância de 95%. Na comparação entre os animais instalados em baias e piquetes não foi observada diferença significativa, no entanto observou-se um maior valor da proteína plasmática total nos machos (p<0,05). Ao se comparar animais adultos com jovens, observou-se diferença no valor do volume globular (p<0,05) e uma relação neutrófilo segmentado/linfócito inversa, com predomínio dos neutrófilos segmentados sobre os linfócitos nos animais jovens. Em relação à mensuração das células observou-se semelhança ao descrito para vacas, gato e cavalos. Estes resultados poderão subsidiar novos estudos, assim como futuras interpretações em animais hígidos ou doentes, com atenção às condições de manejo, clima e principalmente forma de contenção e tipo de população em que os estudos são realizados.

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As relações de competição entre culturas e plantas daninhas são influenciadas pelas características morfofisiológicas e pelo arranjo espacial das plantas cultivadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do espaçamento entre fileiras, em dois genótipos de milho, sobre a habilidade da cultura em competir com plantas daninhas. Foi conduzido um experimento em campo, em Canoinhas-SC. Os tratamentos foram dispostos segundo o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial (2x4x2), com quatro repetições. Dois genótipos de milho, com características morfológicas distintas, foram cultivados em quatro espaçamentos entre fileiras (0,4; 0,6; 0,8; e 1,0 m), com e sem a presença de plantas daninhas. Determinaram-se a massa seca da parte aérea das plantas daninhas, as características de plantas de milho, a produtividade e os componentes da produtividade de grãos do milho. Para os dois genótipos, a redução do espaçamento entre fileiras diminuiu a massa produzida pelas plantas daninhas, porém o efeito desse fator foi mais intenso com o híbrido do que com a variedade. À medida que o espaçamento entre fileiras foi reduzido, houve aumento da produtividade de grãos do híbrido 'AS-1544', tanto na presença quanto na ausência de plantas daninhas; contudo, para a variedade 'Cateto' o aumento de produtividade ocorreu apenas na presença de plantas daninhas quando o espaçamento entre fileiras diminuiu.

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The objective of this study was to evaluate the competitiveness of two cultivars of upland rice drought-tolerant, cultured in coexistence with weed S. verticillata, under conditions of absence and presence of water stress. The experiment was conducted in a greenhouse at the Experimental Station of the Universidade Federal de Tocantins, Gurupi-TO Campus. The experimental design was completely randomized in a factorial 2 x 2 x 4 with four replications. The treatments consisted of two rice cultivars under two water conditions and four densities. At 57 days after emergence, were evaluated in rice cultivars and weed S. verticillata leaf area, dry weight of roots and shoots and total concentration and depth of roots. Was also evaluated in rice cultivars, plant height and number of tillers. Water stress caused a reduction in leaf area, the concentration of roots and vegetative components of dry matter (APDM, and MSR MST) of rice cultivars and Jatoba Catetão and weed S. verticillata. The competition established by the presence of the weed provided reduction of all vegetative components (MSPA, and MSR MST) of cultivars and Jatoba Catetão. It also decreased the number of tillers, the concentration of roots and leaf area. At the highest level of weed competition with rice cultivars, a greater decrease in vegetative components and leaf area of culture, regardless of water conditions.

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O uso de fertilizantes, além dos riscos de contaminação ambiental, onera o agricultor, chegando a representar 40% dos custos de produção na cultura do milho. O presente estudo visa identificar características fisiológicas relacionadas com o aumento da eficiência do uso do nitrogênio e assim subsidiar programas de melhoramento genético direcionados para obtenção de genótipos de milho produtivos em solos com baixa disponibilidade de nitrogênio. Foram estudadas as variedades de milho Pedra Dourada, Catetão, Carioca (variedades locais, não melhoradas), BR 106, BR 105 (variedades melhoradas em solos férteis), Nitroflint e Nitrodente (variedades melhoradas em solos pobres em N). Plântulas de milho receberam solução nutritiva de Hoagland modificada quanto às fontes de N, sendo utilizadas duas doses de N (1 mM e 15 mM), 75% na forma nítrica e 25% na forma amoniacal. O experimento, composto por um fatorial 2 × 7 (duas doses de N e sete variedades) foi conduzido em casa de vegetação em blocos completos casualizados com três repetições. A deficiência de N afetou de modo muito mais intenso o crescimento das partes aéreas em todos os genótipos. As características bioquímicas estudadas (atividades da nitrato redutase, glutamina sintetase e conteúdo de pigmentos fotossintéticos) foram sensíveis à disponibilidade de N mas não permitiram discriminar diferenças genotípicas. A massa seca das plantas deficientes em N apresentou elevada correlação positiva (0,86) com a massa seca acumulada nas raízes dos diferentes genótipos. Tais resultados sugerem a importância do estudo das características morfológicas e fisiológicas do sistema radicular na seleção de genótipos eficientes quanto ao uso do nitrogênio.