721 resultados para Castoriadis, Cornelius


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Niilo Kauppi

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propuesta que se plantea, para mejorar la dirección y el trabajo realizado por los estudiantes y docentes dedicados a formular y ejecutar proyectos (de grado)

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Pós-graduação em Educação - IBRC

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Esta pesquisa objetivou identificar e compreender as representações imaginárias sociais sobre relacionamento extraconjugal feminino, presentes no discurso de mulheres casadas que mantêm relacionamentos extraconjugais. A teoria de Cornelius Castoriadis deu suporte para a realização deste estudo. Foi utilizada a metodologia qualitativa e foram realizadas entrevistas semidirigidas para obtenção das informações junto as participantes. Foram entrevistadas 09 mulheres casadas, com idade entre 30 e 48 anos, da classe média urbana de Belém-PA, que disseram ter pelo menos uma relação extraconjugal. Os dados foram analisados por meio do Método de Explicitação do Discurso Subjacente (MEDS). A análise dos resultados demonstraram que as mulheres justificam suas traições devido à traição do marido, como uma vingança, ou pelo fato dos cônjuges não as satisfazerem afetiva e/ou sexualmente. Exploraram-se: os diversos significados que as entrevistadas atribuíram à infidelidade; o modo como essas mulheres vivenciam o sentimento de culpa gerado pelo conflito existente entre as regras sociais introjetadas e o desejo de viver uma relação extraconjugal. Dessa forma, a infidelidade conjugal remete a momentos de felicidade, vivências que fogem à rotina diária, propiciada pelos momentos de lazer. Conclui-se que a dimensão imaginária direciona a ação humana, assumindo um papel fundamental na materialização da infidelidade no que diz respeito ao desejo dessas mulheres de manter uma outra relação fora do casamento. Dessa forma, ressalto que somente o conhecimento das regras instituídas socialmente não são suficientes, apesar de imprescindíveis, para gerar ações e modos de pensar compatíveis com as normas e valores sociais.

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Estudo sobre as construções simbólicas e identitárias da mulher presentes na narrativa e na estrutura das personagens femininas do filme Malévola (2014) – produção dos estúdios Disney (EUA). A narrativa é inspirada no conto de fadas “A Bela Adormecida do Bosque” e distingue-se pela perspectiva feminina, modificando as possibilidades de interpretação, além de possibilitar a quebra do paradigma dicotômico relacionado ao Bem e ao Mal. A pesquisa tem por objetivo estudar a evolução das construções imaginárias da mulher no cinema e traçar paralelos entre as características arquetípicas das personagens de Malévola em relação à identidade da mulher na contemporaneidade. Para tal, será tomado como referencial teórico os estudos do imaginário social, com as obras de Gilbert Durand, Edgar Morin e, em especial, Michel Maffesoli; conceitos da psicanálise a partir dos trabalhos de C.G. Jung, Erich Neumann, Marie-Louise Von Franz e Clarissa Pinkola Estés; as teorias de Stuart Hall, Laura Mulvey e Gilles Lipovetsky relacionadas aos estudos culturais com ênfase em gênero; e também o ecofeminismo através dos trabalhos de autoras como Vandana Shiva e Maria Mies. Nosso referencial teórico-metodológico é a Hermenêutica de Profundidade (HP) visando à interpretação da estrutura simbólica de nosso objeto. Resultam desta pesquisa a verificação de um processo de saturação de padrões identitários e simbólicos provindos da modernidade e a evolução de novas dinâmicas nas narrativas presentes nas mídias e na comunicação

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Comme tous les moments révolutionnaires, Mai 68 n'est jamais complètement passé : il reste vivant pour la pensée politique contemporaine. En 1968, Cornelius Castoriadis et Claude Lefort, deux des principaux penseurs politiques de la France de l'après-guerre, proposaient leurs lectures des événements de Mai en France dans un livre important : Mai 68 : la Brèche. Pour le vingtième anniversaire des événements, ils écrivaient à nouveau sur ceux-ci, en cherchant à examiner leur postérité à la fois sociale et intellectuelle. Ces interprétations de Mai 68 font apparaître des convergences aussi bien que des oppositions théoriques entre les deux auteurs, qui concernent aussi bien le rôle de l'intellectuel que les définitions de la révolution, du pouvoir et de la démocratie. Mai 68 sert ainsi de révélateur, qui éclaire des aspects importants du dissensus politique et théorique qui a opposé Castoriadis à Lefort dès les années 1950.

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Esta dissertação consiste num estudo acerca das questões da história e da democracia a partir do pensamento de Claude Lefort e de Cornelius Castoriadis. Vinculado ao exame da questão da história, o estudo da questão da democracia, nos faz “pensar o político” numa perspectiva distinta daquela referente aos campos da ciência e da sociologias políticas. Campos nos quais o político é tratado como algo que pode ser apreendido a partir de um saber prévio e exaustivo sobre os processos políticos e sociais. Refletir sobre a questão da história e da democracia significa, nesse sentido, conceber a distinção entre o político e a política enquanto algo que nos remete à uma “maneira singular” de relacionamento entre os homens e o “poder explícito” na sociedade. Maneira essa que pressupõe, por sua vez, a existência de uma sociedade na qual a política é reconhecida como uma atividade que pode educar cidadãos enquanto indivíduos efetivamente “livres e responsáveis”.

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La investigación presenta los conceptos y argumentos más importantes para Cornelius Castoriadis que permitan elucidar el papel de la acción política en la búsqueda de la autonomía individual y colectiva. A partir de la delimitación histórica y conceptual de la reflexión filosófica sobre la autonomía, se muestra las principales críticas de Castoriadis dirigida al determinismo histórico, las tendencias totalitarias en la historia de la filosofía y la alienación promovida por la ideología capitalista. Por lo tanto, es esencial para comprender las categorías utilizadas por él durante toda su camino filosófico: sociedad, imaginación radical, imaginario social, lenguaje y social-histórico. Castoriadis opone a cualquier concepción de la historia que apela a un plan predeterminado, ya sea natural, racional o divino. Continúa la idea de que cada sociedad es el resultado de una tensión permanente entre la sociedad establecida y la sociedad instituyente porque cada sociedad es el resultado de la diferencia entre la sociedad en particular y el imaginario social que promueve su modificación. La historia es creada por la actividad teórica y práctica de los hombres, en la dimensión llamada social-histórico que impone un límite que no se puede superar incluso objeto de cuestionamiento y del constante cambio de la acción humana. Para aclarar el concepto de la democracia presentado por Castoriadis se analizan en profundidad como la imaginación radical se inserta en la formación de la persona y la institución de la sociedad, así como elucidar la forma en que se relacionan los conceptos de autonomía, heteronomia, libertad, igualdad y justicia, explicando el contexto que aparecen en la obra de Castoriadis.

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El objetivo del presente trabajo consiste en ofrecer una reconstrucción sistemática del pensamiento de Cornelius Castoriadis, y de sus reflexiones particulares en el marco de la filosofía política y de la reflexión sobre la ontología. La reconstrucción de sus ideasen estos dos ámbitos busca visibilizar algunas dificultades teóricas que surgen al considerar en conjunto sus propuestas en el marco mismo de su comprensión del ser y de la estructura de lo real. En consecuencia, la hipótesis del trabajo es que resulta necesario reconsiderar algunos conceptos generales de la filosofía política propuesta por Castoriadis, a partir de un análisis detenido de su teoría ontológica. La estructura del trabajo se compone de una primera parte conformada por cuatro capítulos en la que se recupera una perspectiva general del pensamiento del autor, de su comprensión de la especificidad epistemológica del campo histórico social y su caracterización del proyecto de autonomía social e individual. Y una segunda parte en la que se exponen de manera sistemática sus reflexiones sobre la estructura de lo real y se las pone en diálogo con otras propuestas contemporáneas como el pensamiento de Martin Heidegger. Finalmente el trabajo ofrece algunas observaciones sobre las dificultades teóricas que pueden presentarse al evaluar la consistencia de sus tesis políticas en el marco de su caracterización de la estructura ontológica del ser

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El objetivo del presente trabajo consiste en ofrecer una reconstrucción sistemática del pensamiento de Cornelius Castoriadis, y de sus reflexiones particulares en el marco de la filosofía política y de la reflexión sobre la ontología. La reconstrucción de sus ideasen estos dos ámbitos busca visibilizar algunas dificultades teóricas que surgen al considerar en conjunto sus propuestas en el marco mismo de su comprensión del ser y de la estructura de lo real. En consecuencia, la hipótesis del trabajo es que resulta necesario reconsiderar algunos conceptos generales de la filosofía política propuesta por Castoriadis, a partir de un análisis detenido de su teoría ontológica. La estructura del trabajo se compone de una primera parte conformada por cuatro capítulos en la que se recupera una perspectiva general del pensamiento del autor, de su comprensión de la especificidad epistemológica del campo histórico social y su caracterización del proyecto de autonomía social e individual. Y una segunda parte en la que se exponen de manera sistemática sus reflexiones sobre la estructura de lo real y se las pone en diálogo con otras propuestas contemporáneas como el pensamiento de Martin Heidegger. Finalmente el trabajo ofrece algunas observaciones sobre las dificultades teóricas que pueden presentarse al evaluar la consistencia de sus tesis políticas en el marco de su caracterización de la estructura ontológica del ser