923 resultados para Casca de banana


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The waste, exaggerated and incorrect disposal of biomass are common practices in modern times where everything is disposable. However the growing concern with the nature and the environment compel man to give nobler destinations for these products through sustainability and recycling of waste. Banana peel is a residual biomass, which is not consumed. It generates tons of waste per week in São Paulo city. This trash is disposed in dumps and landfills, which could be reduced by using it as reinforcement in natural composites. The high density polyethylene (HDPE) is a polymer derived from the ethylene polymerization and is easily recycled. Which makes it a sustainable material. In the present work characteristics of the natural composite composed with banana peel and high-density polyethylene were studied. It was noted that removing the lignin present in the banana peel, the fiber introduces a significant improvement in thermal resistance. The preparation of composite was made with a ratio of 5% and 10% of reinforcement in comparison with polymeric matrix mass. Composites were thermally, mechanically and microscopically characterized. The addition of fiber in the polymer increased the mechanical strength of the composite. The fiber surface treatment with distilled water removed the amorphous material present in the fibers, improving significantly thermal stability and increasing crystallinity of the celullose. The addition of 5% fiber in mass to the polymer increased significantly the tensile strength and elasticity modulus for the composite. With 10% of fiber addiction there were also an improvement when compared with pure HDPE, but when compared with 5% composite the mechanical properties are slightly lower. This may be due to the fiber particle size, which are small and eventually become a hub of tension ... (Complete abstract click electronic access below)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The radial mycelial growth of Lentinula edodes (Berk.) Pegler, strain LE-96/13, was studied in culture media prepared with organic residues extract, by using substrates prepared with pineapple (Ananas comosus (L.) Merril) crown, Astrocaryum aculeatum Meyer peel, Theobroma grandiflorum Schum shell, Musa sp. (genomic group AAB, subgroup Pacovan) peel, and Musa sp. (genomic group AAB, subgroup Prata) peel, with three supplementation levels with wheat bran (0, 10 and 20%), and incubated at 25ºC. The experimental design was totally randomized, in a 5×3 factorial scheme, adding up 15 treatments with 4 repetitions, and each repetition corresponding to a Petri dish. The diameter of the colony was evaluated daily during nine days of incubation. After that period, it was verified that the highest mycelial growth averages of strain LE-96/13 of L. edodes were found in culture media prepared with T. grandiflorum Schum shell (whose supplementation with wheat bran was favorable for Mushroom development) and A. aculeatum Meyer peel (whose supplementation did not favor the mycelial growth of L. edodes in relation to the medium not supplemented).

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O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da termoterapia (56 ºC por 6 min) e quimioterapia (propiconazole 250 ml.l-1) associado com temperatura de armazenamento (temperatura ambiente, 18 ºC e 13 ºC) no controle de podridões de bananas (Musa spp.) 'Prata-Anã' (AAB) em pós-colheita. Os tratamentos apresentaram diferenças significativas na percentagem de área lesionada por fruto, perda de peso e coloração externa da casca em todas as temperaturas de armazenamento. A quimioterapia e a combinação termoterapia e quimioterapia evitaram a manifestação de podridões nas três condições de armazenamento, enquanto a termoterapia reduziu a percentagem de área lesionada por fruto de 98% para 11% em temperatura ambiente, de 8% para 7% em 18 ºC e de 10% para 0% em 13 ºC, sendo mais eficiente sob a temperatura de 13 ºC. Frutos não tratados perderam 25%, 10% e 3% de peso e atingiram a cor 7, 5 e 1 em temperatura ambiente, 18 ºC e 13 ºC, respectivamente. Frutos tratados com termoterapia e quimioterapia perderam 24, 11 e 5% e 20, 10 e 3%, e atingiram índice médio de cor 4 e 3,5, respectivamente. O período de conservação foi estendido para 18, 24 e 45 dias em temperatura ambiente, 18 ºC e 13 ºC, respectivamente. A combinação dos métodos evitou a manifestação de podridões, reduziu a perda de peso e manteve a cor da casca e a qualidade dos frutos.

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O objetivo desse estudo foi determinar a tolerância de banana (Musa spp.) 'Prata-Anã' (AAB) e do fungo Colletotrichum musae à termoterapia no controle de podridões em pós-colheita. Experimentos in vivo e in vitro foram instalados em delineamento inteiramente casualizado, seguindo um esquema fatorial 4x5 (temperatura x tempo). Os tratamentos consistiram na imersão dos frutos (buquês) e do fungo (esporos e micélio) em água aquecida a 47, 50, 53 e 56 ºC, durante 0, 3, 6, 9 e 12 min. A exposição dos frutos a 56 ºC durante 9 min causou escurecimento da casca nas extremidades dos frutos, porém, as características físicas e químicas dos frutos não foram alteradas pelos tratamentos. Frutos inoculados e tratados a 56 ºC durante 6 min não apresentaram podridões nem escurecimento da casca, enquanto aqueles não tratados apresentaram 64% da área lesionada / fruto. A partir das combinações 53 ºC / 9 mi. e 56 ºC / 3 min a germinação de esporos foi reduzida para 4% e 0%, respectivamente. A combinação 56 ºC / 12 min reduziu, mas não paralisou o crescimento micelial. O tratamento 56 ºC / 6 min retardou mas não paralisou o crescimento micelial in vitro, porém foi efetivo no controle completo das podridões in vivo. Esse tratamento evitou a manifestação de podridões no inverno (maio), mas não no verão (novembro), mostrando-se influenciado pelas condições climáticas próximas à colheita dos cachos. A termoterapia pode ser recomendada para controle de podridão em pós-colheita de banana devendo ser ajustada para diferentes estações do ano.

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Este trabalho teve por objetivo determinar a ocorrência e a freqüência de fungos em banana 'Prata anã' e elucidar o agente causal das podridões em pós-colheita de frutos provenientes do norte de Minas Gerais. Dois métodos de isolamento foram adotados: diluição em placas, a partir da lavagem de frutos verdes, e direto de frutos maduros. Os fungos Colletotrichum musae, Trichoderma harzianum, Fusarium equisetii, Penicillium sp. Aspergillus parasiticus, Trichothecium roseum, Colletotrichum acutatum, Alternaria sp., Cladosporium musae e Curvularia lunata foram os mais freqüentemente associados aos frutos. A patogenicidade desses fungos foi testada pela substituição de discos da casca de frutos verdes por discos de micélio. Colletotrichum musae apresentou área média lesionada em torno do ponto de inoculação igual a 5,8 cm², enquanto para os demais fungos testados não passou de 1,50 cm². Os resultados mostraram que C. musae é o agente primário das podridões dos frutos examinados com 100 % de incidência e os demais fungos limitaram-se a necrosar os ferimentos em torno do ponto de inoculação. O modo de infecção latente, causada por C. musae, parece favorecer, primeiramente, a colonização interna dos tecidos e, posteriormente, a ação dos fungos oportunistas, que aceleram as podridões nos frutos e na coroa.

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O amadurecimento induzido por climatização em bananas, é um procedimento que tem sido largamente utilizado. Ele proporciona uma maturação uniforme, já que a fruta apresenta maturação desuniforme em vista da formação dos frutos em pencas com diferentes idades. No entanto, não há para todas as cultivares de banana, estudos específicos em relação ao tempo entre a colheita e a climatização que possa afetar a qualidade dos frutos. Desta forma, com o presente trabalho objetivou-se avaliar mediante as características físicas, químicas e fisiológicas a qualidade da banana - prata climatizada em diferentes dias entre a colheita e a climatização. Foram testados três diferentes dias de climatização sendo 1, 2 e 3 dias após a colheita. Ao final da climatização, os frutos foram armazenados em temperatura ambiente por um período de 5 dias. As análises realizadas foram: perda de massa, coloração da casca, respiração, firmeza, pH, sólidos solúveis, acidez titulável e amido. Frutas climatizadas 1 dia após a colheita apresentaram-se, no 1º dia de armazenamento, com menor perda de massa, mais verdes, com maior liberação de CO2, mais firmes, com menores teores de sólidos solúveis e maior porcentagem de amido, quando comparados àqueles climatizados aos 2 e 3 dias após a colheita. Essa diferença foi reduzida com o decorrer do armazenamento praticamente se igualando os tratamentos ao final do armazenamento.

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O 1- Metilciclopropeno (1-MCP) é um produto inovador que inibe a ação do etileno em vegetais, retardando o início do amadurecimento de pomáceas, frutas de caroço e frutas tropicais. Com este trabalho objetivou-se avaliar a eficiência de diferentes concentrações do 1-MCP no controle do amadurecimento de bananas 'Prata-Anã' produzidas no Norte de Minas Gerais, armazenadas a 12°C e 95% de UR sob atmosfera modificada passiva. Os cachos foram colhidos no grau 1 de coloração da casca, que corresponde ao estádio verde de maturação. Foram utilizadas somente as segundas pencas dos cachos selecionados e estas foram separadas em buquês de 4 frutos. Cada parcela constou de 4 repetições e cada repetição 1 buquê. As concentrações do 1-MCP aplicadas foram: 0, 30, 60 e 90 ppb. Os frutos foram acondicionados em bandejas de isopor e embalados em filme de PVC de 15 micras, armazenados a 12°C e 95% de UR, sendo avaliados aos 10, 15, 20, e 25 dias. As avaliações realizadas constaram de diâmetro, grau de coloração da casca, firmeza, sólidos solúveis, acidez titulável e pH. A aplicação do 1-MCP foi eficaz em retardar o amadurecimento de bananas 'Prata-Anã' cultivadas na região Norte de Minas Gerais. As concentrações de 30, 60 e 90 ppb não apresentaram efeito diferenciado quanto às características avaliadas, podendo ser utilizada a concentração de 30 ppb, com economia do produto, obtendo-se os mesmos benefícios das concentrações de 60 e 90 ppb.

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Conduziu-se este trabalho, com o objetivo de verificar a influência da temperatura de refrigeração e idade do cacho sobre a conservação e qualidade pós-colheita da banana 'Prata Anã', produzida no Norte de Minas Gerais, visando a exportação. Utilizaram-se frutos de bananeira 'Prata Anã' provenientes do município de Nova Porteirinha, MG. A colheita foi realizada na 16ª, 18ª e 20ª semanas após a emissão floral. Dos cachos colhidos, utilizou-se às segundas pencas, separadas em buquês com 5 frutos, lavados e pesados (18 kg). em seguida, os frutos foram revestidos com embalagens de polietileno de baixa densidade, com 50m de espessura, sob vácuo parcial, acondicionados em caixas de papelão e distribuídos em paletes. Depois de embalados e paletizados, os frutos foram transportados para a EPAMIG/CTNM, onde foram armazenados em câmaras de refrigeração (10 e 12ºC) e umidade relativa de 95%, por um período de 35 dias, sendo analisados antes e após a refrigeração. O armazenamento de bananas 'Prata Anã', provenientes de cachos com 16, 18 e 20 semanas, por 35 dias a temperaturas de 10 e 12ºC, não promoveu chilling nos frutos. A temperatura de 10ºC foi mais eficaz em prevenir a evolução da coloração da casca de bananas provenientes de cachos com 18 semanas, que à temperatura de 12ºC, enquanto as temperaturas de 10 e 12ºC foram igualmente eficientes na contenção da mudança de cor de bananas provenientes de cachos com 16 semanas. Frutos provenientes de cachos com 20 semanas amadureceram desuniformemente, ao longo do armazenamento refrigerado.

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Este estudo avaliou a composição química da farinha de banana verde sem casca e com casca, obtido por secagem em leito de jorro, com o objetivo de agregar valor nutricional a produtos alimentícios. As bananas foram cortadas e trituradas para a obtenção de uma pasta, sendo esta alimentada no secador leito de jorro (12 cm de altura e T = 80 º C), a fim de obter uma farinha. As farinhas obtidas foram submetidas a análise da umidade, proteína, cinzas, Carboidratos totais, amido total, amido resistente, e fibras. As farinhas de banana verde, principalmente com casca, são boas fontes de fibras e amido resistente, com uma média de 21,91g/100g e 68,02g/100g respectivamente. O teor médio de proteína encontrado foi para 4,76g/100g, sendo classificada como uma proteína de baixo valor biológico, tendo a lisina como o primeiro aminoácido limitante. Os resultados mostraram que a farinha de banana verde com casca obtida por secagem em leito de jorro pode ser uma ferramenta valiosa para agregação de valor nutricional aos produtos, a fim de aumentar a sua fracção não digerível.