921 resultados para Carlos V, Imperador do Sacro Império Romano Germânico,1519-1556,


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Afonso de Ulloa, escritor espanhol, nasceu em Zamora na primeira metade do século XVl e morreu em Veneza, Itália, em 1580. Filho de Francisco de Ulloa, oficial que esteve na África com Carlos V, seguiu também a carreira das armas, estabelecendo-se depois em Veneza. Desempenhou várias missões diplomáticas, escreveu muitas obras e traduziu para o italiano, língua que conhecia tanto quanto a materna, autores espanhóis e portugueses. Quanto à obra Vita, et fatti dell' invitissimo imperatore Carlo Qvinto.. . sabe-se que foi pela primeira vez impressa em Veneza em 1560 por Vincenzo Valgrisio e que foi muitas vezes reeditada. Salvo pela época, a edição supra referenciada não oferece grande interesse artístico, mas há uma interessante gravura com a efígie de Carlos V.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Esta tese desenvolvida na linha de pesquisa Política e Cultura destaca o interesse pelos fenômenos da transmissão do conhecimento intelectual. A tese reconstrói a expressão da cultura política medieval germânica pela ótica de dois poetas, Walther von der Vogelweide e Wolfram von Eschenbach, integrantes da aristocracia guerreira. Os suportes teóricos dos Sprüche, sentenças de natureza política de Vogelweide e do Parzifal de Eschenbach, foram fundamentais para compreender o posicionamento político e cultural alemão frente às transformações que afetaram a Cristandade no período de fins do século XII ao início do século XIII. Esse período foi marcado pelo confronto de Papas e Imperadores em torno do direito de exercer a autoridade no âmbito do Sacro Império Romano-Germânico. O movimento cruzadista, o renascimento urbano e a ascensão de novos atores sociais burgueses integram o conjunto dos elementos a serem levados em conta na elaboração da tese. A ideia norteadora do trabalho tornou necessário recorrer a obras literárias com objetivo de elucidar questões de natureza histórica, tendo claro que a Literatura não é um contraponto da História e o texto resultante contribua para ressignificar a produção política da cultura medieval e um melhor entendimento dos mecanismos do poder na Alemanha medieval. No plano teórico-metodológico recorremos à chamada História Cultural fornecendo uma visão integradora dos planos político, social e econômico.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

In the year 376 of the Common Era, a tribe of Germanic warriors known as Tervingi , of Gothic extraction, crossed the Hister (Danube) river due south, entering the Roman Empire. They fled the Huns, a nomadic group that came plundering their way from the East. It did not take long for a conflict between the Roman imperial authorities and the refugees to begin. Peace was reached in 382 and, henceforth, the Tervingi would be officially foederati (allies) of the Romans, gaining the right to remain an autonomous tribe inside the borders of the Empire. For the next thirteen years the Tervingi warriors fought beside the Roman imperial armies in every major conflict. Nevertheless, after the death of the emperor Theodosius I in 395, their relations deteriorated severely. In theory, the Tervingi remained Roman allies; in practice, they begun to extort monies and other assets from the emperors Honorius and Arcadius. The sack of Rome by the Tervingi king Alaric in 410 was both the culmination and the point of inflection of this state of affairs. During the 410s the Tervingi warriors would fought again beside the Roman Imperial armies and be rewarded with a piece of land in the southwestern portion of the Gallic diocese. Dubbed Visigoths , they would remain trusted Roman allies throughout the next decades, consolidating their own kingdom in the process. This dissertation deals not only with the institution of the Visigothic kingdom in the southwestern portion of the Galliae but also with the social and economic conditions that hindered the Roman ability to defend their territory by themselves, hence opening opportunities for foederati like the Tervingi to carve out a piece of it for themselves.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

UANL

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

La publicación recoge resumen en Inglés

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Acción educativa que tiene como eje temático Carlos V y Europa. A partir de este tema se orientaron las actividades extraescolares y complementarias y la propia actividad docente del centro. Se desarrollan tres propuestas: Maqueta del monasterio de Yuste, Carlos V a escena y Aula-Carlos V.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Incluye en programa del Actos Conmemorativo y de la Jornada de Puertas Abiertas

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Repaso de la vida y reinado de Carlos I de España y V de Alemania, a través de su linaje, de su infancia flamenca, su matrimonio con Isabel de Portugal y sus primeros viajes a España. Todos estos aspectos, junto con la labor de sus consejeros, influyen en su política y conducta, ambas con una marcada preferencia por España hasta sus últimos días.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Comentario sobre la concepción imperial de Carlos I de España y V de Alemania, enfocado principalmente a su relación con América. Los descubrimientos y las colonizaciones hechas por sus abuelos los Reyes Católicos, influyen en la psicología de Carlos V y en su idea imperial de tal manera que se propone continuar su labor, y así bajo su reinado se realizan otros muchos descubrimientos en las Américas, pero la mayor empresa fue la vuelta al mundo entre Fernando de Magallanes y Juan Sebastián Elcano. La resonancia del viaje fue universal, como el Imperio de Carlos V, que consiguió consolidar y ampliar la herencia de los Reyes Católicos en América y mantener a la vez su hegemonía en Europa.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Repaso de los ideales e intentos imperialistas en la Historia de España desde los tiempos de Alfonso VI. Primero el Imperio peninsular con las herencias de Alfonso VI, después el Imperio mediterráneo obra de la Casa de Aragón, con Sicilia y Atenas, más tarde el Imperio europeo-africano con Alfonso X, y su pretensión al Sacro Imperio Romano Germánico, el Imperio de los Reyes Católicos, que aumenta su grandeza con su nieto Carlos I y continua con sus descendientes. Toda esta sucesión de pretensiones imperialistas son una tradición en España, cuya principal características es que proclamar un imperio es un modo de conseguirlo anticipadamente, por su esencia entusiasta y la fogosidad que infunde en la población, y en esto se basan todas las acciones políticas y propagandísticas.