981 resultados para Cardiovascular Rehabilitation
Resumo:
Purpose: f i rst , an investigation of baseline differences in Health-Related Quality of l i fe (HRQOl) among adhere and non-adhere patients of Phase III cardiac rehabilitation (CR) was examined. Second, among patients who adhered to the program, effectiveness of t reatment based on HRQOl was evaluated. Methods: Data was collected by the Brock University Heart Institute. Participants completed a questionnaire battery at baseline and again at six months i f they were still a client. Results: The physical dimension of HRQOl differed at baseline between the adhere and non-adhere groups. for everyone point increase in physical HRQOl scores there was an associated 1.06 times greater likelihood that an individual would adhere to the program. Second, in those who adhered to the program for six months, physical HRQOl scores improved 3.18 points. Conclusions: Phase III CR significant improves HRQOl in patients suffering f rom cardiovascular disease.
Resumo:
We investigated patients with a primary diagnosis of peripheral artery disease (n = 69) and coronary heart disease (CAD; n = 520) at baseline and on changes in psychosocial risk factors (depression, anxiety, quality of life, negative and positive affect) during a cardiovascular rehabilitation program. Patients completed psychosocial questionnaires at the beginning and at discharge of a 12-week rehabilitation program. Depression and anxiety were measured with the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS), positive and negative affect with the Global Mood Scale, and health-related quality of life with the SF-36 Health Survey. Patients with PAD showed improvements in anxiety (p < 0.001), negative affect (p < 0.001) and bodily pain (p < 0.001). Patients with CAD reported significant improvements in all measured dimensions (all p-values < 0.001).
Resumo:
In this document, the Inter-American Committee of Cardiovascular Prevention and Rehabilitation, together with the South American Society of Cardiology, aimed to formulate strategies, measures, and actions for cardiovascular disease prevention and rehabilitation (CVDPR). In the context of the implementation of a regional and national health policy in Latin American countries, the goal is to promote cardiovascular health and thereby decrease morbidity and mortality. The study group on Cardiopulmonary and Metabolic Rehabilitation from the Department of Exercise, Ergometry, and Cardiovascular Rehabilitation of the Brazilian Society of Cardiology has created a committee of experts to review the Portuguese version of the guideline and adapt it to the national reality. The mission of this document is to help health professionals to adopt effective measures of CVDPR in the routine clinical practice. The publication of this document and its broad implementation will contribute to the goal of the World Health Organization (WHO), which is the reduction of worldwide cardiovascular mortality by 25% until 2025. The study group's priorities are the following: • Emphasize the important role of CVDPR as an instrument of secondary prevention with significant impact on cardiovascular morbidity and mortality; • Join efforts for the knowledge on CVDPR, its dissemination, and adoption in most cardiovascular centers and institutes in South America, prioritizing the adoption of cardiovascular prevention methods that are comprehensive, practical, simple and which have a good cost/benefit ratio; • Improve the education of health professionals and patients with education programs on the importance of CVDPR services, which are directly targeted at the health system, clinical staff, patients, and community leaders, with the aim of decreasing the barriers to CVDPR implementation.
Resumo:
Introdução: O aumento da gordura abdominal e o sedentarismo contribuem para o risco de doença cardiovascular. A utilização de corrente elétrica de baixa intensidade (microcorrente) na região abdominal, associado ao exercício físico, parece ser um método inovador no aumento da taxa lipolítica dos adipócitos abdominais. Objetivos: Analisar os efeitos da utilização da microcorrente associada a um programa de exercícios em indivíduos saudáveis e com doença arterial coronária na gordura abdominal, e ainda, analisar os efeitos de um programa de exercício físico específico realizado no domicílio em indivíduos com doença arterial coronária, na fase de manutenção da reabilitação cardiovascular, na capacidade cardiorrespiratória. Métodos: Foram conduzidos três estudos: Estudo 1, em indivíduos saudáveis, durante 5 semanas (n=42), distribuídos aleatoriamente por quatro grupos experimentais (realizavam microcorrente e exercício físico: grupo 1- frequência 25 a 10Hz, elétrodos transcutâneos, exercício físico após; grupo 2- frequência 25 a 50Hz, elétrodos trancutâneos, exercício físico após; grupo 3- frequência 25 a 10Hz, elétrodos percutâneos e exercício físico após; grupo 4- frequência 25 a 10Hz, elétrodos transcutâneos e exercício físico realizado em simultâneo) e placebo (realizavam apenas exercício físico), onde foram avaliadas medidas de gordura abdominal; Estudo 2, em indivíduos saudáveis, durante uma sessão de microcorrente e exercício físico (n=83), distribuídos aleatoriamente por grupo experimental (realizavam microcorrente e exercício físico) e grupo placebo (realizavam exercício físico), onde foram avaliadas a atividade lipolítica (níveis de glicerol) e a oxidação de ácidos gordos (estimada pelo VO2 e VCO2); Estudo 3, em indivíduos após um ano de evento de síndrome coronária aguda (n=44), distribuídos aleatoriamente em dois grupos experimentais (grupo 1- exercício físico no domicílio; grupo 2- microcorrente e exercício físico no domicílio) e um grupo controlo (cuidados habituais), durante 8 semanas, sendo avaliados a gordura abdominal, o colesterol, a capacidade cardiorrespiratória, os hábitos de atividade física e alimentares e a qualidade de vida. Resultados: No estudo 1, após 5 semanas de intervenção de microcorrente e exercício físico, verificou-se uma redução das medidas de gordura abdominal (p<0,05); No estudo 2 observou-se que uma sessão de microcorrente associada ao exercício físico aumentou a taxa lipolítica, através da medição de glicerol (p<0,05), sem alterações significativas na oxidação de ácidos gordos, durante o exercício. No estudo 3, após as 8 semanas de aplicação de microcorrente associada a um programa de exercícios específicos no domicílio ocorreu uma diminuição significativa na gordura subcutânea (p<0,05). O programa de exercício físico de reabilitação cardiovascular no domicílio, per se, aumentou a capacidade cardiorrespiratória, na fase de manutenção (p<0,05). Não se verificaram alterações do colesterol total, dos hábitos alimentares, da atividade física e da qualidade de vida entre os três grupos. Conclusão: A utilização da microcorrente associada ao exercício físico parece ser um meio coadjuvante ao programa de exercícios, na redução do tecido adiposo abdominal em indivíduos saudáveis e em indivíduos após 1 ano de enfarte agudo do miocárdio. O programa de Reabilitação Cardiovascular no domicílio, em fase de manutenção, demonstrou melhoria da capacidade cardiorrespiratória.
Resumo:
Background: Although resistance exercise training is part of cardiovascular rehabilitation programs, little is known about its role on the cardiac and autonomic function after myocardial infarction. Objective: To evaluate the effects of resistance exercise training, started early after myocardial infarction, on cardiac function, hemodynamic profile, and autonomic modulation in rats. Methods: Male Wistar rats were divided into four groups: sedentary control, trained control, sedentary infarcted and trained infarcted rats. Each group with n = 9 rats. The animals underwent maximum load test and echocardiography at the beginning and at the end of the resistance exercise training (in an adapted ladder, 40% to 60% of the maximum load test, 3 months, 5 days/week). At the end, hemodynamic, baroreflex sensitivity and autonomic modulation assessments were made. Results: The maximum load test increased in groups trained control (+32%) and trained infarcted (+46%) in relation to groups sedentary control and sedentary infarcted. Although no change occurred regarding the myocardial infarction size and systolic function, the E/A ratio (-23%), myocardial performance index (-39%) and systolic blood pressure (+6%) improved with resistance exercise training in group trained infarcted. Concomitantly, the training provided additional benefits in the high frequency bands of the pulse interval (+45%), as well as in the low frequency band of systolic blood pressure (-46%) in rats from group trained infarcted in relation to group sedentary infarcted. Conclusion: Resistance exercise training alone may be an important and safe tool in the management of patients after myocardial infarction, considering that it does not lead to significant changes in the ventricular function, reduces the global cardiac stress, and significantly improves the vascular and cardiac autonomic modulation in infarcted rats.
Resumo:
Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Background: Exercise training is a non-pharmacological strategy for treatment of heart failure. Exercise training improves functional capacity and quality of life in patients. Moreover, exercise training reduces muscle sympathetic nerve activity (MSNA) and peripheral vasoconstriction. However, most of these studies have been conducted in middle-aged patients. Thus, the effects of exercise training in older patients are much less understood. The present study was undertaken to investigate whether exercise training improves functional capacity, muscular sympathetic activation and muscular blood flow in older heart failure patients, as it does in middle-aged heart failure patients. Design: Fifty-two consecutive outpatients with heart failure from the database of the Unit of Cardiovascular Rehabilitation and Physiology Exercise were divided by age (middle-aged, defined as 45-59 years, and older, defined as 60-75 years) and exercise status (trained and untrained). Methods: MSNA was recorded directly from the peroneal nerve using the microneurography technique. Forearm Blood Flow (FBF) was measured by venous occlusion plethysmography. Functional capacity was evaluated by cardiopulmonary exercise test. Results: Exercise training significantly and similarly increased FBF and peak VO2 in middle-aged and older heart failure patients. In addition, exercise training significantly and similarly reduced MSNA and forearm vascular resistance in these patients. No significant changes were found in untrained patients. Conclusion: Exercise training improves neurovascular control and functional capacity in heart failure patients regardless of age.
Resumo:
Background: Neuromuscular electrostimulation has become a promising issue in cardiovascular rehabilitation. However there are few articles published in the literature regarding neuromuscular electrostimulation in patients with heart failure during hospital stay. Methods: This is a randomized controlled pilot trial that aimed to investigate the effect of neuromuscular electrostimulation in the walked distance by the six-minute walking test in 30 patients admitted to ward for heart failure treatment in a tertiary cardiology hospital. Patients in the intervention group performed a conventional rehabilitation and neuromuscular electrostimulation. Patients underwent 60 minutes of electrostimulation (wave frequency was 20 Hz, pulse duration of 20 us) two times a day for consecutive days until hospital discharge. Results: The walked distance in the six-minute walking test improved 75% in the electrostimulation group (from 379.7 +/- 43.5 to 372.9 +/- 46.9 meters to controls and from 372.9 +/- 62.4 to 500 +/- 68 meters to electrostimulation, p<0.001). On the other hand, the walked distance in the control group did not change. Conclusion: The neuromuscular electrostimulation group showed greater improvement in the walked distance in the six-minute walking test in patients admitted to ward for compensation of heart failure.
Resumo:
La mayor parte delas personas que conviven con algún tipo de enfermedad, tienden a adoptar un mayor número de hábitos saludables, pudiendo crear nuevas maneras de ver la vida y a sí mismos. El objetivo de este estudio fue verificar la relación entre índices de calidad de vida y percepción de la imagen corporal de los pacientes incluidos en un programa de rehabilitación cardiovascular en Florianópolis-Brasil. La muestra estuvo compuesta por 24 sujetos varones con una edad de 62 ± 1,3 años, portadores de Enfermedad Arterial Coronaria. Para evaluar la calidad de vida, se utilizó el cuestionario Minnesota Living With Heart Failure Questionnaire (MLHFQ) y para identificar el grado de descontento de la muestra con la imagen corporal, se aplicó el cuestionario de Stunkard y Sorensen (1993). El análisis de las pruebas fue hecho a través de un programa de estadísticas utilizando para tal fin, el software SPSS 11.0. El grado de asociación entre variables fue estudiado a partir del test de Kendall. Se verificó que cuanto mayor es el IMC y la silueta actual, mayor el grado de insatisfacción con la imagen corporal. Los síntomas emocionales también parecen estar correlacionados significativamente con un deseo de obtener una menor silueta corporal y con indicadores de menor calidad de vida (r= 0,474 y r= 0,735; p mayor 0,05). Los síntomas físicostambién se encuentran correlacionados de manera significativa con los síntomas emocionales. Estos resultados sugieren que las variables referentes a la calidad de vida poseen un peso significativo en la imagen corporal y la satisfacción con ésta, parece correlacionar con una menor cantidad de problemas emocionales y en un mejor afrontamiento de la enfermedad. Los programas de rehabilitación cardiovascular que implementan actividad física en los hábitos diarios se muestran adecuados como herramienta para la mejora de dichas dolencias en esta fase post aguda
Resumo:
La mayor parte delas personas que conviven con algún tipo de enfermedad, tienden a adoptar un mayor número de hábitos saludables, pudiendo crear nuevas maneras de ver la vida y a sí mismos. El objetivo de este estudio fue verificar la relación entre índices de calidad de vida y percepción de la imagen corporal de los pacientes incluidos en un programa de rehabilitación cardiovascular en Florianópolis-Brasil. La muestra estuvo compuesta por 24 sujetos varones con una edad de 62 ± 1,3 años, portadores de Enfermedad Arterial Coronaria. Para evaluar la calidad de vida, se utilizó el cuestionario Minnesota Living With Heart Failure Questionnaire (MLHFQ) y para identificar el grado de descontento de la muestra con la imagen corporal, se aplicó el cuestionario de Stunkard y Sorensen (1993). El análisis de las pruebas fue hecho a través de un programa de estadísticas utilizando para tal fin, el software SPSS 11.0. El grado de asociación entre variables fue estudiado a partir del test de Kendall. Se verificó que cuanto mayor es el IMC y la silueta actual, mayor el grado de insatisfacción con la imagen corporal. Los síntomas emocionales también parecen estar correlacionados significativamente con un deseo de obtener una menor silueta corporal y con indicadores de menor calidad de vida (r= 0,474 y r= 0,735; p mayor 0,05). Los síntomas físicostambién se encuentran correlacionados de manera significativa con los síntomas emocionales. Estos resultados sugieren que las variables referentes a la calidad de vida poseen un peso significativo en la imagen corporal y la satisfacción con ésta, parece correlacionar con una menor cantidad de problemas emocionales y en un mejor afrontamiento de la enfermedad. Los programas de rehabilitación cardiovascular que implementan actividad física en los hábitos diarios se muestran adecuados como herramienta para la mejora de dichas dolencias en esta fase post aguda
Resumo:
La mayor parte delas personas que conviven con algún tipo de enfermedad, tienden a adoptar un mayor número de hábitos saludables, pudiendo crear nuevas maneras de ver la vida y a sí mismos. El objetivo de este estudio fue verificar la relación entre índices de calidad de vida y percepción de la imagen corporal de los pacientes incluidos en un programa de rehabilitación cardiovascular en Florianópolis-Brasil. La muestra estuvo compuesta por 24 sujetos varones con una edad de 62 ± 1,3 años, portadores de Enfermedad Arterial Coronaria. Para evaluar la calidad de vida, se utilizó el cuestionario Minnesota Living With Heart Failure Questionnaire (MLHFQ) y para identificar el grado de descontento de la muestra con la imagen corporal, se aplicó el cuestionario de Stunkard y Sorensen (1993). El análisis de las pruebas fue hecho a través de un programa de estadísticas utilizando para tal fin, el software SPSS 11.0. El grado de asociación entre variables fue estudiado a partir del test de Kendall. Se verificó que cuanto mayor es el IMC y la silueta actual, mayor el grado de insatisfacción con la imagen corporal. Los síntomas emocionales también parecen estar correlacionados significativamente con un deseo de obtener una menor silueta corporal y con indicadores de menor calidad de vida (r= 0,474 y r= 0,735; p mayor 0,05). Los síntomas físicostambién se encuentran correlacionados de manera significativa con los síntomas emocionales. Estos resultados sugieren que las variables referentes a la calidad de vida poseen un peso significativo en la imagen corporal y la satisfacción con ésta, parece correlacionar con una menor cantidad de problemas emocionales y en un mejor afrontamiento de la enfermedad. Los programas de rehabilitación cardiovascular que implementan actividad física en los hábitos diarios se muestran adecuados como herramienta para la mejora de dichas dolencias en esta fase post aguda