911 resultados para Capital-mercadoria


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RESUMO: No presente artigo, propõe-se apresentar e explicitar o estatuto teórico da categoria marxiana do valor, conforme determinado no contexto da crítica da economia política, em sua fase madura (1857-1881). Em especial, pretende-se discutir o modo como Marx aborda a relação da determinação categorial do valor com as demais que compõem e constituem a formamercadoria dos produtos do trabalho humano. Nesse sentido, a teoria marxiana do valor aparece como exposição crítica do modo de produção capitalista a partir da análise categorial da mercadoria, tendo como meta revelá-la na sua dimensão mais essencial: a de veículo de realização da valorização do valor. A forma valor, acompanhando o desenvolvimento da argumentação marxiana em Grundrisse e O Capital, é analisada em sua configuração de determinação em processo, que se desdobra, pressupõe e implica um conjunto de outrasFormen que se articulam em momentos de diferenciação e desenvolvimento reais que se expressam concretamente nas objetivações do trabalho humano existindo como momentos do capital. Mercadoria, mercado e capital perdem todos sua aparência de exterioridade recíproca de "coisas" para se desvelarem realizações de um modo sócio-histórico de produzir a vida humana.

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Esse estudo busca delinear alguns elementos para uma teoria monetária partindo da discussão em torno do caráter histórico do dinheiro no corpo teórico marxiano. Vincula-se as exposições "lógicas" contidas em "O Capital", e outras obras, ao desenvolvimento histórico da expropriação, das forças produtivas, ets. Prossegue-se a démarche procurando apreender o ser da moeda no capital, tomando-se como vase o conteúdo do "Livro II" de "O Capital", onde vemos a dialética entre os ciclos do capital-dinheiro, capital-produtivo e capital-mercadoria; isso na medida em que previamente se tratou a periodização do modo de produção capitalista, feita por Marx, em duas fases, ou seja, a foral e a real. Chega-se por fim à análise das formas mais aparentes do movimento do valor no "Livro II", encontrando ai um enquadramento do capital financeiro pelo capital social. Assim o dinheiro aparece como órgão do capital e não como demiurgo deste.

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Essa pesquisa visa discutir o espaço urbano, transformado em espaço-mercadoria, que possui seu papel político e estratégico na reprodução do capital, principalmente por ter seu acesso restrito em função de ser propriedade privada. É diante deste contexto político e estratégico que Estado se apresenta como o principal interlocutor entre os agentes na produção do espaço. O Estado se destaca na produção do espaço urbano por possui o poder estratégico de estruturação do espaço através de instrumentos de intervenção oficiais. O Estado proporciona uma infra-estrutura adequada, implicando na obtenção do lucro pelo setor privado em função do investimento público, e se utiliza de diversas estratégias de valorização da terra, tendo como exemplo principal o planejamento urbano, que pode ser visto como instrumento de valorização do espaço para a venda ou consumo da cidade. Com isto, percebe-se a valorização do econômico em detrimento do social, e esses projetos de expansão urbana se reafirmam como disseminadores da desigualdade no espaço urbano. Observa-se assim que a especulação fundiária e o processo de valorização da terra vão interferir diretamente no acesso a esta terra por parte da população, havendo uma estruturação do espaço em função do poder de compra, gerando uma produção desigual do espaço.  

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O presente estudo tece nexos entre sociedade de consumo, lazer e juventudes, cientes da complexidade dado o modo de vida estruturado pelo capital. Mais especificamente, trata do lazer vivenciado em danceterias da cidade de Santa Maria/RS, o qual se constituiem um dos principais espaços de lazer da juventude universitária. As danceterias vendem seus produtos com a promessa de liberdade e de plena fruiçao. Todavia elas nao podem ser entendidas somente pelo viés do negócio, mas articuladores do encontro e da fruiçao de sujeitos sociais. Destacamos a necessidade de políticas públicas de lazer articuladas com os ideais e desejos da juventude e como prática de liberdade

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O presente estudo tece nexos entre sociedade de consumo, lazer e juventudes, cientes da complexidade dado o modo de vida estruturado pelo capital. Mais especificamente, trata do lazer vivenciado em danceterias da cidade de Santa Maria/RS, o qual se constituiem um dos principais espaços de lazer da juventude universitária. As danceterias vendem seus produtos com a promessa de liberdade e de plena fruiçao. Todavia elas nao podem ser entendidas somente pelo viés do negócio, mas articuladores do encontro e da fruiçao de sujeitos sociais. Destacamos a necessidade de políticas públicas de lazer articuladas com os ideais e desejos da juventude e como prática de liberdade

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O presente estudo tece nexos entre sociedade de consumo, lazer e juventudes, cientes da complexidade dado o modo de vida estruturado pelo capital. Mais especificamente, trata do lazer vivenciado em danceterias da cidade de Santa Maria/RS, o qual se constituiem um dos principais espaços de lazer da juventude universitária. As danceterias vendem seus produtos com a promessa de liberdade e de plena fruiçao. Todavia elas nao podem ser entendidas somente pelo viés do negócio, mas articuladores do encontro e da fruiçao de sujeitos sociais. Destacamos a necessidade de políticas públicas de lazer articuladas com os ideais e desejos da juventude e como prática de liberdade

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar estimativas obtidas em inquéritos domiciliar e telefônico, da realização dos exames de Papanicolaou e mamografia em mulheres residentes no município de São Paulo em 2008, segundo características sociodemográficas, bem como dimensionar as diferenças observadas. MÉTODOS: Foram utilizados os dados do ISA - Capital 2008, inquérito domiciliar realizado no município de São Paulo pela Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e Secretaria de Estado da Saúde com apoio da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, e do VIGITEL - São Paulo, inquérito telefônico realizado pelo Ministério da Saúde para Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas. Estimativas da realização do exame de Papanicolaou e mamografia na vida, bem como a realização no último ano foram comparadas segundo o tipo de inquérito (domiciliar/telefone) por meio de regressão de Poisson ajustada por idade e escolaridade. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre as estimativas obtidas pelo VIGITEL e ISA - Capital para as prevalências de realização de mamografia no último ano. No entanto, para as estimativas globais de realização do exame de Papanicolaou alguma vez na vida e no último ano e da mamografia na vida, foi possível verificar diferenças estatisticamente significantes, com prevalências de cobertura superiores entre as entrevistadas pelo inquérito telefônico. CONCLUSÃO: Os resultados sinalizam a tendência de superestimação de alguns indicadores de cobertura de mamografia e de exame de Papanicolaou nos dados de pesquisa via telefone, apontando a necessidade de novos estudos que também contribuam para o melhor entendimento das diferenças observadas com o uso de diferentes modalidades de inquéritos.

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Centuries after Locke asserted the importance of memory to identity, Freudian psychology argued that what was forgotten was of equal importance as to what was remembered. The closing decades of the nineteenth century saw a rising interest in the nature of forgetting, resulting in a reassessment and newfound distrust of the long revered faculty of memory. The relationship between memory and identity was inverted, seeing forgetting also become a means for forging identity. This newfound distrust of memory manifested in the writings of Nietzsche who in 1874 called for society to learn to feel unhistorically and distance itself from the past - in what was essentially tantamount to a cultural forgetting. Following the Nietzschean call, the architecture of Modernism was also compelled by the need to 'overcome' the limits imposed by history. This paper examines notions of identity through the shifting boundaries of remembering and forgetting, with particular reference to the construction of Brazilian identity through the ‘repression’ of history and memory in the design of the Brazilian capital. Designed as a forward-looking modernist utopia, transcending the limits imposed by the country's colonial heritage, the design for Brasilia exploited the anti-historicist agenda of modernism to emancipate the country from cultural and political associations with the Portuguese Empire. This paper examines the relationship between place, memory and forgetting through a discussion of the design for Brasilia.