769 resultados para Capital politico
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Resumo:
As questões que motivaram o desenvolvimento deste trabalho foram decorrentes do debate permanente acerca do significado dos partidos políticos na atualidade. Partiu-se da hipótese de que a dinâmica organizacional do partido político poderia ser explicada por meio da análise das relações entre os seus filiados, substancialmente dos vínculos estabelecidos com os líderes partidários, com vistas a atenderem os objetivos políticos dos respectivos atores e, ao mesmo tempo, do partido. Assim, foi adotada uma abordagem e uma metodologia de análise que compreende a dinâmica organizacional a partir do capital político que circula no interior do partido, considerando os elementos orientadores das estratégias políticas: as relações entre os atores políticos, os aspectos institucionais e os resultados eleitorais. Para demonstrar o potencial teórico- metodológico da análise de redes sociais na compreensão do capital político, intra-organizacional, dos partidos políticos brasileiros, o texto apresenta resultados referentes a um estudo de caso: o Partido da Social Democracia Brasileria no estado de São Paulo (PSDB-SP), período entre 1988 e 2006.
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Using the Education Queensland Reform Agenda to illustrate examples and approaches to education reform, this article discusses education reform for at-risk youth. It argues that the characteristics of modernity, the rise of Mode 2 Society, and the power asymmetries associated with the emergence of the politico-economic will contain the reform ambitions of the Education Queensland and other education reform agendas. It is proposed that the State adopt a transgressive and complimentary set of reform strategies including the adoption of distributed governance, making available meaningful school performance data, encouraging experimentation and facilitating broad stakeholder, community and neighbourhood engagement in school planning and operations. The article argues that measures such as these will assist to mobilize trust, minimise social fragmentation, generate and regenerate community resources, build cohesion, foster the socio-cultural-self-identities of 'at-risk' youth and will assist youth to achieve full participation in a robust and vibrant democracy.
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Da paz social à hegemonia do capital: o SESI/AM na educação do trabalhador, analisa a prática pedagógica desenvolvida pelo SESI/AM com relação aos alunos trabalhadores, que cursam da 1ª a ª4 série do ensino de 1º grau, em urna escola de fábrica em Manaus. Essa proposta de trabalho visa questionar o ensino supletivo numa conjuntura atual, bem como as práticas sociais de saúde e lazer dirigidas aos trabalhadores amazonenses. Analisamos a filosofia do SESI num contexto histórico, dentro do qual sua politica de ação se relaciona com o social, econômico, politico e cultural. A reflexão foi, portanto, realizada numa perspectiva critica, possibilitando a compreensão de urna prática contraditória: corno é possivel o SESI, mantido pela classe empresarial, prestar serviços simultaneamente aos patrões e aos empregados? No decorrer do trabalho buscamos captar a contradição capital x trabalho, mas, sobretudo, tentamos mostrar que é exatamente a partir do exame dessa contradição que os "técnicos" do SESI podem atuar e preservar os interesses dos trabalhadores. De modo geral, constatamos que dentre os profissionais do SESI/AM, apesar de pactuarem com a ideologia do capital, pelas próprias exigências da razão de ser da instituição, existem alguns interessados na redefinição de sua politica social, tendo os trabalhadores, corno ponto de partida e de chegada.
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This paper examines idiosyncrasies of tea plantation culture and politics in relation to Sri Lankan national and popular cultural typologies, with special reference to female tea plantation workers. Tea production in Sri Lanka is heavily based on manual labour, and it is the largest industry that provides accommodation for employees and their families. In this paper, it is argued that politico-cultural production relations have dominated labour productivity in tea plantations. Ways in which female workers have been marginalized, through patriarchal politics, ethnicity, religion, education, elitism, and employment are explained. This culture of the plantation community operates negatively with respect to the management agenda. It is also argued that social capital development in tea plantations is important not only for productivity improvement, but also for reasons of political and social obligation for the nation, because migrant plantation workers have been working and living in plantations over 150 years.