998 resultados para Capacidade executiva - Aspectos psicológicos
Resumo:
Esta pesquisa assenta-se num campo emergente dos estudos organizacionais e de estratégia: Cognição Gerencial & Organizacional (Managerial e Organizational Cognition, daqui em diante, MOC). Avanços teóricos e metodológicos no campo da Ciência Cognitiva têm viabilizado o acesso, mapeamento e análise de como indivíduos produzem sentido e agem de modo inteligente. A aplicação desse ferramental tem permitido a mensuração do que se convencionou chamar “complexidade cognitiva situacional”, ou seja, o grau de diferenciação e integração com que uma pessoa percebe determinada situação, problema, objeto ou fenômeno. Tem havido, no entanto, controvérsias sobre a relação entre essa variável e, em ultima análise, o desempenho do indivíduo na realização de uma atividade e no alcance de resultados. Enquanto alguns estudos têm encontrado apenas relações residuais, grande parte das pesquisas têm encontrado relações positivas, na forma de “U invertido” ou, até mesmo, negativas entre complexidade cognitiva e desempenho. Nosso objetivo principal aqui é identificar como se deu essa relação na indústria siderúrgica no Brasil no período de 2001 a 2003. Para atingir esse objetivo estruturamos esta pesquisa como segue: no primeiro capítulo identificamos as principais bases teóricas e conceituais do campo. Advinda predominantemente da Filosofia, Sociologia e Ciência Cognitiva, essa base fornece os alicerces sobre os quais a Teoria de MOC, de um modo geral e esta pesquisa, em particular, se fundamentam. No capítulo seguinte apresentamos o campo de MOC em si, com especial ênfase sobre suas origens, processos cognitivos estudados, métodos de pesquisa e as principais relações causais exploradas. Em seguida apresentamos um estudo empírico realizado com dois experts e com os CFOs de três das principais companhias siderúrgicas no Brasil. Buscamos, primordialmente, identificar dois tipos de fenômenos nos dados obtidos: diferenças de complexidade cognitiva entre os experts e os executivos, e o tipo de relação existente entre a complexidade cognitiva dos executivos e o desempenho organizacional. Nesse capítulo apresentamos o problema de pesquisa, os objetivos da investigação, as hipóteses, a metodologia utilizada, os resultados e as análises. Finalmente, concluímos com alguns apontamentos em relação ao campo de MOC e à pesquisa empírica, avaliando algumas forças e fraquezas deste trabalho e sugerindo direções futuras de pesquisa nesse campo.
Resumo:
Estudos passados demonstram que empreendedores, ao contrário do que se imaginava, não diferem de outros decisores quanto a sua propensão ao risco; porém, diferem quanto à percepção deste. Sabendo que a percepção varia entre os indivíduos, é objetivo deste estudo entender a relação entre os vieses cognitivos, a percepção de risco e a avaliação de oportunidades, partindo da premissa de que estes são, ao menos em parte, responsáveis por esta variação entre os indivíduos. O trabalho faz uma revisão da literatura da racionalidade limitada e do julgamento sob incerteza, abordando em especial a pesquisa em cognição empreendedora e percepção do risco, buscando estabelecer conexões teóricas entre elas. Em consonância com outros trabalhos da área, empiricamente o trabalho se desenvolveu através de pesquisa quantitativa utilizando surveys aplicados a micro e pequenos empreendedores, com respostas utilizadas em um modelo de equações estruturais que testou a influência dos vieses cognitivos na percepção de risco do empreendedor, influenciando sua avaliação de oportunidades. Os resultados, em dissonância com outros trabalhos acadêmicos sobre o tema, demonstram que apesar da hipótese de que a baixa percepção de risco do empreendedor está associada com uma avaliação mais positiva de oportunidades ser aceita, as demais, referentes a influência dos vieses cognitivos na avaliação de oportunidades e à mediação da percepção de risco na relação entre os vieses cognitivos e a avaliação de oportunidades, demonstraram-se em sua maioria não conclusivas, sendo uma delas rejeitada.
Resumo:
A presente investigação tem como principal objetivo compreender a relevância de diversos fatores sociodemográficos e psicossociais inerentes ao desenvolvimento do talento em contexto desportivo, numa perspectiva multidimensional. Procedeu-se a uma avaliação quantitativa de jogadores de futebol, integrados num clube de elite, com idades compreendidas entre os 13 e os 19 anos. No sentido de avaliar os construtos psicológicos considerados no presente estudo (motivação, perfecionismo, suporte parental, resiliencia, coping e compromisso) foram utilizados os seguintes questionários: Sport Motivation Scale - SMS (Pelletier et al., 1995); Multidimensional Perfectionism Scale – MPS (Frost, Marten, Lahart, & Rosenblate, 1990); Own Memories of Parental Rearing – EMBU (Perris, Jacobson, Lindstörm, Von Knorring, & Perris, 1980); Resilience Scale – RS (Wagnild & Young, 1993); Athletic Coping Skills – ACSI 28 (Smith, Schutz, Smoll, & Ptacek, 1995); e Elite Athlete Commitment Scale – EACS (Ramadas, Serpa, Rosado, Gouveia & Maroco, 2013). A significância da variável nível de prestação (elite/sub-elite; dispensados/retidos) sobre os diversos constructos psicológicos foi avaliada através da análise da covariância multivariada (MANCOVA), da análise de equações estruturais (CBSEM) e da técnica de míninos quadrados parciais (PLS). Os jogadores mais bem sucedidos (jogadores de elite e jogadores retidos) percecionaram maior suporte parental, demonstraram níveis mais elevados de compromisso, resiliência, autodeterminação, capacidade de adaptação e confronto, assim como um perfeccionismo ajustado. No que concerne às variáveis sociodemográficas, constatou-se que os jogadores retidos jogam predominantemente no segundo ano do respetivo grupo de idade e têm uma idade inferior aos jogadores dispensados. Os resultados obtidos poderão constituir um relevante suporte para futuros programas educacionais que incidam sobre temáticas relacionadas com os compromissos necessários à prossecução e manutenção de níveis de elite, estratégias de coping, gestão da rotina diária, e o papel dos pais no processo de formação do jovem desportista.
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This paper deals with psychological aspects involving bodybuilders nowadays, through their interests, motivations, factors that favor them to practice physical activity, frequent body image disorders, and major benefits that can be acquired when weight training the right way, whether physical or psychological. During the work is addressed to the Theory of Self-Determination and its characteristics, and behavioral aspects of the individual. We explore the types of motivation, intrinsic and extrinsic motivation, and their regulatory mechanisms. Did the relationship with weight training and the environment that surrounds it as the interaction between those involved in practice between the student and teacher performance and results and the effects that this interference can have on motivation and individual behavior. Also we relate body image factors, the perception of bodybuilders in relation to his own body, and the possible disorders that can promote. Describe the Vigorexia and their characteristics, we made a list of body image and self-esteem, approach standards set by society, the aesthetic influence and media disclosure. Finally, we explore the key benefits that well-directed physical activity can provide its practitioners. Physical, mental and social beneficial, improved self-esteem and in one's relationship skills. We address the growing strength in recent years, and their improvements in the various age groups and the population's quality of life
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Foi apresentada, sucintamente, a teoria do núcleo do Eu de Rojas-Bermudez. Fez-se analogia de alguns aspectos psicológicos que ocorrem nos três trimestres da gestação com essa teoria, nos tempos de determinação dos papéis psicossomáticos de ingeridor, defecador e urinador, que se marcam respectivamente, até o 3° mês de vida, do 3° ao 8° e do 8° aos 2 anos de vida. Sugeriu-se a necessidade de implantação do método psicoprofilático em maior número de serviços de assistência à mulher grávida, adaptando-o aos recursos da área atendida e às possibilidades da gestante.
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L'objectiu de l'aquest treball és definir el fenomen de la violència de gènere i la situació de la dona enfront del mateix. En primer lloc, es defineix la violència de gènere i s'expliquen els diferents tipus de violència. En segon lloc es defineixen diferents teories que expliquen aquest tipus de conductes. A continuació s'esmenten alguns mites o estereotips que existeixen en la nostra societat i s'expliquen possibles perfils de la víctima i de l'agressor. En tercer lloc veurem els factors de risc de patir aquest tipus de violència. Després ens centrarem en les repercussions més significatives que pateixen les dones a causa d'aquest fenomen, i intentarem pensar en els motius que té la dona per seguir en aquesta situació i seguir aguantant aquest tipus de conductes. En cinquè lloc esmentarem algunes pautes per al tractament i la prevenció d'aquesta situació, i finalment esmentarem la llei de violència de gènere per la qual ens regim actualment i els recursos que té la víctima.
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El presente estudio pretende caracterizar a los practicantes de baile en relación al modelo dualístico de la pasión descrito por Vallerand. La pasión se define como una fuerte inclinación de la persona hacia una actividad considerada importante y autodefinitoria. Vallerand et al. (2003) proponen un modelo dualístico constituido por dos tipos de pasión: la pasión armoniosa y la obsesiva. La pasión armoniosa es el resultado de una internalización autónoma de la actividad, es decir, está integrada por razones intrínsecas del individuo, pasando a formar parte de su identidad. La pasión obsesiva es consecuencia de una internalización controlada por motivos contingentes a la práctica de la actividad en cuestión, como por ejemplo la aceptación social, produciendo una fuerte y poco adaptativa adhesión a la misma. Las hipótesis que se plantean en este estudio consideran que tanto los practicantes que se dedican profesionalmente al baile como los que participan en competiciones presentarán mayores niveles de pasión obsesiva y que los practicantes con más años de experiencia obtendrán puntuaciones más elevadas tanto en pasión obsesiva como en pasión armoniosa. En contra de lo esperado, los bailarines profesionales y competidores no presentan una mayor pasión obsesiva, sino que es la pasión armoniosa la que se incrementa con las horas de práctica. Concluimos que los participantes, no viven la práctica del baile como una actividad sometida a modas y aceptación social, sino que más bien se trata de una práctica que contribuye al bienestar de los individuos y compatible con otras actividades de la vida cotidiana.
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El present treball pretén demostrar que els contes són vàlids i beneficiosos en el creixement integral de la persona i que, de forma més especial, contribueixen al exercici i adquisició de la virtut de la prudència. En aquest estudi es fa menció concreta de quins són aquests beneficis des del punt de vista psicològic; es mencionen també algunes tècniques d’aplicació pràctica dels contes en el camp de la psicologia, així com diferents corrents psicològiques que les apliquen i de quina manera. Objecte del present treball és també insistir en la influència beneficiosa del conte en el creixement personal i la formació del caràcter.
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Comprobar que las marcas obtenidas en las pruebas deportivas por los sujetos deficientes mentales ligeros no difieren de las obtenidas por sujetos de CI normal. Verificar que la personalidad de los sujetos con mejores marcas no difiere significativamente de la que presentan los sujetos con peores marcas, independiente de su CI. 72 sujetos de EGB. Se recogieron los datos deportivos de cada sujeto concernientes a sus marcas en las pruebas de: carrera de 60 metros lisos, lanzamiento de balón medicinal, sentadas, flexión de tronco hacia adelante y salto vertical. También se registraron datos de personalidad de cada sujeto obtenidos mediante el cuestionario de personalidad CPQ. Para analizar los datos se realizó un análisis de varianzas, para comprobar la normalidad de las distribuciones, continuando con un análisis de la varianza y una comparación de medias. Por último, se correlacionaron los datos entre las distintas marcas deportivas y entre éstas y los datos de personalidad mediante la prueba de correlación de Spearmen. Cuestionario de personalidad CPQ. Técnicas estadísticas. Los sujetos con más inteligencia registraron mejores marcas deportivas. Los sujetos de CI normal demostraron tener mejores aptitudes físicas que los deficientes mentales ligeros. Estas diferencias aumentan con la edad, siendo más similares las puntuaciones entre deficientes y normales en los sujetos pequeños. Las féminas no se diferencian de los varones en cuanto a personalidad.
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En el presente trabajo se abordan los aspectos psicológicos concomitantes a la patología oncológica ginecológica. De forma habitual estas pacientes están sometidas a diferentes modalidades terapéuticas que provocan efectos acumulativos. En términos generales, el tratamiento de elección es quirúrgico, principalmente mastectomía e histerectomía. Estos tratamientos quirúrgicos provocan efectos antes, durante y después de los mismos. Entre los que cabe citar: alteraciones sexuales, cambios en la imagen corporal, infertilidad y menopausia inducida. Para concluir, se especifican los procedimientos terapéuticos psicológicos del proceso, tanto del diagnóstico como del tratamiento quirúrgico y de los efectos derivados del mismo.
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1. Recopilar en castellano toda una serie de trabajos realizados en Europa y América sobre Medicina conductual aplicada al dolor crónico. 2. Presentar una visión panorámica del tema del dolor, sin desvincular en ningún momento los dos campos, médico y conductual. 3. Intentar que esta revisión exhaustiva del tema del dolor pueda servir de punto de partida a otras investigaciones. Este trabajo viene a ser un amplio marco conceptual, descriptivo, de donde derivar futuras investigaciones científicas dentro del campo de la Psicología de ahí que trate con mayor énfasis puntos como: el dolor contemplado como conducta, la estimación conductual y las distintas técnicas terapéuticas para controlar el dolor, basadas en el condicionamiento clásico, operante y cognitivo. Se trata de no desvincular el campo médico y conductual; por ello, se ha detenido en una descripción de los últimos descubrimientos farmacológicos, neuroanatómicos y fisiológicos, así como en la explicación de los tratamientos neuroquirúrgicos, neuroestimulatorios y bioquímicos que, aunque no son de la competencia de un psicólogo, le pueden ampliar la visión global del campo. 1. El dolor es algo subjetivo, individual y se modifica por el grado de atención que se le preste, por el estado emocional y por la influencia condicionante de las experiencias previas. 2. De acuerdo con la teoría del aprendizaje, la conducta del dolor puede ser aprendida y también desaprendida, de ahí la importancia del enfoque operante para lograr una buena evaluación y control del dolor. 3. La mayoría de las técnicas conductuales utilizadas actualmente han demostrado empíricamente una eficacia clínica inicial para algunos problemas del dolor. Pero todavía quedan preguntas sin contestar acerca de la efectividad de los componentes activos específicos de que se disponen, el campo y amplitud de aplicación, la comparación de su eficacia y las limitaciones. 1. Hasta hace poco tiempo los clínicos conductuales empleaban sólo una conceptualización motora restrictiva del dolor; actualmente también se está incorporando un sistema de respuesta cognitivo y fisiológico. 2. El enfoque conductual se contempla como plausible y viable y con grandes ventajas implícitas. 3. Los enfoques conductuales tienen un gran futuro en la estimación y control del dolor. Sin embargo, esto es contingente a la adecuada investigación que pueda delinear las pautas empíricas futuras. 4. El psicólogo que trabaje en el campo del dolor debe estar familiarizado con determinados procedimientos específicos como son: manipulación de contingencias conductuales, la estimación psicofisiológica, la relajación muscular y el biofeedback.
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Estudiar en la perspectiva de la historia las relaciones mutuas en el aprendizaje para conprender mejor el planteamiento general de las formas actuales de enseñanza socializada. Además pretende estudiar las posibilidades efectivas de una forma de colaboración entre los alumnos. 57 alumnos de quinto de EGB. Comienza la investigación desde una visión general retrospectiva de los tipos de enseñanza para luego centrarse en la enseñanza mutua entendida desde una visión crítica basada en lo posible, en testimonios objetivos. Seguidamente, en la investigación empírica, siguiendo un método objetivo, investiga la eficacia de la colaboración mutua entre alumnos. Finaliza el trabajo con las conclusiones y resultados de la investigación. Análisis por frecuencia de errores. La técnica de colaboración mutua en pequeños grupos facilita más el aprendizaje a los alumnos retrasados, que a los no retrasados, que pueden seguir tan bien la clase tradicional como el aprendizaje en grupo. Esto confirma lo que algunos autores expresan respecto al fracaso escolar: algunas veces la causa está en la falta de métodos activos en la escuela.
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Estudiar la influencia que tienen en el aprendizaje de la lectura aspectos psicológicos como: inteligencia, orientación espacial, percepción visual, lateralidad, ritmo, memoria y vocabulario. 4 grupos de 100 sujetos de 7 a 10 años. Introduce el tema de la dislexia y de los factores psicológicos que influyen en el aprendizaje lector. Elige la muestra. Pasa las pruebas de inteligencia, orientación espacial, percepción visual, lateralidad, estructuración espacio-temporal, memoria, vocabulario y lectura. Relaciona la lectura con los aspectos anteriores. Test PMC de Raven. Adaptación de la prueba de Picq-Vayer. Adaptación de Hilda Santucci y Marie Germaine Petreux de la prueba de L. Bender. Pruebas de Harris. Test of Lateral Dominance. Test figura completa de Rey. Test WISC. Índices estadísticos. Varios aspectos relacionados con el tiempo lector y la correción lectora dan correlaciones parciales significativas a nivel de confianza de 99 por ciento. La lateralidad suele dar correlación no significativa. Cuanto más mayores son los sujetos, van apareciendo otros aspectos psicológicos, físicos, sociológicos, que influyen con más fuerza sobre el aprendizaje lector. Tiempo, corrección, estructuración espacio-temporal y vocabulario, forman conjuntamente la base del aprendizaje lector.