902 resultados para Capacidade aeróbica
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The actual study goal is to test the Ellestad and Weltman protocol concordance in the prediction of VO2max in Futsal athletes. There was no significant difference between the two protocols, there was significant correlation between methods, but the Bland & Altman plotting shown very high amplitude in the Confident Interval at 95%.
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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A presença de ventilação periódica durante o exercício confere pior prognóstico a pacientes com insuficiência cardíaca. Existem divergências quanto aos critérios para identificação deste fenômeno. Além disso, a interpretação dicotômica (presença ou ausência) quanto a este fenômeno dificulta a estratificação de risco mais detalhada dos pacientes com insuficiência cardíaca. Desta forma, esta tese avalia a utilização de técnicas estabelecidas para análise de variabilidade de sinais para quantificar as oscilações ventilatórias que ocorrem durante o teste cardiopulmonar de exercício, em indivíduos saudáveis, atletas e com insuficiência cardíaca. Um protocolo mais curto para realização de teste cardiopulmonar de exercício em cicloergômetro de braço foi proposto e validado. Tal protocolo foi utilizado em estudo posterior, onde se comprovou que, apesar dos tempos respiratórios não serem influenciados pelo tipo de exercício realizado, a variabilidade ventilatória é maior durante a realização de exercício dinâmico com membros superiores do que com membros inferiores. A capacidade aeróbica de indivíduos sadios também influencia a variabilidade ventilatória durante o teste cardiopulmonar de exercício. Isto foi comprovado pela menor variabilidade ventilatória no domínio do tempo em atletas do que sedentários durante exercício. A análise destes voluntários com o método da análise dos componentes principais revelou que em atletas a variabilidade do volume corrente é a principal responsável pela variabilidade da ventilação-minuto durante o exercício, ao passo que em sedentários a variabilidade da freqüência respiratória apresenta-se como principal responsável por tais variações. Em estudo randomizado e controlado comprovamos que, mesmo indivíduos sadios apresentam redução da variabilidade ventilatória ao exercício após 12 semanas de treinamento físico. Comprovamos que a reabilitação cardíaca reverteu a ocorrência de ventilação periódica em um paciente com insuficiência cardíaca e, finalmente, encontramos que a variabilidade ventilatória correlaciona-se inversamente com a fração de ejeção ventricular esquerda em pacientes com insuficiência cardíaca. Estudos futuros deverão analisar o poder prognóstico da variabilidade ventilatória nestes pacientes.
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Determinou-se, em eqüinos, o efeito do treinamento sobre as concentrações sangüíneas de lactato e plasmáticas de glicose durante exercício de intensidade progressiva em esteira rolante. Demonstrou-se que o treinamento aeróbico causou diminuição da concentração máxima de lactato e que o limiar de lactato corresponde ao ponto de inflexão da curva de glicose plasmática, confirmando esse parâmetro como indicador da capacidade aeróbica de cavalos.
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Altos desempenhos esportivos demandam treinamentos pesados necessários ao estímulo adaptativo específico a cada esporte. A elevada carga de treino é geralmente acompanhada de discreta fadiga e reduções agudas no desempenho, mas caso acompanhada de períodos apropriados de recuperação, resulta em supercompensação metabólica ao treinamento, refletida como aumento na capacidade aeróbica e/ou força muscular. Visto como contínuo, os processos de intensificação do treinamento e o estresse relacionado à supercompensação, o aumento da sobrecarga ou do estresse poderá, em algum momento, acarretar a quebra da homeostase e a queda temporária da função (supra-alcance - OR ou supra-alcance funcional - FOR). Quando a sobrecarga excessiva de treinamento é combinada com recuperação inadequada há instalação do estado de supratreinamento (OT) ou supra-alcance não funcional (NFOR). O OT excede o OR, cujo pico é também o limiar do OT resultando em desadaptações fisiológicas e queda crônica do desempenho físico. A forma crônica de desadaptação fisiológica ao treinamento físico é chamada de síndrome do supertreinamento (OTS). A própria expressão da síndrome denota a etiologia multifatorial do estado e reconhece que o exercício não é necessariamente seu único fator causal. O diagnóstico de OTS é baseado na recuperação ou não do desempenho. Não há biomarcador objetivo para OTS. A distinção entre OTS e NFOR (supratreinamento extremo) é dependente de desfecho clínico e exclusão diagnóstica de doenças orgânicas, mais comuns na OTS. Também a diferença entre OR e OT é sutil e nenhum de seus marcadores bioquímicos pode ser universalizado. Não há evidências confirmatórias que OR evolui para OT ou que os sintomas de OT são piores dos que os de OR. Apenas pela fadiga aguda e queda de rendimento experimentada em sessões isoladas de treinamento, não é possível diferenciar presentemente os estados de OR e OT. Isto é devido, parcialmente, à variabilidade das respostas individuais ao treinamento e à falta de ambos instrumentos diagnósticos e estudos bem controlados.
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As evidências atuais apontam benefícios da dieta vegetariana para a saúde humana. Contudo, a partir da adoção de práticas vegetarianas mais restritivas, confirmam-se os riscos à saúde. As dietas vegetarianas são caracterizadas pelo elevado consumo de carboidratos, fibras, magnésio, potássio, folato e antioxidantes, podendo apresentar deficiências em aminoácidos e ácidos graxos essenciais, cálcio, zinco, ferro e cobalamina. Pesquisas experimentais em humanos indicam que vegetarianos e não-vegetarianos apresentam capacidade aeróbica semelhante. em relação ao desempenho em atividades de força e potência muscular, as pesquisas são escassas, mas as existentes não apontam diferenças significativas. Situações de risco cardiovascular têm sido confirmadas, devido ao provável quadro de hiperhomocisteinemia, em decorrência da baixa ingestão de cobalamina. As dietas vegetarianas são isentas de creatina, o que resulta em estoques musculares mais baixos nessa população. Possivelmente ocorrem alterações hormonais e metabólicas em resposta às dietas vegetarianas, como baixos níveis de testosterona e androstenediona. A função imune parece não ser prejudicada. Dessa forma, a prática de dietas vegetarianas apresenta-se compatível com a prática esportiva cotidiana, desde que bem planejada para evitar deficiências nutricionais.
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FUNDAMENTO: A Tolerância ao Esforço Físico (TEF) é uma medida de condicionamento cardiorrespiratório. A capacidade aeróbica é reduzida na Insuficiência Cardíaca (IC), embora não haja dados disponíveis sobre esse parâmetro em animais com disfunção ventricular e sem sinais de IC. OBJETIVO: Avaliar a TEF em ratos com disfunção ventricular diastólica isolada ou associada com disfunção sistólica induzida pela Estenose da Aorta ascendente (EAo). MÉTODOS: Ratos Wistar machos jovens (20-30 dias de idade) foram divididos em Grupo Controle (GC, n = 11) e Grupo EAo (n = 12). Os animais foram avaliados em 6 e 18 semanas após a cirurgia para EAo. O teste ergométrico foi feito até a exaustão e foram avaliadas a velocidade da esteira e a concentração de lactato [LAC] no limiar de lactato, velocidade da esteira e [LAC] na exaustão, e tempo total do teste. RESULTADOS: Dados ecocardiográficos revelaram remodelação do átrio esquerdo e hipertrofia concêntrica ventricular esquerda em 6 e 18 semanas. A fração de encurtamento endocárdico mostrou-se maior no grupo EAo do que no GC em 6 e 18 semanas. A fração de encurtamento da parede média mostrou-se maior no grupo EAo do que no GC em 6 semanas. O índice cardíaco mostrou-se semelhante no GC e no grupo EAo em 6 e 18 semanas, tendo diminuído entre 6-18 semanas em ambos os grupos. A razão entre a onda E a onda A foi maior no GC do que no grupo EAo em ambos os períodos e não se alterou em ambos os grupos entre a semana 6 e a semana 18. Os parâmetros do teste de esforço na esteira foram semelhantes nos dois grupos tanto na semana 6 quanto na semana 18. CONCLUSÃO: Embora a EAo promova a disfunção diastólica isolada ou associada à disfunção sistólica, em 6 ou 18 semanas, ela não é suficiente para alterar a tolerância ao esforço físico.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Nos últimos tempos o futsal tem se desenvolvido muito rapidamente, modificando seu caráter amador e aumentando o número de participantes e de país que o praticam. Essas mudanças têm causado melhoras nas ações técnicas e táticas dos jogadores, além de aumento na rapidez do raciocínio para a tomada de decisão, além da forma física (necessidade de uma capacidade aeróbica e de uma massa muscular desenvolvidas para a melhora do desempenho em quadra). Um dos responsáveis pelo desenvolvimento do futsal foram os avanços na tecnologia que através de ferramentas específicas facilitam e auxiliam na evolução da equipe no decorrer dos treinamentos e jogos. Desta forma, as equipes conseguem controlar os aspectos técnicos, táticos, físicos e psicológicos que ocorrem com a equipe, podendo obter dados quantitativos e qualitativos que ajudam a alcançar melhor performance dos atletas e da equipe. Um exemplo destas ferramentas é o “scout”, o qual se mostra um instrumento viável para uma avaliação técnica e tática de uma equipe. Através desta ferramenta pode-se avaliar detalhes importantes do jogo como o número de finalizações (eficiência do ataque), local de finalização, número de desarmes, passes certos e errados, tanto da sua equipe como também da equipe adversária. Com isso, com o auxilio do “scout” independentemente da tecnologia que se utilize, mais avançadas como softwares específicos ou menos sofisticadas como planilhas de anotações, consegue-se além de realizar uma avaliação individual da condição técnica do atleta também analisar os sistemas de defesa e ataque de uma equipe.Assim, o objetivo deste estudo foi de verificar e comparar a relação de acerto e erro das ações de passe, desarme e finalização apresentado pelas equipes vencedoras e as perdedoras de partidas de futsal, vislumbrando...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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The objective of this study was to compare the power corresponding to maximal lactate steady state determined through continuous (MLSSC) and intermittent protocol with active recovery (MLSSI). Ten trained male cyclists (25 ± 4 yr, 72.5 ± 10.6 kg, 178.5 ± 4.0 cm), performed the following tests on different days on a cycle ergometer: (1) incremental test in order to determine the anaerobic threshold (AT) and maximal power (Pmax); (2) two to five constant workload tests to determine MLSSC, and; 3) two to three constant workload tests to determine MLSSI, consisting on 8 x 4 minutes bouts interspersed by two minutes of active recovery at 50% Pmax (i.e., 46 min of exercise protocol). MLSS intensity was defined as the highest workload at which blood lactate concentration did not increase by more than 1 mM between minutes 10 and 30 of the constant workload. The workload corresponding to MLSSC (273.2 ± 21.4 W) was significantly lower than that corresponding to MLSSI (300.5 ± 23.9 W). With base on these data, it can be verified that the intermittent exercise mode utilized in this study, allows an increase of 10% approximately, in the exercise intensity corresponding to MLSS.
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Background: Cardiac Rehabilitation (CR) has effect on mortality in patients with heart failure (HF) chronic, and the exercise of the treatment of this patient. The most common exercise is ongoing training. Recently we have been studying the effects of interval training, but there is no consensus on the optimal dose of exercise. Objective: To evaluate the effects of interval aerobic training are superior to continuous aerobic training in patients with chronic HF. Methods: The clinical trial evaluated patients through cardiopulmonary test (CPX) and quality of life before and after the RC (3 times / 12 weeks). Patients were randomized into Group Interval Training (GTI - 85% of heart rate reserve - FCR), Continuous Training Group (GTC - 60% of HRR) and control group (CG) who received guidelines. Results: 18 patients were evaluated (mean age 44.7 ± 13.2 years and 35.2 ± 8.9% of left ventricular ejection fraction [LVEF]). Both groups were efficient to increase the peak VO2 and 15.1% (P = 0.02) in GTI and 16.1% (P = 0.01) GTC. As for the quality of life the GTI GTC showed improvement compared to the control group (P = 0.006). Hemodynamic mismatch events during the CPX were reduced after training in more GTC (patients 1 to 4) than in the GTI (5 to 3). Cardiac risk also decreased in the GTC (3 patients left the severe risk to take after training). Conclusion: Continuous training becomes more appropriate for improving fitness with little chance of developing cardiac event patients with chronic HF.
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As melhorias funcionais após uma rotina regular de exercícios físicos nem sempre se traduzem em uma idêntica melhoria da condição aeróbica (AER). O objetivo foi identificar se uma rotina regular de exercícios é capaz de manter ou atenuar a queda do condicionamento aeróbico e funcional, bem como se a diferença nas melhorias nestas variáveis, em indivíduos idosos, pode ser explicada por variações em flexibilidade e força/potência muscular. No primeiro estudo, 176 jogadores profissionais de futebol foram divididos em tercis em relação à idade. Obtivemos o consumo de oxigênio (VO2) e frequência cardíaca (FC), além do perfil de flexibilidade global utilizando o Flexiteste (FLX). Dados de pré-temporada (2005-2011) dos tercis extremos (n=54), mais jovem (17-22 anos) e mais velhos (27-36 anos), foram comparados. Os efeitos do envelhecimento foram avaliados pela comparação do VO2, da FC e de regressões lineares de FLX versus valores previstos para a idade. Os resultados foram semelhantes para VO2max, 62,76,1 vs 63,26,2 mL.(kg.min)-1, (p=0,67), e para FLX, 435,9 vs 416,0, respectivamente (p=0,11), o tercil mais jovem apresentou valores mais altos de FCmáx, 1948,1 vs 1898,8 bpm, (p<0,01). Os jogadores não apresentaram a diminuição prevista no VO2max, enquanto FCmax e FLX diminuiram. No segundo estudo utilizou-se dados de 144 pacientes com idade de 6212 anos submetidos a testes de FLX, força/potência muscular e cardiopulmonar de exercício máximo em cicloergômetro de membros inferiores, após pelo menos 3 meses de participação em um programa de exercício supervisionado (PES). A correlação de Pearson foi calculada para avaliar as associações entre a diferença nas melhorias funcional e aeróbica (DEMFA) e as variações de FLX, força de preensão manual (FPM) e potência muscular (POT) e também entre os valores da primeira avaliação de AER e capacidade funcional (FUN) e as respectivas melhorias e o DEMFA. Após uma média de 32 meses de PES, houve aumento da FLX em 11,6% (p<0,01) e da POT em 14,7% (p<0,01), ajustadas para a idade, com preservação da FPM (p=0,47). Houve uma relação inversa entre os resultados da primeira avaliação e a melhoria AER (r=-0,28; p<0,01). Considerando os valores previstos, a AER aumentou menos do que a FUN - 21% versus 25% (p<0,01). A melhoria na FLX associou-se ao DEMFA (r=0,24; p<0,01). Assim, os estudos mostraram: a) ao manter uma rotina regular de exercícios, principalmente aeróbicos, o VO2 não reduz com a idade em futebolistas entre os 16 e 36 anos, apesar de uma redução na FCmax. b) a participação regular em um PES proporciona melhorias de componentes da aptidão física de pacientes promovendo a restauração dos resultados para equivalentes aos previstos para indivíduos saudáveis. c) uma melhoria da FLX contribui para uma maior melhoria da FUN do que da AER
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Para avaliar o efeito de um inoculante microbiano sobre a estabilidade aeróbica de silagens de capim-elefante (Pennisetum purpureum, Schum) pré-seco, foi conduzido um experimento na UNESP, Campus de Jaboticabal. O capim foi cortado com 96 dias de crescimento, permanecendo sob ação do sol, por aproximadamente 5 horas para o emurchecimento. Foram confeccionados silagens, em barricas plásticas de 200 L de capacidade, que receberam (CI) ou não (SI) o inoculante no momento da ensilagem. Para o estudo da deterioração aeróbica, na abertura dos silos (T0), cada barrica foi subdividida em três profundidades e as silagens expostas ao ar em um sistema, usado para a determinação de CO2, por 2 (T2), 4 (T4), 6 (T6) e 8 (T8) dias. A silagem da camada superficial não apresentou diferenças no valor de pH e contagem de leveduras, em relação à da camada intermediária, porém ambas apresentaram valores superiores à camada mais profunda. O teor de N-NH3 da camada superior foi menor que o da intermediária e profunda, que não diferiram entre si. A interação significativa entre inóculo e tempo de exposição mostrou que nos primeiros tempos de aeração (T0; T2 e T4) as silagens inoculadas não diferiram das controle em termos de pH, teor de N-NH3 e contagem de bolores, mas com avanço do tempo (T6 e T8) passaram a apresentar menor valor de pH, menor contagem de fungos e tendência a menor produção de CO2, indicando menor velocidade de deterioração após seis dias de exposição aeróbica.
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The restriction of physical fitness is directly related with hypertension and sleep disorders, while the respiratory muscle strength is associated with hypertension, but the literature is scarce regarding its relationship with sleep disorders and particularly with excessive daytime sleepiness. Objectives: To compare physical fitness and strength of respiratory muscles between people with hypertension with excessive daytime sleepiness (EDS) and non EDS people, those who do not feel excessive daytime sleepiness, in addition to relate aerobics resistance and functional mobility of patients. Methods: An observational, analytical and transversal study, evaluated 32 elderly with hypertension, divided into two groups (EDS and non EDS), in which the following topics were measured; respiratory muscular strength, functional fitness, level of physical activity, level of excessive daytime sleepiness, quality of sleep and intensity of the patients snoring. Results: There was a significant difference in the level of EDS (P=0,00) and quality of sleep (p=0,03), however, the data related to snoring intensity (p=0,18), maximum inspiratory pressure PImax (p=0,39) and maximum expiratory pressure PEmax (p=0,98) did not show any difference. Also, no significant difference was observed concerning physical fitness, presenting p=0,08 for the sitting and getting up test on the chair in 30 ; p=0,54 for the extension and flexing of the elbow test in 30 ; p=0,38 for the walking test 6 ; p=0,38 for the parking gear test 2 , p=0,08 for the sitting and reaching test; p=0,42 for the scratching the back test; p=0,49 for the getting up and walking test; and p=0,62 for the global rate of activity limitation. There was moderate positive correlation between 6MWT and 2MST, r=0,54 (p=0,01) and negative moderate correlation between 6MWT and TUG, r=-0,61 (p=0,000) and between 2MST and TUG, r=-0,60 (p=0,000). Conclusion: The presence of EDS in the hypertension people studied, showed a bad quality of sleep, however this sleepiness did not influence the strength of the respiratory muscles. The physical fitness came out diminished in all hypertension people, regardless of the presence or non presence of sleep disturbance; and there is a close relationship between cardiovascular resistance and physical mobility, since when there is less cardiovascular resistance, there is precarious physical mobility and vice-versa