13 resultados para Canticles.
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Revised edition of A manual of plainsong by Thomas Helmore.
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F. 2-41v Tropaire. F. 42-57v Tropes du Gloria. F. 58-72v Séquences sans paroles : — « Nostra tuba » (58v) ; — « Planctus pueri captivati » ; « Filii plangant » ; « Planctus cigni » (67v). F. 73-89v « Tracti » (sic) et cantique « Benedicite ». F. 90-137 Offertorial. F. 138-179v Processionnal. F. 187-195v et 218-223v Antiennes des cantiques évangéliques, etc. F. 196 Fragment de prosaire. F. 201v-206v Tonaire. F. 210v-217 et 179v-186v Versets d'alleluia. F. 223v Chants de l'office de la Trinité. F. 229v-247 Chants et poésies divers : « De b. Abraham. Senex fidelis... » (232-234) F. 1 Cantique des Vierges. Cf. Mearns. Canticles, 92. F. 1v-6 et 247v Notes de la main de BERNARD ITIER (Chron. de S. Martial, édit. Duplès-Agier, XXXII, XXXVIII, 35, 44, 236). F. 232-234 PRUDENTIUS, Praefatio Psychomachiae (C. V., LXI, 167-710 ; édit. Lavarenne, 127-132).
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O cântico de Judite 16,1-12, síntese da parte em prosa do livro, faz memória da ação do Deus de Israel em favor dos oprimidos, libertando-os do poder dos impérios opressores. No centro do poema (v. 5), situa-se a ação do Todo-poderoso por mão de fêmea. A vitória de Judite é uma ironia não só à guerra, mas também às mulheres. Por um lado, as armas utilizadas pela mulher, para matar o comandante-em-chefe beleza do rosto, perfumes, veste festiva, sandália, diadema nos cabelos , são aparentemente insignificantes diante do poderio do exército inimigo, o que representa a vitória dos fracos sobre os fortes. Por outro, numa sociedade patriarcal e androcêntrica, beleza e sedução são consideradas como armas essencialmente femininas. Assim, enquanto a narrativa diverte a audiência, ela adverte aos homens que a mulher bela é perigosa, e, por sua causa, até o general mais poderoso pode perder a cabeça. Entre os séculos 4 a.C. e 2 d.C., há muitas narrativas judaicas que ressaltam o perigo de se olhar para uma mulher bela. No contexto dos movimentos sociais de resistência do período helenista, a literatura historiográfica acentua o protagonismo dos homens, enquanto a ação da mulher como protagonista só aparece no campo da ficção, e ainda para reforçar a atuação masculina. Ler Judite 16,1-12 a partir da ótica de gênero nos desafia a compreender os mecanismos que continuam expropriando o corpo e o desejo de mulheres e homens. É um convite para entoarmos novos cânticos, pautados por relações entre iguais, numa vivência solidária e de reciprocidade.(AU)
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O cântico de Judite 16,1-12, síntese da parte em prosa do livro, faz memória da ação do Deus de Israel em favor dos oprimidos, libertando-os do poder dos impérios opressores. No centro do poema (v. 5), situa-se a ação do Todo-poderoso por mão de fêmea. A vitória de Judite é uma ironia não só à guerra, mas também às mulheres. Por um lado, as armas utilizadas pela mulher, para matar o comandante-em-chefe beleza do rosto, perfumes, veste festiva, sandália, diadema nos cabelos , são aparentemente insignificantes diante do poderio do exército inimigo, o que representa a vitória dos fracos sobre os fortes. Por outro, numa sociedade patriarcal e androcêntrica, beleza e sedução são consideradas como armas essencialmente femininas. Assim, enquanto a narrativa diverte a audiência, ela adverte aos homens que a mulher bela é perigosa, e, por sua causa, até o general mais poderoso pode perder a cabeça. Entre os séculos 4 a.C. e 2 d.C., há muitas narrativas judaicas que ressaltam o perigo de se olhar para uma mulher bela. No contexto dos movimentos sociais de resistência do período helenista, a literatura historiográfica acentua o protagonismo dos homens, enquanto a ação da mulher como protagonista só aparece no campo da ficção, e ainda para reforçar a atuação masculina. Ler Judite 16,1-12 a partir da ótica de gênero nos desafia a compreender os mecanismos que continuam expropriando o corpo e o desejo de mulheres e homens. É um convite para entoarmos novos cânticos, pautados por relações entre iguais, numa vivência solidária e de reciprocidade.(AU)
Verecundi Iuncensis Commentarii super cantica ecclesiastica : Carmen de satisfactione paenitentiae /
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Bibliography: p. [xxx]-xxxi.
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Preface -- Contents -- Order of Subjects -- The hymns -- Sentences and canticles -- Canticles -- Responsive readings and other aids to worship -- Editorial notes -- Acknowledgements -- Indexes of tunes -- Indexes of hymns -- Index of sentences and canticles.
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"The morning and evening canticles and occasional anthems": p. 625-643.
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O cântico de Judite 16,1-12, síntese da parte em prosa do livro, faz memória da ação do Deus de Israel em favor dos oprimidos, libertando-os do poder dos impérios opressores. No centro do poema (v. 5), situa-se a ação do Todo-poderoso por mão de fêmea. A vitória de Judite é uma ironia não só à guerra, mas também às mulheres. Por um lado, as armas utilizadas pela mulher, para matar o comandante-em-chefe beleza do rosto, perfumes, veste festiva, sandália, diadema nos cabelos , são aparentemente insignificantes diante do poderio do exército inimigo, o que representa a vitória dos fracos sobre os fortes. Por outro, numa sociedade patriarcal e androcêntrica, beleza e sedução são consideradas como armas essencialmente femininas. Assim, enquanto a narrativa diverte a audiência, ela adverte aos homens que a mulher bela é perigosa, e, por sua causa, até o general mais poderoso pode perder a cabeça. Entre os séculos 4 a.C. e 2 d.C., há muitas narrativas judaicas que ressaltam o perigo de se olhar para uma mulher bela. No contexto dos movimentos sociais de resistência do período helenista, a literatura historiográfica acentua o protagonismo dos homens, enquanto a ação da mulher como protagonista só aparece no campo da ficção, e ainda para reforçar a atuação masculina. Ler Judite 16,1-12 a partir da ótica de gênero nos desafia a compreender os mecanismos que continuam expropriando o corpo e o desejo de mulheres e homens. É um convite para entoarmos novos cânticos, pautados por relações entre iguais, numa vivência solidária e de reciprocidade.(AU)
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We herewith present the critical edition, translation and notes from the second commentary of Abraham ibn Ezra on the Song of Songs. This work is preceded by an introductory study that considers among others, various aspects of the commentary and the influence that the previous and contemporary Jewish exegesis to Ibn Ezra’s may exert on his interpretations of the Song of Songs. Finally, we analyze some of the features that are part of the commentary of Ibn Ezra on the Canticles. Summary: Objectives and results It is the purpose of this work to go into detail about the study of the exegetical texts of Abraham ibn Ezra, and in particular the text of this second commentary of Ibn Ezra on Song of Songs, whose translation and critical edition is the subject of this work. This is especially interesting since it is one of the few translations from the original Hebrew, among which are the Latin translation of Gilberto Genebrardo, published in Paris in 1585 and the English edition of Richard A. Block, published in 1982 in Cincinnati. This edition of the second commentary of Ibn Ezra on the Song of Songs continues the lead of previous work carried out in the translation and critical edition of Ibn Ezra's comments to Ecclesiastes, Esther, and Job by Mariano Gómez Aranda and the commentary to Book of Ruth by Maria Josefa Azcárraga Servert. The translation of Abraham ibn Ezrás text on the aforementioned second commentary on the Song of Songs, and the drawing up of the critical edition by selecting manuscripts that, once collated, will lead to the Hebrew text that will be used for the Castilian version is the basis of the present work. Of the thirty-three existing manuscripts of Ibn Ezra's commentary on the Canticles, ten have been rejected in principle since they belong to the first commentary, whose text on two manuscripts was translated into English by H. J. Mathews in 1874. Only thirteen out of the remaining twenty three manuscripts have been used for drawing up the critical edition, since ten of them have not been included in the present edition in spite of their belonging to the second commentary...