972 resultados para Canola - Semente


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Introducing nitrogen (N)-fixing legumes into cereal-based crop rotations reduces synthetic fertiliser-N use and may mitigate soil emissions of nitrous oxide (N2O). Current IPCC calculations assume 100% of legume biomass N as the anthropogenic N input and use 1% of this as an emission factor (EF)—the percentage of input N emitted as N2O. However, legumes also utilise soil inorganic N, so legume-fixed N is typically less than 100% of legume biomass N. In two field experiments, we measured soil N2O emissions from a black Vertosol in sub-tropical Australia for 12 months after sowing of chickpea (Cicer arietinum L.), canola (Brassica napus L.), faba bean (Vicia faba L.), and field pea (Pisum sativum L.). Cumulative N2O emissions from N-fertilised canola (624 g N2O-N ha−1) greatly exceeded those from chickpea (127 g N2O-N ha−1) in Experiment 1. Similarly, N2O emitted from canola (385 g N2O-N ha−1) in Experiment 2 was significantly greater than chickpea (166 g N2O-N ha−1), faba bean (166 g N2O-N ha−1) or field pea (135 g N2O-N ha−1). Highest losses from canola were recorded during the growing season, whereas 75% of the annual N2O losses from the legumes occurred post-harvest. Legume N2-fixation provided 37–43% (chickpea), 54% (field pea) and 64% (faba bean) of total plant biomass N. Using only fixed-N inputs, we calculated EFs for chickpea (0.13–0.31%), field pea (0.18%) and faba bean (0.04%) that were significantly less than N-fertilised canola (0.48–0.78%) (P < 0.05), suggesting legume-fixed N is a less emissive form of N input to the soil than fertiliser N. Inputs of legume-fixed N should be more accurately quantified to properly gauge the potential for legumes to mitigate soil N2O emissions. EF’s from legume crops need to be revised and should include a factor for the proportion of the legume’s N derived from the atmosphere.

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Single or multiple factors implicated in subsoil constraints including salinity, sodicity, and phytotoxic concentrations of chloride (Cl) are present in many Vertosols including those occurring in Queensland, Australia. The variable distribution and the complex interactions that exist between these constraints limit the agronomic or management options available to manage the soil with these subsoil constraints. The identification of crops and cultivars adapted to these adverse subsoil conditions and/or able to exploit subsoil water may be an option to maintain productivity of these soils. We evaluated relative performance of 5 winter crop species, in terms of grain yields, nutrient concentration, and ability to extract soil water, grown on soils with various levels and combinations of subsoil constraints in 19 field experiments over 2 years. Subsoil constraints were measured by levels of soil Cl, electrical conductivity of the saturation extract (ECse), and exchangeable sodium percentage (ESP). Increasing levels of subsoil constraints significantly decreased maximum depth of water extraction, grain yield, and plant-available water capacity for all the 5 crops and more so for chickpea and durum wheat than bread wheat, barley, or canola. Increasing soil Cl levels had a greater restricting effect on water availability than did ECse and ESP. We developed empirical relationships between soil Cl, ECse, and ESP and crop lower limit (CLL) for estimating subsoil water extraction by 5 winter crops. However, the presence of gypsum influenced the ability to predict CLL based on the levels of ECse. Stronger relationships between apparent unused plant-available water (CLL - LL15; LL15 is lower limit at -1.5 MPa) and soil Cl concentrations than ESP or ECse suggested that the presence of high Cl in these soils most likely inhibited the subsoil water extraction by the crops. This was supported by increased sodium (Na) and Cl concentration with a corresponding decrease in calcium (Ca) and potassium (K) in young mature leaf of bread wheat, durum wheat, and chickpea with increasing levels of subsoil constraints. Of the 2 ions, Na and Cl, the latter appears to be more damaging than the former, resulting in plant dieback and reduced grain yields.

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Root-lesion nematode (Pratylenchus thornei) significantly reduces wheat yields in the northern Australian grain region. Canola is thought to have a 'biofumigation' potential to control nematodes; therefore, a field experiment was designed to compare canola with other winter crops or clean-fallow for reducing P. thornei population densities and improving growth of P. thornei-intolerant wheat (cv. Batavia) in the following year. Immediately after harvest of the first-year crops, populations of P. thornei were lowest following various canola cultivars or clean-fallow (1957-5200 P. thornei/kg dry soil) and were highest following susceptible wheat cultivars (31 033-41 294/kg dry soil). Unexpectedly, at planting of the second-year wheat crop, nematode populations were at more uniform lower levels (<5000/kg dry soil), irrespective of the previous season's treatment, and remained that way during the growing season, which was quite dry. Growth and grain yield of the second-year wheat crop were poorest on plots previously planted with canola or left fallow due to poor colonisation with arbuscular mycorrhizal (AM) fungi, with the exception of canola cv. Karoo, which had high AM fungal colonisation and low wheat yields. There were significant regressions between growth and yield parameters of the second-year wheat and levels of AMF following the pre-crop treatments. Thus, canola appears to be a good crop for reducing P. thornei populations, but AM fungal-dependence of subsequent crops should be considered, particularly in the northern Australian grain region.

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Avaliamos o efeito do consumo materno de SDG (Diglicosídeo Secoisolariciresinol) e de óleo de Linhaça+SDG sobre parâmetros bioquímicos e hormonais das ratas e das proles machos e fêmeas na lactação. As ratas lactantes foram separadas em: controle (C), ração controle cuja proteína foi caseína; (SDG): ração C com 400mg de SDG/Kg de ração; OLSDG: ração C com 400mg de SDG/Kg de ração e 7% de óleo de linhaça. No 14 e 20 dias de lactação as ratas foram ordenhadas e no 21 dia foram sacrificadas por punção cardíaca. Leite e soro foram coletados para avaliação bioquímica e hormonal. Hormônios foram quantificados por radioimunoensaio. As proles machos e fêmeas foram sacrificadas aos 14 e 21 dias de idade. Os animais foram eviscerados para análise da composição corporal. Monitoramos a ingestão alimentar e a massa corporal (MC) durante o período experimental. As ratas SDG apresentaram maior gordura corporal (GC; +39%), enquanto as OLSDG menor conteúdo mineral (-20%) e trigliceridemia (TG) (-39%). As ratas SDG e OLSDG apresentaram hiperprolactinemia (+389% e 153%, respectivamente) sem alteração na concentração de estradiol. No 14 dia de lactação, o leite das ratas OLSDG apresentou menores teores de lactose(-17%) e de proteínas (-20%) e o das ratas SDG apenas menor teor de proteína (-21%). A partir do 13 dia de lactação tanto os machos quanto as fêmeas OLSDG apresentaram menor MC (-14%, -16%, respectivamente). No 14 dia de lactação os machos SDG e OLSDG apresentaram menor gordura corporal (-24%, -55%, respectivamente ) e a prole SDG maior massa de gordura visceral (+39%). Os machos SDG apresentaram maiores concentrações de TG (+105%) e hipoprolactinemia (-41%). Os machos OLSDG também apresentaram hipoprolactinemia (-41%). As fêmeas SDG e OLSDG apresentaram maior estradiol aos 14 dias (+86% e +176%) que se normalizou aos 21 dias, maior colesterolemia (+16%) e as SDG apresentaram maior trigliceridemia (+74%). Aos 21 dias os machos e as fêmeas SDG e OLSDG apresentaram menor trigliceridemia (-48%, -54%,42% e -59%, respectivamente). Os dois componentes principais da semente de linhaça produzem alterações bioquímicas e hormonais tanto nas mães, quanto nas proles, independente do sexo. Entretanto, as alterações observadas diferem entre mães e prole e de acordo com o gênero. Entre as alterações mais importantes ressaltamos a hiperprolactinemia materna que pode ser um dos motivos para a hipoprolactinemia da prole e a hipertrigliceridemia causada pela ingestão de SDG pelas mães.

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A baixa relação de ômega-6/ômega-3 esta relacionada com propriedades benéficas para a saúde óssea. No entanto, a dieta rica nestes compostos pode levar a obesidade. Adipócitos e osteoblastos derivam de células progenitoras comuns, e o consumo de óleo de canola pode ter ação adipogênica e osteogênica. Nosso objetivo foi avaliar a adiposidade abdominal, insulina e estrutura óssea em ratos tratados com dieta contendo baixa relação ômega-6/ômega-3, proveniente do óleo de canola. Após desmame, os ratos foram divididos em grupos alimentados com dieta normocalórica: Controle (S) e experimental (C), contendo 7ml/100g de óleo de soja ou de canola e grupos tratados com dieta rica em lipídios: Controle (7S) ou hiperlipídico contendo 19ml/100g de óleo de soja (19S) ou de canola (19C), até completarem 60 dias de idade. Os dados foram significativos com P<0,05. No primeiro modelo, o grupo C apresentou redução de: Massa e área do adipócito intra-abdominal; Colesterol; Insulina; Densidade mineral (DMO) e massa óssea total e na coluna vertebral; Massa do fêmur; Espessura da diáfise; DMO do fêmur e das vértebras lombares e radiodensidade da cabeça do fêmur. No segundo modelo, os grupos 19S e 19C apresentaram maior ingestão calórica, densidade corporal, massa de gordura intra-abdominal, e maior massa e comprimento do fêmur e da coluna lombar. O grupo 19S apresentou maior área e menor número de adipócitos da região retroperitoneal. Glicose e a insulina foram aumentadas no grupo 19C vs. 7S. A tomografia do fêmur revelou maior radiodensidade na região proximal e da coluna lombar, no grupo 19C. Sugerimos que a quantidade e o tipo de lipídio consumido, após o desmame, induzem não somente o desenvolvimento corporal e os depósitos de gordura, além de afetarem a resistência insulínica e a saúde óssea

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A gravação de um vídeo torna-se uma janela para um evento em que o camponês aparece como uma identidade tematizada. Esta identidade emerge de um discurso político e está presente nas trocas de sementes, nas místicas e na própria construção do espaço da segunda Festa Nacional das Sementes Crioulas. Este trabalho busca analisar as formas de construção desta identidade camponesa e o modo com que são apropriadas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. O ponto de partida para esta análise é o discurso construído e propagado em uma feira de troca de sementes crioulas, em que realizei um trabalho de observação participante mediado pelo uso de uma câmera de vídeo.

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Metodologia de produção de plantas livres de vírus; Indução de parte aérea; Crescimento dos microbulbos; Indexação de plantas; Produção de alho-semente livre de vírus em condições fitossanitárias controladas.

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Uma das principais causas da baixa produtividade de milho é a qualidade da semente, que afeta o estande inicial, o vigor das plantas, e conseqüentemente, a produtividade. O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito da qualidade da semente e a densidade de semeadura no estabelecimento e na produtividade de milho. Quatro lotes de sementes de milho BRS 201, com germinação de 95%, 90%, 85% e 75%, foram semeados em três densidades de semeadura: 50, 60 e 70 mil sementes/ha, nos anos de 1996/97 e 1997/98. A baixa qualidade da semente provocou reduções acentuadas na emergência de campo, no número de plantas e, conseqüentemente, na produtividade do milho BRS 201.O aumento da densidade de 50 para 70 mil sementes/ha, na semeadura, não compensou a redução da qualidade da semente. Para o acréscimo de 15% na germinação, foi observado, em média, um ganho de produtividade de 30%. Com base nos resultados destes trabalho, recomenda-se aos produtores de milho a utilização de lotes de sementes com germinação superior a 90% e densidade de semeadura entre 50 e 60 mil sementes/ha.

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Primeira fase de seleção. Segunda fase de seleção.

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Introducao; Historico; Principios; Material necessario; Interpretacao; Identificacao dos niveis de viabilidade; Classe 1; Classe 2; Classe 3; Classe 4; Classe 5; Classe 6; Classe 7; Classe 8; Utilizacao da ficha; Interpretacao dos resultados; Precisao dos resultados; Vantagens e limitacaoes do este de tetrazolio para soja.

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Conceitos de qualidade de semente. Fatores que afetam a qualidade da semente de soja. Pureza genética. Qualidade fisiológica (vigor e geminação).Qualidade física. Qualidade sanitária. Resultados da utilização de sementes de alta qualidade.

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Certificação de semente e o controle de qualidade. O controle de qualidade e a seleção de áreas adequadas para a produção de sementes. Amostragem e testes para a avaliação da qualidade da semente. Parcela de controle de qualidade.