907 resultados para Canadian Incidence Study
Resumo:
Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-08
Resumo:
The EpiNet project has been established to facilitate investigator-initiated clinical research in epilepsy, to undertake epidemiological studies, and to simultaneously improve the care of patients who have records created within the EpiNet database. The EpiNet database has recently been adapted to collect detailed information regarding status epilepticus. An incidence study is now underway in Auckland, New Zealand in which the incidence of status epilepticus in the greater Auckland area (population: 1.5 million) will be calculated. The form that has been developed for this study can be used in the future to collect information for randomized controlled trials in status epilepticus. This article is part of a Special Issue entitled "Status Epilepticus".
Resumo:
La fatiga asociada a la carga de trabajo impuesta en trabajadores del sector salud es un factor directamente relacionado con el nivel de desempeño del trabajador y por lo tanto de la seguridad del paciente. El objetivo del presente estudio es realizar una evaluación multidimensional de la fatiga laboral percibida del personal de enfermería de una Institución Prestadora de Servicios de Salud (IPS) de IV nivel la ciudad de Bogotá. Para la valoración de fatiga se aplicó la versión en español del Inventario Sueco de Fatiga Ocupacional (SOFI-S) acompañado de preguntas abstraídas de la batería de riesgo psicosocial del Ministerio de la Protección Social y un cuestionario demográfico. Se encuestaron 60 enfermeras (3,3% hombres, 96,7% mujeres). Los principales factores asociados a la generación de fatiga son las horas de sueño, el turno y las actividades del hogar. La agrupación factorial genera 4 dimensiones de fatiga y no 5 como comúnmente se agrupa el cuestionario SOFI.
Resumo:
OBJECTIVE- To study the incidence of IDDM among children, infants to 14 yr of age, in the state of São Paulo, Brazil, 1987-1991.RESEARCH DESIGN AND METHODS - A prospective population-based register was established, using physician reports of newly diagnosed IDDM patients < 15 yr of age as the primary source of case identification and school surveys as the main secondary source. Data were collected according to the methods recommended by the Diabetes Epidemiology Research International group.RESULTS - Case ascertainment was estimated at 95.0, 92.8, and 98.8% complete for each of the three cities studied. The average annual IDDM incidence was 7.6/100,000 inhabitants (95% confidence interval, 5.6-9.7). We found a higher incidence rate in girls than boys.CONCLUSIONS - the incidence of childhood IDDM in a tropical region in South America (São Paulo, Brazil) is in the middle incidence range observed in developed countries throughout the world. Increased incidence of IDDM in girls compared with boys will be tested by the ongoing Brazilian incidence study being developed in 18 other centers across the country.
Resumo:
Introdução: O diagnóstico microbiológico da infecção por Legionella é complexo, pois a bactéria não é visualizada à coloração de Gram no escarro, e sua cultura não é realizada na maioria dos laboratórios clínicos. A imunofluorescência direta nas secreções respiratórias tem baixa sensibilidade, em torno de 40% e a técnica da “PCR” não é ainda recomendada para o diagnóstico clínico (CDC, 1997). A detecção de anticorpos no soro é a técnica mais utilizada, e o critério definitivo é a soroconversão para no mínimo 1:128, cuja sensibilidade é de 70 a 80% (Edelstein, 1993). Como critérios diagnósticos de possível pneumonia por Legionella, eram utilizados: título único de anticorpos a L pneumophila positivo na diluição 1:256, em paciente com quadro clínico compatível (CDC, 1990) e o achado de antígeno a Legionella na urina (WHO, 1990). Nos últimos anos, porém, com o uso crescente do teste de antigenúria, foram detectados casos de pneumonia por Legionella, que não eram diagnosticados por cultura ou sorologia, tornando-o método diagnóstico de certeza para o diagnóstico de pneumonia por Legionella (CDC, 1997). Por sua fácil execução, resultado imediato, e alta sensibilidade - de 86% a 98% (Kashuba & Ballow, 1986; Harrison & Doshi, 2001), tem sido recomendado para o diagnóstico das PAC que necessitam internação hospitalar (Mulazimoglu & Yu, 2001; Gupta et al., 2001; Marrie, 2001), especialmente em UTI (ATS, 2001). Vários estudos documentaram baixo valor preditivo positivo do título único positivo de 1:256, tornando-o sem valor para o diagnóstico da pneumonia por Legionella, exceto, talvez, em surtos (Plouffe et al., 1995). Outros detectaram alta prevalência de anticorpos positivos na diluição 1:256 na população, em pessoas normais (Wilkinson et al., 1983; Nichol et al., 1991). A partir de 1996, o CDC de Atlanta recomendou que não seja mais utilizado o critério de caso provável de infecção por Legionella pneumophila por título único de fase convalescente ≥1:256, por falta de especificidade(CDC, 1997). A pneumonia por Legionella é raramente diagnosticada, e sua incidência é subestimada. Em estudos de PAC, a incidência da pneumonia por Legionella nos EUA, Europa, Israel e Austrália, foi estimada entre 1% a 16% (Muder & Yu, 2000). Nos EUA, foi estimado que cerca de 8 000 a 23 000 casos de PAC por Legionella ocorrem anualmente, em pacientes que requerem hospitalização (Marston et al., 1994 e 1977). No Brasil, a incidência de PAC causadas por Legionella em pacientes hospitalizados é tema de investigação pertinente, ainda não relatado na literatura. Objetivo: detectar a incidência de pneumonias causadas por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6, em pacientes que internaram no Hospital de Clínicas de Porto Alegre por PAC, por um ano. Material e Métodos: o delineamento escolhido foi um estudo de coorte (de incidência), constituída por casos consecutivos de pneumonia adquirida na comunidade que internaram no HCPA de 19 de julho de 2000 a 18 de julho de 2001. Para a identificação dos casos, foram examinados diariamente o registro computadorizado das internações hospitalares, exceto as internações da pediatria e da obstetrícia, sendo selecionados todos os pacientes internados com o diagnóstico de pneumonia e de insuficiência respiratória aguda. Foram excluídos aqueles com menos de 18 anos ou mais de 80 anos; os procedentes de instituições, HIV-positivos, gestantes, pacientes restritos ao leito; e portadores de doença estrutural pulmonar ou traqueostomias. Foram excluídos os pacientes que tivessem tido alta hospitalar nos últimos 15 dias, e aqueles já incluídos no decorrer do estudo. Os pacientes selecionados foram examinados por um pesquisador, e incluídos para estudo se apresentassem infiltrado ao RX de tórax compatível com pneumonia, associado a pelo menos um dos sintomas respiratórios maiores (temperatura axilar > 37,8ºC, tosse ou escarro; ou dois sintomas menores (pleurisia, dispnéia, alteração do estado mental, sinais de consolidação à ausculta pulmonar, mais de 12 000 leucócitos/mm3). O estudo foi previamente aprovado pela Comissão de Ética em Pesquisa do HCPA. Os pacientes eram entrevistados por um pesquisador, dando seu consentimento por escrito, e então seus dados clínicos e laboratoriais eram registrados em protocolo individual. Não houve interferência do pesquisador, durante a internação, exceto pela coleta de urina e de sangue para exame laboratoriais específicos da pesquisa. Os pacientes eram agendados, no ambulatório de pesquisa, num prazo de 4 a 12 semanas após sua inclusão no estudo, quando realizavam nova coleta de sangue, RX de tórax de controle, e outros exames que se fizessem necessários para esclarecimento diagnóstico.Todos os pacientes foram acompanhados por 1 ano, após sua inclusão no estudo.Foram utilizadas a técnica de imunofluorescência indireta para detecção de anticorpos das classes IgG, IgM e IgA a Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6 no soro, em duas amostras, colhidas, respectivamente, na 1ª semana de internação e depois de 4 a 12 semanas; e a técnica imunológica por teste ELISA para a detecção do antígeno de Legionella pneumophila sorogrupo 1 na urina, colhida na primeira semana de internação. As urinas eram armazenadas, imediatamente após sua coleta, em freezer a –70ºC, e depois descongeladas e processadas em grupos de cerca de 20 amostras. A imunofluorescência foi feita no laboratório de doenças Infecciosas da Universidade de Louisville (KY, EUA), em amostras de soro da fase aguda e convalescente, a partir da diluição 1:8; e a detecção do antígeno de Legionella pneumophila sorogrupo 1, nas amostras de urina, foi realizada no laboratório de pesquisa do HCPA, pelos investigadores, utilizando um kit comercial de teste ELISA fabricado por Binax (Binax Legionella Urinary Enzyme Assay, Raritan, EUA). As urinas positivas eram recongeladas novamente, para serem enviadas para confirmação no mesmo laboratório americano, ao fim do estudo. Foram adotados como critérios definitivos de infecção por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6, a soroconversão (elevação de 4 vezes no título de anticorpos séricos entre o soro da fase aguda e da fase convalescente para no mínimo 1:128); ou o achado de antígeno de L pneumophila sorogrupo 1 na urina não concentrada, numa razão superior a 3, conforme instruções do fabricante e da literatura.Os pacientes foram classificados, de acordo com suas características clínicas, em 1º) portadores de doenças crônicas (doenças pulmonares, cardíacas, diabete mellitus, hepatopatias e insuficiência renal); 2º) portadores de doenças subjacentes com imunossupressão; 3º) pacientes hígidos ou com outras doenças que não determinassem insuficiência orgânica. Imunossupressão foi definida como esplenectomia, ser portador de neoplasia hematológica, portador de doença auto-imune, ou de transplante; ou uso de medicação imunossupressora nas 4 semanas anteriores ao diagnóstico (Yu et al., 2002b); ou uso de prednisolona 10 mg/dia ou equivalente nos últimos 3 meses (Lim et al., 2001). As características clínicas e laboratoriais dos pacientes que evoluíram ao óbito por pneumonia foram comparados àquelas dos pacientes que obtiveram cura. Para a análise das variáveis categóricas, utilizou-se o teste qui-quadrado de Pearson ou teste exato de Fisher. Para as variáveis numéricas contínuas, utilizou-se o teste “t“ de Student. Um valor de p< 0,05 foi considerado como resultado estatisticamente significativo (programas SPSS, versão 10). Foi calculada a freqüência de mortes por pneumonia na população estudada, adotando-se a alta hospitalar como critério de cura. Foi calculada a incidência cumulativa para pneumonia por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6, em um hospital geral, no período de 1 ano. Resultados: durante um ano de estudo foram examinados 645 registros de internação, nos quais constavam, como motivo de baixa hospitalar, o diagnóstico de pneumonia ou de insuficiência respiratória aguda; a maioria desses diagnósticos iniciais não foram confirmados. Desses 645 pacientes, foram incluídos no estudo 82 pacientes, nos quais os critérios clínicos ou radiológicos de pneumonia foram confirmados pelos pesquisadores. Durante o acompanhamento desses pacientes, porém, foram excluídos 23 pacientes por apresentarem outras patologias que mimetizavam pneumonia: DPOC agudizado (5), insuficiência cardíaca (3), tuberculose pulmonar (2), colagenose (1), fibrose pulmonar idiopática (1), edema pulmonar em paciente com cirrose (1), somente infecçâo respiratória em paciente com sequelas pulmonares (4); ou por apresentarem critérios de exclusão: bronquiectasias (4), HIV positivo (1), pneumatocele prévia (1). Ao final, foram estudados 59 pacientes com pneumonia adquirida na comunidade, sendo 20 do sexo feminino e 39 do sexo masculino, com idade entre 24 e 80 anos (média de 57,6 anos e desvio padrão de ±10,6). Tivemos 36 pacientes com doenças subjacentes classificadas como “doenças crônicas”, dos quais 18 pacientes apresentavam mais de uma co-morbidade, por ordem de prevalência: doenças pulmonares, cardíacas, diabete mellitus, hepatopatias e insuficiência renal; neoplasias ocorreram em 9 pacientes, sendo sólidas em 7 pacientes e hematológicas em 2. Dos 59 pacientes, 61% eram tabagistas e 16,9%, alcoolistas. Do total, 10 pacientes apresentavam imunossupressão. Dos demais 13 pacientes, somente um era previamente hígido, enquanto os outros apresentavam tabagismo, sinusite, anemia, HAS, gota, ou arterite de Takayasu. A apresentação radiológica inicial foi broncopneumonia em 59,3% dos casos; pneumonia alveolar ocorreu em 23,7% dos casos, enquanto ambos padrões ocorreram em 15,2% dos pacientes. Pneumonia intersticial ocorreu em somente um caso, enquanto broncopneumonia obstrutiva ocorreu em 5 pacientes (8,5%). Derrame pleural ocorreu em 22% dos casos, e em 21 pacientes (35%) houve comprometimento de mais de um lobo ao RX de tórax. Foram usados beta-lactâmicos para o tratamento da maioria dos pacientes (72,9%9). A segunda classe de antibióticos mais usados foi a das fluoroquinolonas respiratórias, que foram receitadas para 23 pacientes (39,0%), e em 3º lugar, os macrolídeos, usados por 11 pacientes (18,6%). Apenas 16 pacientes não usaram beta-lactâmicos, em sua maioria recebendo quinolonas ou macrolídeos. Dos 43 pacientes que usaram beta-lactâmicos, 25 não usaram nem macrolídeos, nem quinolonas. Em 13 pacientes as fluoroquinolonas respiratórias foram as únicas drogas usadas para o tratamento da pneumonia. Do total, 8 pacientes foram a óbito por pneumonia; em outros 3 pacientes, o óbito foi atribuído a neoplasia em estágio avançado. Dos 48 pacientes que obtiveram cura, 33 (68,7%) estavam vivos após 12 meses. Os resultados da comparação realizada evidenciaram tendência a maior mortalidade no sexo masculino e em pacientes com imunossupressão, porém essa associação não alcançou significância estatística. Os pacientes que usaram somente beta-lactâmicos não apresentaram maior mortalidade do que os pacientes que usaram beta-lactâmicos associados a outras classes de antibióticos ou somente outras classes de antibióticos. Examinando-se os pacientes que utiizaram macrolídeos ou quinolonas em seu regime de tratamento, isoladamente ou combinados a outros antibióticos, observou-se que também não houve diferença dos outros pacientes, quanto à mortalidade. Os pacientes com padrão radiológico de pneumonia alveolar tiveram maior mortalidade, e essa diferença apresentou uma significância limítrofe (p= 0,05). Nossa mortalidade (11,9%) foi similar à de Fang et al. (1990), em estudo clássico de 1991 (13,7%); foi também similar à média de mortalidade das PAC internadas não em UTI (12%), relatada pela ATS, no seu último consenso para o tratamento empírico das PAC (ATS, 2001). Foram detectados 3 pacientes com pneumonia por Legionella pneumophila sorogrupo 1 na população estudada: 2 foram diagnosticados por soroconversão e por antigenúria positiva, e o 3º foi diagnosticado somente pelo critério de antigenúria positiva, tendo sorologia negativa, como alguns autores (McWhinney et al., 2000). Dois pacientes com PAC por Legionella não responderam ao tratamento inicial com beta-lactâmicos, obtendo cura com levofloxacina; o 3º paciente foi tratado somente com betalactâmicos, obtendo cura. Conclusões: A incidência anual de PAC por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6, no HCPA, foi de 5,1%, que representa a incidência anual de PAC por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6 em um hospital geral universitário. Comentários e Perspectivas: Há necessidade de se empregar métodos diagnósticos específicos para o diagnóstico das pneumonias por Legionella em nosso meio, como a cultura, a sorologia com detecção de todas as classes de anticorpos, e a detecção do antígeno urinário, pois somente com o uso simultâneo de técnicas complementares pode-se detectar a incidência real de pneumonias causadas tanto por Legionella pneumophila, como por outras espécies. A detecção do antígeno de Legionella na urina é o teste diagnóstico de maior rendimento, sendo recomendado seu uso em todas as PAC que necessitarem internação hospitalar (Mulazimoglu & Yu, 2001; Gupta et al., 2001); em todos os pacientes com PAC que apresentarem fatores de risco potenciais para legionelose (Marrie, 2001); e para o diagnóstico etiológico das pneumonias graves (ATS, 2001). Seu uso é indicado, com unanimidade na literatura, para a pesquisa de legionelose nosocomial e de surtos de legionelose na comunidade.
Resumo:
Introduzione. La movimentazione manuale di carichi è stata recentemente proposta come un possibile determinante del distacco di retina. Al fine di confortare quest’ipotesi, sono stati analizzati i tassi di incidenza di distacco di retina regmatogeno (DRR) idiopatico, trattato chirurgicamente, tra i residenti in Toscana addetti ad attività lavorative manuali, non manuali e casalinghe. Metodi. Le schede di dimissione ospedaliera (SDO) della Toscana contengono anche informazioni codificate sulla categoria generica di impiego. Sono stati utilizzati i dati di tutti i pazienti residenti in Toscana con una SDO emessa da un qualsiasi ospedale italiano nel periodo 1997-2009, con diagnosi principale di DRR (ICD-9: 361,0-361,07 e 361,9) e con DRG 36 (“interventi sulla retina”). Dopo l’eliminazione dei soggetti che non soddisfacevano i criteri di eligibilità, è stato deciso di restringere la popolazione in studio ai soggetti di età 25-59 anni, successivamente classificati in addetti ad attività lavorative manuali, non manuali o casalinghe. Risultati. Sono stati identificati 1.946 casi. Tra gli uomini, gli addetti ad attività lavorative manuali hanno riportato un tasso di incidenza standardizzato per età 1,8 volte più alto rispetto agli addetti ad attività lavorative non manuali (17,4 [IC95%, 16,1–18,7] vs. 9,8 [IC95%, 8,8–10,8]). Tra le donne, i tassi di incidenza standardizzati per età erano 1,9 volte più alti negli addetti ad attività lavorative manuali (11,1 [IC95%, 9,8–12,3]) e 1,7 volte più alti nelle casalinghe (9,5 [IC95%, 8,3–10,8]) rispetto agli addetti ad attività lavorative non manuali (5,7 [IC95%, 4,8–6,6]). Conclusioni. Lo studio mette in evidenza come gli addetti ad attività lavorative manuali siano maggiormente affetti da DRR idiopatico rispetto agli addetti ad attività lavorative non manuali. Questi risultati supportano l’ipotesi che la movimentazione manuale di carichi, che difficilmente può ritrovarsi come compito di attività lavorative non manuali, possa avere un ruolo causale nella genesi della patologia.
Resumo:
Purpose. This project was designed to describe the association between wasting and CD4 cell counts in HIV-infected men in order to better understand the role of wasting in progression of HIV infection.^ Methods. Baseline and prevalence data were collected from a cross-sectional survey of 278 HIV-infected men seen at the Houston Veterans Affairs Medical Center Special Medicine Clinic, from June 1, 1991 to January 1, 1994. A follow-up study was conducted among those at risk, to investigate the incidence of wasting and the association between wasting and low CD4 cell counts. Wasting was described by four methods. Z-scores for age-, sex-, and height-adjusted weight; sex-, and age-adjusted mid-arm muscle circumference (MAMC); and fat-free mass; and the ratio of extra-cellular mass (ECM) to body-cell mass (BCM) $>$ 1.20. FFM, ECM, and BCM were estimated from bioelectrical impedance analysis. MAMC was calculated from triceps skinfold and mid-arm circumference. The relationship between wasting and covariates was examined with logistic regression in the cross-sectional study, and with Poisson regression in the follow-up study. The association between death and wasting was examined with Cox's regression.^ Results. The prevalence of wasting ranged from 5% (weight and ECM:BCM) to almost 14% (MAMC and FFM) among the 278 men examined. The odds of wasting, associated with baseline CD4 cell count $<$200, was significant for each method but weight, and ranged from 4.6 to 12.7. Use of antiviral therapy was significantly protective of MAMC, FFM and ECM:BCM (OR $\approx$ 0.2), whereas the need for antibacterial therapy was a risk (OR 3.1, 95% CI 1.1-8.7). The average incidence of wasting ranged from 4 to 16 per 100 person-years among the approximately 145 men followed for 160 person-years. Low CD4 cell count seemed to increase the risk of wasting, but statistical significance was not reached. The effect of the small sample size on the power to detect a significant association should be considered. Wasting, by MAMC and FFM, was significantly associated with death, after adjusting for baseline serum albumin concentration and CD4 cell count.^ Conclusions. Wasting by MAMC and FFM were strongly associated with baseline CD4 cell counts in both the prevalence and incidence study and strong predictors of death. Of the two methods, MAMC is convenient, has available reference population data, may be the most appropriate for assessing the nutritional status of HIV-infected men. ^
Resumo:
The measurement of lifetime prevalence of depression in cross-sectional surveys is biased by recall problems. We estimated it indirectly for two countries using modelling, and quantified the underestimation in the empirical estimate for one. A microsimulation model was used to generate population-based epidemiological measures of depression. We fitted the model to 1-and 12-month prevalence data from the Netherlands Mental Health Survey and Incidence Study (NEMESIS) and the Australian Adult Mental Health and Wellbeing Survey. The lowest proportion of cases ever having an episode in their life is 30% of men and 40% of women, for both countries. This corresponds to a lifetime prevalence of 20 and 30%, respectively, in a cross-sectional setting (aged 15-65). The NEMESIS data were 38% lower than these estimates. We conclude that modelling enabled us to estimate lifetime prevalence of depression indirectly. This method is useful in the absence of direct measurement, but also showed that direct estimates are underestimated by recall bias and by the cross-sectional setting.
Resumo:
El propósito de este artículo es analizar la experiencia universitaria de un grupo de estudiantes de primera generación de tres universidades ubicadas en Concepción, Chile. En un contexto de fuerte masificación de la educación superior, la experiencia de los estudiantes cuyos padres completaron como máximo la educación secundaria, se ha transformado en un ámbito de incipiente interés. En función de los objetivos, la investigación fue abordada desde el paradigma constructivista y diseñada de acuerdo al método biográfico, cuya principal técnica de recolección de datos fueron las entrevistas semi-estructuradas. Los resultados de esta investigación, de carácter exploratorio, revelan que la construcción de un proyecto de estudios universitarios se encuentra notablemente influenciado por los padres, quienes se transforman en una fuente fundamental de apoyo. Asimismo, los estudiantes configuran tres significaciones a su experiencia universitaria: la movilidad social ascendente, la vocación y la retribución a los padres. Finalmente, se discuten los resultados a partir de los cuales se proponen nuevos interrogantes.
Resumo:
OBJECTIVE Only limited data exists in terms of the incidence of intracranial bleeding (ICB) in patients with mild traumatic brain injury (MTBI). METHODS We retrospectively identified 3088 patients (mean age 41 range (7-99) years) presenting with isolated MTBI and GCS 14-15 at our Emergency Department who had undergone cranial CT (CCT) between 2002 and 2011. Indication for CCT was according to the "Canadian CT head rules." Patients with ICB were either submitted for neurosurgical treatment or kept under surveillance for at least 24 hours. Pearson's correlation coefficient was used to correlate the incidence of ICB with age, gender, or intake of coumarins, platelet aggregation inhibitors, or heparins. RESULTS 149 patients (4.8%) had ICB on CCT. No patient with ICB died or deteriorated neurologically. The incidence of ICB increased with age and intake of anticoagulants without clinically relevant correlation (R = 0.11; P < 0.001; R = -0.06; P < 0.001). CONCLUSION Our data show an incidence of 4.8% for ICB after MTBI. However, neurological deterioration after MTBI seems to be rare, and the need for neurosurgical intervention is only required in selected cases. The general need for CCT in patients after MTBI is therefore questionable, and clinical surveillance may be sufficient when CCT is not available.
Resumo:
Purpose. The primary objective of this study was to investigate the incidence of drug-drug interactions (DDIs) related to adverse drug reactions (ADRs) in elderly outpatients who attended public primary healthcare units in a southeastern region of Brazil. The secondary objective was to investigate the possible predictors of DDI-related ADRs. Methods. A prospective cohort study was conducted between November 1, 2010, and November 31, 2011, in the primary public healthcare system in the Ourinhos micro-region in Brazil. Patients who were at least 60 years old, with at least one potential DDI, were eligible for inclusion in the study. Eligible patients were assessed by clinical pharmacists for DDI-related ADRs for 4 months. The causality of DDI-related ADRs was assessed independently by four clinicians using three decisional algorithms. The incidence of DDI-related ADRs during the study period was calculated. Logistic regression analysis was used to study DDI-related ADR predictors. Results. A total of 433 patients completed the study. The incidence of DDI-related ADRs was 6.5%. A multivariate analysis indicated that the adjusted odds ratios (ORs) rose from 0.91 (95% confidence interval [CI] = 0.75-1.12, p = 0.06) in patients aged 65-69 years to 4.40 (95% CI = 3.00-6.12, p < 0.01) in patients aged 80 years or older. Patients who presented two to three diagnosed diseases presented lower adjusted ORs (OR = 0.93 [95% CI = 0.68-1.18, p = 0.08]) than patients who presented six or more diseases (OR = 1.12 [95% CI = 1.02-2.01, p < 0.01]). Elderly patients who took five or more drugs had a significantly higher risk of DDI-related ADRs (OR = 2.72 [95% CI = 1.92-3.12, p < 0.01]) than patients who took three to four drugs (OR = 0.93 [95% CI = 0.74-1.11, p = 0.06]). No significant difference was found with regard to sex (OR = 1.08 [95% CI 0.48-2.02, p = 0.44]). Conclusion. The incidence of DDI-related ADRs in elderly outpatients was significant, and most of the events presented important clinical consequences. Because clinicians still have difficulty managing this problem, highlighting the factors that increase the risk of DDI-related ADRs is essential. Polypharmacy was found to be a significant predictor of DDI-related ADRs in our sample.
Resumo:
A retrospective case-control study based on craniometrical evaluation was performed to evaluate the incidence of basilar invagination (BI). Patients with symptomatic tonsillar herniation treated surgically had craniometrical parameters evaluated based on CT scan reconstructions before surgery. BI was diagnosed when the tip of the odontoid trespassed the Chamberlain's line in three different thresholds found in the literature: 2, 5 or 6.6 mm. In the surgical group (SU), the mean distance of the tip of the odontoid process above the Chamberlain's line was 12 mm versus 1.2 mm in the control (CO) group (p<0.0001). The number of patients with BI according to the threshold used (2, 5 or 6.6 mm) in the SU group was respectively 19 (95%), 16 (80%) and 15 (75%) and in the CO group it was 15 (37%), 4 (10%) and 2 (5%).
Resumo:
Background Associations between aplastic anemia and numerous drugs, pesticides and chemicals have been reported. However, at least 50% of the etiology of aplastic anemia remains unexplained. Design and Methods This was a case-control, multicenter, multinational study, designed to identify risk factors for agranulocytosis and aplastic anemia. The cases were patients with diagnosis of aplastic anemia confirmed through biopsy or bone marrow aspiration, selected through an active search of clinical laboratories, hematology clinics and medical records. The controls did not have either aplastic anemia or chronic diseases. A total of 224 patients with aplastic anemia were included in the study, each case was paired with four controls, according to sex, age group, and hospital where the case was first seen. Information was collected on demographic data, medical history, laboratory tests, medications, and other potential risk factors prior to diagnosis. Results The incidence of aplastic anemia was 1.6 cases per million per year. Higher rates of benzene exposure (>= 30 exposures per year) were associated with a greater risk of aplastic anemia (odds ratio, OR: 4.2; 95% confidence interval, CI: 1.82-9.82). Individuals exposed to chloramphenicol in the previous year had an adjusted OR for aplastic anemia of 8.7 (CI: 0.87-87.93) and those exposed to azithromycin had an adjusted OR of 11.02 (CI 1.14-108.02). Conclusions The incidence of aplastic anemia in Latin America countries is low. Although the research study centers had a high coverage of health services, the underreporting of cases of aplastic anemia in selected regions can be discussed. Frequent exposure to benzene-based products increases the risk for aplastic anemia. Few associations with specific drugs were found, and it is likely that some of these were due to chance alone.
Resumo:
Background: There have been few population based studies on stroke risk factors and prognosis conducted in Brazil. The objective of this study was to evaluate, over a 2 year period, the incidence of the subtypes of first ever stroke, the prevalence of cardiovascular risk factors and functional prognosis in a city located in the south of Brazil. Methods: The period from January 2005 to December 2006 was evaluated prospectively by compiling data on first ever stroke cases, medications used prior to the morbidity and the incidence of traditional risk factors. The annual incidence was adjusted for age using the direct method. Patients were monitored for at least 6 months following the event. Results: Of 1323 stroke cases, 759 were first ever stroke cases. Of these, 610 were classified as infarctions, 94 as intracerebral haemorrhage and 55 as subarachnoid haemorrhage. The crude incidence rate per 100 000 inhabitants was 61.8 for infarction (95% CI 57.0 to 66.9), 9.5 for intracerebral haemorrhage (95% CI 7.7 to 11.6) and 5.6 for subarachnoid haemorrhage (95% CI 4.2 to 7.3). The 30 day case fatality was 19.1%. The most prevalent cardiovascular risk factor was arterial hypertension. By post-stroke month 6, 25% had died (95% CI 21.4 to 29.1) whereas 61.5% had regained their independence (95% CI 56.2 to 68.3). Conclusions: Case fatality rate, prognosis and incidence adjusted for stroke subtypes were similar to those found in other population based studies. The prevalence rates of ischaemic heart disease, dyslipidaemia, arterial hypertension and diabetes suggest that Joinville presents a mixed pattern of cardiovascular risk, a pattern seen in developed and developing countries alike.