1000 resultados para Camundongo como animal de laboratório Teses
Resumo:
Foram estudados aspectos da infeco e da imunidade experimentais em um roedor o Mastomys natalensis inoculado com a cepa LE (Belo Horizonte) do Schistosoma mansoni, comparando os resultados com os do camundongo albino, animal tido como melhor modelo experimental. Os parmetros estudados ofereceram resultados em tudo semelhantes aos encontrados em camundongos, com o M. natalensis se mostrando bastante sensvel infeco pelo S. mansoni, sendo de grande utilidade para os estudos da biologia do parasito e/ou observaes da imu-nologia advinda da infeco. Somando-se a tal fato a grande reprodutividade do animal em cativeiro, a criao fcil, o manejo e a manuteno simples em laboratório, sugere-se que seja o M. natalensis usado como modelo experimental alternativo nos diversos estudos da esquistossomose mansoni.
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Neste trabalho, est relatada a metodologia sobre a criao e manejo de uma cepa de Calomys callosus Rengger, 1830 (Rodentia-Cricetidae) chamada Canabrava, em condicoes de cativeiro. Os resultados mostram que este roedor pode se constituir em mais uma opo como animal de laboratório. No cativeiro C. callosus apresenta varias vantagens tais como: fcil manuseio, produtividade alta, reproduo durante todo ano, aparente resistncia as infeces comuns a ratos (Rattus norvegicus), camundongos (Mus musculus) e cobaias (Cavia aperea). Por ser roedor de pequeno porte, a criao de C. callosus no requer grandes espaos e custos altos.
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Ps-graduao em Zootecnia - FMVZ
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Como resultado de inspees feitas ilha de Maraj o autor assinala: 1) O mal de cadeiras continua existindo na ilha de Maraj sob a forma enzotica, ao contrrio do que pensavam os criadores, julgando-o extinto. As doenas designadas por estes como "barriga inchada" e "mormo seco", responsaveis pela grande mortalidade dos equinos, foram identificadas pelo autor como tal de cadeiras. 2) O autor considera indispensvel para a pesquisa do trypanosoma o processo de inoculao em animais de laboratório, tendo utilizado para esse fim camondongos e ratos brancos. 3) Os surtos epizoticos anuais coincidem com a poca das chuvas, ocasio em que surgem os insetos hematfagos, o que faz pensar no papel desses ltimos como transmissores. 4) Os cavalos podem atravessar o ano com trypanosomas no sangue e em estado de saude aparente, constituindo assim depositrios do mal de cadeiras. 5) O extermnio da capivara, em consequncia do seu aproveitamento econmico no modificou o carater endmico da doena na ilha de Maraj. 6) O autor observou que os trypanosomas no tubo digestivo de Stomoxys e Tabanideos, ao cabo de 8 horas, apresentavam com movimentos diminuidos e em formas arrendondadas, no conseguindo inoculaes positivas com esse material. 7) A saliva de um morcego do gnero Desmodus, que se infectou no laboratório, alimentando-se em animal doente, colhida de modo a evitar leses da mucosa e consequente contaminao pelos trypanosomas do sangue circulante, mostrou-se incapaz de infectar, por inoculao, animais sensiveis. Este mesmo morcego no transmitiu a doena a um co, o qual sugou durante 80 dias. Recentemente (1941) empregando um exemplar do gnero Desmodus, tambm infectado experimentalmente por alimentao em animal de laboratório, conseguimos transmitir o Trypanosoma equinum a uma cobaia normal. Este assunto ser ventilado posteriormente.
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Foram feitas observaes do ciclo evolutivo do Triatoma vitticeps com alimentao semanal em camundongo, em condies de laboratório. De quatro casais virgens obtiveram-se 435 ovos, sendo que 149 destinaram-se ao ciclo evolutivo e 286 ao estudo da resistncia ao jejum, o que constituir a segunda etapa deste trabalho. Apenas 50 exemplares atingiram a fase adulta num perodo X (S) = 270 45 dias. Quanto ao tempo de incubao, o 1 e o 2 estdios foram realizados, cada um, em menos de um ms, enquanto que os 3, 4 e 5 estdios requereram cerca de um, dois e trs meses, respectivamente. A procura pelo 1 repasto ocorreu de forma sensvel no 3, 6 e 10 dias. Em todos os estdios, mais de 50% dos exemplares realizaram apenas um repasto, com exceo do 5, onde foram necessrios dois. No que diz respeito ao intervalo de tempo entre o oferecimento do repasto, o ato de picar, e a durao do repasto, observou-se que estes aumentaram gradativamente de acordo com o estdio. Dos 423 repastos realizados, 390 no foram seguidos de defecao no prazo de 10 min. Sob este aspecto parece que o T. vitticeps no um bom transmissor do T. cruzi. O experimento teve a durao de 13 meses e neste perodo as temperaturas mximas e mnimas e a umidade relativa do ar variaram em mdia de 28 2C a 25 2C e 80 2%, respectivamente. O material proveniente da criao mantida no Departamento de entomologia do Instituto Oswaldo Cruz.
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CONTEXTO: O retardo do crescimento intra-uterino (RCIU) continua sendo importante problema em perinatologia neste final de sculo. A natureza do agente etiolgico, o perodo da gestao em que ocorreu o insulto e a sua durao influenciam o tipo de RCIU. OBJETIVO: Estudar a fisiopatologia do retardo de crescimento intrauterino (RCIU) em ratas, decorrente da restrio protico-calrica materna, em relao evoluo do pncreas fetal e placenta entre o 18o e 21o dias de prenhez. TIPO DE ESTUDO: Ensaio clnico randomizado em animal de laboratório. PARTICIPANTES: 41 ratas prenhes, normoglicmicas, da raa Wistar. INTERVENO: Constituram-se seis grupos experimentais: controle, com dieta ad libitum e cesrea, respectivamente, no 18 e 21 dias; grupos dieta restritiva a 25% introduzida no 1o dia da prenhez e cesrea no 18o e 21o dias; grupos com a mesma restrio, porm iniciada no 3o dia, com cesrea no 18o e 21o dias. VARIVEIS ESTUDADAS: Os recm-nascidos foram classificados, em relao mdia mais ou menos um desvio padro do grupo controle, em peso pequeno (PIP), adequado (AIP) e grande (GIP) para a idade de prenhez; as placentas foram pesadas e processadas para estudo histopatolgico, incluindo morfologia e histoqumica, e os pncreas fetais, para estudo morfolgico. RESULTADOS: A desnutrio protico-calrica materna causou RCIU aps o 18o dia da prenhez. Antes desse perodo no ocorreu RCIU, porque a desnutrio materna diminuiu o nmero da prole e a placenta tornou-se vicariante. A restrio alimentar no interferiu com a morfologia do pncreas fetal, e o estudo imunohistoqumico da placenta mostrou que, quando a restrio introduzida no 1o dia de prenhez, os estoques de glicognio tambm no sofrem alteraes, diminuindo entre o 18o e 21o dias, como na prenhez normal. A restrio no 3o dia cursou com baixas concentraes de glicognio placentrio no 18o dia e desaparecimento no 21o dia. CONCLUSO: A fisiopatologia do RCIU, decorrente da restrio protico-calrica materna em ratas, est relacionada com menor peso placentrio e baixos estoques de glicognio placentrio.
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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A doena de Parkinson (DP) uma doena neurodegenerativa, que afeta principalmente neurnios dopaminrgicos da substncia negra que projetam para o estriado. A rotenona, um composto amplamente usado como pesticida, pode estar relacionada a influncias ambientais que aumentam o risco do aparecimento da DP. Estudo com anlise de danos no DNA, como o ensaio em eletroforese do cometa foi introduzido neste trabalho para uma melhor compreenso de efeitos neurotxicos da rotenona em modelo experimental da DP. O teste do cometa foi aplicado em neurnios provenientes de culturas mesenceflicas mistas de ratos expostas a diferentes concentraes em dois tempos de exposio, 24 e 48 horas. A mdia do ndice de dano dos cometas mostrou-se, segundo anlise estatstica, significativamente diferente em relao ao grupo controle em todas as concentraes de rotenona testadas e nas duas duraes analisadas. No entanto, na anlise comparativa do ndice de dano considerando o tempo de exposio para concentraes equivalentes, somente 20 e 30 nano molares demonstraram diferena significativa entre 24 e 48 horas de exposio. Este trabalho demonstrou que, nas condies empregadas, o teste do cometa detectou danos no material gentico sem alterao detectvel no teste de viabilidade celular pelo MTT (5 nM de rotenona por 24h), sugerindo que alteraes genotxicas podem anteceder alteraes de viabilidade celular em neurnios expostos rotenona. Entretanto, no possvel afirmar se tais alteraes possuem carter irreversvel ou no.
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Evidncias crescentes na literatura tm sugerido papel importante para os fatores ambientais, como a exposio a pesticidas, na patognese da doena de Parkinson. Em animais experimentais, a exposio rotenona, um pesticida e piscicida de uso comum, induz caractersticas de parkinsonismo atravs da inibio do complexo I mitocondrial. O objetivo deste estudo foi investigar a morte de neurnios induzida por rotenona utilizando culturas primrias mistas neurnio/glia derivadas de hipocampo e de mesencfalo ventral de ratos, bem como o papel do Ca2+ na neste modelo experimental e a utilizao de extrato aquoso de folhas de mogno com substncias com alto poder antioxidante. A perda neuronal foi analisada com ensaios colorimtricos (MTT e LDH). Nossos resultados mostraram significativa reduo na viabilidade celular aps exposio rotenona de maneira dependente de concentrao, mas no dependente de tempo. Foi observada igual e elevada suscetibilidade em culturas mistas neurnio/glia derivadas de hipocampo e de mesencfalo ventral ao agente neurotxico. Em termos mecanicsticos, nossos resultados mostraram um papel discreto desempenhado pelo Ca2+ mitocondrial na neurodegenerao induzida por rotenona. Alm disso, neste paradigma utilizado, verificamos que o extrato aquoso de folhas de mogno no promoveu proteo contra a toxicidade da rotenona, na concentrao testada; ainda, promoveu efeito sinrgico em associao com rotenona. Verificou-se ainda que a rotenona, bem como o extrato de mogno promoveu induo de morte celular tanto por necrose quanto por apoptose, nas concentraes utilizadas. Os resultados deste estudo devem avanar nosso conhecimento sobre o mecanismo de ao de fatores ambientais na patognese da doena de Parkinson.
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Por conta de que o ambiente enriquecido (AE) aumenta a atividade de clulas T e contribu para imunopatognese durante as infeces heterlogas do vrus da dengue (VDEN), ns hipotetizamos que animais que crescem em AE em comparao com animais que crescem em ambiente padro (AP), ao serem infectados pelo vrus da dengue, desenvolveriam formas mais graves da doena. Alm disso, como os animais velhos apresentam menor declnio funcional em clulas T de imunidade adaptativa, testamos a hiptese de que camundongos AE velhos ao serem infectados pelo vrus da dengue apresentariam maior taxa de mortalidade do que animais AP pareados por idade, e isso estaria associado maior hiperplasia dos linfcitos T. Para testar essas hipteses implantamos regime de inoculaes mltiplas em animais adultos de 9 e 18 meses de idade. Dois regimes de inoculao foram testados: inoculaes mltiplas de homogeneizado cerebral infectado por um nico sorotipo (IUS) ou inoculaes alternadas daquele homogeneizado e de anticorpo heterlogo (ICAH). Em ambos os casos foram feitas inoculaes mltiplas intraperitoneais encontrando-se diferenas significativas no curso temporal da doena nos animais submetidos a um ou outro regime de inoculao. Comparado ao grupo ICAH para o qual detectou-se diferenas significativas entre os grupos AE e AP (Kaplan-Meyer log-rank test, p = 0,0025), no foram detectadas diferenas significativas entre os grupos experimentais AP e AE submetidos ao regime IUS (Kaplan-Meyer log-rank test, p = 0,089). As curvas de sobrevivncia dos grupos AE e AP sob o regime ICAH foram estendidas aps a injeo de glicocorticoides reduzindo-se os sintomas e o nmero de mortes e esse efeito foi maior no grupo AE do que no AP (Kaplan-Meyer log-rank test, p = 0,0162). No regime ICAH, o grupo AE mostrou sinais clnicos mais intensos do que o AP e isso incluiu dispneia, tremor, postura encurvada, imobilidade, paralisia pr-terminal, choque e eventual morte. Comparado ao grupo AP, o grupo AE independentemente da idade apresentou maior mortalidade e sinais clnicos mais intensos. Esses sinais clnicos mais intensos nos animais do ambiente enriquecido submetidos ao regime ICAH foram associados maior hiperplasia de linfcitos T no bao e maior infiltrao dessas clulas no fgado, pulmes e rins. Embora a hiperplasia linfoctica e a infiltrao tenham se mostrado mais intensas nos animais velhos do que nos jovens, a imunomarcao para os antgenos virais nos mesmos rgos foi maior nos jovens do que nos velhos. A presena do vrus nos diferentes rgos alvo foi confirmada por PCR em tempo real. Tomados em conjunto os resultados sugerem que o ambiente enriquecido exacerba a resposta inflamatria subsequente infeco por dengue acentuada por anticorpo heterlogo, e isso est associado sintomas clnicos mais intensos, maior taxa de mortalidade e ao aumento da expanso de clulas T. Os ensaios comportamentais e histopatolgicos do presente trabalho permitiram testar e validar novo modelo murino imunocompetente para estudos em dengue permitindo testar numerosas hipteses oriundas de estudos epidemiolgicos e in vitro.
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PURPOSE: To evaluate the effects of copaiba oil administered by different routes on survival of mices subjected to cecal ligation and puncture. METHODS: Thirty two mice were distributed into four study groups (N=8): Sham group: normal standard animals; Control group: submitted a cecal ligation and puncture (CLP); Gavage group: submitted a CLP, and treat with copaiba oil by gavage; and Subcutaneous group: submitted a CLP, and treat with copaiba oil by subcutaneous injection. After the death of the histological analysis were performed. The Kaplan-Meier curves of surviving time were realized. RESULTS: All animals that received copaiba, regardless of the route used, survived longer when compared to the control group (p<0.0001), whereas the survival time ranged from 20 hours for the control group up to 32 hours for the animals of gavage group and 52 for subcutaneous group. The animals that received gavage copaiba lived about and about 20 hours unless the subcutaneous group (p=0.0042). There was no statistical difference when compared the intensity of inflammatory response (p>0.05). CONCLUSION: Prophylactic subcutaneous administration of copaiba in mice subjected to severe sepsis by cecal ligation and puncture, resulted in a survival time higher than non-use or use of this oil by gavage.
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PURPOSE: To describe a new model to passive smoking for rodents. METHODS: Twenty rats were distributed into two study groups (N=10): control group (CG), that was not exposed to tobacco smoke and used as normal standard for biochemical and histological analysis; Experimental Group (EG), that Animals were exposed to the passive smoking; Euthanasia was performed after 14 days of exposure. The serum level of nicotine and histological analysis were performed. RESULTS: There was a statistical difference on the nicotine serum levels between Experimental and Control group, with level of 286 23 nanograma/mL in the EG and undetectable on CG (p<0.01). The histological study suggested the model efficacy producing alveolar destruction and emphysema in the EG compared with the insignificant lesions in the CG's lung. CONCLUSION: The model of exposure to environmental tobacco smoke for rodents induced easily the changes related to secondhand smoke.
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PURPOSE: To investigate the effects of copaiba oil on the hepatic damage induced by paracetamol. METHODS: Thirty six rats were distributed into six study groups (N=6): control group, that didn't receive the acetaminophen; Acetaminophen Group, that only received the acetaminophen; Prophylactic Copaiba Group 1, that received copaiba oil two hours before the acetaminophen; Prophylactic Copaiba Group 7, that received copaiba oil seven days, once by day, before the acetaminophen; Therapy Copaiba Group, that received the copaiba oil two hours afther the acetaminophen; and N-Acetyl-Cysteine Group, , that received the N-Acetyl-Cysteine two hours afther the acetaminophen. Euthanasia was performed after 24 hours. The serum levels of AST, ALT, alkaline phosphatase, GT, total bilirubin, direct bilirubin and indirect bilirubin and histological analisis were analized. RESULTS: The prophylactic copaiba group 7, therapy copaiba group and N-Acetyl-Cysteine Group showed amounts of AST and ALT similar to the control group; and the prophylactic copaiba group 1 showed similar levels to the acetaminophen group. There was no significant difference between the groups regarding the amount of alkaline phosphatase and GT (p>0.05). The therapy copaiba group showed the highest levels of bilirubin and was statistically different from the other groups (p<0.01) and this increased the costs of direct bilirubin. Regarding histopathology, the oil of copaiba administered prophylactic or therapeutic form for 7 days could decrease the amount of necrosis and inflammatory infiltrate. CONCLUSION: Copaiba oil administered prophylactically for seven days, and therapeutic could reduce liver damage caused by paracetamol similarly N-Acetyl-Cysteine, however, when treated with copaiba therapeutically showed increases in bilirubin, costs increasing fraction indirect.