8 resultados para Calathea louisae


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Calathea louisae is an herbaceous ornamental plant native of Brazil whose cut foliage has potential to be used as a new product for the local ornamental market, as well as the international market, due to its decorative dark green leaves with greenish white splotches along midrib, and purple undersides. The objective of this study was to evaluate pulse treatments of benzyladenine and gibberellic acid for maintaining quality and extending keepability of foliage. The experiment was conducted in a complete randomized design with three replications (three stems in each vase) and seven treatments: distilled water (control) and pulsing cut petioles in benzyladenine or gibberellic acid for 4 h at 100, 250 and 500 mg L-1. The senescence symptoms were characterized by leaf rolling and a decrease in the angle formed between leaf and petiole as a response to water stress. Gibberellic acid or benzyladenine pulse treatments (250 and 500 mg L-1) significantly extended the longevity of cut foliage compared to the control. Gibberellic acid pulse (250 and 500 mg L-1) maintained leaves' green coloration and brightness for a longer time compared to control and benzyladenine pulse. Pulsing with gibberellic acid or benzyladenine (at all tested concentrations) maintained upright leaves for a longer time, showing a significantly higher angle between leaf and petiole compared to control. Foliage pulsed with gibberellic acid (500 mg L-1) showed a significantly higher leaf relative water content, a significantly smaller loss of accumulated fresh mass percentage compared to control and other gibbberellic acid and benzyladenine treatments.

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O presente estudo foi desenvolvido no Parque Estadual Carlos Botelho (PECB), situado na Serra de Paranapiacaba, região sudeste do Estado de São Paulo, Brasil. Ocupa uma área de aproximadamente 37.000 ha e abriga um dos mais bem preservados remanescentes de Mata Ombrófila Densa. No trabalho em questão, foi relacionada a regeneração natural na presença e ausência de Calathea communis (Marantaceae), bem como avaliou-se a interferência dos ambientes de encosta e de fundo de vale sobre o número e diversidade de regenerantes. Para a escolha dos pontos de amostragem, cada um de 6 transectos (com cerca de 1 km de extensão) foi dividido em 20 frações de 50 metros, sendo então sorteados 10 pontos por ambiente topográfico. Das 120 parcelas que amostraram a regeneração (1X1m), 30 envolveram sítios de ocorrência com C. communis em ambiente de encosta, e 30 em fundo de vale. O mesmo se repetiu para as áreas com sua ausência (60 parcelas). Levantou-se os regenerantes, entre 10 e 150 cm de altura, divididos em três classes de tamanho: A (10-15cm), B (16-50cm) e C (51-150cm). Para a classe A, a amostragem foi feita, apenas, para a quantificação de regenerantes; para a classe B houve uma separação por morfoespécies; e para a classe C os regenerantes foram identificados em nível de espécie. Alguns parâmetros de estrutura de habitat foram avaliados para a caracterização dos microsítios: luminosidade, declividade, cobertura de dossel e porcentagem de cobertura de C. communis. Confirmou-se a interferência de C. communis sobre a diversidade e abundância de regenerantes, ficando as variações topográficas (encosta e fundo de vale) com influência secundária sobre sua distribuição.

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In the Atlantic Montane Rain Forest of south-eastern Brazil, a field study was carried out to describe the forest disturbance regime, analyse canopy gap composition and evaluate the influence of habitat parameters on gap tree species composition. We characterized canopy gaps considering the group of variables as follows: area, type and number of tree/branch falls, topographic position, soil coverage and surrounding canopy trees. Gap composition was assessed at species level by measuring all individuals inside gaps higher than one meter. Mean gap area of the 42 canopy gaps analysed was 71.9 +/- 9.0 m(2) (mean +/- SE). Out of the studied gaps, 35.7% were created by uprooted and by snapped trees, 16.7% by dead-standing trees and 11.9% by the fall of large branches. The disturbance regime was characterized by gap openings predominantly smaller than 150 m(2) and by spatial patterning related to topography. Ridges had smaller gaps and higher proportions of gaps created by branch falls; slopes had bigger gaps generally created by uprooting events. The more abundant and frequent species were shade tolerant and the more species-rich families found inside gaps did not differ from the forest as a whole. Pioneer species were rare and restricted to medium and large size classes. The Indicator Species Analysis and the Canonical Correspondence Analysis indicated gap area, topography and the percentage of soil cover by the genera Calathea and Ctenanthe were the predominant variables correlated with woody species distribution. So, topography emerged as an important issue not only to the gap disturbance regime, but also to gap colonization. In respect to the influence of gap processes on the Atlantic Montane Rain Forest regeneration, our results support the view that canopy gap events may not be working as promoters of community wide floristic shifts.

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The plant-parasitic nematodes are responsible for serious injuries in roots and shoots of ornamental plants, reducing its beauty and consequently its economic value. This study aimed to ascertain the occurrence and distribution of plantparasitic nematodes through the analysis of the roots of ornamental and flowering plants at UNESP FCAV's landscape. The roots were collected from fifteen different species as follows: Anthurium andreannum, Rhododendron simsii, Impatiens walleriana, Calathea stromata, Cordyline terminalis, Dieffenbachia picta, Dracaena marginata, Ficus benjamina, Spathiphyllum ortgiesii 'Sensation', Spathiphyllum wallisi 'American Beauty' and 'Mini', Odontonema strictum, Portulaca grandiflora, Strelitzia reginae, Tradescantia zebrina and Tradescantia pallida. Samples of roots were processed. The plant-parasitic nematodes identified in the samples were: Meloidogyne sp. (Anthurium andreannum, Calathea stromata, Dieffenbachia picta, Ficus benjamina, Impatiens walleriana, Odontonema strictum, Portulaca grandiflora, Spathiphyllum ortgiesii 'Sensation'), Helicotylenchus dihystera (Calathea stromata, Dracaena marginata, Portulaca grandiflora, Spathiphyllum ortgiessi 'Sensation', Tradescantia pallida, Tradescantia zebrina), Tylenchus sp. (Anthurium andreannum, Calathea stromata, Cordyline terminalis, Dieffenbachia picta, Ficus benjamina, Rhododendron simsii), Aphelenchoides sp. (Dieffenbachia picta, Spathiphyllum ortgiesii 'Sensation', S. wallisi 'American Beauty'), Rotylenchulus reniformis (Cordyline terminalis, Dracaena marginata, Odontonema strictum), Pratylenchus sp. (Spathiphyllum ortgiesii 'Sensation', Spathiphyllum wallisi 'Mini'), Ditylenchus sp. (Spathiphyllum wallisi 'Mini'), Pratylenchus brachyurus (Tradescantia zebrina). The plant-parasitic nematodes weren't found in the roots of Strelitzia reginae.

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A comunidade vegetal pode ser constituída por diversas formas de vida, envolvendo desde plantas vasculares a não vasculares, bem como uma ampla gama de grupos taxonômicos e funcionais. Sendo considerada parte integrante do ciclo de crescimento florestal associados às fases iniciais do estabelecimento e desenvolvimento deste ciclo. Espécies herbáceas e subarbustivas, uma guilda importante, mesmo dentro de formações florestais, possuem um grande poder de colonização e modificação da comunidade, com isso o estabelecimento de indivíduos de porte arbóreo pode ser restringido pelo aumento de biomassa dessas espécies, pois tais vegetais por encobrirem o solo podem inviabilizar o processo germinativo do banco de sementes, transitório ou permanente. Este estudo analisou a relação entre cobertura de Arecaceae, Samambaias, Poaceae e Bromeliaceae, e a densidade e diversidade da regeneração natural de lenhosas em um trecho de Floresta Ombrófila Densa situada no Parque Estadual Carlos Botelho. Formam inventariadas 120 parcelas contidas em 6 transectos. Cada transecto contou com 20 parcelas (1m X 1m), sendo que 10 delas estavam inseridas em locais onde ocorrem manchas de Calathea communis (Maranthaceae) e as outras 10 em locais desprovidos desta espécie. Os indivíduos regenerantes foram divididos em 3 classes de altura, a classe A compreendeu plântulas lenhosas de 10 a 15 cm, a classe B de 16 a 50 cm e a classe C envolveu jovens de 50 a 150 cm.. A quantificação da cobertura das diferentes guildas foi realizada em manchas com presença e ausência de Calathea communis, no interior das parcelas. Através de uma análise de variância, conclui-se que existe uma tendência da Calathea communis interferir na cobertura de todas as formas de vida estudadas. Para as Arecaceae, Samambaias, Poaceae e Bromelias, o teste de ANOVA two-way, mostrou uma variação significativa (p<0,05), em pelo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O presente estudo foi desenvolvido no Núcleo São Miguel Arcanjo do Parque Estadual Carlos Botelho, situado na Serra de Paranapiacaba, região sudeste do estado de São Paulo, Brasil. Quantificaram-se os regenerantes lenhosos ≤ 10 cm de altura sob interferência da cobertura de Calathea communis Wanderley & S. Vieira (Maranthaceae), envolvendo os ambientes de encosta e fundo de vale, em três períodos: junho e outubro de 2011, assim como em fevereiro de 2012. Foram utilizados os parâmetros de densidade, sobrevivência e colonização (input) para a caracterização da regeneração. No sorteio dos pontos de amostragem, cada um de 6transectos (aproximadamente 1 Km de extensão) foi sub-dividido em 20 frações de 50 metros, sendo sorteados 10 pontos por transecção. Do total de 120 parcelas (1X1m) que amostraram as plântulas, 60 localizaram-se em ambiente de fundo de vale e 60 na encosta, sendo que em cada condição topográfica 30 parcelas foram montadas sob a cobertura de C.communis e 30 na sua ausência. Os dados foram discutidos com base na aplicação de uma análise de variância fatorial, associada ao teste de Tukey de comparação de médias “a posteriori”. Observou-se que, para a densidade, a presença e ausência de Calathea communis geraram diferenças significativas (p≤0,05) nos períodos de outubro/2011 e fevereiro/2012, no entanto, para os ambientes topográficos só ocorreu variação significativa da densidade no período de fevereiro/2012. Quanto à sobrevivência, as diferenças significativas foram relacionadas à topografia, mas apenas no período de fevereiro/2012. Considerando-se os valores de input, estes foram maiores nas parcelas situadas em fundo de vale e em condições de ausência de Calathea, embora tais diferenças não sejam significativas (p≥0,05), segundo indicações da análise de variância

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O presente estudo foi desenvolvido no Núcleo São Miguel Arcanjo do Parque Estadual Carlos Botelho, situado na Serra de Paranapiacaba, região sudeste do estado de São Paulo, Brasil. Quantificaram-se os regenerantes lenhosos ≤ 10 cm de altura sob interferência da cobertura de Calathea communis Wanderley & S. Vieira (Maranthaceae), envolvendo os ambientes de encosta e fundo de vale, em três períodos: junho e outubro de 2011, assim como em fevereiro de 2012. Foram utilizados os parâmetros de densidade, sobrevivência e colonização (input) para a caracterização da regeneração. No sorteio dos pontos de amostragem, cada um de 6transectos (aproximadamente 1 Km de extensão) foi sub-dividido em 20 frações de 50 metros, sendo sorteados 10 pontos por transecção. Do total de 120 parcelas (1X1m) que amostraram as plântulas, 60 localizaram-se em ambiente de fundo de vale e 60 na encosta, sendo que em cada condição topográfica 30 parcelas foram montadas sob a cobertura de C.communis e 30 na sua ausência. Os dados foram discutidos com base na aplicação de uma análise de variância fatorial, associada ao teste de Tukey de comparação de médias “a posteriori”. Observou-se que, para a densidade, a presença e ausência de Calathea communis geraram diferenças significativas (p≤0,05) nos períodos de outubro/2011 e fevereiro/2012, no entanto, para os ambientes topográficos só ocorreu variação significativa da densidade no período de fevereiro/2012. Quanto à sobrevivência, as diferenças significativas foram relacionadas à topografia, mas apenas no período de fevereiro/2012. Considerando-se os valores de input, estes foram maiores nas parcelas situadas em fundo de vale e em condições de ausência de Calathea, embora tais diferenças não sejam significativas (p≥0,05), segundo indicações da análise de variância

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La conoscenza delle esigenze luminose (intensità, spettro, durata minima, massima ed ottimale del fotoperiodo di illuminazione) e della tolleranza alle condizioni degli interni delle piante ad uso decorativo, è di fondamentale importanza per una giusta tecnica di progettazione (dimensionamento e dislocazione dei punti luce) dell’indoor plantscaping. Il lungo periodo di condizionamento al quale queste piante vengono sottoposte, caratterizzato principalmente dalla scarsa disponibilità di luce naturale e dagli alti livelli di concentrazione di CO2 determina una forte influenza sui processi morfo-fisiologici. Il presente studio analizza il fattore luminoso ed è articolato su più punti quali; • caratterizzazione della riposta fotosintetica all’intensità luminosa di 21 delle principali specie a fogliame decorativo comunemente utilizzate nella realizzazione degli spazi verdi indoor, per stabilire quali siano i minimi ed ottimali livelli di PAR tali da garantire una fotosintesi netta positiva e nel complesso le condizioni di maggior benessere per le piante; • quantificazione dell’incremento fotosintetico netto dovuto ad una maggior concentrazione di CO2 negli interni rispetto alla concentrazione CO2 atmosferica esterna, all’aumentare dell’ intensità luminosa artificiale sulle precedenti specie; • monitoraggio dell’andamento delle attività fotosintetiche durante il periodo di illuminazione di 8 ore comunemente utilizzato in un interno ad uso lavorativo, a PAR costante e variabile in Ficus elastica e Dieffenbachia picta, al fine di stabilire quali possano essere le durate e le modalità di somministrazione della luce per rendere massima la fotosintesi netta riducendo al minimo i consumi energetici dovuti all’accensione delle lampade; • valutazione della risposta morfo-fisiologica e fotosintetica a modificazioni dello spettro luminoso mediante l’uso di LED monocromatici colorati ad emissione nel bianco, blu e rosso in Ficus benjamina e Iresine herbistii al fine di stabilire se questo tipo di lampade possano essere utilizzate come fonte integrativa e/o sostitutiva nella realizzazione degli spazi verdi interni. Vengono analizzati il punto si compensazione alla luce (g), il punto di saturazione alla luce (s), l’efficienza quantica (AQE), il punto di respirazione al buio (Rd) e la fotosintesi netta massima (A max) per (Aglaonema commutatum, Asplenium nidus, Anthurium andreanum, Begonia rex, Calathea luoise, Calathea veitchiana, Calathea rufibarba, Calathea zebrina, Codiaeum variegatum, Cthenanthe oppenheimiana, Dieffenbakia picta, Ficus benjamina, Ficus elatica, Ficus longifolia, Fittonia verschaffeltii, Iresine herbistii, Philodendron erubescens, Philodendron pertusum, Potos aureus, Spathiphillum wallisi, Syngonium podophillum ) e classificate le specie in funzione di Amax in quattro categorie; A max < 2 µmol CO2 m-2 s-1, A max compresa tra 2 e 4 µmol CO2 m-2 s-1, Amax cpmpresa tra 4 e 6 µmol CO2 m-2 s-1, Amax > 6 µmol CO2 m-2 s-1, al fine di mettere in risalto la potenzialità fotosintetiche di ogni singola specie. I valori di PAR compresi tra (g) ed (s) forniscono le indicazioni sulle quali basarsi per scegliere una giusta lampada o dimensionare un punto luce per ogni singola specie e/o composizione. È stimata l’influenza di due livelli di concentrazione di CO2 ambientale (400 e 800 ppm) all’incrementare dell’intensità luminosa sul processo fotosintetico delle specie precedenti. Per quasi tutte le specie 800 ppm di CO2 non favoriscono nessun incremento all’attività fotosintetica ad eccezione di Ficus benjamina, Ficus elatica e Syngonium podophillum se non accompagnati da una disponibilità luminosa superiore alle 10 µmol m-2 s-1. Viene monitorato l’andamento dell’attività fotosintetica a PAR costante e variabile (intervallando periodi di 8 minuti a PAR 40 e 80) durante 8 ore di illuminazione su Ficus elastica e Dieffenbachia picta al fine di stabilire la miglior modalità di somministrazione della luce. La fotosintesi netta cumulativa per l’intera durata di illuminazione a PAR costante mostra un calo dopo alcune ore dall’attivazione in Dieffenbackia, e un andamento oscillatorio in Ficus. L’illuminazione alternata consente di raggiungere i quantitativi di CO2 organicata a 80 µmol m-2 s-1 di PAR, dopo 5 ore e mezza sia in Ficus che Dieffenbackia sebbene le potenzialità fotosintetiche delle due piante siano molto differenti. È stato valutato l’effetto dell’illuminazione artificiale mediante LED (15W) a luce bianca, blu e rossa monocromatica in rapporto alla luce neon(36W) bianca tradizionale (con differenti abbinamenti tra le lampade) sui principali parametri morfologici e fisiologici, in Ficus benjamin ‘Variegata’ e Iresine herbistii per verificare se tali fonti possono rappresentare una valida alternativa nella sostituzione o integrazione di altre lampade per gli spazi verdi indoor. Tutte le combinazioni LED indagate possono rappresentare un’alternativa di sostituzione alla coltivazione con neon ed un risparmio energetico di oltre il 50%. Una PAR di 20,6 µmol m-2 s-1 della singola lampada LED bianco è sufficiente per mantenere la pianta in condizioni di sopravvivenza con un consumo di 15W a fronte dei 36W necessari per il funzionamento di ogni neon. La combinazione LED bianco + LED blu monocromatico favorisce il contenimento della taglia della pianta, caratteristica gradita nella fase di utilizzo indoor, una maggior produzione di sostanza secca e un’attività fotosintetica più elevata.