968 resultados para Café - Origem


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Este estudo enfoca o papel da imagem de locais (países, estados, regiões, cidades) na agregação de valor a determinados produtos e na obtenção de vantagens competitivas baseadas na origem. Analisa-se a literatura de marketing a respeito do Efeito País de Origem (EPO), bem como os mecanismos que permitem a utilização da procedência para agregar valor aos produtos, incluindo os conceitos de indicações de origem (indicações geográficas e denominações de origem). Pesquisa-se o funcionamento das denominações de origem na França, onde esse sistema encontra sua maior expressão, examinando os casos das regiões vinícolas da Borgonha e da Champagne, consagradas mundialmente pela vinculação de seus produtos à origem, buscando identificar os fatores-chave do sucesso dessas iniciativas. Com base nas experiências francesas, organiza-se um estudo de caso sobre os cafés especiais do estado de São Paulo. Os dados para a elaboração deste estudo de caso foram obtidos através de entrevistas pessoais com profissionais de diversos setores da cadeia produtiva do café e da coleta de dados secundários. Detalha-se o projeto de certificação do "Café de São Paulo" e verifica-se a presença ou não dos fatores-chave de sucesso identificados nas experiências francesas, investigando a possibilidade de obtenção de vantagens competitivas baseadas na origem para esse setor do agronegócio paulista

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O decréscimo das reservas de petróleo e as consequências ambientais resultantes do recurso a combustíveis fósseis nos motores a diesel têm levado à procura de combustíveis alternativos. Esta pesquisa alicerçada nas fontes de energia renovável tornou-se essencial, face à crescente procura de energia e ao limitado fornecimento de combustíveis fósseis . Resíduos de óleo de cozinha, gordura animal, entre outros resíduos de origem biológica, tais como a borra de café, são exemplos de matérias-primas para a produção de biodiesel. A sua valorização tem interesse quer pela perspetiva ambiental, quer pela económica, pois aumenta não só a flexibilidade e diversificação das matérias-primas, mas também contribui para uma estabilidade de custos e alteração nas políticas agrícolas e de uso do solo. É neste contexto que se enquadra o biodiesel e a borra de café, pretendendo-se aqui efetuar o estudo da produção, à escala laboratorial, de biodiesel a partir da borra de café, por transesterificação enzimática, visando a procura das melhores condições reacionais. Iniciando-se com a caracterização da borra de café, foram avaliados antes e após a extração do óleo da borra de café, diversos parâmetros, de entre os quais se destacam: o teor de humidade (16,97% e 6,79%), teor de cinzas (1,91 e 1,57%), teor de azoto (1,71 e 2,30%), teor de proteínas (10,7 e 14,4%), teor de carbono (70,2 e 71,7%), teor de celulose bruta (14,77 e 18,48%), teor de lenhina (31,03% e 30,97%) e poder calorifico superior (19,5 MJ/kg e 19,9 MJ/kg). Sumariamente, constatou-se que os valores da maioria dos parâmetros não difere substancialmente dos valores encontrados na literatura, tendo sido evidenciado o potencial da utilização desta biomassa, como fonte calorifica para queima e geração de energia. Sendo a caracterização do óleo extraído da borra de café um dos objetivos antecedentes à produção do biodiesel, pretendeu-se avaliar os diferentes parâmetros mais significativos. No que diz respeito à caracterização do óleo extraído, distingue-se a sua viscosidade cinemática (38,04 mm2/s), densidade 0,9032 g/cm3, poder calorífico de 37,9 kcal/kg, índice de iodo igual a 63,0 gI2/ 100 g óleo, o teor de água do óleo foi de 0,15 %, o índice de acidez igual a 44,8 mg KOH/g óleo, ponto de inflamação superior a 120 ºC e teor em ácidos gordos de 82,8%. Inicialmente foram efetuados ensaios preliminares, a fim de selecionar a lipase (Lipase RMIM, TL 100L e CALB L) e álcool (metanol ou etanol puros) mais adequados à produção de biodiesel, pelo que o rendimento de 83,5% foi obtido através da transesterificação mediada pela lipase RMIM, utilizando como álcool o etanol. Sendo outro dos objetivos a otimização do processo de transesterificação enzimática, através de um desenho composto central a três variáveis (razão molar etanol: óleo, concentração de enzima e temperatura), recorrendo ao software JMP 8.0, determinou-se como melhores condições, uma razão molar etanol: óleo 5:1, adição de 4,5% (m/m) de enzima e uma temperatura de 45 ºC, que conduziram a um rendimento experimental equivalente a 96,7 % e teor de ésteres 87,6%. Nestas condições, o rendimento teórico foi de 99,98%. Procurou-se ainda estudar o efeito da adição de água ao etanol, isto é, o efeito da variação da concentração do etanol pela adição de água, para teores de etanol de 92%, 85% e 75%. Verificou-se que até 92% decorreu um aumento da transesterificação (97,2%) para um teor de ésteres de (92,2%), pelo que para teores superiores de água adicionada (75% e 85%) ocorreu um decréscimo no teor final em ésteres (77,2% e 89,9%) e no rendimento da reação (84,3% e 91,9%). Isto indica a ocorrência da reação de hidrólise em maior extensão, que leva ao desvio do equilíbrio no sentido contrário à reação de formação dos produtos, isto é, dos ésteres. Finalmente, relativamente aos custos associados ao processo de produção de biodiesel, foram estimados para o conjunto de 27 ensaios realizados neste trabalho, e que corresponderam a 767,4 g de biodiesel produzido, sendo o custo dos reagentes superior ao custo energético, de 156,16 € e 126,02 €, respetivamente. Naturalmente que não esperamos que, a nível industrial os custos sejam desta ordem de grandeza, tanto mais que há economia de escala e que as enzimas utilizadas no processo deveriam ser reutilizadas diversas vezes.

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O café é um produto de forte apelo nacional e tem estado presente nos hábitos do consumidor deste produto, denotando uma busca por cafés diferenciados e de qualidade. As avaliações do produto se baseiam nas posições descritivas, dedutivas e de informações do mesmo. As características percebidas podem ser intrínsecas como o sabor, o aroma, a cor, a aparência e a consistência e extrínsecas, que referem-se a parte externa e que envolve o produto, tais como o ambiente, a embalagem, a marca e também o país de origem. Este estudo teve por objetivo investigar se as características intrínsecas (sabor, aroma, cor, aparência e consistência) da bebida café e as características extrínsecas associadas ao produto estimulam o consumidor em frequentar cafeterias (ambiente especializado em café). Para tal foi realizada uma pesquisa de caráter exploratório, com levantamento de campo e bibliográfico cujos resultados foram tratados por meio de análise de conteúdo. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados um roteiro de entrevistas e foram entrevistadas 87 pessoas, frequentadoras de cafeterias. As cafeterias pesquisadas estão localizadas na cidade de São Paulo sendo: duas num Shopping Center do bairro de Higienópolis e uma cafeteria em uma universidade no centro da capital. Os resultados obtidos demonstraram que o sabor, prioritariamente e, depois o aroma do café foram as características intrínsecas consideradas mais relevantes entre os respondentes. Por outro lado, um ambiente agradável, confortável e requintado foram fatores valorizados pelos entrevistados. Ambas características se mostraram complementares e estes fatores citados foram os apontados como aqueles que estimulam o consumidor a frequentar as cafeterias.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA

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Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA

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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR

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El presente trabajo evaluó el efecto de coberturas muertas procedentes de hojas y ramas podadas de las especies: Simarouba glauca D.C., Clusia rosea Jacq y Giricidia sepuim (Jacq) Steud., sobre la reducción de los grupos de malezas de una plantación de café (Coffea arabica L.), manejada bajo sombra. Para ello se estableció un ensayo en la finca La Nacional, Masatepe, Nicaragua; colocando en las parcelas experimentales, material vegetal cortado de cada una de estas especies, en tres diferentes grosores de cubrimiento. Las malezas procedentes de semillas y de retoños se mantuvieron controladas a los 17, 31, 45 y 65 días después de establecido el ensayo. El testigo promedio 385 individuos por m2 y los diferentes tratamientos promediaron 22 individuos por m2 en malezas de semillas. El testigo para malezas de retoños promedio 619 brotes por m2, los diferentes tratamientos promediaron 85.5 brotes por m2. En el muestreo para determinar biomasa fresca de malezas, hubo diferencias significativas en malezas de semillas y retoños, con promedios de 21 g/m2 para el testigo, comparado con 3 g/m2 para los m2 para los tratamientos en malezas de semillas y para malezas de retoños el testigo promedio 233 g/m2 y en los tratamientos promediaron 52 g/m2. En general los grosores dobles y triples alcanzaron a reducir mayormente las malezas.

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Con el propósito de evaluar la susceptibilidad de especies nobles a diferentes dosis de herbicidas en cafetales, se condujo el presente trabajo que se llevó a cabo en el Centro Experimental de Café del Pacifico "Mauricio López Munguía", ubicado en Municipio de Masatepe, departamento de Masaya y en la Finca "El doble" Municipio del Crucero, departamento de Managua, a partir de Mayo de1991a Enero de 1992. Las especies nobles estudiadas fueron Commelina díffusa, Panicun trichoides y Desmodium ovalifolium sembradas en las calles del cafeto. Commelina diffusa y Oplismenus burmannii, establecidas de forma natural en las calles del cafeto. Se probaron tres herbicidas: Paraquat (Gramoxone), Glifosato (Round up) y 2.4-D evaluándose en cada uno tres dosis que se escogieron partiendo de las dosis comerciales utilizadas por los caficultores. Se usó diseño de bloques completos al azar con arreglo en parcelas subdivididas con 4 repeticiones, 108 tratamientos para el experimento de coberturas sembradas y arreglo en parcelas divididas con 3 repeticiones, 27 tratamientos para Oplismenus burmannii y 3 repeticiones, 18 tratamientos para Commelina diffusa.Se evaluó porcentaje de susceptibilidad a los 8,15,30,45 y 60 días después de aplicación y porcentaje de recuperación a los 45 y 60 días después de aplicación para el experimento de coberturas sembradas. En los otros dos experimentos se tomó porcentaje de susceptibilidad a los 15,30 y 45 días después de aplicación y porcentaje de recuperación a los 45 días después de aplicación. Las diferentes dosis ensayadas no mostraron diferencias significativas. Oplismenus burmannii presentó el menor grado de susceptibilidad y el mayor porcentaje de recuperación a los herbicidas. Commelina diffusa presentó el mayor grado de susceptibilidad a los herbicidas ensayados. 2,4-D no ejerció ningún efecto sobre Oplismenus burmatmii y Panicum trichoides. De forma general en donde se aplicó Paraquat se observó el mayor porcentaje de recuperación de las especies nobles.

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Se estudió el patosistema mancha de hierro-café a diferentes altitudes y bajo condiciones de campo para describir sus epidemias y determinar el periodo critico, su efecto sobre la defoliación y la producción de café cereza y la influencia del clima sobre su desarrollo. Se seleccionaron lotes en fincas a 440 y 650 m.s.n.m., en el Pacifico y 850, 1050 y 1200 m.s.n.m., en el norte. En cada lote, se numeraron y marcaron 150 bandolas, distribuidas en tres estratos y durante 40 semanas se recolectaron datos del nümero de nudos, nudos con frutos, hojas, incidencia (%), severidad (%), nümero de esporas, temperatura, humedad relativa y precipitación. Además, se recolectó información concerniente al nivel tecnológico, manejo agronómico y caracteristicas fisicas del lote. Luego, se describieron y compararon las epidemias, tanto a nivel de estrato, como a nivel de ecosistema, relacionándolas en este ültimo caso con las variables climátícas, el inóculo, la defoliación y ,la producción. Se definió el periodo critico, determinando en qué fase de las epidemias ocurrieron las mayores r (tasas aparentes de infección}. También se calculó un indice de importancia de las epidemias para ampliar las comparaciones. La "mancha de hierro" es más agresiva en el norte que en el Pacifico y se desarrolla más rápidamente cuando comienza tarde. Su mejor desarrollo ocurre en el estrato superior. Su ciclo epidémico va de mayo y junio a marzo y abril y su periodo critico ocurre durante las 2-4 primeras semanas, para la incidencia y los primeros 4-7 meses, para la severidad. Durante este periodo la acumulación semanal de enfermedad fue de 1 - 3% para la incidencia y 0.2 - 0.5% para la severidad. No se pudieron obtener resultados categóricos en cuanto a la relación del desarrollo de la enfermedad y las variables climáticas. Los mayores ataques a los frutos ocurrieron donde habia menos sombra y no necesariamente donde ocurrió la mayor tasa de infección en hojas. Cualquier sistema de manejo de la "mancha de hierro" debe fundamentarse en una fertilización y limpieza adecuadas del cafetal y el control quimico aplicado en base al periodo critico y el estrato de mayor desarrollo de la enfermedad. La severidad y la incidencia describieron de igual manera las epidemias del patosistema, pero es más conveniente utilizar la incidencia como elemento para la toma de decisiones de manejo.

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Este estudio realizado en el Centro Experimental de Café del Pacffico, Masatepe, Nicaragua, enfoca el papel de las hojas y ramas podadas y su efecto como cobertura muerta en el control de malezas. Las hojas frescas y pequeñas ramas de Gliricidia sepíum (Jacq) steud, lnga paterno Harms, Simarouba glauca D.C y Clusia rosea Jacq, fueron colocados en parcelas de 1.5 x 1.5 m dentro de un cafetal en producción en dos grosores antes de las primeras lluvias en mayo de 1991. Cada uno de los cuatro bloques también tenía un testigo sin una cobertura de hojas. Durante los dos meses del ensayo la cobertura de Madero Negro se descompuso más rápido, perdiendo 63-66% de su peso, mientras las tres otras especies perdieron 12-18% de su peso inicial. las coberturas redujeron el número de individuos de malezas a las 2, 4 y 9 semanas en comparación con el testigo (F=22**, 23** y 36**). Referente a biomasa de las malezas a las 5 semanas no hubo diferencia significativa entre el testigo y las coberturas, ya que cada maleza individual era más grande en la cobertura. A las 2, 4 y 9 semanas las coberturas de descomposición lenta tuvieron menos malezas que la cobertura de rápida descomposición (F = 15**, 17* * y 67* *). Coberturas dobles lograron disminuir el número de individuos pero no en todas las fechas. En conclusión, los árboles de sombra según la especie tienen un posible papel en el manejo de malezas en café.

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El presente trabajo tuvo como objetivo buscar nuevas alternativas de manejo para el control de la roya del café (Hemileia vastatrix B & BR.) con el uso de Bacillus thuringiensis Berliner (Bt) y oxicloruro de cobre, como complemento al manejo de la sombra, para buscar como disminuir la incidencia de la roya y determinar el mejor momento para la aplicación tomando en cuenta los porcentajes de ésta enfermedad. Para ello se escogió la finca Santa Ana ubicada en el cerro Mombacho (Nicaragua) a 750 metros sobre el nivel del mar. De junio de 1994 a febrero de 1995 se realizaron quincenalmente muestreos aleatorios por conglomerados para roya, mancha de hierro (Cercospora coffeicola B & CK.) y antracnosis (Colletotrichum sp), así como se registraron todas las labores de manejo que realizó el productor. Se establecieron 4 opciones: 2 con cobre: una en forma calendarizado y otra con 10 por ciento de incidencia acumulada, una tercera opc1on usando Bt y por último una parcela testigo. Con los datos obtenidos se elaboraron curvas de incidencia simple y acumulada. Las proporciones de incidencia fueron transformadas a monolitos y lógitos para la realización de regresión simple y poder calcular la velocidad de crecimiento de la epidemia, se calculó el área bajo la curva de la epidemia y las X máximas alcanzadas, se realizaron análisis de varianza para establecer diferencias estadísticas entre los tratamientos y las repeticiones. De manera general la epidemia de roya se hace evidente en agosto y septiembre manteniéndose siempre en aumento, alcanzando los máximos valores en enero y febrero. De los tratamientos en estudio podemos decir que las aplicaciones de cobre calendarizado y con 10 por ciento de incidencia acumulada, presentaron la menor incidencia para la epidemia de roya, sin embargo en el cobre de aplicación calendarizada el efecto de cobre se observa mejor por lo que presenta el mejor comportamiento. En el caso de Bt no se logró determinar su efecto a nivel de campo, a la dosis empleada y en el momento aplicado, su comportamiento fue similar al testigo, quien presentó los mayores porcentajes de acumulados. Para el caso de mancha de hierro se observó una menor incidencia bajo el efecto de aplicaciones calendarizadas. La epidemia de antracnosis no se consideró un problema grave, debido a que los acumulados finales no sobre pasaron el nivel considerado riesgoso (15 por ciento).

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El trabajo fue realizado en el centro experimental del café del pacifico (C.E.C.P.), Jardín Botánico, Masatepe, durante las dos épocas de siembra para el frijol común (Phaseolus vulgaris L) y la cosecha anual del cate (Coffea arábica L) Enero . Diciembre 1993. Este ensayo se realizó con las variedades Dor- 364 para el frijol y Catuaí arnarillo para el café, éste con una edad de 6 años se estableció bajo un bloque completamente al azar (B.C.A) con Cuatro repeticiones. El trabajo se llevó a cabo con el objetivo de determinar el efecto del asocio del frijol sobre el comportamiento de las poblaciones de malezas, el comportamiento poblacional de los nematodos y sobre el rendimiento del café. La abundancia y dominancia de malezas. Se redujo en los tratamientos donde se sembró frijol. En ambas épocas se encontró Cynodon dactylon L; Cyperus rotundus L; Digitaria Sanguinalis L. :Melampodium diviracatum L y Pamcum Sp; Las poblaciones de los nematodos fueron variables en su comportamiento. En cuanto al crecimiento, el diámetro demostró diferencia. significativa, el mayor diámetro correspondió al tratamiento donde se sembró frijol en ambas épocas con 3.66 y al tratamiento de frijol en primera con 3.17. El rendimiento del café no presentó diferencias significativas los resultados obtenidos en grano uva ( grano maduro de café), fue mayor en el tratamiento de frijol en ambas épocas con 6 624.25 kg/ha. en grano oro el mayor rendimiento fue en los tratamientos donde siempre hubo frijol con 1 124.25 kg/ha, lo cual demuestra que el frijol no ejerce influencia negativa sobre el rendimiento del café.