Consumer Focus: Getting Static about Your Satellite or Cable TV Complaint?, November 2016

The Attorney General’s Consumer Protection Division receives hundreds of calls and consumer complaints every year. Follow these tips to avoid unexpected expense and disappointments. This record is about: New Credit and Debit Card Chips

The wideband high-linearity mixers for cable television tuner application

The wideband high-linearity mixers for a double conversion cable TV tuner is presented. The up-conversion mixer converts the input signal from 100MHz to 1000 MHz to the intermediate frequency (IF) of I GHz above. And the down-conversion mixer converts the frequency back. The degeneration resistors are used to Improve the linearity. The tuner is implemented in a 0.35 mu m SiGe technology. Input power at 1dB compression point can reach +14.23dBm. The lowest noise figure is 17.5dB. The two mixers consume 103mW under a supply voltage of 5 V.

Competição e entrada de empresas de TV por assinatura em municípios brasileiros

O objetivo dessa dissertação é analisar a concorrência no serviço de TV por assinatura, no Brasil, destacando as decisões de entrada. Com os avanços tecnológicos, da última década, as empresas de TV por Assinatura tornaram-se capazes de enviar quaisquer informações por meio dos cabos (TV, banda larga, telefonia) e a comercializar os pacotes “combos” (cesta com os três serviços) modificando a concorrência no setor. Nesse trabalho, estimou-se o tamanho mínimo de um mercado para as empresas de TV por Assinatura, de Banda Larga e empresas “combo” prestarem seus serviços, sob duas hipóteses: mercados independentes e mercados inter-relacionados. Os resultados da parte empírica revelam o pequeno tamanho do mercado doméstico brasileiro: 94,4% dos municípios do Brasil não possuem atratividade econômica para a entrada de empresas de Banda Larga ou de TV a Cabo. Quando assumimos a existência de mercados relacionados, o fornecimento de banda larga ou de TV por Assinatura por um concorrente beneficia a entrada de uma empresa “combo”. Os produtos separados seriam um chamariz para o produto mais sofisticado. Outro resultado é que a entrada de duas empresas de produtos “combo” ocorre mais facilmente que a entrada de duas empresas de TV por Assinatura – o que também foi encontrado em um estudo norte-americano para o mercado dos EUA.

TV universitária, um modelo de gestão em construção: TV UNAERP de Ribeirão Preto

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Reality-show: a tv na era da globalização

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

ISTO NÃO É TV, É MTV: linguagem da MTV brasileira

A MTV brasileira está no ar há 15 anos no Brasil e desde o início de suas transmissões, em 1990, evoluiu consideravelmente a variedade de programas que oferece diariamente em sua grade de programação, saindo da simples reprodução de videoclipes. Essa variedade de programas, no entanto, é caracterizada por uma unidade discursiva que diferencia a MTV das outras emissoras de televisão aberta. Enquanto outras emissoras trabalham com gêneros diferentes de programas, em especial as que compõem a grade de programação de televisão aberta, a MTV consegue criar uma grade de programação diversificada, sempre direcionada a um público específico: o universo jovem. Objetivou-se realizar uma leitura qualitativa da linguagem do material simbólico que esta emissora produz a uma faixa de público especializada, subsidiada pela análise crítica de discurso, a semiótica e os estudos teóricos da Comunicação Social. Compõem o corpus de análise, os programas e vinhetas inéditos da semana de 23 a 29 de janeiro de 2006. Não foram consideradas as reprises. Demonstrou-se que é possível identificar uma estrutura discursiva que compõe uma linguagem, um discurso, que caracterizam a MTV e a diferenciam de outros canais de televisão aberta e a cabo. Uma linguagem que combina elementos do universo de sua principal audiência, os jovens. Palavras-chave: comunicação, MTV, análise de discurso, semiótica, jovem.

ISTO NÃO É TV, É MTV: linguagem da MTV brasileira

A MTV brasileira está no ar há 15 anos no Brasil e desde o início de suas transmissões, em 1990, evoluiu consideravelmente a variedade de programas que oferece diariamente em sua grade de programação, saindo da simples reprodução de videoclipes. Essa variedade de programas, no entanto, é caracterizada por uma unidade discursiva que diferencia a MTV das outras emissoras de televisão aberta. Enquanto outras emissoras trabalham com gêneros diferentes de programas, em especial as que compõem a grade de programação de televisão aberta, a MTV consegue criar uma grade de programação diversificada, sempre direcionada a um público específico: o universo jovem. Objetivou-se realizar uma leitura qualitativa da linguagem do material simbólico que esta emissora produz a uma faixa de público especializada, subsidiada pela análise crítica de discurso, a semiótica e os estudos teóricos da Comunicação Social. Compõem o corpus de análise, os programas e vinhetas inéditos da semana de 23 a 29 de janeiro de 2006. Não foram consideradas as reprises. Demonstrou-se que é possível identificar uma estrutura discursiva que compõe uma linguagem, um discurso, que caracterizam a MTV e a diferenciam de outros canais de televisão aberta e a cabo. Uma linguagem que combina elementos do universo de sua principal audiência, os jovens. Palavras-chave: comunicação, MTV, análise de discurso, semiótica, jovem.

ISTO NÃO É TV, É MTV: linguagem da MTV brasileira

A MTV brasileira está no ar há 15 anos no Brasil e desde o início de suas transmissões, em 1990, evoluiu consideravelmente a variedade de programas que oferece diariamente em sua grade de programação, saindo da simples reprodução de videoclipes. Essa variedade de programas, no entanto, é caracterizada por uma unidade discursiva que diferencia a MTV das outras emissoras de televisão aberta. Enquanto outras emissoras trabalham com gêneros diferentes de programas, em especial as que compõem a grade de programação de televisão aberta, a MTV consegue criar uma grade de programação diversificada, sempre direcionada a um público específico: o universo jovem. Objetivou-se realizar uma leitura qualitativa da linguagem do material simbólico que esta emissora produz a uma faixa de público especializada, subsidiada pela análise crítica de discurso, a semiótica e os estudos teóricos da Comunicação Social. Compõem o corpus de análise, os programas e vinhetas inéditos da semana de 23 a 29 de janeiro de 2006. Não foram consideradas as reprises. Demonstrou-se que é possível identificar uma estrutura discursiva que compõe uma linguagem, um discurso, que caracterizam a MTV e a diferenciam de outros canais de televisão aberta e a cabo. Uma linguagem que combina elementos do universo de sua principal audiência, os jovens. Palavras-chave: comunicação, MTV, análise de discurso, semiótica, jovem.

Cuando el miedo invade la ficción. Análisis de Perdidos (Lost) y de otros quality dramas de la era Post 11S.

521 p.

Análise da indústria de televisão a cabo no Brasil : estrutura competitiva e evolução

A indústria de TVa cabo está num caminho convergente com o setor de telecomunicações por força dos avanços tecnológicos relacionados à informática. As redes das operadoras de cabo têm a possibilidade de se transformarem num elemento central na evolução da sociedade da informação. Essa dissertação investiga a estrutura competitiva atual da indústria de TV a cabo brasileira. Para isso, lança mão dos conceitos de Michael E. Porter (1980). Além disso, são descritos possíveis desdobramentos na evolução da estrutura do setor, na visão de especialistas da indústria.

Nas ondas da informação: interfaces entre o pensamento geográfico e a geografia econômica para o estudo das telecomunicações no Brasil

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

The Amplifier - v. 8,(a-11) no. 11

in this issue...M Days, Library Museum, Copper Guards, Loretta Peck, Chess Club, table tennis, mine surveying, Cable TV, campus parking, Kangaroo Court, Convocation

TV Signal Delivery to Cable Operators and DTH Platform Operators

The paper discusses new business models of transmission of television programs in the context of definitions of broadcasting and retransmission. Typically the whole process of supplying content to the end user has two stages: a media service provider supplies a signal assigned to a given TV channel to the cable operators and satellite DTH platform operators (dedicated transmission), and cable operators and satellite DTH platform operators transmit this signal to end users. In each stage the signals are encoded and are not available for the general public without the intervention of cable/platform operators. The services relating to the supply and transmission of the content are operated by different business entities: each earns money separately and each uses the content protected by copyright. We should determine how to define the actions of the entity supplying the signal with the TV program directly to the cable/digital platform operator and the actions of the entity providing the end user with the signal. The author criticizes the approach presented in the Chellomedia and Norma rulings, arguing that they lead to a significant level of legal uncertainty, and poses the basic questions concerning the notion of “public” in copyright.