968 resultados para CRÍTICA DE ARTE - SÉCULO 20


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Partindo do panorama traçado pelo crítico carioca Roberto Pontual em Explode Geração!, livro publicado em 1985, pretende-se analisar em que medida a questão da identidade brasileira na arte realizada no país encontrou respaldo na cena dos anos 1980, momento em que a produção de uma jovem geração de artistas foi alinhada à tradição do barroco brasileiro, tradição esta que, segundo o crítico, perpassaria e alinhavaria alguns dos trabalhos do período, fornecendo-lhes uma espécie de chancela de uma brasilidade insuspeita, a despeito de todo contato que travavam com a arte internacional. Esta "resenha tardia" propõe-se tão somente indicar caminhos possíveis para futuros estudos mais detalhados acerca de tal questão.

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A tese focaliza alguns dos principais poemas de João Cabral de Melo Neto desenvolvidos como crítica poética. O mote da investigação é a construção de uma lírica crítico-discursiva, uma produção artística que avalia a arte com os termos, os instrumentos da própria arte. Esta perspectiva analítica é deflagrada pelos primeiros românticos (Schlegel e Novalis) e expande-se em duas direções: tanto o poema escrito a partir de uma reflexão sobre a arte ou a natureza (crítico em sua gênese), quanto a crítica, transmutada em poesia. A abordagem comparativa de estâncias do poeta com obras picturais nelas referenciadas evidencia o constante diálogo do poeta com as poéticas da visualidade e com as concepções estéticas da modernidade, mormente com a poética de Joan Miró. Através da abordagem comparativa, materializam-se dois caminhos privilegiados de experimentação estética: o percurso do poético ao plástico, em João Cabral; o caminho inverso, na obra do pintor catalão do plástico ao poético. Para ambos os artistas, os processos de exploração das linguagens artísticas ocasionam, como consequência extrema, a dissolução do plástico e do poético, rumo ao inefável na pintura e na poesia. Para Miró, os signos plásticos são poéticos, porque guardam em si um universo de possibilidades significativas que transcendem a ordem da própria coisa em si. E o alcance das transformações que a sua poética empreende afetará a poesia de modo análogo: os signos poéticos mostram-se plenamente poéticos, ao transcenderem a forma e o sentido, no âmbito da plasticidade da palavra. Se a palavra pode se tornar matéria (passar da abstração para a concreção), a matéria pintada pode ser poesia. Integram a constelação teórica desta investigação os principais filósofos que discutem o caráter crítico da poesia, desde os filósofos do primeiro romantismo (Schlegel e Novalis), até aqueles cujo pensamento está relacionado à modernidade ou à pós-modernidade (Benjamin, Adorno, Lyotard, Blumenberg e Agamben)

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Se aborda el tema de las relaciones entre Historia y Crítica en la enseñanza del desarrollo histórico de las Bellas Artes, reducidas a las Artes plásticas. Así, se determina una crítica de arte desde el sentido de la crítica profesoral y no periodístico.

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En portada: Comentarios a la colección de diapositivas. Guía del profesor. Material incompleto, faltan las diapositivas

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En los museos se necesita personal especializado para potenciar su desarrollo y difusión. Con este fin se creó la Escuela del Prado, para preparar tanto a directores de instituciones artísticas como para formar personal especialmente preparado para las funciones de regencia en los museos artísticos. La función más importante es la de ser intérpretes entre el artista y el público, para que exista un diálogo cultural, pero aún falta preparación y orientación en este aspecto, sobre todo por la incompetencia de la crítica de arte periodística y por la incomprensiva oquedad de la crítica de arte historicista. Pretende dar con este escrito unas nociones de cómo debería ser la crítica del arte, para lo que establece tres posibilidades de crítica de arte, una determinaciones geográficas o sociológicas, otras arquitectónicas y otra de los significados, y una vez vistas las variedades de significados pasa a revisar la crítica de Van Dyck, su elegancia como categoría estética, y termina con una revisión del caso del Greco.

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A partir da segunda metade da década de 1930, instalou-se, no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, uma intensa reforma educacional conduzida pelo Estado. Essa reforma abrangeu a proposição e execução de políticas públicas educacionais, normatização e intervenção sobre a organização do ensino e a orientação das atividades didático-pedagógicas das escolas do sistema público de ensino. Nesse contexto, foram produzidos e postos em circulação discursos que buscavam constituir uma disciplina moral, cultural, social e higiênica da população. A aprendizagem dos conteúdos curriculares devia dar-se concomitantemente à aquisição de valores morais, cuja repetição quotidiana informaria a natureza de todos e de cada um. Destacam-se, também, os pressupostos da religião católica e o exemplo de vida dos heróis, que eram apresentados como fundamento do trabalho da direção das escolas e dos professores. Para isso, promoveram-se comemorações por ocasião da Semana da Pátria, da Semana da Criança, da Semana da Economia, foram prescritas leituras, instalaram-se cooperativas e bibliotecas escolares e promoveram-se campanhas vinculadas à educação sanitária. Nesse sentido, discursos construídos acerca da educação não são, simplesmente, linguagens sobre a educação, mas processos produtivos da sociedade mediante os quais se classificam problemas e se mobilizam práticas.

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This study contributes to a critical synthesis of the principle of literary warrant, initially formulated by Hulme in 1911. Hulme proposed that the terms of a classification system should be derived from the literature to be classified, rather than based on purely theoretical considerations. Founding literary warrant on literature which is actually documented rather than on scientific or philosophical classifications or on the supposed authority of the first classificationists implied a clear departure from the conceptions of Harris and Dewey, who had used the classifications of Bacon and Leibniz as models. The validity of this principle over the past century is studied by means of diverse documental data (entries in dictionaries, retrieval by Google, etc.), as it is recognized as a main methodological element for classification standards and systems. This study also discusses the situation with respect to the top-down or bottom-up methodologies of system design. Three traditional applications of literary warrant are described as well as three new applications are suggested, in light of its methodological potential. It is possible to conclude that this principle will find increasing applications in other contexts, within and beyond Information Science.

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Análise das relações entre o exercício da crítica literária/artística e o conceito de Kitsch na contemporaneidade.

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A partir de uma citação do romance Mocidade morta, de Gonzaga-Duque, e da análise de algumas pinturas brasileiras, produzidas entre a segunda metade do século XIX e a primeira do século XX, este texto problematiza alguns paradigmas da história da arte no Brasil. Enfatiza a necessidade de rever a periodização da arte brasileira, uma vez que as diferenças entre produções "acadêmicas" e outras "modernistas" parecem apenas tópicas

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Este artículo es una de las ponencias presentadas en el Primer Coloquio Internacional sobre Arte Latinoamericano, Gestión Cultural y Medios de Comunicación, realizado entre los días 31 de julio y 2 de agosto del 2003, en la Facultad de Artes y Diseño, Universidad Nacional de Cuyo

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Miguel Briante, además de escritor de cuentos y novelas, fue periodista y crítico de arte. Trabajó para Confirmado, Primera Plana, Panorama y La Opinión; estuvo a cargo de la sección "artes plásticas" en Página/12, fue jefe de redacción de El Porteño y director del Centro Cultural Recoleta. En el siguiente trabajo se intentarán explorar los principales valores y fundamentos que guiaron su escritura. Frente a la "gramática escondedora" de la crítica de arte más tradicional, sus notas se proponen como una "gramática reveladora" que además de intervenir polémicamente en los debates del campo artístico nacional, recupera para el espacio de las crónicas una experiencia sensible y valorativa

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Miguel Briante, además de escritor de cuentos y novelas, fue periodista y crítico de arte. Trabajó para Confirmado, Primera Plana, Panorama y La Opinión; estuvo a cargo de la sección "artes plásticas" en Página/12, fue jefe de redacción de El Porteño y director del Centro Cultural Recoleta. En el siguiente trabajo se intentarán explorar los principales valores y fundamentos que guiaron su escritura. Frente a la "gramática escondedora" de la crítica de arte más tradicional, sus notas se proponen como una "gramática reveladora" que además de intervenir polémicamente en los debates del campo artístico nacional, recupera para el espacio de las crónicas una experiencia sensible y valorativa

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Miguel Briante, además de escritor de cuentos y novelas, fue periodista y crítico de arte. Trabajó para Confirmado, Primera Plana, Panorama y La Opinión; estuvo a cargo de la sección "artes plásticas" en Página/12, fue jefe de redacción de El Porteño y director del Centro Cultural Recoleta. En el siguiente trabajo se intentarán explorar los principales valores y fundamentos que guiaron su escritura. Frente a la "gramática escondedora" de la crítica de arte más tradicional, sus notas se proponen como una "gramática reveladora" que además de intervenir polémicamente en los debates del campo artístico nacional, recupera para el espacio de las crónicas una experiencia sensible y valorativa