961 resultados para CRÍTICA DE ARTE
Resumo:
A tese focaliza alguns dos principais poemas de João Cabral de Melo Neto desenvolvidos como crítica poética. O mote da investigação é a construção de uma lírica crítico-discursiva, uma produção artística que avalia a arte com os termos, os instrumentos da própria arte. Esta perspectiva analítica é deflagrada pelos primeiros românticos (Schlegel e Novalis) e expande-se em duas direções: tanto o poema escrito a partir de uma reflexão sobre a arte ou a natureza (crítico em sua gênese), quanto a crítica, transmutada em poesia. A abordagem comparativa de estâncias do poeta com obras picturais nelas referenciadas evidencia o constante diálogo do poeta com as poéticas da visualidade e com as concepções estéticas da modernidade, mormente com a poética de Joan Miró. Através da abordagem comparativa, materializam-se dois caminhos privilegiados de experimentação estética: o percurso do poético ao plástico, em João Cabral; o caminho inverso, na obra do pintor catalão do plástico ao poético. Para ambos os artistas, os processos de exploração das linguagens artísticas ocasionam, como consequência extrema, a dissolução do plástico e do poético, rumo ao inefável na pintura e na poesia. Para Miró, os signos plásticos são poéticos, porque guardam em si um universo de possibilidades significativas que transcendem a ordem da própria coisa em si. E o alcance das transformações que a sua poética empreende afetará a poesia de modo análogo: os signos poéticos mostram-se plenamente poéticos, ao transcenderem a forma e o sentido, no âmbito da plasticidade da palavra. Se a palavra pode se tornar matéria (passar da abstração para a concreção), a matéria pintada pode ser poesia. Integram a constelação teórica desta investigação os principais filósofos que discutem o caráter crítico da poesia, desde os filósofos do primeiro romantismo (Schlegel e Novalis), até aqueles cujo pensamento está relacionado à modernidade ou à pós-modernidade (Benjamin, Adorno, Lyotard, Blumenberg e Agamben)
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En portada: Comentarios a la colección de diapositivas. Guía del profesor. Material incompleto, faltan las diapositivas
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En los museos se necesita personal especializado para potenciar su desarrollo y difusión. Con este fin se creó la Escuela del Prado, para preparar tanto a directores de instituciones artísticas como para formar personal especialmente preparado para las funciones de regencia en los museos artísticos. La función más importante es la de ser intérpretes entre el artista y el público, para que exista un diálogo cultural, pero aún falta preparación y orientación en este aspecto, sobre todo por la incompetencia de la crítica de arte periodística y por la incomprensiva oquedad de la crítica de arte historicista. Pretende dar con este escrito unas nociones de cómo debería ser la crítica del arte, para lo que establece tres posibilidades de crítica de arte, una determinaciones geográficas o sociológicas, otras arquitectónicas y otra de los significados, y una vez vistas las variedades de significados pasa a revisar la crítica de Van Dyck, su elegancia como categoría estética, y termina con una revisión del caso del Greco.
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Se aborda el tema de las relaciones entre Historia y Crítica en la enseñanza del desarrollo histórico de las Bellas Artes, reducidas a las Artes plásticas. Así, se determina una crítica de arte desde el sentido de la crítica profesoral y no periodístico.
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Análise das relações entre o exercício da crítica literária/artística e o conceito de Kitsch na contemporaneidade.
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Este artículo es una de las ponencias presentadas en el Primer Coloquio Internacional sobre Arte Latinoamericano, Gestión Cultural y Medios de Comunicación, realizado entre los días 31 de julio y 2 de agosto del 2003, en la Facultad de Artes y Diseño, Universidad Nacional de Cuyo
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Miguel Briante, además de escritor de cuentos y novelas, fue periodista y crítico de arte. Trabajó para Confirmado, Primera Plana, Panorama y La Opinión; estuvo a cargo de la sección "artes plásticas" en Página/12, fue jefe de redacción de El Porteño y director del Centro Cultural Recoleta. En el siguiente trabajo se intentarán explorar los principales valores y fundamentos que guiaron su escritura. Frente a la "gramática escondedora" de la crítica de arte más tradicional, sus notas se proponen como una "gramática reveladora" que además de intervenir polémicamente en los debates del campo artístico nacional, recupera para el espacio de las crónicas una experiencia sensible y valorativa
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Miguel Briante, además de escritor de cuentos y novelas, fue periodista y crítico de arte. Trabajó para Confirmado, Primera Plana, Panorama y La Opinión; estuvo a cargo de la sección "artes plásticas" en Página/12, fue jefe de redacción de El Porteño y director del Centro Cultural Recoleta. En el siguiente trabajo se intentarán explorar los principales valores y fundamentos que guiaron su escritura. Frente a la "gramática escondedora" de la crítica de arte más tradicional, sus notas se proponen como una "gramática reveladora" que además de intervenir polémicamente en los debates del campo artístico nacional, recupera para el espacio de las crónicas una experiencia sensible y valorativa
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Miguel Briante, además de escritor de cuentos y novelas, fue periodista y crítico de arte. Trabajó para Confirmado, Primera Plana, Panorama y La Opinión; estuvo a cargo de la sección "artes plásticas" en Página/12, fue jefe de redacción de El Porteño y director del Centro Cultural Recoleta. En el siguiente trabajo se intentarán explorar los principales valores y fundamentos que guiaron su escritura. Frente a la "gramática escondedora" de la crítica de arte más tradicional, sus notas se proponen como una "gramática reveladora" que además de intervenir polémicamente en los debates del campo artístico nacional, recupera para el espacio de las crónicas una experiencia sensible y valorativa
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A partir do final da década de 1960, no mundo e no Brasil, o fenômeno de crítica sociopolítica com arte tem se desenvolvido expressivamente e apresentado um considerável conjunto em termos de quantidade, mas também de qualidade de produções. De meados da década de 1990 até a presente data, esse fenômeno se apresenta de maneira mais acelerada, e em torno de coletivizações artísticas. Tais coletivizações caracterizam-se por desenvolver ainda mais as aproximações entre a arte, o sociopolítico e o cultural, e também por revelar lugares outros para o desenvolvimento de expressões artísticas e de formas variadas de atuação artística no e sobre o espaço público no sentido de subversão e de crítica sobre os sistemas sociais. A presente dissertação observa o desenvolvimento do fenômeno em suas diferentes nuances ao longo do tempo, bem como faz uma análise apreciativa e investigativa sobre algumas obras individuais e de coletivos. Visa apontar e percorrer as diferentes produções artísticas presente e passado aqui elencadas, dado que incorporam uma visada de crítica sociopolítica com arte, o que nos possibilita observar a potência da arte para tratar questões que emergem dos ambientes sociopolítico e cultural; sua reincidência, variedade, conexões e diferenças
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O presente trabalho consiste num estudo sobre as revistas Objectiva (1937-1947) e Foto Revista (1937-1939), estabelecendo-se como uma reflexão em torno da crítica de arte fotográfica. Na década de 1930, assistiu-se, em Portugal, a um interesse renovado pela fotografia (tida como) artística. O Estado Novo suportou regulares eventos neste domínio - são exemplos os Salões Nacionais de Arte Fotográfica, com início em 1932, que posteriormente tomaram contornos mais alargados, com o advento dos Salões Internacionais de Arte Fotográfica em 1937. Entretanto, a crítica de arte dedicada à fotografia ficara sem um suporte jornalístico. Contudo, em finais dos anos 30, o entusiasmo em torno da fotografia artística tomou contornos mais expressivos com a aproximação dos salões de foro internacional, o que levou ao ressurgimento de publicações periódicas dedicadas à fotografia. Depois de seis anos sem qualquer revista especializada neste domínio, assistese ao advento da Objectiva e Foto Revista, publicações mensais, as quais proporcionaram espaço e visibilidade para a crítica dedicada à fotografia artística. As duas publicações dedicaram-se, entre outras vertentes, à apreciação dos eventos mais significativos no território nacional, ao aconselhamento dos amadores fotográficos emergentes e à discussão dos temas mais pertinentes à época. Num período em que a produção artística fotográfica se encontrava, de um modo geral, dessincronizada do panorama internacional, e tendo em conta a conceção de crítica de arte como orientadora de tendências, importa conhecer as opções, entendimentos e proliferação de valores que esta promoveu, respeitantes à fotografia nacional (então) contemporânea.
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This paper intends to discuss the relationship between psychoanalysis and aesthetic thinking under the prism of the “unbinding” theory – earlier conceived by the psychoanalyst Andre Green –, linking it to some theories proposed by Hal Foster, art historian and art critic, where we can find the lacanian “real” as the linking concept. One could say, in this linkage made here, that both authors are dealing, in a very particular way, with a question that refers to the theory of the real (as it was conceived by Jacques Lacan), even in the case of Green it is not referred directly; Green’s theory, however, seems to discuss some kind of a regredience that could be linked to the death drive. Accessing the psychoanalytical dispositive, and using it as it is appropriated to the (art) object to be interpreted, Foster, for example, advances in both the field of aesthetic reflection and in the more specific field of psychoanalysis. It should be noted that Foster’s reflection refers strictly to the post-pop images, observed mainly in the 1990’s photography. Thus, I think that this intersection between aesthetics and psychoanalysis might allow us to shed some light on a new art reading possibility towards a “non-applied” psychoanalytical paradigm, which, in my opinion, seems to be an appropriate way to understand some of the contemporary art production.
Resumo:
386 p. : il. col.
Resumo:
355 p.