959 resultados para COPA MUNDO DE FUTBOL - INVESTIGACIONES - BRASIL


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La cultura, es importante para el reconocimiento de una Potencia Emergente. Brasil con el Mundial de Fútbol 2014 y los Juegos Olímpicos 2016 busca consolidar su proyecto político de consolidarse como Potencia Emergente, e insertarse definitivamente como un grande del Sistema Internacional.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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El pasado Mundial de Fútbol Categoría Sub-20 fue una gran oportunidad que tuvo Colombia para seguir mostrándose a nivel internacional y para mejorar su imagen negativa de ser un país violento. Debido al éxito de este evento, y que estuvo a la altura de los de su tipo, ya que también superó en record de asistencia a los que se habían realizado anteriormente (FIFA.COM, 2011), y sumado a las declaraciones del presidente de la FIFA: "Colombia está preparada para la gran Copa Mundial de FIFA, pero de momento deberá esperar hasta el año 2026, porque las sedes de los años 2014 (Brasil), 2018 (Rusia) y 2022 (Qatar) ya están asignadas" (Semana, 2011); este trabajo pretende analizar con base en los principales indicadores (infraestructuras, movilidad, vías, ciudades, seguridad), si Bogotá podría ser sede principal del mundial de fútbol del 2026. Para lograr el objetivo se tomaron como referencia los diferentes mundiales anteriormente realizados. Se hizo un análisis comparativo entre Johannesburgo (sede principal del Mundial realizado en Suráfrica en el 2010) y Bogotá, en 5 factores que permiten visualizar las fortalezas y debilidades de la capital colombiana para poder ser sede principal de un Mundial. Se presentan conclusiones.

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La Unión Europea mantiene una dinámica de cooperación con Sudáfrica que incluye al fútbol como herramienta que contribuye a su desarrollo económico a partir de la realización de proyectos de infraestructura concernientes al Mundial de Fútbol de 2010.

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Esta pesquisa se propôs a investigar a gestão pública da 20ª edição da Copa do Mundo FIFA, realizada no Brasil em 2014. Contestada popularmente por milhares de brasileiros, o megaevento esportivo teve suas contradições, principalmente em relação aos altos gastos públicos e à lucrativa participação da Federação Internacional de Futebol (FIFA). Durante os seus preparativos e realização, aconteceu um dos mais duradouros ciclos de protestos da história recente do Brasil, o que destaca a insatisfação de muitos brasileiros em relação aos investimentos dos governos federal, estaduais e municipais para a sua realização. Com recorte mais aprofundado para a gestão do megaevento na cidade de São Paulo, o trabalho procurou compreender os acordos entre as partes e analisar a relação entre as instituições – a FIFA e os Governos – na operacionalização e decisões sobre o megaevento. Além disso, destaca as interfaces estabelecidas entre governos e a sociedade civil, em sua diversidade identificada empiricamente, e aprofunda nas inflexões das reivindicações populares e protestos na gestão do megaevento pela prefeitura paulistana. O estudo é um estudo de caso único e, portanto, foi realizado com métodos qualitativos de pesquisa. Foram utilizadas fontes múltiplas de coleta que possibilitaram a triangulação dos dados obtidos e o aumento da validade dos resultados. Foram feitas observações diretas durante os protestos e na região de impacto dos empreendimentos da Copa, coleta em documentos oficiais, legislações, atas, contratos e matérias jornalísticas e entrevistas com atores-chave dos governos federal e municipal, com ativistas e manifestantes, líderes comunitários e representantes de organizações da sociedade civil. A pesquisa apontou que os megaeventos esportivos são um importante tema de pesquisa pelo mundo e têm se revelado como uma relevante preocupação em países em desenvolvimento, além de terem se tornado um importante instrumento político para a promoção da imagem dos países-sede no exterior e para a projeção de partidos nos territórios nacionais. Seus resultados destacam a formação de campos antagônicos entre governos e sociedade civil e a formação de arenas de conflito também entre os atores sociais. Embora haja visto alguns esforços pela transparência da gestão, não se pode dizer que a Copa do Mundo no Brasil teve nível ideal de transparência, tampouco de participação social. Se por um lado houve esforços para se aprimorar a transparência, por outro, os canais de participação social instituídos não expressaram relevância para a gestão pública do megaevento. As interfaces entre governos e a sociedade civil foram identificadas, assim como seus efeitos e inflexões sobre a gestão do mundial. A principal interface destacada se deu no nível da rua e se afirmou na forma do enfrentamento entre manifestantes e a polícia. A segunda mais evidente se consolidou na negociação direta entre comunitários vulneráveis às obras da Copa e gestores municipais. Os efeitos dos protestos de rua sobre a ação dos governos se destacou na atividade policial, que usou a violência e a repressão como principais respostas ao conjunto de manifestações, e na criação de espaços de negociação direta com as comunidades, este influenciado mais diretamente pela formação de grupos de reivindicação, como o Comitê Popular da Copa, e pela resistência da própria comunidade. A gestão da Copa do Mundo no Brasil foi complexa e evidenciou, do ponto de vista das relações federativas, alguns problemas entre município, estado e União, que tratam da coordenação de programas, políticas ou ações, neste caso, um megaevento esportivo, de gestão compartilhada. O caso aponta dissonâncias e desalinhamentos entre governo federal, estadual e municipal sobre as práticas de diálogo, negociação, transparência e participação social. A pesquisa destaca a formação de um conjunto social mais atento, crítico e politizado, que reivindica, contesta e ocupa as ruas demonstrando sua insatisfação com governos, sistemas políticos e formas de representação. Aponta para resultados mais tangíveis e relações mais harmônicas entre governos e população quando são implementadas formas alternativas de participação e envolvimento social, sobretudo espaços e processos em que há lugar para a negociação e inserção da sociedade civil nos processos decisórios

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A Copa do Mundo de futebol é uma das maiores comemorações esportivas mundiais o que lhe confere o status de megaevento esportivo. Em 2014, o Brasil sediará essa competição, no entanto, ainda existem vários pontos que devem ser investigados para se compreender melhor esse megaevento para o desenvolvimento do País. Assim, o objetivo do presente estudo foi investigar as vantagens e desvantagens da realização da Copa do Mundo de Futebol no Brasil em 2014, a partir do discurso da mídia. A metodologia qualitativa buscou analisar as notícias veiculadas pelo jornal Folha.com que é acompanhado via internet, no período que compreendeu os meses de Janeiro, Fevereiro e Março do ano de 2011. Foram coletadas 96 notícias que versavam sobre a Copa do Mundo 2014. Os resultados encontrados mostraram que 36,45% das notícias designaram-se como vantagens no âmbito da realização da Copa do Mundo no Brasil. Já as notícias que foram analisadas com pontos de destaque desvantajosos atingiram a marca de 56,25%. Foi observada uma diferença mínima nos pontos de destaque, pois enquanto as vantagens chegaram a 15 pontos, as desvantagens perfizeram 16 pontos de destaque demonstrando que a mídia aponta tanto para os aspectos positivos como negativos da realização da Copa no país. Dentre os principais aspectos positivos da realização da Copa no Brasil estão uma melhor visibilidade do País para o mundo e uma conseqüente expansão comercial do próprio território brasileiro, além da geração de empregos e melhoria na infra estrutura física do Brasil, desde construção de estádios até melhorias no transporte e aeroportos brasileiros. Aliado a tudo isso estão a expansão do turismo nacional e um forte aquecimento da economia, culminando com os legados que ficarão para o Brasil. Dentre os principais aspectos negativos estão os atrasos e...(Resumo complet, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Pós-graduação em Comunicação - FAAC

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Pós-graduação em Comunicação - FAAC

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El orgullo brasileño estalló en el año 2007, cuando Brasil fue elegido sede del mundial FIFA 2014. Esto se debe a que Brasil en ese momento gozaba de un creciente prestigio internacional por cuenta de su condición de Potencia Emergente, miembro de los BRICS, aspirante a un puesto permanente en el Consejo de Seguridad y contar con la selección de fútbol más exitosa de la historia. No obstante, en su afán por incrementar su visibilidad y proyección internacional acudió al ejercicio del Poder Blando, a través de la Diplomacia Cultural, concretamente se decidió por la Organización de Mega Eventos deportivos, al tiempo que debía enfrentar varios problemas en el ámbito interno (desigualdad, corrupción, pobreza). Así, esta estrategia de aplicación del Poder Blando resultó de cierta manera contraproducente, debido a que la política exterior y su éxito no suele estar disociada de la realidad interna.

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Esta tese tem como questão central investigar de que forma as propostas de legados apresentadas pelos realizadores dos megaeventos esportivos brasileiros Jogos Pan-Americanos de 2007, Copa do Mundo de Futebol de 2014 e Jogos Olímpicos Rio 2016 respondem aos interesses das políticas públicas. Para tanto, os objetivos consistiram em: a) verificar na história recente de três megaeventos esportivos ações de boas práticas ligadas aos possíveis legados dos seguintes eventos: Copa Mundo/2010 África do Sul, Jogos Sul-Americanos/2010 Medellín/Colômbia e Jogos Olímpicos/2012 Londres / Inglaterra; b) verificar, diante dos legados do evento Jogos Pan-Americanos Rio-2007, como se instituíram as relações entre Governo Federal e o órgão de administração nacional do esporte olímpico brasileiro (COB) na definição das ações do evento; c) verificar em que medida se dão as relações entre o atual Governo Federal e os órgãos de administração nacional do esporte (CBF e COB), responsáveis pela organização da Copa do Mundo de Futebol de 2014 e pelos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro de 2016, no que tange aos possíveis legados a serem deixados pelos referidos eventos, se eles se aproximam ou se afastam dos encontrados nos Jogos Pan-Americanos Rio-2007. O procedimento metodológico utilizado neste estudo foi realizado em quatro fases: a) revisão bibliográfica sobre o tema; b) levantamento e análise de documentos referentes aos eventos estudados; c) realização de sete entrevistas semiestruturadas, que foram gravadas, transcritas e categorizadas; d) categorização e análise dos documentos e das entrevistas levando em consideração os objetivos propostos na pesquisa. Os resultados demonstraram que as ações de boas práticas ligadas aos possíveis legados dos megaeventos verificados na história recente se posicionam no campo dos legados tangíveis para os Jogos de 2010 e 2012 e intangíveis para a Copa do Mundo de 2010. Quanto à relação entre Governo Federal e COB nas tomadas de decisão, com base nos legados, do Pan de 2007, os dados mostram que o processo se baseou em um planejamento frágil, um modelo de governança inadequado e a assinatura tardia da matriz de responsabilidade do evento. Com relação ao desenvolvimento de legados dos eventos de 2014 e 2016, observamos que o de imagem é que aparece de maneira mais relevante na pesquisa. Finalmente, para responder à questão central da presente pesquisa, chegamos à demonstração de que a base das propostas de legados do Pan de 2007 pouco se aproxima dos interesses das políticas públicas. Já para a Copa do Mundo de 2014 e para os Jogos de 2016, as propostas de legados se direcionam para ações que, se bem-executadas, podem de forma direta ou indireta atender os interesses das políticas públicas.

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La propuesta de la ciudad de Sochi como sede de los Juegos Olímpicos de Invierno y de la 16° fecha del Gran Premio de Fórmula 1 de 2014, y como una de las sedes de la futura Copa Mundial de Futbol 2018, son una ratificación de la importancia estratégica que representa el Cáucaso para Rusia. Asimismo, el anclaje en el Cáucaso y en las costas del Mar Negro, con toda la inversión en infraestructura y en seguridad que representa la organización de eventos deportivos mundiales, implica la puesta en juego de una estrategia geopolítica que expresa la importancia de Rusia como potencia regional. En el calidoscopio de poder e intereses que se despliegan en la región caucásica, la sombra de Rusia se proyecta con fuerza. Abordar el rol que ejerce este país en el Cáucaso Sur, permitirá comprender las perspectivas actuales de la política exterior de Rusia en esta región, así como conocer de qué modo se despliega en el territorio el juego estratégico del poder a través de eventos deportivos que se observan desde todos los lugares del mundo.