802 resultados para COMPREHENSIVE HEALTHCARE


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In 2009, the Brazilian Comprehensive Healthcare Policy for Men (PNAISH) was launched in Brazil, seeking to reduce morbidity and mortality in this population group. This article strives to analyze the conceptions that health professionals have about the specific demands and behaviors of the male population served by the healthcare services. The data analyzed are part of a larger research project, the objective of which was to evaluate the initial actions of the implementation of PNAISH. Ethnographic observations in 11 health services and semi-structured interviews were conducted with 21 health professionals. From the perspective of health professionals, the presence of men in the healthcare services is still limited. According to them, it is comprised of two types of clients: workers and the elderly. The male behavior characteristics - haste, objectivity, fear and resistance - and the difficulty faced by health services in receiving this population are the main factors that drive men away from health services. Although the concept of gender is central to PNAISH, it is only triggered by healthcare professionals in order to justify the social standards expected in terms of men's behavior. The attribution of men's behavior to cultural factors ultimately obscures the relations of power that underlie gender relations.

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Pediatric HIV/AIDS in sub-Saharan Africa has been a major public health crisis with an estimated 3.5 million children infected. Baylor International Pediatric AIDS Initiative (BIPAI) has created a network of centers providing care and treatment for these children in several countries. In Botswana, where the first BIPAI center in Africa was opened, childhood mortality from HIV/AIDS is now less than 1%. Botswana is a middle-income country that previously held the highest HIV prevalence rate in the world. Efforts against HIV/AIDS have resulted in the building of a strong medical infrastructure with clear success against pediatric HIV/AIDS. The WHO predicts the next global health crisis will be cancer. Given the increased incidence of cancer in the setting of HIV/AIDS, Botswana has already implemented strategies to combat HIV-related malignancies in adults, but efforts in pediatrics have been lagging. This policy paper describes the importance of building on success against pediatric HIV/AIDS and extending this success to pediatric cancer in general. Specifically, it outlines a comprehensive pediatric cancer policy for the education and training of health professionals, the development of a pediatric cancer program, a pediatric cancer registry, public awareness efforts, and an appropriate, country specific pediatric cancer research agenda.^

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Building healthcare resilience is an important step towards creating more resilient communities to better cope with future disasters. To date, however, there appears to be little literature on how the concept of healthcare resilience should be defined and operationalized with a conceptual framework. This article aims to build a comprehensive healthcare disaster management approach guided by the concept of resilience. Methods: Google and major health electronic databases were searched to retrieve critical relevant publications. A total of 61 related publications were included, to provide a comprehensive overview of theories and definitions relevant to disaster resilience. Results and Discussions: Resilience is an inherent and adaptive capacity to cope with future uncertainty, through multiple strategies with all hazards approaches, in an attempt to achieve a positive outcome with linkage and cooperation. Healthcare resilience can be defined as the capability of healthcare organisations to resist, absorb, and respond to the shock of disasters while maintaining the most essential functions, then recover to their original state or adapt to a new state. It can be assessed by criteria, namely: robustness, redundancy, resourcefulness; and a complex of key dimensions, namely: vulnerability and safety, disaster resources and preparedness, continuity of essential health services, recovery and adaptation. Conclusions: This new concept places healthcare organisations’ disaster capabilities, management tasks, activities and disaster outcomes together into a comprehensive whole view, using an integrated approach and establishing achievable goals.

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In the process of creation of the Unified Health System (SUS) as a universal policy seeking to ensure comprehensive care, unscheduled assistance in primary healthcare units (UBS) is an unresolved challenge. The scope of this paper is to analyze the viewpoint of health professionals on the role of primary healthcare units in meeting this demand. It is a transversal study of qualitative data obtained through questionnaires and interviews with 106 medical practitioners from 6 emergency medical services and 190 professionals from 30 units. They explained why people seek emergency care for occurrences pertaining to primary care. The content analysis technique with thematic categories was used for data analysis. Lack of resources and problems with primary health unit work processes (50.8%) were the reasons most frequently cited by emergency care physicians to explain this inadequate demand. Only 33.3% of the health unit professionals agreed that these occurrences should be attended in the primary healthcare services. The limited viewpoint of the role of health services on the unscheduled care, particularly among primary care professionals, possibly leads to restrictive practices for access by the population.

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Atendendo à conjuntura nacional e internacional que norteia a saúde mental e psiquiatria, a Qualidade de Vida (QDV) das pessoas com doença mental torna-se uma área fundamental de investigação, tendo em conta a sua inquestionável importância na aferição de medidas de intervenção. Um facto observável relaciona-se com um interesse crescente nos últimos anos na QDV da pessoa com doença mental como objeto de investigação. Estudos apontam para que as pessoas com doença mental percecionem a sua QDV inferior às pessoas sem doença mental e/ou com doenças físicas. Esta investigação foi realizada com base em três estudos. O Estudo I pretendeu estudar relações entre variáveis sociodemográficas e clínicas e a QDV de pessoas (n = 39) com doenças do humor (Depressão Major, Distimia, Doença Bipolar e Perturbações Depressivas Sem Outra Especificação). Para isso, foram utilizados o WHOQOL-Bref, o Índice de Graffar, um Questionário de Dados Sociodemográficos e Clínicos e um Guia de Observação. Os dados foram recolhidos no domicílio dos sujeitos. No Estudo II compararam-se diferenças de QDV em duas amostras independentes: sujeitos com doenças do humor (n = 39) e sujeitos sem doença mental diagnosticada (n = 39). Utilizaram-se os mesmos instrumentos do Estudo I exceto o Guia de Observação. Nestes dois estudos os dados foram tratados recorrendo ao IBM SPSS Statistics, versão 19.0. O Estudo III teve como objetivo recolher dados sobre as narrativas dos sujeitos com doença mental e sobre o conhecimento sobre a Rede Nacional de Cuidados Continuados e Integrados de Saúde Mental (RNCCISM). Para esta segunda parte do objetivo foi utilizada uma amostra de profissionais de saúde mental (n = 42) que respondeu a um Questionário sobre a RNCCISM construído para o efeito. Este Instrumento foi validado e do qual resultou uma variável final: “avaliação do conhecimento sobre a RNCCISM”. Os resultados desta pesquisa sugeriram, pelo Estudo I, que a QDV difere em função da doença apresentada pelos sujeitos; encontraram-se também diferenças em relação à idade, sexo, escolaridade, classe social, estado civil e transportes utilizados para a consulta de especialidade. Pelo Estudo II, os resultados indicaram-nos diferenças entre a QDV nos dois grupos, sendo que, o Grupo com doença do humor apresenta scores mas baixos em todos os domínios do WHOOL-Bref que o Grupo sem doença mental diagnosticada. Os dados do EstudoIII sugeriram-nos: i) no primeiro momento, uma reflexão que girou em torno de cinco eixos: o sofrimento; a estigmatização; os eventos de vida perturbadores; o modelo de tratamento adotado pelos profissionais; e o acompanhamento das pessoas com doença mental; ii) no segundo momento, que os enfermeiros são os que, em média, possuíam um score de conhecimento sobre a RNCCISM mais baixo. Esta investigação sugeriu que a QDV das pessoas com doença mental é baixa, indicando algumas relações entre algumas variáveis. Durante o seu desenvolvimento, pretendemos também reforçar a necessidade do envolvimento de todos os profissionais da saúde nas alterações preconizadas, o que permite intervir de forma mais informada. Porque, durante este percurso surgiram dificuldades sérias de acesso à amostra clínica, esta tese chama ainda a atenção para a importância da investigação em saúde mental e psiquiatria e para as formalidades de acesso aos dados que a podem condicionar. De facto, ao assumirmos a QDV como uma medida de resultado em saúde, torna-se importante, por um lado, aprofundar a investigação neste domínio e, por outro, e pelo conhecimento de que já dispomos, equacionar de forma efetiva novas modalidades de intervenção, contribuindo para um plano terapêutico mais amplo, pondo em prática uma filosofia de cuidados mais abrangente e de continuidade, implementando as politicas comunitárias e globais preconizadas para a prestação de cuidados em saúde mental e psiquiatria.

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A Doença Renal Crônica é um problema de saúde pública crescente no mundo. A detecção e o tratamento precoces reduziriam as altas taxas de morbimortalidade e os custos associados. Este trabalho buscou identificar o panorama do acesso ao cuidado a partir da conduta dos médicos da Atenção Primária à Saúde na linha de cuidado da doença. Aplicaram-se questionários para 62 médicos de família dos Centros de Saúde da Família do município de Fortaleza. Os achados apontam que a Taxa de Filtração Glomerular foi mensurada por apenas 8.1% dos médicos para pacientes diabéticos e 4.8% para pacientes hipertensos. Mais da metade dos médicos (51.2%) referenciariam o paciente apresentando redução leve/moderada da Taxa de Filtração Glomerular ao nível secundário. Por outro lado, 25.8% dos médicos não referenciariam o paciente com Doença Renal Crônica avançada ao especialista. A lacuna entre esses dois níveis da atenção implica em barreira de acesso ao usuário, podendo comprometer avanços no plano da integralidade. A criação de novos dispositivos no processo de trabalho torna-se urgente e o apoio matricial apresenta-se como proposta viável para a articulação das ações entre os níveis da atenção no cuidado do portador da Doença Renal Crônica ou seus fatores de risco.

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The objective of this study was to analyze the nurses' perceptions regarding tuberculosis control, according to the theoretical axis of comprehensive healthcare and the concepts of attachment and teamwork. This qualitative study involved 13 nurses from the Family Health Strategy of a priority city in the metropolitan region of Joao Pessoa, Paraiba, Brazil. Data were collected in focal groups and subjected to thematic content analysis. Factors that strengthen tuberculosis control were: supervised treatment, free medication and the provision of supplies. Weakening factors were: worker's turnover, the lack of encouragement for patients and incipient educational actions. The factors that, according to the nurses, weaken tuberculosis patient care should be reviewed by administrators, workers, users and educators with a view to redefining healthcare activities that strengthen attachment, comprehensive healthcare and teamwork.

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Examina-se a relação entre políticas públicas e práticas dos profissionais, relativamente às necessidades de saúde. Em abordagem teórico-conceitual, as práticas são definidas como desempenhos permeados por determinantes técnico-cien­tíficos e sócio-históricos para a produção social de um trabalho, analisando-se suas possibilidades de mudanças culturais, éticas e políticas, para um agir crítico das desigualdades de gênero. Tomando-se a atenção integral à saúde dos homens, examina-se a relevância da distinção entre necessidades masculinas e femininas, enquanto realidades parciais não necessariamente convergentes na (re)produção daquelas desigualdades. Igualmente se examinam as práticas profissionais, como realidade parcial e distinta das políticas, estabelecendo relações não imediatas. Desenvolve-se que são obstáculos simbólicos e práticos para mudanças: a normalização biomédica redutora das necessidades, a cultura do trabalho autônomo e da abordagem individualizante das necessidades, a cultura tradicional de gênero conservando práticas desiguais para homens e mulheres e a ausência de inscrição dos direitos como parte do agir profissio­nal. Isto exige propostas específicas às práticas de saúde e às necessidades masculinas para maior convergência com as reformas das políticas.

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Adolescentes e jovens constituem importante desafio para a construção da integralidade na Atenção Primária à Saúde (APS). Isso se deve à complexa apreensão e resposta ao conjunto de suas necessidades de saúde, decorrentes do processo de crescimento e desenvolvimento, próprio da fase, mas, sobretudo, dos aspectos socioculturais relacionados. O presente estudo buscou reconhecer alcances e limites em como o princípio da integralidade vem sendo operado em uma Unidade Básica de Saúde. Embora tenha sido possível identificar uma efetiva percepção da especificidade necessária à atenção à saúde desse grupo, também se verificaram importantes limitações relacionadas à construção de projetos de cuidado capazes de integrar as diversas finalidades do trabalho no cotidiano da Unidade, com destaque para a insuficiência de interações profissionais e setoriais, e fragilidades na comunicação de profissionais entre si e de profissionais e usuários.

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Introdução: O Direito Humano a Alimentação Adequada (DHAA), na perspectiva da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN), destacou-se devido à compreensão dos determinantes para a Promoção da Saúde (PS). A Educação Alimentar e Nutricional (EAN) é uma ferramenta capaz de promover a reflexão dos cidadãos sobre como realizar esse direito. No Brasil, o quadro de insegurança alimentar entre crianças e adolescentes torna os profissionais de saúde da Atenção Primária à Saúde (APS) atores promissores para a reversão desse quadro, já que esses trabalham com os principais influenciadores desse público: a família. Objetivo: Analisar a atuação de profissionais de saúde não nutricionistas coordenadores de grupos educativos com conteúdo de alimentação e nutrição, desenvolvidos na APS do município de São Paulo. Métodos: Estudo qualitativo, com aplicação de entrevistas semiestruturadas e análise por meio do Discurso do Sujeito Coletivo. Foram levantados os dados a respeito da formação desses profissionais e identificadas suas percepções sobre seus papéis nos grupos que coordenam e a importância atribuída a eles. Resultados: A profissão dos 21 entrevistados reflete a atual configuração da Estratégia Saúde da Família. Há predominância de profissionais do sexo feminino com pós-graduação em temas de saúde coletiva. Foram identificadas 13 Ideias Centrais dividas em 2 Eixos Temáticos. Levantaram-se percepções contrárias e outras a favor aos referenciais teóricos trabalhados. Como favoráveis, identificou-se a valorização dos grupos como espaços de participação, troca de experiências e criação de vínculo entre seus membros, sendo o coordenador do grupo responsável pela condução desses. A importância na atuação interprofissional para o atendimento integral à saúde e atualização entre os profissionais também foi destacada. Já as desfavoráveis trouxeram a desvalorização das atividades em grupo, ou a atribuição de sua importância como forma de acesso a serviços, medicamentos ou informação, a identificação dos coordenadores como responsáveis por mudanças de comportamentos nos participantes, modelos a serem seguidos, e sendo considerados detentores do conhecimento, o que parece sobrecarregá-los, desmotivá-los e frustrá-los. Assim, alguns buscam seu reconhecimento trazendo atividades que agradam os usuários, independentemente da constatação das necessidades do território. Conclusões: A percepção dos profissionais parece refletir a forma em que atuam, evidenciando um momento heterogêneo sobre as formas de se abordar os aspectos relacionados à alimentação, além do despreparo para a coordenação de grupos. Dessa forma, recomenda-se a aproximação entre os campos da saúde e da educação, visando práticas mais significativas e libertadoras, bem como a reflexão sobre a formação desses profissionais, já que suas atuações parecem refletir a educação na qual foram moldados. Os princípios da PS, do DHAA, da SAN, da EAN e das características essenciais a um coordenador de grupos, devem ser trabalhados com esses atores, e, para tanto, como produto dessa pesquisa, sugeriu-se um curso de atualização.

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Abstract Objective. Healthcare-associated infection (HAI) surveillance programs are critical for infection prevention. Australia does not have a comprehensive national HAI surveillance program. The purpose of this paper is to provide an overview of established international and Australian statewide HAI surveillance programs and recommend a pathway for the development of a national HAI surveillance program in Australia. Methods. This study examined existing HAI surveillance programs through a literature review, a review of HAI surveillance program documentation, such as websites, surveillance manuals and data reports and direct contact with program representatives. Results. Evidence from international programs demonstrates national HAI surveillance reduces the incidence of HAIs. However, the current status of HAI surveillance activity in Australian states is disparate, variation between programs is not well understood, and the quality of data currently used to compose national HAI rates is uncertain. Conclusions. There is a need to develop a well-structured, evidence-based national HAI program in Australia to meet the increasing demand for validated reliable national HAI data. Such a program could be leveraged off the work of existing Australian and international programs.

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The concept of big data has already outperformed traditional data management efforts in almost all industries. Other instances it has succeeded in obtaining promising results that provide value from large-scale integration and analysis of heterogeneous data sources for example Genomic and proteomic information. Big data analytics have become increasingly important in describing the data sets and analytical techniques in software applications that are so large and complex due to its significant advantages including better business decisions, cost reduction and delivery of new product and services [1]. In a similar context, the health community has experienced not only more complex and large data content, but also information systems that contain a large number of data sources with interrelated and interconnected data attributes. That have resulted in challenging, and highly dynamic environments leading to creation of big data with its enumerate complexities, for instant sharing of information with the expected security requirements of stakeholders. When comparing big data analysis with other sectors, the health sector is still in its early stages. Key challenges include accommodating the volume, velocity and variety of healthcare data with the current deluge of exponential growth. Given the complexity of big data, it is understood that while data storage and accessibility are technically manageable, the implementation of Information Accountability measures to healthcare big data might be a practical solution in support of information security, privacy and traceability measures. Transparency is one important measure that can demonstrate integrity which is a vital factor in the healthcare service. Clarity about performance expectations is considered to be another Information Accountability measure which is necessary to avoid data ambiguity and controversy about interpretation and finally, liability [2]. According to current studies [3] Electronic Health Records (EHR) are key information resources for big data analysis and is also composed of varied co-created values [3]. Common healthcare information originates from and is used by different actors and groups that facilitate understanding of the relationship for other data sources. Consequently, healthcare services often serve as an integrated service bundle. Although a critical requirement in healthcare services and analytics, it is difficult to find a comprehensive set of guidelines to adopt EHR to fulfil the big data analysis requirements. Therefore as a remedy, this research work focus on a systematic approach containing comprehensive guidelines with the accurate data that must be provided to apply and evaluate big data analysis until the necessary decision making requirements are fulfilled to improve quality of healthcare services. Hence, we believe that this approach would subsequently improve quality of life.

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Rationing healthcare in some form is inevitable, even in wealthy countries, because resources are scarce and demand for healthcare is always likely to exceed supply. This means that decision-makers must make choices about which health programs and initiatives should receive public funding and which ones should not. These choices are often difficult to make, particularly in Australia, because: - 1 Make explicit rationing based on a national decision-making tool (such as Multi-criteria Decision Analysis) standard process in all jurisdictions. - 2 Develop nationally consistent methods for conducting economic evaluation in health so that good quality evidence on the relative efficiency of various programs and initiatives is generated. - 3 Generate more economic evaluation evidence to inform rationing decisions. - 4 Revise national health performance indicators so that they include true health system efficiency indicators, such as cost-effectiveness. - 5 Apply the Comprehensive Management Framework used to evaluate items on the Medicare Benefits Schedule (MBS) to the Pharmaceutical Benefits Scheme (PBS) and the Prosthesis List to accelerate disinvestment from low-value drugs and prostheses. - 6 Seek agreement among Commonwealth, state and territory governments to work together to undertake work similar to the National Institute for Health and Care Excellence in the United Kingdom and the Canadian Agency for Drugs and Technologies in Health.

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The aging population in many countries brings into focus rising healthcare costs and pressure on conventional healthcare services. Pervasive healthcare has emerged as a viable solution capable of providing a technology-driven approach to alleviate such problems by allowing healthcare to move from the hospital-centred care to self-care, mobile care, and at-home care. The state-of-the-art studies in this field, however, lack a systematic approach for providing comprehensive pervasive healthcare solutions from data collection to data interpretation and from data analysis to data delivery. In this thesis we introduce a Context-aware Real-time Assistant (CARA) architecture that integrates novel approaches with state-of-the-art technology solutions to provide a full-scale pervasive healthcare solution with the emphasis on context awareness to help maintaining the well-being of elderly people. CARA collects information about and around the individual in a home environment, and enables accurately recognition and continuously monitoring activities of daily living. It employs an innovative reasoning engine to provide accurate real-time interpretation of the context and current situation assessment. Being mindful of the use of the system for sensitive personal applications, CARA includes several mechanisms to make the sophisticated intelligent components as transparent and accountable as possible, it also includes a novel cloud-based component for more effective data analysis. To deliver the automated real-time services, CARA supports interactive video and medical sensor based remote consultation. Our proposal has been validated in three application domains that are rich in pervasive contexts and real-time scenarios: (i) Mobile-based Activity Recognition, (ii) Intelligent Healthcare Decision Support Systems and (iii) Home-based Remote Monitoring Systems.