877 resultados para CHLAMYDIA-PNEUMONIAE


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Despite extensive efforts to confirm a direct association between Chlamydia pneumoniae and atherosclerosis, different laboratories continue to report a large variability in detection rates. In this study, we analyzed multiple sections from atherosclerotic carotid arteries from 10 endartectomy patients to determine the location of C. pneumoniae DNA and the number of sections of the plaque required for analysis to obtain a 95% confidence of detecting the bacterium. A sensitive nested PCR assay detected C. pneumoniae DNA in all patients at one or more locations within the plaque. On average, 42% (ranging from 5 to 91%) of the sections from any single patient had C. pneumoniae DNA present. A patchy distribution of C. pneumoniae in the atherosclerotic lesions was observed, with no area of the carotid having significantly more C. pneumoniae DNA present. If a single random 30-mum-thick section was tested, there was only a 35.6 to 41.6% (95% confidence interval) chance of detecting C. pneumoniae DNA in a patient with carotid artery disease. A minimum of 15 sections would therefore be required to obtain a 95% chance of detecting all true positives. The low concentration and patchy distribution of C. pneumoniae DNA in atherosclerotic plaque appear to be among the reasons for inconsistency between laboratories in the results reported.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Aortic Valve Stenosis (AVS) has been explained as an atherosclerotic process of the valve as they often exhibit inflammatory changes with infiltration of macrophages, T lymphocytes and lipid infiltration. The present study investigated whether the bacteria Chlamydia pneumoniae (CP) and Mycoplasma pneumoniae (MP), detected previously in atherosclerotic plaques, are also present in AVS. Ten valves surgically removed from patients with AVS were analyzed by immunohistochemistry, in situ hybridization, and electron microscopy. The mean and standard deviation of the percentage areas occupied by CP antigens and MP - DNA were respectively 6.21 +/- 5.41 and 2.27 +/- 2.06 in calcified foci; 2.8 +/- 3.33 and 1.78+/- 3.63 in surrounding fibrotic areas, and 0.21 +/- 0.17 and 0.12 +/- 0.13 in less injured parts of the valve. There was higher amount of CP and MP in the calcified foci and in the surrounded fibrosis than in more preserved valvular regions. In conclusion, the fact that there were greater amounts of CP and MP in calcification foci of AVS favors the hypothesis that AS is not an inevitable degenerative process due to aging, but rather that it may be a response to the presence of these bacteria, similarly to the morphology detected in atherosclerosis damage.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVE: The intracellular Gram-negative bacterium Chlamydia pneumoniae has been associated with atherosclerosis. The presence of Chlamydia pneumoniae has been investigated in fragments of the arterial wall with a technique for DNA identification. METHODS: Arterial fragments obtained from vascular surgical procedures in 58 patients were analyzed. From these patients, 39 were males and the mean age was 65±6 years. The polymerase chain reaction was used to identify the bacterial DNA with a pair of primers that codify the major outer membrane protein (MOMP) of Chlamydia pneumoniae. The amplified product was visualized by electrophoresis in the 2% agarose gel stained with ethidium bromide, and it was considered positive when migrating in the band of molecular weight of the positive controls. RESULTS: Seven (12%) out of the 58 patients showed positive results for Chlamydia pneumoniae. CONCLUSION: DNA from Chlamydia pneumoniae was identified in the arterial wall of a substantial number of patients with atherosclerosis. This association, which has already been described in other countries, corroborates the evidence favoring a role played by Chlamydia pneumoniae in atherogenesis.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVE: To study atheromas, Mycoplasma pneumoniae (M. pneumoniae), and Chlamydia pneumoniae (C. pneumoniae). METHODS: C. pneumoniae was studied with immunohistochemistry and M. pneumoniae with in situ hybridization (ISH), in segments of coronary arteries (SCA) as follows: group A - thrombosed ruptured plaques (TRP) of 23 patients who died due to acute myocardial infarction (AMI); group B - 23 nonruptured plaques (NRP) of group A patients; group C - NRP of 11 coronary patients who did not die due to AMI; and group D - 11 SCA from patients with dilated cardiomyopathy or Chagas' disease without atherosclerosis. RESULTS: The mean number of C. pneumoniae+ cells/400x in groups A, B, C, and D was, respectively, 3.3±3.6; 1.0±1.3; 1.2±2.4; and 0.4±0.3; and the percentage of M. pneumoniae area was, respectively, 3.9±3.5; 1.5± 1.6; 0.9±0.9; and 0.4±0.2. More M. pneumoniae and C. pneumoniae were found in of group A than in group B (P<0.01). Good correlation was seen between the area of the vessel and the M. pneumoniae area in the plaque (r = 0.46; P=0.001) and between C. pneumoniae+ cells and CD4+ T lymphocytes (r = 0.42; P<0.01). The number of C. pneumoniae+ cells correlated with CD20+ B cells (r=0.48; P<0.01). CONCLUSION: M. pneumoniae and C. pneumoniae are more frequently found in TRP correlate with the intensity of the inflammation and diameter of the vessel (positive remodeling).

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Investigar se chlamydia pneumoniae (CP) ou mycoplasma pneumoniae (MP) estão presentes na estenose da valva aórtica (EA). MÉTODOS: Imuno-histoquímica foi utilizada para identificar os antígenos de CP (Ag-CP), a hibridização in situ para identificar o DNA de MP, e microscopia eletrônica para avaliação dos dois agentes, nos grupos: normal - 11 valvas normais de autópsia; aterosclerose - 10 valvas de pacientes com aterosclerose sistêmica de autópsia e sem EA; e EA - 14 espécimes cirúrgicos provenientes de pacientes com EA analisados em 3 sub-regiões: EA-preservada - regiões mais preservadas na periferia da valva; EA-fibrose - tecido fibrótico peri-calcificação; e EA-calcificação - nódulos calcificados. RESULTADOS: As medianas da fração de área positiva para Ag-CP foram 0,09; 0,30; 0,18; 1,33; e 3,3 nos grupos acima descritos, respectivamente. A densidade de CP foi significativamente maior nos grupos aterosclerose e EA-calcificação em relação ao normal (p<0,05). Dentro do grupo EA, a quantidade de CP foi maior nas regiões de fibrose e calcificação (p<0,05). As frações de área positivas para MP-DNA (medianas) foram 0,12; 0,44; 0,07; 0,36; e 1,52 nos grupos acima descritos, respectivamente. A quantidade de MP-DNA foi maior na EA-calcificação em relação ao normal (p<0,05). Dentro do grupo EA, maior quantidade de MP-DNA foi encontrada nas regiões de calcificação e fibrose (p<0,05). CONCLUSÃO: Os nódulos de calcificação da EA tinham maior concentração de CP e MP sugerindo que essas bactérias possam estar associadas ao desenvolvimento de calcificação e inflamação, apontando novas semelhanças entre os processos de EA e aterosclerose, que podem ter mecanismos infecciosos envolvidos.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: Vários agentes infecciosos foram investigados desde que se demonstrou a associação entre infecção e aterosclerose, porém os resultados desses estudos são conflitantes. OBJETIVO: Testar a associação entre títulos séricos de anticorpos anti-Chlamydia e anti-Mycoplasma em diferentes formas de síndromes coronarianas agudas (SCA). MÉTODOS: Cento e vinte e seis pacientes foram divididos em quatro grupos: SCA com elevação do segmento ST (32 pacientes), SCA sem elevação do segmento ST (30 pacientes), doença arterial coronariana crônica (30 pacientes) e doadores de sangue sem doença coronariana conhecida (34 pacientes - grupo-controle). Nos primeiros dois grupos, amostras de soro foram coletadas na admissão (primeiras 24 horas de hospitalização) e após 6 meses de seguimento. Nos outros dois grupos, colheu-se apenas uma amostra basal. Em todas as amostras, anticorpos IgG anti-Chlamydia e anti-Mycoplasma foram dosados por imunofluorescência indireta. RESULTADOS: Diferenças significativas foram observadas entre a medida basal e após 6 meses de seguimento nos pacientes com infarto do miocárdio com elevação do segmento ST, tanto para Chlamydia (650±115,7 vs. 307±47,5, p = 0,0001) quanto para Mycoplasma (36,5±5,0 vs. 21,5±3,5, p = 0,0004). Os grupos com SCA tiveram níveis séricos de anticorpos anti-Chlamydia e anti-Mycoplasma mais altos na dosagem basal, em relação aos pacientes com doença arterial coronariana crônica e grupo-controle, mas as diferenças obtidas não tiveram significância estatística. CONCLUSÃO: O presente estudo mostrou associação entre os títulos de anticorpos anti-Chlamydia e anti-Mycoplasma na fase aguda dos pacientes com angina instável ou infarto do miocárdio.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The seroprevalence of Chlamydia pneumoniae and Mycoplasma pneumoniae in hantavirus seronegative patients, who had symptoms and signs compatible with pneumonia was established. For this purpose we used the indirect fluorescent antibody test. Titers ³ 1:16 for C. pneumoniae and M. pneumoniae were found in 8.6% and 17.1% of the serum, respectively, showing evidence of recent or current infection.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

This paper reports what is apparently the first observation of Mycoplasma pneumoniae in association with Chlamydia pneumoniae in thrombosed ruptured atheromas. We performed electron microscopy and in situ hybridization in specimens from three patients who died of acute myocardial infarction. These patients had typical symptoms of acute ischemic syndrome. Mycoplasmas were present mainly in the lipid core of the ruptured thrombosed plaque. Vulnerable atheromas are rich in cholesterol and may favor the growth of mycoplasmas, the only microorganisms that require cholesterol for survival. We suggest that the association of Mycoplasma pneumoniae and Chlamydia pneumoniae may increase the virulence of these microorganisms, favoring proliferation, plaque inflammation and possibly plaque rupture.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A base genética das doenças é frequentemente estudada a partir dos polimorfismos dos genes de citocinas. O presente estudo investigou marcadores da resposta inflamatória associados a infecções virais e bacterianas que possam influenciar o curso da infecção. Foram medidos os níveis séricos (por ensaio imunoenzimático) e os polimorfismos de TNF-α (-308), TNF-β (+252), IFN-γ (+874) e da proteína C reativa, por meio de PCR e RFLP ou PCR alelo específico, em grupos de pessoas infectadas pelo vírus da dengue (n=80), com doença febril, não infectados (100), um grupo de infectados pelo HTLV (30 sintomáticos e 47 assintomáticos), um grupo com doença coronariana (58 com sororreatividade para Chlamydia e 31 com sorologia negativa) e um grupo controle (99 pessoas com sorologia negativa para dengue, HTLV e Chlamydia). Nenhum grupo mostrou associação com informações demográficas. O Vírus da dengue 3 (66,2%) e o HTLV-1 (90% em sintomáticos e 76,6% em assintomáticos) foram os agentes mais frequentes dentre os grupos respectivos. A maioria com doença coronariana (65,1%) apresentou anticorpos para Chlamydia (39,6% para C. trachomatis e C. pneumoniae, 58,6% apenas para C. trachomatis e 1,7% somente para C. pneumoniae). Foram significantes as diferenças encontradas entre: (i) os níveis séricos de TNF-β, IFN-γ e PrtCR dos grupos dengue positivo e dengue negativo com o grupo controle (p< 0,01); (ii) os níveis séricos de TNF-α, TNF-β, e IFN-γ dos grupos de HTLV (incluindo os tipos) e grupo controle; (iii) os níveis séricos de TNF-α, TNF-β, IFN-γ e PrtCR entre os pacientes com doença coronariana e sorologia positiva para Chlamydia e o grupo controle; (iv) a presença de anticorpos para C. trachomatis e C. pneumoniae e o grupo controle na comparação com a TNF-β, IFN-γ e PrtCR. As distribuições de frequências genotípicas foram estatisticamente significantes para os polimorfismos: (i) dos genes TNF-α (p=0,0494) e IFN-γ (p= 0,0008), entre os grupos dengue positivo, dengue negativo e controle e para o IFN-γ (p= 0,0007) entre os grupos DEN 1, DEN 2 e DEN 3 e o controle; (ii) do gene IFN-γ (p= 0,0023) nos grupos de pacientes com doença coronariana e sorologia positiva para C. trachomatis e C. pneumoniae, assim como nos monoreativos na comparação entre a positividade para C. trachomatis e o grupo controle.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

As bactérias do gênero Chlamydia estão associadas à diversas doenças, como cegueira, infecções genitais e pneumonia. Existem poucos dados sobre como a Chlamydia e o Treponema pallidum afetam indígenas na Amazônia brasileira. Este estudo objetivou determinar a soroprevalência das infecções pela Chlamydia trachomatis, Chlamydia pneumoniae e Treponema pallidum nas aldeias indígenas Bakajá, Apyterewa, Xingu e Mrotdidjãm, no município de Altamira, Pará, Brasil. O estudo incluiu 270 amostras de sangue coletadas no ano de 2007. A detecção de anticorpos das classes IgM e IgG anti-Chlamydia foi realizada empregando-se o ensaio imunoenzimático (ELISA), e selecionada de forma aleatória amostragem de 36, entre os positivos, para determinar a sorotipagem pela microimunofluorescência. Para detecção de anticorpos anti-T. pallidum foi utilizado um teste treponêmico (ELISA) e as amostras positivas foram submetidas a um teste não treponêmico (RPR). A prevalência geral de anticorpos anti-Chlamydia foi de 26,7%, com prevalência de 100% para C. trachomatis entre as amostras testadas pela MIF. Para a C. pneumoniae a prevalência foi de 61,1% e a prevalência de anticorpos contra Treponema pallidum foi baixa. As bactérias do estudo circulam nas comunidades indígenas da Amazônia brasileira estudada, o que requer uma resposta urgente das autoridades de saúde pública, pois estas bactérias podem causar doenças graves, mas são sensíveis a tratamento específico, quando diagnosticadas adequadamente.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A Chlamydia trachomatis e o Treponema pallidum compartilham com o HIV uma importante forma de transmissão: a via sexual. Por conta do comprometimento imunológico dos portadores de HIV, a C. pneumoniae pode apresentar um papel potencial em infecções respiratórias. Este trabalho objetivou a descrição da soroprevalência destes três agentes em portadores de HIV do Estado do Pará, Brasil. Entre setembro de 2007 a junho de 2008, foram coletadas 430 amostras de portadores de HIV em Belém, Pará. Estas foram submetidas a um ELISA para detecção de anticorpo IgG e IgM anti-Chlamydia e, dentre os positivos, uma amostragem aleatória foi escolhida e submetida à microimunofluorescência para sorotipagem. Para a detecção de anticorpos anti-Treponema pallidum foi feito um teste não treponêmico (RPR) e um teste treponêmico (ELISA). Os resultados obtidos foram analisados pelo teste do χ2. A prevalência geral de anticorpos anti-Chlamydia foi 64,2% (51,6% para IgG e 4% para IgM). A sorotipagem mostrou uma alta prevalência de C. trachomatis (100% tanto para IgG como IgM), e C. pneumoniae (73,5% IgG e 70,5% IgM), sendo que houve uma larga disseminação dos sorotipos que causam infecções genitais da Chlamydia trachomatis. A prevalência geral de anticorpos contra o Treponema pallidum foi de 34,9%, sendo que 7,3% apresentaram resultado laboratorial indicativo de sífilis. As variáveis que apresentaram associação com a infecção por Chlamydia e Treponema pallidum foram: o gênero masculino, maior idade, baixa escolaridade, número de parceiros por semana, a prática de sexo anal, homossexualismo/bissexualismo, uso de droga não-endovenosa, histórico de IST. Faz-se necessário tanto a conscientização como o monitoramento da população, para impedir a transmissão destes agentes e para a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos portadores de HIV.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVES: Chlamydia has been associated with autoimmune diseases, but a link between chlamydial infection and the aetiopathogenesis of inflammatory bowel disease (IBD) remains controversial. In this study we assessed the relationship between chlamydial infection and IBD, as evidenced by serological measurement and DNA analysis of mucosal biopsy specimens. PATIENTS AND METHODS: The sera of 78 patients with Crohn's disease (CD), 24 patients with ulcerative colitis (UC), 73 healthy family members, and 20 healthy controls were tested for anti-C. pneumoniae IgG titres. A subgroup consisting of 13 UC and 39 CD patients was screened for the presence of chlamydial DNA on 42 inflamed versus 30 non-inflamed biopsy specimens and for mutations of their NOD2/CARD15 gene. RESULTS: Anti-C. pneumoniae IgG antibodies were found in the sera of 32 (41%) patients with CD, 11 (46%) patients with UC, 35 (48%) of unaffected family members, and nine (45%) unrelated healthy controls. Thirty-five percent of the control, 18% CD and 24% UC biopsy specimens contained C. pneumoniae DNA. In CD, however, C. pneumoniae DNA was significantly more frequently found in inflamed (27%) versus non-inflamed (8%) biopsy specimens (P < 0.05, Fisher's exact test). The frequencies of NOD2/CARD15 mutations were 33% for CD patients with C. pneumoniae DNA compared to 47% for CD patients without C. pneumoniae DNA. CONCLUSION: We found no marked differences in respect to anti-C. pneumoniae serum IgG or C. pneumoniae DNA between healthy controls and patients with IBD. However, in CD patients, inflamed tissue specimens contained significantly more likely C. pneumoniae DNA compared with biopsies from unaffected areas. Thus C. pneumoniae is unlikely to be of pathogenic importance in IBD while it may still influence local clinical manifestations.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

In a collection of 58 snakes comprising predominantly Eurasian vipers in Switzerland, five snakes died unexpectedly during hibernation from 2009 to 2012. In one snake, organisms resembling chlamydiae were detected by immunohistochemistry in multiple histiocytic granulomas. Real-time quantitative PCR and microarray analysis were used to determine the presence of Chlamydia pneumoniae in tissue samples and cloacal/choanal swabs from snakes in the collection; 8/53 (15.1%) of the remaining snakes were positive. Although one infected snake had suppurative periglossitis, infection with C. pneumoniae did not appear to be associated with specific clinical signs in snakes. Of seven snakes treated with 5 mg/kg marbofloxacin IM once daily, five became PCR negative for C. pneumoniae following treatment, whereas one animal remained positive and one snake was lost to follow-up.