980 resultados para Célula de sertoli
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No presente estudo, foi investigado o mecanismo pelo qual, o isoproterenol hiperpolariza o potencial de membrana (PM) da célula de Sertoli em túbulos seminíferos de ratos, com quinze dias de idade (imaturos). Foram analisadas a modificação do potencial de membrana e a resistência, utilizando-se a técnica de registro intracelular. O isoproterenol (2x10-6M) induziu uma hiperpolarização imediata e significativa na membrana da célula de Sertoli. O antagonista β2-adrenérgico butoxamina (1x10-6M) anulou a ação do isoproterenol. O antagonista β1-adrenérgico metoprolol (1x10-6M) teve efeito de reduzir a ação do isoproterenol, porém sem ser significativo. A inibição dos canais K+ATP, com a sulfoniluréia glibenclamida, suprimiu a ação do isoproterenol. A testosterona, a qual atua despolarizando o potencial de membrana, através do fechamento de canais K+ATP, via PLC-PIP2, impediu a hiperpolarização produzida pelo agonista β-adrenérgico. Os policátions como: espermina e LaCl3 (cloreto de lantâno) reverteram o efeito hiperpolarizante do isoproterenol, despolarizando o potencial de membrana, provavelmente através de interações iônicas que neutralizam a ação do agonista β-adrenérgico nos canais K+ATP. O agonista da adenilato ciclase, forscolina (1x10-7M), rapidamente hiperpolariza o potencial de membrana da célula de Sertoli, mimetizando o efeito do isoproterenol; db-AMPc também hiperpolariza o potencial de membrana destas células. Estes efeitos indicam que o isoproterenol age nos canais K+ATP, provavelmente, envolvendo a cascata: receptor β-adrenérgico/Gs/AC/AMPc/PKA. Estes resultados sugerem que a hiperpolarização induzida por isoproterenol é mediada pela abertura de canais K+ATP, em células de Sertoli. Esta hiperpolarização β-adrenérgica, provavelmente, tem uma papel fisiológico, na modulação do potencial de membrana, opondo-se à despolarização produzida pela testosterona, através do fechamento dos canais K+ATP.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Durante a respiração celular, cerca de 1 a 3% do oxigênio metabolizado produz espécies reativas de oxigênio (ERO). Entretanto, para defender o organismo do efeito dessas espécies, existem vários sistemas antioxidantes, dependendo do organismo, da célula ou do tecido em questão. A Vitamina A (retinol) e seu derivados exercem uma infinidade de efeitos em diversos processos biológicos, destacando-se a embriogênese, visão, regulação de processos inflamatórios, crescimento, proliferação e diferenciação de células normais e neoplásicas. Embora o potencial antioxidante da vitamina A e carotenóides tenha sido descrito primeiramente, sabe-se hoje que, sob diferentes condições, essas moléculas podem se comportar de uma maneira pró-oxidante. Por isso, atualmente são melhores descritas como moléculas redox ativas. Apesar dos nossos trabalhos anteriores demonstrarem um efeito pró-oxidante do retinol em culturas de células de Sertoli, o mecanismo exato pelo qual esse efeito é verificado permanece a ser elucidado. Uma vez que o ácido retinóico (AR) é o metabólito mais ativo do retinol, foram verificados os efeitos da suplementação de AR em culturas de células de Sertoli, com o objetivo de verificar se os efeitos anteriormente observados com o retinol devem-se à metabolização do mesmo a AR. Nossos resultados mostraram que o AR em baixas doses não aumentou os níveis de TBARS. Além disso, na concentração de 1 nM o AR foi capaz de diminuir os níveis de TBARS. Entretanto, quando as células foram tratadas com altas doses de AR foi observado um aumento destes níveis, além de uma diminuição da viabilidade celular. Uma vez que altas doses de AR induziram um aumento na lipoperoxidação e diminuíram a viabilidade celular, nós decidimos investigar somente os efeitos de doses fisiológicas (nM) de AR. Foram dosadas as atividades da SOD, CAT e GPx em células de Sertoli tratadas com AR. A atividade da SOD encontrou-se aumentada em todas as doses testadas. A atividade da GPx mostrou-se aumentada nas células tratadas com 0,1 nM, 1 nM e 10 nM e a atividade da CAT aumentou somente com 1 nM de AR. Esses resultados sugerem que o AR em doses fisiológicas aumenta a atividade das enzimas antioxidantes, protegendo, assim, as células do estresse oxidativo, como pode ser observado nos índices de lipoperoxidação e viabilidade celular. Todavia, o mecanismo pelo qual o AR induz a geração de ERO é desconhecido. Então nós decidimos verificar a ação anti ou pró-oxidante in vitro do AR. Na concentração suprafisiológica de 10 M, AR foi capaz de degradar a 2-deoxiribose, um substrato específico do radical hidroxil, sugerindo que a auto-oxidação do mesmo é capaz de gerar radicais livres. Além disso, o potencial antioxidante total do AR foi avaliado: altas concentrações de AR (1–10 M) aumentaram a geração de radicais livres. Esses resultados demonstram, pela primeira vez, que o ácido retinóico é capaz de gerar radicais livres e sugerem, pelo menos em parte, que alguns efeitos induzidos por AR podem ser mediados por ERO geradas a partir da degradação espontânea do ácido retinóico. Classicamente, os efeitos biológicos dos retinóides estão relacionados à sua conversão em ácido retinóico através da modulação da expressão de genes. Entretanto, recentes trabalhos têm demonstrado que os retinóides possuem ações biológicas que não envolvem sua interação com receptores nucleares. Assim, alguns autores sugerem que o mecanismo de regulação dos retinóides também seja por modificação do estado redox celular. As concentrações de AR utilizadas nesse trabalho variaram de faixa do fisiológico até a do farmacológico. Sabe-se que as células de Sertoli sintetizam AR a partir do retinol circulante; isso pode ser uma das explicações dos efeitos observados em células de Sertoli tratadas com altas doses de retinol, uma vez que a metabolização de grandes concentrações de retinol poderia acarretar uma grande formação de ácido retinóico.
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Metabolic cooperation mediated by secreted factors between Sertoli cells and peritubular myoid cells has been well documented. We have confirmed that factors secreted by peritubular myoid cells modulate androgen-binding protein (ABP) secretion by Sertoli cells and shown further that this can also be achieved with peritubular myoid cell extracellular matrix (ECM). While peritubular myoid cell ECM potentiated the stimulatory effect of dibutyryl cyclic AMP on Sertoli cell ABP secretion, secreted factors did not, suggesting that the two components influence Sertoli cells through distinct mechanisms. We also tested other factors and other cell lines for effects on ABP production by Sertoli cells. The addition of human plasma fibronectin or conditioned medium from the basement membrane-producing Englebreth-Holm- Swarm sarcoma also stimulated ABP secretion by Sertoli cells. Cocultures of epithelial Sertoli cells with the cells of mesenchymal origin, such as testicular peritubular myoid cells, embryonic skin fibroblasts, and bladder smooth muscle cells, significantly stimulated ABP secretion by Sertoli cells, but co-culture with the epithelial-derived Martin-Darby canine kidney cell line had no effect on Sertoli cell-secreted ABP levels. Our data further define the epithelial-mesenchymal cell interaction that exists between Sertoli cells and peritubular myoid cells in the mammalian testis.
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To determine whether Sertoli cells influence DNA synthesis by rat peritubular myoid cells in vitro, the effects of Sertoli cells on [3H]thymidine incorporation by peritubular myoid cells in a coculture situation were examined. Incubation of testicular peritubular myoid cells with Sertoli cells in coculture induced a significant increase in [3H]thymidine incorporation by peritubular myoid cells. This indicates a cell-cell cooperation between Sertoli and peritubular myoid cells in the testis in terms of DNA synthesis. Secreted factors from Sertoli cells, as tested in a parabiotic culture situation, also increased [3H]thymidine incorporation by peritubular myoid cells. Moreover, in terms of total cellular protein, cocultures of Sertoli cells and peritubular myoid cells resulted in a significant increase when compared with the monocultures, and this coculture effect substituted for the stimulatory response of serum on peritubular myoid cell monoculture. This study investigated the cooperative role of Sertoli cells and peritubular myoid cells in paracrine regulation of testicular functions.
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The incorporation of 3H-proline into protein was regarded as a measure of total protein synthesis and the incorporation into hydroxyproline as indicative of collagen synthesis. Relative collagen synthesis (expressed as percent of total protein synthesized) by Sertoli and peritubular myoid cells cultured from 20-22 day old rat testis was estimated. In both secreted and cellular pools, relative collagen synthesis by Sertoli cells was significantly greater than by peritubular myoid cells. Coculture of Sertoli and myoid cells resulted in a significant increase in relative collagen synthesis when compared to monocultures of each cell type. Addition of serum to peritubular myoid cells resulted in a stronger stimulation of relative collagen production. Sertoli cell extracellular matrix inhibited relative collagen synthesis by peritubular myoid cells in the presence or absence of serum. Radioactivity into hydroxyproline as corrected per cellular DNA also showed similar results. Immunolocalization studies confirmed that both cell types synthesize type I and type IV collagens. These results indicate that stimulation of collagen synthesis observed in Sertoli-myoid cell cocultures is due to humoral interactions, rather than extracellular matrix, and Sertoli cell extracellular matrix regulates serum-induced increase in collagen synthesis by peritubular myoid cells.
Hormonal modulation of riboflavin carrier protein secretion by immature rat Sertoli cells in culture
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We report here that a protein species with biochemical and immunological similarity with chicken egg riboflavin carrier protein (RCP) is synthesized and secreted by immature rat Sertoli cells in culture. When quantitated by a specific heterologous radioimmunoassay, optimal concentrations of FSH (25 ng/ml) brought about 3-fold stimulation of RCP secretion. FSH, in the presence of testosterone (10−6 M) brought about 6-fold stimulation of secretion of RCP over the control cultures which were maintained in the absence of these two factors. The aromatase inhibitor (1,4,6-androstatrien-3,17-dione) curtailed 85% of the enhanced secretion of RCP, suggesting that the hormonal stimulation is mediated through in situ synthesized estrogen and this could be confirmed with exogenous estradiol-17 β which brought about 3 — fold enhancement of secretion of RCP at a concentration of 10−6 M. When tamoxifen (10 μM) was added along with FSH and testosterone, there was 75% decrease in the enhanced secretion of RCP. Addition of this anti-estrogen together with exogenous estradiol resulted in 55% decrease in elevated levels of RCP. Cholera toxin (1 μg/ml) and 8-bromo-cyclic AMP (0.5 mM) mimicked the action of FSH on the secretion of RCP thus suggesting that FSH stimulation of RCP production may be mediated through cyclic AMP. These findings suggest that estrogen mediates RCP induction in hormonally stimulated sertoli cells presumably to function as the carrier of riboflavin to the developing germ cells through blood-testis barrier in rodents.
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203 p. : il. col.
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Toxoplasma gondii é um parasito do filo Apicomplexa que infecta uma grande variedade de hospedeiros, incluindo os humanos. O parasito invade a célula hospedeira por penetração ativa, com a participação das proteínas de suas organelas secretoras durante esse processo. Até o momento, somente um número limitado de proteínas secretoras tem sido descoberto, além disso, as moléculas efetoras envolvidas na invasão e sobrevivência do parasito não estão completamente compreendidas. A osteopontina (OPN) é uma glicofosfoproteína adesiva secretada, multifuncional, que contém o domínio arginina-glicina-ácido aspártico (RGD) de ligação à integrina, que está envolvida em uma variedade de eventos fisiológicos e patológicos, incluindo sinalização e sobrevivência celular. Pela primeira vez, nós demonstramos pelas técnicas de imunofluorescência e imunocitoquímica ultraestrutural que há uma intensa marcação para uma proteína OPN-like nos grânulos densos de taquizoítos de T. gondii extracelulares. O western blotting e o RT-PRC confirmaram a expressão de OPN-like nos taquizoítos. Nossos resultados também mostram que após a invasão dos macrófagos, a proteína OPN-like está localizada na membrana do vacúolo parasitóforo. Esses dados sugerem que os grânulos densos secretam uma proteína OPN-like, e nós podemos especular que essa proteína participa durante o processo de interação do parasito com as células hospedeiras. .
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[ES]Este trabajo trata sobre los sistemas de control reconfigurables. El objetivo es conseguir que el sistema de control siga controlando el proceso antes situaciones de cambio solicitadas por el usuario o ante situaciones de fallo en los controladores. Se aplicará sobre la primera estación de la célula de manipulación didáctica FMS 200 del laboratorio del Departamento de Ingeniería de Sistemas y Automática (DISA) de la ETSI de Bilbao.
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[ES]El objetivo de este proyecto es el diseño e implementación del modelo de la estación FMS 201 (alimentación de la base) y el diseño e implementación del control de la estación. Esta estación pertenece a la serie FMS 200 (sistema didáctico modular de ensamblaje flexible) distribuido por la empresa SMC. Se dispone uno en el laboratorio de investigación del departamento de Ingeniería de Sistemas y Automática de la Escuela Superior de Ingeniería de Bilbao (EHU/UPV). Para el desarrollo e implementación del modelo se usará la herramienta informática Automation Studio. Para el control del modelo se usará el PLC. Para el intercambio de información entre modelo y controlador se utilizará la comunicación OPC Para el control de la estación se usa un PLC S7-300 de la marca SIEMENS. Se finaliza el documento realizando las pruebas de validación del modelo desarrollado, ejecutándose el programa de control en el PLC y corriendo el modelo desarrollado en el PC.