994 resultados para Câncer ocupacional, prevenção, Brasil


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Foi determinada a precisão das informações contidas nas estatísticas de mortalidade por câncer, comparando-se a causa básica de morte da declaração de óbito (DO) com dados de laudo de anatomia patológica e de diagnóstico hospitalar de uma amostra de 966 declarações de óbito do total de mortes registradas na cidade de Salvador, no ano de 1983. Os laudos de anatomia patológica e dados de prontuários médicos hospitalares confirmam as informações das 485 declarações de óbito que se referiam aos neoplasmas selecionados,em apenas 65% das vezes. Além de observarmos este baixo percentual de confirmados para os neoplasmas selecionados, encontramos 35 declarações de óbito de indivíduos que tiveram câncer, com comprovação histológica, numa amostra aleatória de 481 declarações de óbito que se referiam a outras causas de morte. Projetando esses achados para as 10.098 mortes restantes teríamos aproximadamente 700 declarações de óbito cuja causa básica deveria ser câncer e não a registrada na declaração de óbito.

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O exame ginecológico preventivo - Papanicolaou, criado em 1940, é considerado pelo Ministério da Saúde, a principal estratégia para a detecção precoce do câncer de colo uterino. No Brasil, esse câncer é considerado o segundo entre os tumores ginecológicos malignos e o terceiro mais comum na população feminina. Desde 1998 o Ministério da Saúde preconizou por meio do Instituto Nacional do Câncer que, no Brasil, o exame colpocitopatológico deveria ser realizado uma vez por ano em mulheres que já tenham iniciado atividade sexual e a cada três anos após dois exames anuais consecutivos negativos. Porém, ainda é baixo o número de mulheres que realizam o preventivo anualmente. Estimativas mostram que aproximadamente 40 das mulheres brasileiras nunca foram submetidas ao exame preventivo de Papanicolaou. Considerando esta realidade, que não é diferente no PSF Frei Paulo, na cidade de Nova Serrana MG, este trabalho teve como objetivo aprofundar conhecimentos sobre esta realidade e propor estratégias para melhorar a adesão ao exame preventivo. A aproximação com a realidade ocorreu no período de março a maio de 2010, por meio de leitura e análise de documentos institucionais; observação da produção do serviço de prevenção de câncer e diálogo com a equipe do PSF Frei Paulo. Foi evidenciado que, para melhorar a adesão ao exame preventivo, é fundamental que os profissionais envolvidos compreendam que a redução da mortalidade e da incidência por câncer de colo de útero só é possível através da promoção da saúde e detecção precoce dos casos de lesões precursoras com alto potencial de malignidade. É preciso, também, que entendam a importância da oferta de programas de rastreamentos bem estruturados e que a equipe de saúde esteja preparada para promover a conscientização às mulheres sobre a importância da realização do exame preventivo melhorando, assim, a adesão ao programa preventivo e diminuindo consideravelmente a alta incidência. Assim, justifica-se uma proposta de intervenção que considere o envolvimento e compromisso dos diversos atores/atrizes responsáveis por essa prática, principalmente a equipe do PSF Frei Paulo, diretamente envolvida.

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MARTÍNEZ Matos, Armando. Melhoria nas ações de prevenção e controle do câncer de colo de útero e de mama na ESF Interior, Vacaria/RS.2015. 67f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A taxa de mortalidade por câncer do colo de útero e de câncer de mama na população mundial apresenta uma curva ascendente, e representa uma das primeiras causas de morte por câncer na população feminina brasileira, segundo os dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA). No Brasil, o exame citopatológico do colo do útero e a mamografia são estratégias de rastreamento recomendado pelo Ministério da Saúde para mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos e de 50 a 69 anos respectivamente, possibilitando com mais rapidez o diagnóstico, tratamento e acompanhamento das mulheres nestas doenças. O objetivo desta intervenção foi melhorar a prevenção do câncer de colo de útero e controle do câncer de mama nas mulheres da faixa etária de 25-64 anos e 50-69 anos, na ESF Interior, Vacaria/RS. A Unidade Básica de Saúde (UBS) tem uma população vinculada de 1.705 habitantes e está localizada numa região rural e temos vinculada à equipe nove localidades onde realizamos mensalmente e de forma programada atendimentos itinerantes em locais adaptados para o atendimento da equipe de saúde. A população alvo da intervenção foram as mulheres da faixa etária de 25 a 64 anos para a prevenção de câncer de colo de útero, e as mulheres da faixa etária de 50 a 69 anos de idade para a prevenção do câncer de mama, onde as ações foram conduzidas dentro dos eixos programáticos de monitoramento e avaliação, organização e gestão dos serviços, engajamento público e qualificação da pratica clínica. Para o cadastramento e monitoramentos foram utilizados como instrumentos de registros prontuários, fichas espelhos e planilha eletrônica de coleta de dados. O número total de mulheres entre 25 e 64 anos residentes na área de abrangência da UBS é de 391 mulheres e foram cadastradas 99 e destas 96 (24,6%) estão com o exame em dia para detecção precoce do câncer de colo de útero. O número total de mulheres na faixa etária entre 50 e 69 anos residentes na área de abrangência da UBS é de 112 e conseguimos cadastrar 32 mulheres nesta faixa etária e dentre as mesmas 25 (22,3%) estão com mamografia em dia para rastreamento de câncer de mama. Durante a intervenção cadastramos 103 usuárias na faixa etária alvo e alcançamos muitos indicadores de qualidade. Neste período não foram diagnosticados casos positivos de câncer. A intervenção resultou de grande importância para promover o trabalho integrado de toda a equipe e acabou tendo impacto também na opinião positiva da comunidade relativa ao trabalho desenvolvido pela equipe de saúde durante este processo, e a intervenção está incorporada á rotina do serviço da UBS como meio de um melhor acompanhamento a saúde da população da área de abrangência.

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Estudos realizados mostram que o câncer de próstata no Brasil em 2008 era 49.530, e a estimativa para 2015 são de 50.000 casos, correspondendo a uma faixa de incidência estimada de 52/100.000. O preconceito dos homens é o maior problema encontrado para o diagnóstico da doença em sua fase inicial. É a neoplasia maligna mais frequente do homem e a segunda maior causa de óbitos. As causas de desenvolvimento do câncer de próstata são multifatoriais envolvendo fatores ambientais, radiações, álcool entre outras, etc. Dentro dos meios de diagnóstico temos o PSA que é o exame mais aceitável pelos homens e mais acessível em nossa comunidade; o toque retal é o meio de diagnóstico mais eficaz para a detecção da doença e a biopsia da prostática. Para alcance dos objetivos será utilizado a Metodologia do Planejamento Estratégico em saúde para realizar o Plano de ações. Para aumentar o conhecimento da população sobre as estratégias para a prevenção do câncer de próstata, aumentar a adesão de exames diagnósticos na população em risco, identificar os principais fatores de riscos associados à doença.

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Apresenta-se a distribuição dos óbitos por câncer, de acordo com as principais sedes primárias do tumor e Regiões Administrativas do Estado de São Paulo, em 1970/1972. Algumas Regiões, apesar de não fugirem ao padrão homogêneo, relativamente à mortalidade por câncer no Estado, apresentam coexistência de tumores típicos de áreas em nível sócio-econômico baixo e em elevação. Isto poderia ser explicado por contarem estas Regiões com cidades-polo de desenvolvimento industrial.

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OBJETIVO: Avaliar a conformidade das condutas pós-exposição ocupacional a material biológico relatadas por cirurgiões-dentistas e auxiliares de consultório dentário com aquelas preconizadas pelas autoridades de saúde do Brasil. MÉTODOS: Foi realizado inquérito epidemiológico no município de Florianópolis, Santa Catarina, em 2003. Os participantes (289 cirurgiões-dentistas e 104 auxiliares de consultório dentário) foram selecionados por meio de amostragem probabilística sistemática. Os dados foram coletados utilizando questionários auto-aplicáveis. RESULTADOS: A lavagem do local afetado foi a conduta mais adotada pelos dentistas (98,5%) e auxiliares (89,2%) após sofrerem lesão percutânea. Perguntar a situação sorológica ao paciente-fonte foi mais freqüente entre os dentistas que sofreram lesão percutânea (44,6%) do que entre aqueles que sofreram respingo (14,3%). A realização de quimioprofilaxia, a notificação do acidente e a solicitação de exames para os pacientes foram os procedimentos menos lembrados e adotados. Após sofrerem exposição ocupacional a material biológico, 10,8% dos dentistas e 2,7% dos auxiliares buscaram atendimento médico. CONCLUSÕES: Com base nas recomendações do Ministério da Saúde do Brasil, as condutas pós-exposição ocupacional a material biológico na população estudada foram consideradas insuficientes, especialmente entre os auxiliares.

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The program of diagnosis and prevention of oral cancer of Univag - University Center aims to increase preventive and early oral diseases with emphasis on oral cancer, aiming to reduce the morbidity and mortality through educative actions, spreading of the auto-examination, performed by dental students of UNIVAG since the second half of 2005 to the present day. The dental students of 1st, 2nd, 3rd and 4th semesters were trained using practice-theoretical classes, for realization the exams preventives and diagnostics, such as self-examination, exfoliative cytology and biopsy of oral mucosa, and even present educative actions. Analyzing the preliminary results were observed increase in the number of diagnoses and referral of diagnosed with oral cancer for treatment in referral services. It was concluded that the program of diagnosis and prevention of oral cancer can make possible early diagnosis and adoption of preventive measures, consequently improving survival rates and life quality in population.

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Resumo PERES, Yamilka Chacon. Melhoria da atenção ao controle do câncer de colo de útero e de mama na ESF Doutor Otacílio da Costa Lira, Nova Cruz/RN. 2015. 62 folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. As doenças crônicas degenerativas estão sendo uma das responsáveis pela morbimortalidade da população e entre elas o câncer em geral. O câncer de colo de útero é o terceiro tipo de câncer mais comum entre as mulheres responsável pelo óbito de 274 mil mulheres por ano. Em relação ao câncer de mama, este é a quinta causa de morte por câncer em geral (458 mil óbitos) além de ser a causa mais frequente de morte por câncer em mulheres (BRASIL, 2013). A presente intervenção teve como objetivo melhorar a atenção ao controle do câncer de colo de útero e de mama na ESF Doutor Otacílio da Costa Lira, Nova Cruz/RN. Para a realização do trabalho foram planejadas ações de cobertura, qualidade, adesão, registros e promoção da saúde abordando quatro eixos temáticos (monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica). Uma planilha eletrônica no Excel ofertada pelo Curso de Especialização em Saúde da Família foi utilizada para coleta de dados e descrição dos resultados através de indicadores. O projeto foi executado durante 12 semanas, entre os meses de fevereiro a maio do ano de 2015, com mulheres de 25 a 64 anos para câncer de colo de útero e mulheres de 50 a 69 anos para câncer de mama. Os principais resultados obtidos foram: o indicador de cobertura do programa de controle do câncer de colo de útero foi de 44% (199) e de mama de 15,9% (31); o indicador de registros realizados atingiu 100% (199); o mapeamento das mulheres com risco para os dois tipos de câncer foi de 100% (199;45), 100% (199;45) das mulheres cadastradas no programa de prevenção do câncer de colo de útero e de mama receberam orientações sobre as doenças sexualmente transmissíveis e fatores de risco para o câncer de colo de útero. Após a realização da intervenção, conclui-se que os indicadores de cobertura necessitam de ampliação e houve uma melhora significativa no programa de saúde da mulher no que diz respeito aos indicadores de qualidade.

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O câncer do colo uterino ocorre em cerca de meio milhão de mulheres a cada ano no mundo sendo uma doença evitável e de evolução lenta, com longo período desde o desenvolvimento das lesões precursoras ao aparecimento do câncer. A prevenção é potencialmente eficaz, pois existem diversas formas de intervenção no combate às múltiplas manifestações da doença. Porém, observa-se que o controle de câncer cérvico uterino ainda representa um problema a ser combatido. Este é o problema de escolha relativo a área de abrangência da UBS Dom Bosco/Pará de Minas, que ainda enfrenta muitos entraves para um adequado funcionamento e implantação do SUS. Sendo o nó crítico escolhido a baixa adesão ao exame preventivo Papanicolau. Logo o objetivo do presente trabalho foi elaborar plano de ação visando a melhoria da adesão das mulheres às ações de prevenção do Câncer de Colo de Útero. Foi utilizado o método do Planejamento Estratégico Situacional que resultou em um plano de ação que focou a organização dos registros com cadastramento de todas as mulheres da área de abrangência da equipe para posteriormente, seguirmos com a busca ativa, ações educativas e agendamento dos exames

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OBJETIVO: Detectar precocemente uma possível perda auditiva em crianças de mulheres expostas ao ruído ocupacional durante o período de gestação e verificar se há diferença nos resultados das amplitudes de resposta das emissões otoacústicas - produto de distorção - entre as crianças de mães expostas ao ruído ocupacional e as crianças de mães não-expostas ao ruído ocupacional. MÉTODOS: Crianças de mulheres expostas ao ruído ocupacional durante a gestação e crianças de mulheres não-expostas foram avaliadas através das emissões otoacústicas - produto de distorção -, usando o equipamento GSI 60 DPOEA SYSTEM e empregando a razão de F2/F1 igual a 1,2 e a média geométrica de 2F1-F2. As intensidades das freqüências primárias mantiveram-se fixas, com valores de L1=65 dBNPS e L2=55 dBNPS para F1 e F2, respectivamente. Utilizou-se o teste t-Student em amostras emparelhadas e amostras independentes e o teste não-paramétrico de Wilcoxon. RESULTADOS: Não houve diferença nos valores das medidas das médias das amplitudes de resposta do produto de distorção entre os grupos controle e estudo. Também não houve diferença estatisticamente significante entre os sexos masculino e feminino nas amplitudes de respostas para os grupos controle e estudo, nem entre as orelhas direita e esquerda de cada grupo. CONCLUSÃO: Não foi observado prejuízo auditivo nas crianças de mães expostas ao ruído ocupacional durante a gestação em comparação as crianças de mães não-expostas. Não houve diferença entre as orelhas direita e esquerda e entre os sexos masculino e feminino de cada grupo.

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Com base no conhecimento de que a tuberculose pulmonar é freqüente complicação evolutiva da silicose (caracterizando a sílicotuberculose), foi realizado estudo visando a ampliar o conhecimento da epidemiologia desta doença profissional na Região Sudeste do Brasil, através do levantamento detalhado dos antecedentes ocupacionais de 3.440 pacientes masculinos, adultos, internados por tuberculose, em 27 Hospitais de Tisiologia, nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais (Brasil). Através da anamnese ocupacional foram detectados 327 "prováveis casos" de sílicotuberculose (9,5%). As leituras independentes e "cegas" das radiografias de tórax, feitas por três profissionais experientes em silicose (2 Pneumologistas e 1 Radiologista), confirmaram a presença de imagens positivas ou suspeitas de pneumoconiose, em 119 pacientes (3,5%). Esta proporção de casos de sílicotuberculose, aplicada ao número total de internações de adultos masculinos, ocorridas em 1977, e à freqüência da tuberculose em pacientes silicóticos, de acordo com a experiência brasileira (3,3%), permitiu estimar em 20.000 o número aproximado de portadores de silicose na Região Sudeste do Brasil. Idêntico raciocínio permitiu estimar em 5.100 o número de portadores de silicose no Estado de São Paulo, 6.900 no Rio de Janeiro e 7.400 em Minas Gerais. Com base na amostra de 119 casos de sílicotuberculose encontrados, são estudados alguns caracteres epidemiológicos da silicose nessa Região: idade dos pacientes, atividades ocupacionais exercidas e tempo de exposição. Concluiu-se pela importância da silicose como "problema de saúde pública" nessa Região, e como "doença profissional" que deveria merecer prioridade dos órgãos responsáveis pela Saúde Ocupacional no Brasil.