O design de Victor Burton

Victor Burton é um designer que dedicou a maior parte do seu trabalho ao livro. A fascinação por este objeto começou ainda na infância devido ao contato com as obras raras da biblioteca da família, o que aguçou o desejo de se tornar designer exclusivamente para projetar livros. Sua atuação no mercado editorial brasileiro começou no final dos anos 1970, na editora Confraria dos Amigos do Livro. Como o maior interesse de Victor no livro é a relação entre texto e imagem, os livros iconográficos se tornaram seu principal objetivo e são nos livros desta natureza onde melhor conseguimos visualizar seu estilo. Victor desenvolveu uma linguagem gráfica própria que redefiniu o padrão do mercado editorial brasileiro. Numa época em que o projeto gráfico, principalmente a capa do livro, entre tantas cores e atrativos disputam a atenção do consumidor nas prateleiras das livrarias, já não é tão fácil identificar nem a editora nem a autoria do projeto gráfico e da capa. Entretanto, os livros de Victor Burton possuem um estilo que nos permite reconhecer sua assinatura. Desta forma, a questão que norteou este trabalho foi por que conseguimos identificar os livros do designer Victor Burton? Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi enumerar e identificar os aspectos gráficos que caracterizam o estilo deste designer nos livros iconográficos. Para isso, nos baseamos no método descritivo desenvolvido por Guilherme Cunha Lima, em O Gráfico Amador. A partir das características levantadas, pudemos identificar os principais elementos que nos permite reconhecer a autoria dos trabalhos desenvolvidos por Victor Burton. O uso desses aspectos gráficos reflete o trabalho meticuloso do designer Victor Burton que consegue criar uma narrativa visual auxiliando a leitura do texto através de uma nova leitura gráfica, sobretudo nos livros iconográficos

from Webern to dance to Burton.

Commissioned by the Concorde Ensemble. Paul Roe gave the premiere performance at the RHA Gallery, Dublin, 23rd February 2014. The piece is informed by the choreography of Jiri Kylian, in particular two three minute sections of his work No More Play initially choreographed to a score by Webern (his Five Movements for String Quartet) hence the title.

Indenture of memorandum of an agreement between S.D. Woodruff and James L. Burton and M. Burton

Indenture of memorandum of an agreement between S.D. Woodruff of St. Catharines and James L. Burton and M. Burton, both of Barrie, trading under the name of Burton and Bro. that Burton and Bro. would buy all the pine timber located in berths 192 and 198. Burton and Bro. agrees to have all timber cut. The agreement is signed by S.D. Woodruff and Burton and Bro. This document is badly burned along the left hand side. This does not affect the text, July 11, 1877.

Letter to S.D. Woodruff from Burton and Bro.

Letter to S.D. Woodruff from Burton and Bro. noting that they will make alterations in the culler’s declaration, Nov. 1, 1877.

Letter to S.D. Woodruff from Burton and Bro.

Letter (1 ½ pages) to S.D. Woodruff from Burton and Bro. saying that the best time to see the trees that are suitable for timber is spring. They say that they will send a statement as soon as they receive the specifications, Apr. 2, 1878.

Letter to Burton and Bro. which is unsigned from St. Catharines [from S.D. Woodruff]

Letter (1 double sided page) to Burton and Bro. which is unsigned from St. Catharines [from S.D. Woodruff] stating that he will be in Barrie. There is a discussion about the limits and the timber being cut, Apr. 8, 1878.

Letter to S.D. Woodruff from Burton and Bro.

Letter to S.D. Woodruff from Burton and Bro. stating that they should be ready to go by May 1st and will make an affidavit of measurement, Apr. 18, 1878.

Receipt (copy) for the amount received from Burton and Bro. for the sum of $944.00 paid in full

Receipt (copy) for the amount received from Burton and Bro. for the sum of $944.00 paid in full for stumpage on berths 192 and 198. It is signed by S.D. Woodruff, May 24, 1878.

Tim Burton : las alegres pesadillas del melancólico Niño Ostra.

La melancólica muerte del Chico Ostra, es todo un ejemplo del particular universo de Tim Burton, autor entre otros títulos de: Eduardo Manostijeras, La leyenda de Sleepy Hollow o Pesadilla antes de Navidad. Pertenece a una larga tradición anglosajona de fabulistas crueles, ingeniosos y de retorcida moral, aunque indudablemente moralistas, cuyas obras se mueven en las imprecisas y turbulentas aguas de una literatura infantil para adultos que difícilmente puede aceptarse como indicada para niños, pero en la que son precisamente los niños quienes encuentran el máximo disfrute, y la inequívoca expresión de la niñez como algo mucho más complejo, cruel, patético, agridulce y siniestro, a la par que divertido, lúdico y amoral. En este artículo se hace un recorrido por toda su obra y las influencias que ha recibido de otros autores como el literato Dr. Seuss o el ilustrador Gorey.