6 resultados para Bursera
Resumo:
Extratos hidroalcoólicos de plantas do Nordeste brasileiro foram testados nas preparações reto abdominal de sapo, duodeno isolado de coelho, coração isolado de anfíbio e útero isolado de rata. As seguintes plantas foram consideradas inativas: Marmeleirinho (Croton sp-33), Azeitona (Eugenia jambolana), Pimenta de macaco (Piper sp-06), Imburana de espinho (Bursera leptophilococos), Espirro (Siperuna guianensis), Araticum (Annona careacea) e Hyptis sp. No tocante aos que se apresentam ativos destacam-se Jurema (Mimosa acutistipula), canafístula de boi (Pithecolobium multiflorum) Castanha de burro (Dipterix alata), Goiabeira (Psidium guajava), Flamboyan (Delonix regia) e Capim cidreira (Cymbopogon citratus).
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A - NORTE - A floresta em tôrno de Belém parece já bastante alterada, sendo poucas as árvores de grande porte. O solo é sempre arenoso, com uma camada de húmus muito fina a qual, quando é removida, deixa ver uma areia branca. Em Utinga era de notar o grande número de árvores caídas, justamente as maiores, o que sugere um solo pobre e raso, originando um enraizamento superficial e conseqüente queda das mesmas pelos ventos. Na floresta de àgua Preta é muito maior o número de árvores finas, o que sugere um solo ainda mais pobre. Trata-se de floresta típica da planície (Quartenário antigo), onde o solo foi formado por deposição do arenitos pobres do Centro-oeste capturados pela bacia do Tocatins. B - Nordeste - 1. Caatinga: O tipo de vegetação que predomina no Nordeste é o da caatinga, vegetação de arbustiva a arbórea, espinhosa e decidual. A parte vista, de Terezina até Paulo Afonso, via Ubajara, Fortaleza, Crato e Floresta, apresenta várias nuances fisiográficas de densidade e porte. Essas são devidas, aparentemente ao menos, não só à intervenção humana, como também à grande variação na constituição física do solo. Assim é que observamos: a) Caatinga arbórea - dominada pela carnaúba: Copernicia cerifera (A. Cam.) Mart. nos lugares encharcados, pela oiticica: Licania rigida Benth. na linha demarcatória das maiores enchentes, e pelo juàzeiro: Zizyphus joazeiro Mart., fora da influência das àguas dos rios. b) Caatinga aberta - nos solos pedregosos, com dominância da imburana-de-espinho: Bursera leptophloeos Engl. e do umbu: Spondias tuberosa A. Cam. Ocorre nas enconstas dessecadas dos serrotes de quartzito. c) Caatinga arbustiva densa - existente nos largos vales dos maiores rios, provável fruto da intervenção...
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(Morfologia polínica da tribo Bursereae (Burseraceae) na América do Sul). Dentro da tribo Bursereae, Bursera (L.) Jacq. é um gênero neotropical que compreende sete espécies na América do Sul. Commiphora Jacq., distribuído principalmente nas partes menos úmidas dos trópicos e subtrópicos da África e da Ásia, está representado unicamente por Commiphora leptophloeos (Mart.) Gillet. Foram examinados os grãos de pólen de cinco táxons de Bursereae. O material polínico foi acetolisado, medido, descrito e fotografado sob rnicroscopia óptica e, na maioria dos casos, também em microscopia eletrônica de varredura. As medidas receberam tratamento estatístico adequado ao tamanho da amostra. Os grãos de pólen de Bursera são, geralmente, pequenos, prolato-esferoidais, âmbito circular, aspídotos, brevicolpados, estriado-reticulados ou estriados. A ornamentação da exina, a forma da endoabertura e o tamanho dos grãos de pólen foram atributos que permitiram separar as espécies entre si. Em C. leptophloeos os grãos de pólen são médios, oblato-esferoidais, âmbito subcircular, colpos moderadamente longos, endoabertura lolongada com costa, retipilados. A tribo Bursereae é euripolínica.
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Leafing phenology of two dry-forest sites on soils of different depth (S = shallow, D = deep) at Shipstern Reserve, Belize, were compared at the start of the rainy season (April-June 2000). Trees greater than or equal to 2.5 cm dbh were recorded weekly for 8 wk in three 0.04-ha plots per site. Ten species were analysed individually for their phenological patterns, of which the three most common were Bursera simaruba, Metopium brownei and Jatropha gaumeri. Trees were divided into those in the canopy (> 10 cm dbh) and the subcanopy (less than or equal to 10 cm dbh). Site S had larger trees on average than site D. The proportion of trees flushing leaves at any one time was generally higher in site S than in site D, for both canopy and subcanopy trees. Leaf flush started 2 wk earlier in site S than site D for subcanopy trees, but only 0.5 wk earlier for the canopy trees. Leaf flush duration was 1.5 wk longer in site S than site D. Large trees in the subcanopy flushed leaves earlier than small ones at both sites but in the canopy just at site D. Large trees flushed leaves earlier than small ones in three species and small trees flushed leaves more rapidly in two species. Bursera and Jatropha followed the general trends but Metopium, with larger trees in site D than site S, showed the converse with onset of flushing I wk earlier in site D than site S. Differences in response of the canopy and subcanopy trees on each site can be accounted for by the predominance of spring-flushing or stem-succulent species in site S and a tendency for evergreen species to occur in site D. Early flushing of relatively larger trees in site D most likely requires access to deeper soil water reserves but small and large trees utilize stored tree water in site S.
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Identifying the factors that have promoted host shifts by phytophagous insects at a macroevolutionary scale is critical to understanding the associations between plants and insects. We used molecular phylogenies of the beetle genus Blepharida and its host genus Bursera to test whether these insects have been using hosts with widely overlapping ranges over evolutionary time. We also quantified the importance of host range coincidence relative to host chemistry and host phylogenetic relatedness. Overall, the evolution of host use of these insects has not been among hosts that are geographically similar. Host chemistry is the factor that best explains their macroevolutionary patterns of host use. Interestingly, one exceptional polyphagous species has shifted among geographically close chemically dissimilar plants.