20 resultados para Bucólicas e Églogas
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A quantidade vocálica é traço fundamental da prosódia em língua latina e, embora não seja usualmente aproveitada na leitura de poemas, é o dado mais relevante de sua natureza e constituição, visto que, sem ela, não há versos na antiguidade clássica. A quantidade é, assim, fundamental para o canto poético dos pastores, praticado na poesia bucólica, cujo paradigma, instaurado por Teócrito nos Idílios, tem em Virgílio um digno continuador. Nos poemas bucólicos virgilianos, é comum o poeta retratar pastores alternando cantos entre si, forma poética conhecida como amebeu. O objetivo deste artigo é, pois, o de fazer uma leitura de tal topos literário, tendo como ponto de partida a relação intertextual que se funda na derivação genérica, de Teócrito a Virgílio, mas também e principalmente a que se obtém pela leitura integrada da prosódia e da métrica latinas ao texto poético, tendo em vista não apenas os códigos específi cos do gênero bucólico, mas sobretudo os dados que, inferidos da realidade moderna, como os que nos apresenta o lingüista e romancista Gavino Ledda, podem ser aproximados da realidade dos antigos guardadores de rebanho da Sicília – cenário comum aos dramas do universo pastoril virgiliano – ao mesmo tempo que se estuda como quantidade vocálica e ritmo verbal atuam para consubstanciá-lo e dar-lhe expressão poética característica.
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"Andanzas crepusculares" es una parte del libro La flauta de caña, primer poemario de Luis Franco, publicado en 1920. La mayoría de los poemas de este libro cuentan con numerosos elementos bucólicos clásicos, pero el conjunto de composiciones reunidas bajo el título común de "Andanzas crepusculares" comparte unidad en diversos aspectos que la singulariza respecto de las demás composiciones. En ese grupo de composiciones subyace la posibilidad de un proyecto individual que finalmente quedó como una parte del libro que integra. Analizamos casos relevantes de recepción, intertextualidad y reescritura, que permiten vincular el conjunto "Andanzas crepusculares" con las Églogas de Virgilio.
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"Andanzas crepusculares" es una parte del libro La flauta de caña, primer poemario de Luis Franco, publicado en 1920. La mayoría de los poemas de este libro cuentan con numerosos elementos bucólicos clásicos, pero el conjunto de composiciones reunidas bajo el título común de "Andanzas crepusculares" comparte unidad en diversos aspectos que la singulariza respecto de las demás composiciones. En ese grupo de composiciones subyace la posibilidad de un proyecto individual que finalmente quedó como una parte del libro que integra. Analizamos casos relevantes de recepción, intertextualidad y reescritura, que permiten vincular el conjunto "Andanzas crepusculares" con las Églogas de Virgilio.
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"Andanzas crepusculares" es una parte del libro La flauta de caña, primer poemario de Luis Franco, publicado en 1920. La mayoría de los poemas de este libro cuentan con numerosos elementos bucólicos clásicos, pero el conjunto de composiciones reunidas bajo el título común de "Andanzas crepusculares" comparte unidad en diversos aspectos que la singulariza respecto de las demás composiciones. En ese grupo de composiciones subyace la posibilidad de un proyecto individual que finalmente quedó como una parte del libro que integra. Analizamos casos relevantes de recepción, intertextualidad y reescritura, que permiten vincular el conjunto "Andanzas crepusculares" con las Églogas de Virgilio.
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UANL
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Photocopy.
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A presente tese procura estudar a história, evolução programática e iconografia do conjunto de programas decorativos azulejares encomendados a partir de 1905 para as estações de caminho de ferro portuguesas, num total de meia centena (correspondendo a cerca de quinhentos painéis) dispersa por quase todo o país, a maioria decorada até ao início da década de 1940. Transversal a regiões, encomendadores e cronologias, reproduziu-se massivamente um Portugal ruralizado, de paisagens bucólicas, monumentos de pedra e camponeses trabalhando nas terras ou apascentando rebanhos. Mais do que mera decoração, estes painéis procuravam captar a atenção de locais e forasteiros, numa mostra simultaneamente etnográfica e de promoção turística, concorrendo para a consolidação da figuração no azulejo da primeira metade do século XX. Pretendeu-se com este trabalho traçar, pela primeira vez, a história da azulejaria ferroviária portuguesa, procurando perceber quais as características destes programas e de que modo evoluiram e se encontram interligados entre si. Procedeu-se igualmente ao estudo iconográfico das mais representativas temáticas representadas, através de sua contextualização na arte portuguesa do período entre 1830 e 1940. Paralelamente foi feito um levantamento de todas as estações com decoração figurativa, que se concretizou na construção de fichas de inventário individuais, constantes do Volume II.
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This paper shows the relationship between two Spanish writers: Garcilaso de la Vega and Pedro Salinas; or better, the influence of the former over the latter. This influence may be noticed in different levels: the use of literary genres (eclogues, elegies or collections of verse), the conception of love, the use of myths and topics, the music of verse, etc. Some characteristics of Salinas’s style come clearly from Garcilaso (the intimacy, simplicity, orality, the dialogue, the use of the present tense and the first person, etc.). Our essay studies the influence of Garcilaso on the book Largo lamento, 1937?, written by Salinas at the same time as an essay about the renaissance poet —in addition of other unpublished works and his personal correspondence—, in order to show the presence of Garcilaso in his mind and all of his production
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Tema de las Bucólicas de Virgilio con motivo de su bimilenario. Murió el 19 antes de Cristo, en el segundo triunvirato. Son la primera y la novena. Ambas composiciones desarrollan el periodo de las confiscaciones de tierras en Roma. En la primera el poeta muestra su esperanza y gratitud, en la novena da por descontado el hecho de la pérdida de sus campos. Para poder concordar ambas Bucólicas con la vida del poeta, según cuentan sus biógrafos es preciso admitir la prioridad temporal de la primera sobre la novena, aunque la distancia sea de pocos meses. Tal vez la última, a finales del año 39 antes de Cristo.