932 resultados para Buarque, Chico, 1944 - . Budapeste


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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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A problemtica da autoria tem ganhado uma nova roupagem na contemporaneidade. No se pode mais reconhecer o poder e a influncia que o autor outrora exercia sobre suas produes artsticas, pois a sua identidade como tal se confunde com a da "pessoa real". Essa questo da identidade autoral ser discutida e problematizada atravs da figura do duplo. O tema do duplo, to caro histria da literatura ser ento empregado como elemento desconstrutor da figura do autor. Esse deixar de ser aquele que carrega consigo uma srie de expectativas e juzos de valor com relao ao conjunto de suas produes, dando lugar ao um outro - o duplo -, estranho ao leitor. Assim, cabe a questo do que restar quando a marca do autor for esvaziada, quantas sero as vozes que abriro caminho ao discurso narrativo e o que ir caracterizar a figura do autor contemporneo. So estas as questes que impulsionaram a redao da presente dissertao. Neste trabalho ser analisada a questo da autoria e da identidade a partir da figura do duplo em dois romances contemporneos, a saber: Budapeste de Chico Buarque de Hollanda e Vom Dorf de Antje Rvic Strubel. A escolha de um romance brasileiro e de outro alemo visa explicitar que a problemtica da autoria uma questo atual e que encontra expresso em diferentes contextos literrios, como o alemo e o brasileiro. A questo complexa e encontra desdobramentos nas novas formas de comunicao e tem relao direta com o processo de globalizao. Iremos fazer um recorte transversal abordando a histria do desenvolvimento do duplo na literatura, suas origens, os romances nos quais se manifestam suas diferentes expresses. Em seguida adentraremos o terreno movedio da problemtica da identidade sempre tendo como foco a viso diacrnica da questo e em por fim apresentaremos a constituio histrica da figura do autor e suas implicaes para a crtica literria. Num outro momento verificaremos como esses elementos so expressos nos romances em questo

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Este trabalho se prope a analisar a experincia da viagem no contexto da fico contempornea brasileira. Para tanto, sero utilizadas as constantes viagens do protagonista do romance Budapeste, de Chico Buarque, para discutir as questes que sero apresentadas. Com a ajuda do pensamento de estudiosos como Bauman, Aug, Schutz, Maffesoli, Deleuze e Guattari, este estudo seguir os trnsitos ficcionais e as linhas de fuga do protagonista para discutir sobre o modo como o homem contemporneo vivencia a experincia da mobilidade

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Dissertao (mestrado)Universidade de Braslia, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literria e Literaturas, Programa de Ps-Graduao em Literatura, 2015.

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Ps-graduao em Letras - FCLAS

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ps-graduao em Letras - FCLAS

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Este estudo apresenta os resultados de uma pesquisa que teve como corpus letras de msicas produzidas no perodo de 1966 a 1985, de Chico Buarque de Holanda, cuja temtica a vadiagem. Sob o ttulo Um Olhar acerca da Vadiagem em Canes de Chico Buarque de Holanda, busca-se desvelar os conceitos presentes nos estudos de Michel Maffesoli referentes Vadiagem, Vagabundagem e ao Nomadismo em letras de msicas desse importante artista brasileiro, como: Vai trabalhar Vagabundo, de 1976; Homenagem ao Malandro e Hino de Duran, ambas de 1978; A volta do Malandro, de 1985; dentre outras. Alm da anlise de Michel Maffesoli (2001; 2004), outros tericos nortearam o vis reflexivo desse estudo, como Roberto da Matta (1997), Srgio Buarque de Holanda (1973), Antonio Candido (1993), Roberto Schwarz (1979) e Michel Foucault (1992).

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A pesquisa Pardia e carnavalizao no cancioneiro Chico Buarque de Hollanda investiga os aspectos pardicos e carnavalescos presentes no repertrio de Chico Buarque, enfatizando a carnavalizao, inicialmente, como uma prtica cultural medieval, baseada nas teorias de Mikhail Bakhtin, a cerca do carnaval medieval e renascentista analisado na obra do francs Franois Rabelais, proposies desenvolvidas no livro A cultura popular: na Idade Mdia e no. Desta anlise, o presente estudo destaca os principais elementos constituintes dos ritos carnavalescos: 1) o dialogismo entre o discurso popular e o discurso potico, uma vez que toda comunicao uma ao recproca; 2) a ambivalncia da linguagem carnavalesca que primava por estabelecer a ligao entre os plos positivos e negativos referentes ao ciclo nascimento-morte; 3) o riso e as suas complexidades de significaes e realizaes que oscilam entre a ingenuidade e a stira; e por fim 4) a pardia que incorpora todos os elementos citados anteriormente para sua realizao. Partindo da apreenso destes conceitos, ser traado tambm um breve panorama histrico para compreender as mltiplas facetas artsticas de Chico Buarque e a sua relao com a vida social, a fim de perceb-lo por meio de sua produo como poeta lrico social. Para comprovar a importncia do carnaval na cultura universal, dando nfase cultura brasileira, as canes Tem mais samba (1964), Sonho de um carnaval (1965), Amanh, ningum sabe (1966), Noite dos mascarados (1966), Roda-viva (1967), Ela desatinou (1968), Apesar de voc (1970), Quando o carnaval chegar (1972) e Vai passar (1984) sero analisadas num estabelecimento comparativo entre o carnaval contemporneo e o carnaval medieval, observando as confluncias e dissonncias, que ainda fazem parte desta festa popular. Desta apreciao, o presente estudo assinala a importncia da obra de Chico Buarque pelo valor potico e cultural presente em todas as suas atividades artsticas. Os critrios de anlise sero pautados num estudo bibliogrfico entre as teorias carnavalescas de Bakhtin e as msicas de Chico Buarque, que aqui sero compreendidas como poemas-canes, destacando dessas a temtica do carnaval.

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El estudio en tela establece algunas consideraciones acerca de las obras Maana en la batalla piensa en m (1994) del escritor espaol Javier Maras (Madrid, 1951) y Budapeste (2003) del escritor brasileo Francisco Buarque de Holanda (Rio de Janeiro, 1944) en lo que atae el estatuto del lenguaje como constitucin del individuo y, en ltima instancia, su lugar de existencia primordial. A partir de las profesiones de sus protagonistas, ambos son negros, las obras se convierten en novelas de aventura por el lenguaje al discutir la soledad y la paradoja generadas por el agotamiento discursivo de la actualidad. Los innmeros paralelos entre las obras, as como la posicin de los autores en el escenario literario de sus respectivos pases, son analizados con el objeto de resaltar el recuerdo como un deber de justicia, un recurso contra el sistemtico olvido a que parecen condenados los hombres de la contemporaneidad acuciados por una fragmentacin temporal que trasforma la vida en fugaces instantes sucesivos, sin pasado o perspectiva de futuro