49 resultados para Broto
Resumo:
O Norte de Minas Gerais cultiva basicamente bananeira 'Prata-Anã', cultivar especialmente exigente em zinco. A possibilidade de fornecimento de Zn, sem que esse entre em contato com o solo, é importante para a região, uma vez que vários fatores levam à baixa disponibilidade do elemento fornecido via solo, como: elevado teor de matéria orgânica na camada superficial (resultante de resíduos culturais); manutenção de elevado pH do solo - acima de 6,00 - como estratégia contrária à proliferação do agente causal do mal- do-panamá; adubações frequentes com potássio e magnésio, que além de basificar o meio, diminuem a participação do Zn no equilíbrio cátion-ânion do solo, dificultando a absorção deste micronutriente pela planta. Para determinar a distribuição de biomassa e minerais na bananeira Prata-Anã, cultivada sob irrigação no norte de Minas Gerais, quando o zinco é fornecido via broto desbastado, foi conduzido um experimento no Perímetro Irrigado de Jaíba. As plantas foram adubadas com 0,00; 1,66 e 3,33 g.família-1 de Zn (0; 25 e 50 g.família-1.ano-1 de sulfato de Zn), via muda desbastada. Um mês após as adubações de outubro de 2007 e junho de 2008, avaliaram-se a produção de massa fresca (MF) e massa seca (MS), os teores e conteúdos de minerais em todos os órgãos de uma ''família'' de bananeira composta por planta-mãe com cacho + planta-filha alta + planta-neta. As doses de Zn não influíram na produção de MF e MS das plantas na primeira avaliação, enquanto na segunda avaliação observou-se efeito positivo do tratamento apenas para MF acumulada nas folhas inferiores, nas porções do terço médio e inferior do pseudocaule, e no rizoma da planta-mãe. Tanto o teor quanto o acúmulo de nutrientes nas plantas-mãe apresentaram a seguinte ordem decrescente: K > N > Ca > Mg > P > S > Fe > Zn > B > Cu. Os teores de Zn foram afetados pela dose desse micronutriente na maioria das situações estudadas. O Zn fornecido via broto desbastado ascendeu na planta-mãe, e daí se redistribuiu na ''família'' da bananeira.
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We report on high-frequency (300-700 GHz) ferromagnetic resonance (HF-FMR) measurements on cobalt superparamagnetic particles with strong uniaxial effective anisotropy. We derive the dynamical susceptibility of the system on the basis of an independent-grain model by using a rectangular approach. Numerical simulations give typical line shapes depending on the anisotropy, the gyromagnetic ratio, and the damping constant. HF-FMR experiments have been performed on two systems of ultrafine cobalt particles of different sizes with a mean number of atoms per particles of 150 +/- 20 and 310 +/- 20. In both systems, the magnetic anisotropy is found to be enhanced compared to the bulk value, and increases as the particle size decreases, in accordance with previous determinations from magnetization measurements. Although no size effect has been observed on the gyromagnetic ratio, the transverse relaxation time is two orders of magnitude smaller than the bulk value indicating strong damping effects, possibly originating from surface spin disorders.
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We investigate high-field ferromagnetic resonance of superparamagnetic particles with uniaxial anisotropy, In this case, since the field is large enough to saturate the magnetization, the thermal orientational fluctuations of the magnetic moment of the particle are negligible. Thus, we derive the dynamic susceptibility of the system on the basis of an independent particle model. High-field ferromagnetic resonance has been performed on fine cobalt particles, The analysis of the spectra obtained at different frequencies allows us to estimate the effective magnetic anisotropy, the gyromagnetic ratio, and the transverse relaxation time. (C) 1998 Elsevier Science B.V. All rights reserved.
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We investigate high-field ferromagnetic resonance of superparamagnetic particles with uniaxial anisotropy, In this case, since the field is large enough to saturate the magnetization, the thermal orientational fluctuations of the magnetic moment of the particle are negligible. Thus, we derive the dynamic susceptibility of the system on the basis of an independent particle model. High-field ferromagnetic resonance has been performed on fine cobalt particles, The analysis of the spectra obtained at different frequencies allows us to estimate the effective magnetic anisotropy, the gyromagnetic ratio, and the transverse relaxation time. (C) 1998 Elsevier Science B.V. All rights reserved.
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Doenças causadas por fungos: Antracnose (Colletotrichum truncatum), Cancro da haste (Diaporthe phaseolorum var. meridionalis e D. phaseolorum var. caulivora), Crestamento foliar de cercóspora e mancha púrpura (Cercospora kikuchii), Ferrugem (Phakopsora pachyrhizi e P. meibomiae), Mancha alvo e podridão radicular de corinéspora (Corynespora cassiicola), Mancha foliar de ascoquita (Ascochyta sojae), Mancha foliar de mirotécio (Myrothecium roridum), Mancha olho-de-rã (Cercospora sojina), Mancha parda (Septoria glycines), Mela ou requeima (Rhizoctonia solani AG1), Míldio (Peronospora manshurica), Tombamento e morte em reboleira de rizoctonia (Rhizoctonia solani), Tombamento e murcha de esclerócio (Sclerotium rolfsii), Oídio (Erysiphe diffusa), Podridão branca da haste (Sclerotinia sclerotiorum), Podridão de carvão da raiz (Macrophomina phaseolina), Podridão parda da haste (Cadophora gregata), Podridão radicular de roselínia (Rosellinia necatrix), Seca da haste e da vagem (Phomopsis spp.), Podridão radicular de fitóftora (Phytophthora sojae), Podridão vermelha da raiz (Fusarium spp.). Doenças causadas por bactérias: Crestamento bacteriano (Pseudomonas savastanoi pv. glycinea), Fogo Selvagem (Pseudomonas syringae pv. tabaci), Pústula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines). Doenças causadas por vírus: Mosaico cálico (Alfalfa Mosaic Virus - AMV), Mosqueado do feijão (Bean Pod Mottle Virus - BPMV), Mosaico comum da soja (Soybean Mosaic Virus - SMV), Necrose da haste (Cowpea Mild Mottle Virus - CPMMV), Queima do broto (Tobacco Streak Virus - TSV). Doenças causadas por nematóides: Nematóide de cisto (Heterodera glycines), Nematóides de galhas (Meloidogyne incognita e M. javanica), Nematóide das lesões (Pratylenchus spp.), Nematóide reniforme (Rotylenchulus reniformis). Estádios de desenvolvimento da soja.
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Informacoes sobre as principais doencas que atacam os citros no Amazonas, com descricoes dos sintomas e controle.
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Página modelo; Simbologia empregada; Doenças causadas por fungos; Míldio da soja (Peronospora manshurica); Oídio da soja (Microsphaera diffusa); Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi); Mancha parda da folha (Septoria glycines); Mancha alvo (Corynespora cassiicola); Mancha olho-de-rã (Cercospora sojina); Mancha púrpura (Cercospora kikuchi); Seca da haste e da vagem (Phomopsis spp.); Antracnose (Colletotrichum truncatum); Cancro da haste (Phomopsis phaseoli f. sp. meridionalis); Podridão parda da haste (Phialophora gregata); Podridão vermelha da raiz (Fusarium solani); Mofo branco da haste (Sclerotinia sclerotiorum); Murcha de esclerotium (Sclerotium rolfsii); Podridão da raiz e da haste (Phytophthora megasperma f. sp. glycinea); Mela da folha (Rhizoctonia solani); Tombamento (Rhizoctonia solani); Morte em reboleira (Rhizoctonia solani); Roseliniose (Dematophora necatrix); Podridão negra da raiz (Macrophomina phaseolina); Doenças causadas por nematóides; Nematóide de cisto (Heterodera glycines); Nematóide de galha (Meloidogyne incognita); Doenças causadas por vírus; Mosaico comum da soja; Queima do broto; Doenças causadas por bactérias; Pústula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines); Fogo selvagem (Pseudomonas syringae pv. tabaci); Crestamento bacteriano (Pseudomonas savastonoi pv. glycinea); Microorganismos que frequentemente causam a morte das sementes a campo; Aspergillus spp.; Penicillium spp.; Bacillus subtilis; Créditos fotográficos; Estádios vegetativos da planta de soja; Estádios reprodutivos da planta de soja.
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Mildio da soja (Peronospera manshurica); Oidio da soja (Microsphaera diffusa); Mancha parda da folha (Septoria glycines); Mancha alvo (Corynespora cassiicola); Mancha de alternaria (Alternaria spp.); Mancha olho-de-rã (Cercospora sojina); Mancha purpura (Cercospora kikuchii); Seca da haste e da vagem (Phomopsis spp.); Antracnose (Colletotrichum truncatum); Cancro da haste (Phomopsis phaseoli f. sp. meridionalis); Podridão parda da haste (Phialophora gregata); Podridão vermelha da raiz (Fusarium solani); Mofo branco da haste (Sclerotinia sclerotiorum); Murcha de esclerotium (Sclerotium rolfsii); Podridão da raiz e da haste (Phytophthora megasperma f. sp. glycinea); Mela da folha (Rhizoctonia solani); Tombamento (Rhizoctonia solani); Morte em reboleira (Rhizoctonia solani); Roseliniose (Dematophora necatrix); Podridão negra da raiz (Macrophomina phaseolina); Nematoide de cisto (Heterodera glycines); Nematoide de galha (Meloidogyne incognita); Mosaico comum da soja; Queima do broto; Pustula bacteriana (Xanthomonas campestris pv. glycines); Fogo selvagem (Pseudomonas syringae pv. tabaci); Crestamento bacteriano (Pseudomonas syringae pv. glycinea); Aspergillus spp.; Penicillium spp.; Bacillus subtilis; Créditos fotográficos; Estádios vegetativos da planta de soja; Estádios produtivos da planta de soja.
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"Había un árbol enorme que estaba repleto de toda clase de alimentos sabrosos, del que solo disfrutaban unos pocos que vivían en la copa. Abajo, sabían de la existencia de esa riqueza, pues caían, de vez en cuando, trozos de mango, papaya. Los animales de abajo se organizaron para cortar el árbol, pero, al llegar la noche, éste soltaba una resina y se curaba; un día trabajaron día y noche y terminaron de talar el árbol, no obstante éste quedó enganchado en la copa con una liana y poco a poco empezaba a brotar la resina y se volvía a pegar, Llamaron a una ardillita para que se trepara y desliara la copa; como era tan pequeña, arriba no la vieron. Deslió la copa y el árbol calló y rajándose por la mitad brotó como un manantial de comida que se repartió entre todos, según sus necesidades." Este mito, que de alguna manera es común a muchos pueblos indios de la región caribe amazónica, sirve para introducir eltema que tratamos en Cumbayá, Ecuador, entre los días 29 de Octubre y el6 de Noviembrede 1995.
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We report experimental studies and suggest a quantitative model of spin relaxation in Mn12 acetate in a pulsed magnetic field in the temperature range 1.95.0 K. When the field applied along the anisotropy axis is swept at 140 T/s through a nonmagnetized Mn12 acetate sample, the samples magnetization switches, within a few milliseconds, from zero to saturation at a well-defined field whose value depends on temperature but is quantized in units of 0.46 T. A quantitative explanation of the effect is given in terms of a spin-phonon avalanche combined with thermally assisted resonant spin tunneling.
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Interest in the role that cities can play in climate change as sites of transformation has increased but research has been limited in its practical applications and there has been limited consideration of how policies and technologies play out. These challenges necessitate a re-thinking of existing notions of urban governance in order to account for the practices that emerge from governments and a plethora of other actors in the context of uncertainty. We understand these practices to constitute adaptive governance, underpinned by social learning guiding the actions of the multiplicity of actors. The aim here is to unpack how social learning for adaptive governance requires attention to competing understandings of risk and identity, and the multiplicity of mechanisms in which change occurs or is blocked in urban climate governance. We adopt a novel lens of 'environmentalities' which allows us to assess the historical and institutional context and power relations in the informal settlements of Maputo, Mozambique. Our findings highlight how environmental identities around urban adaptation to climate change are constituted in the social and physical divisions between the formal and informal settlements, whilst existing knowledge models prioritise dominant economic and political interests and lead to the construction of new environmental subjects. While the findings of this study are contextually distinct, the generalizable lessons are that governance of urban adaptation occurs and is solidified within a complex multiplicity of socioecological relations.
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This paper proposes a rights-based approach for participatory urban planning for climate change adaptation in urban areas. Participatory urban planning ties climate change adaptation to local development opportunities. Previous discussions suggest that participatory urban planning may help to understand structural inequalities, to gain, even if temporally, institutional support and to deliver a planning process in constant negotiation with local actors. Building upon an action research project which implemented a process of participatory urban planning for climate change in Maputo, Mozambique, this paper reflects upon the practical lessons that emerged from these experiences, in relation to the incorporation of climate change information, the difficulties to secure continued support from local governments and the opportunities for local impacts through the implementation of the proposals emerging from this process.