917 resultados para Brazilian External Policy
Resumo:
El artículo trata sobre diferentes visiones de la política exterior brasilera. Primero introduce las principales directivas de la política exterior: desarrollo económico y social, así como delimitación limítrofe con los países de América del Sur. La segunda establece la situación de las relaciones de Brasil luego de la guerra fría, con algunos países y regiones en el mundo: Estados Unidos, Unión Europea, América Latina, China, África, India y otras regiones. Finalmente se refiere a los intereses nacionales brasileros en las Naciones Unidas en campos como energía, medio ambiente y defensa.
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Este Trabalho Discute a Evolução da Defesa da Concorrência no Brasil a Partir de uma Perspectiva Histórica e Comparada. para Tanto, Primeiramente são Apresentadas as Transformações Estruturais da Economia Brasileira Assim como as Circunstâncias Internacionais que Fizeram com que a Defesa da Concorrência se Tornasse Relevante, o que Permite Fazer um Contraste com a Evolução de Outros Regimes de Concorrência. em Segundo Lugar, são Apresentados os Desafios e as Peculiaridades da Implementação da Defesa da Concorrência em uma Economia em Desenvolvimento e como Tais Desafios Foram Tratados no Caso Brasileiro. a Principal Conclusão é que as Melhores Práticas dos Países do Ocde não Podem ser Automaticamente Importadas sem a Devida Atenção Às Peculiaridades de uma Economia em Desenvolvimento.
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The Fernando Henrique Cardoso administration attempted to replace a reactive foreign policy agenda dominated by a logic of autonomy through distance with a proactive international agenda guided by a logic of autonomy through integration. In adopting this agenda, the administration maintained that Brazil would be able to confront its problems and secure more control over its future if it actively contributed to elaborating the norms and guidelines of the administration of the global order. Because of structural weaknesses, however, this policy of integration, adherence, and participation was not adequately accompanied by positions entailing practical responsibilities - responsibilities that would have prepared both government and civil society for a higher profile in the post - cold-war era. In the end, the gains achieved during Cardoso's tenure failed to alter Brazil's international standing in any significant way. © 2007 Latin American Perspectives.
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Policies towards the external sector have maintained their basic characteristics since the beginning of the present decade, although emphasis has been given to some specific aspects. Little doubt remains that the positive outcome - at least until recently – has been clearly a result of the country having profited from very favorable circumstances in the international scenario. This article discusses the main features of the external sector of the Brazilian economy, regarding trade flows, foreign investment, the internationalization of Brazilian entrepreneurial groups and the short-term financial requirements in foreign currencies.
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Words can make a difference sometimes.Brazil is – together with the other ´BRIC´- a large economy, with an increasingly high profile in the international scenario. Large domestic market makes it more likely to obtain ‘growth-led exports’ rather than ‘export-led growth’, which implies a pro-active role in international relations. The option for intensifying regional trade links is a reasonable one and perhaps even inevitable, taking into account the experience elsewhere, but the actual regional conditions raise a number of questions that have to do both with further empirical assessment and to more specific identification of expectations with regard to probable achievements. This article has shown that the road to reach significant progress in this direction is not flat and requires more clear signalling to economic agents, strong political will and a good deal of specific measures. But it has also suggested that it might provide positive results.
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An important characteristic of the current international setting is the crisis of the structure in existence, rather than the emergence of a new order. The rise of new interests and demands, as well as the speed of the transformation make the current understanding of global governance more complex. Brazil, like other medium powers, has an interest in institutionalised multilateralism as a means of increasing its bargaining capacity and hindering the unilateralism of major powers, without being antagonistic to them. It is attempting to increase its weight in traditional international bodies, which provide the grounding for international legitimacy, as well as in new informal arrangements. While this strategy could lead to the establishment of a new hierarchy that brings in countries of growing relative importance, it has put the weight of regional integration into another perspective in Brazilian foreign policy.
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In the five-year period 2005-09, Brazil has dramatically reduced carbon emissions by around 25% and at the same time has kept a stable economic growth rate of 3.5% annually. This combination of economic growth and emissions reduction is unique in the world. The driver was a dramatic reduction in deforestation in the Amazonian forest and the Cerrado Savannah. This shift empowered the sustainability social forces in Brazil to the point that the national Congress passed (December 2009) a very progressive law internalising carbon constraints and promoting the transition to a low-carbon economy. The transformation in Brazil’s carbon emissions profile and climate policy has increased the potentialities of convergence between the European Union and Brazil. The first part of this paper examines the assumption on which this paper is based, mainly that the trajectory of carbon emissions and climate/energy policies of the G20 powers is much more important than the United Nations multilateral negotiations for assessing the possibility of global transition to a low-carbon economy. The second part analyses Brazil’s position in the global carbon cycle and public policies since 2005, including the progressive shift in 2009 and the contradictory dynamic in 2010-12. The final part analyses the potential for a transition to a low-carbon economy in Brazil and the impact in global climate governance.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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This paper was developed as part of a broader research program on the political economy of exchange rate policies in Latin America and the Caribbean. We are grateful for helpful comments and suggestions from Jeff Frieden, Ernesto Stein, Jorge Streb, Marcelo Neri and seminar participants at Getulio Vargas Foundation, PUC-Rio, IDB workshop on The Political Economy of Exchange Rate Policies in Latin America and the Caribbean, and LACEA meeting in Buenos Aires. We thank René Garcia for providing us with a Fortran program for estimating the Markov Switching Model, Ilan Goldfajn for sending us updated estimates of the real exchange rate series of Goldfajn and Valdés (1996), Altamir Lopes and Ricardo Markwald for kindly furnishing data on Brazilian external accounts, and Carla Bernardes, Gabriela Domingues, Juliana Pessoa de Araújo, and, specially, Marcelo Pinheiro for excellent research assistant. Both authors thank CNPq for a research fellowship.
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Analisa o posicionamento dos integrantes do Congresso Nacional frente às negociações para a formação da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), a concentrar sua atenção sobre o Senado Federal, com eventuais incursões pela Câmara dos Deputados. O período por nós delimitado compreende, respectivamente, o lançamento da proposta pela integração continental, ocorrida na I Cúpula das Américas, nos EUA, em 1994, até o ano de 2005, em que se evidenciou a paralisação do processo negociador. Dois fatores estimularam-nos a realizar esta tarefa. Primeiro, colocar à prova a tese, disseminada pelo senso comum, de que o Parlamento não demonstra interesse por questões ou assuntos internacionais. Segundo, fornecer uma contribuição à escassa bibliografia disponível a respeito da relação entre os congressistas e a produção da política externa brasileira de integração regional, em particular. Apesar de não ignorarmos o papel predominante do Poder Executivo na formulação e condução da política externa nacional, e nem a comprovada carência de mecanismos participativos e decisórios formais à disposição do Parlamento para atuar nas diferentes facetas deste plano, procuramos aferir em que medida a atividade parlamentar se restringe ou não, na prática, ao seu exercício constitucional de aprovar ou rejeitar matérias sobre política exterior, conforme nos aponta o senso comum. O caráter polêmico das negociações e dos debates ocorridos no Brasil a respeito da conformação da ALCA, ao longo de mais de uma década, levou-nos a questionar qual teria sido o posicionamento dos congressistas com relação ao assunto, ou seja, se teriam manifestado interesse em se envolver mais intensamente com a questão, ou se reservado a debatê-la somente na ocasião em que fosse submetida, na forma de um acordo, à sua apreciação. A elaboração do presente trabalho orientou-se pela pretensão em alcançar respostas para duas perguntas formuladas por nós: a ausência de mecanismos formais de participação parlamentar nas negociações sobre a ALCA teria refletido um suposto desinteresse dos senadores pela questão? Em que medida esta referida ausência não teria impelido o Parlamento a buscar influenciar o processo por outros meios, ou até mesmo fomentado demandas pela ampliação de seu papel constitucional no tratamento de questões externas? Para tentar responder a tais perguntas, servimo-nos especialmente dos apanhamentos taquigráficos dos pronunciamentos realizados pelos senadores; de proposições elaboradas pelos congressistas e de atas e notas tquigráficas de audiências públicas promovidas por Comissões do Congresso Nacional.
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Desde a redemocratização do país em 1985 o MRE já vinha se posicionando à favor do diálogo com os mais diversos grupos e entidades sociais. Neste sentido, observou-se ao longo dos últimos anos um aprofundamento da interação com parlamentares, governos estaduais e municipais, empresários, sindicalistas, ONGs e imprensa. A construção de vínculos entre as organizações da sociedade civil críticas das negociações comerciais ao longo da década de 1990 permite falar na criação de um novo campo de ação coletiva transnacional, definido como um espaço de ação política formado por indivíduos e organizações da sociedade civil que participam do processo de elaboração de um conjunto comum de práticas, objetivos e crenças. O que se pode concluir é que diante de um contexto mais competitivo e globalizado, após processo de abertura comercial e intensificação da participação brasileira nas negociações internacionais, a representação dos interesses da classe empresarial teve que se adaptar criando uma nova forma de organização. Desse modo, o presente trabalho visa analisar a crescente interferência de grupos de interesse no processo de tomada de decisão, no que tange aos assuntos de política externa comercial brasileira, tais como as negociações comerciais internacionais por se tratar de um ambiente cujos interesses da classe empresarial mais podem ser afetados. As negociações comerciais internacionais é o ambiente em que a atuação empresarial mais pode ser percebida. As negociações do Mercosul e da ALCA possibilitam observar a participação ativa destes novos atores. Sendo assim, o trabalho apresenta a nova dinâmica de relacionamento entre Estado e grupos da sociedade civil (classe empresarial) para temas ligados a comércio exterior.
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Os direitos humanos consolidaram um conjunto de valores ético-políticos considerados fundamentais para assegurar o respeito à dignidade do ser humano. A problemática do desenvolvimento é fundamental para as considerações de política externa de países como o Brasil. A consagração do Direito ao Desenvolvimento (DaD) como um direito humano desafia a divisão artificial dos direitos humanos e revela a evolução temática deste campo de estudo. Essa dissertação usa o instrumental dos direitos humanos para avaliar a relevância e a singularidade de algumas posições brasileiras. Após uma dissonância observada nos anos 1970, reflexo do ciclo autoritário por que passava o país, verificou-se postura cooperativa do Brasil nas proposições que versavam sobre o DaD. No mesmo sentido, observou-se que, conquanto não seja conceito recorrente no discurso oficial brasileiro, as posições do país, no que dizem respeito ao modelo de desenvolvimento defendido e aos direitos humanos, autorizam a inferência de que há uma harmonia em relação aos princípios fundamentais dispostos na Declaração sobre o DaD, de 1986. Da análise das posições brasileiras, tornou-se possível particularizar a política externa do governo Lula. Do levantamento das variáveis internas e externas que exercem influência sobre a formulação política do governo, bem como das iniciativas públicas e dos discursos oficiais, encontramos alguma evidência empírica no sentido de que a política externa brasileira para os direitos humanos, na administração de Luiz Inácio Lula da Silva, passa por um viés de promoção do desenvolvimento e de crítica à ordem internacional. A política se singulariza por incorporar uma dimensão de valores à crítica. Com isso, harmoniza-se com as posições defendidas pelo país nos plenários internacionais, onde o tema do DaD tem sido objeto de debate.