979 resultados para Brasil - Industrias - 1946-1962
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Apresenta ilustrações e fotografias.
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Parte 1 - Atos da Assembleia Nacional Constituinte.
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Este trabalho problematiza um tipo específico de racionalidade que emergiu nos fins do século XIX e avançou no século XX, implicando na constituição de uma política mundial destinada à regulamentação de determinadas substâncias psicoativas. Tais práticas foram possíveis em virtude de uma produção discursiva cujos enunciados médico-sanitários reivindicavam a intervenção dos Estados Nacionais em assegurar a saúde coletiva. No caso do uso de psicoativos, tais discursos fizeram emergir uma série de tratados internacionais, leis nacionais, normas e regulações que modificaram o comércio e os hábitos de consumo de tais substâncias, criminalizando qualquer uso que não estivesse de acordo com a legislação vigente. O recorte que esta dissertação procura fazer tem por foco analisar como esse processo se deu no Brasil, mais especificamente a partir da criação da Comissão Nacional de Fiscalização de Entorpecentes CNFE, organização esta de caráter governamental, que após sua criação passou a centralizar as políticas sociais sobre drogas no país. A CNFE foi constituída por meio do Decreto-Lei n 780em 28 de abril de 1936, vinculada ao Ministério das Relações Exteriores em conjunto com o Departamento Nacional de Saúde, através do Serviço de Fiscalização do Exercício Profissional. Neste caso, utilizando a documentação encontrada no Arquivo Histórico do Itamaraty, na Biblioteca de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz, Centro de Pesquisa e Documentação da Fundação Getúlio Vargas, dentre outras. Procurei delimitar esta pesquisa nos primeiros dez anos de atuação da Comissão, isto é, entre 1936 e 1946, para tanto, utilizo como instrumento de análise teórico-metodológico duas noções que serviram às reflexões do pensador francês Michel Foucault; biopolítica e governamentalidade. Desta forma, procuro acionar tais noções para localizar as estratégias de poder que culminaram na governamentalização do Estado voltadas para a gestão da vida das populações, tendo como pano de fundo os interditos das políticas sociais sobre drogas.
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Pós-graduação em História - FCLAS
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Este artigo empreende um esforço de reintrepretação sobre o desenvolvimentismo no Brasil. Procura repensá-lo a partir da tríade estruturante que lhe confere sentido: um consenso ideológico sobre as potencialidades nacionais, um estilo de reflexão sobre o país e uma aposta no planejamento democrático e descentralizado. A política econômica é encarada mais como ferramenta do que um fim em si mesmo. Para tanto, acompanhou-se a trajetória Rômulo Almeida, de modo a traçar o pano de fundo do Brasil desenvolvimentista entre 1946 e 1964. Um esforço de coleta de material inédito produzido pelo economista baiano ao longo dos anos 1970 permitiu mostrar como ele revê sua rica trajetória de servidor público e oferece uma crítica à política econômica da ditadura militar, partindo de um pensamento sistêmico e de uma dialética planejadora. Ao final, são tecidas algumas considerações acerca das possibilidades de emergência de uma nova perspectiva desenvolvimentista para o país no contexto atual.
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La importancia de las labores de las mujeres del mundo rural había sido entendida en términos de arraigo familiar y mayor productividad desde los tiempos del Centenario y enfatizada por el Estado intervencionista desde 1930. El Estado peronista (1946-1955) interpela a las mujeres vinculándolas a los hogares, a la educación de los hijos y a la economía doméstica, profundizando estas pautas culturales anteriores. La Revolución Libertadora (1955-1958) provoca la ruptura de la hegemonía y promueve cambios en la política económica que favorecen a la elite agropecuaria y a la modernización del sistema productivo. El Estado desarrollista (1958-1962) promueve la integración regional y la tecnificación del campo, generando a la vez, una apertura al ingreso de capital extranjero. La dependencia de la economía argentina del mundo rural sustenta, para estos gobiernos, el desarrollo industrial. Estos cambios políticos y económicos en relación al agro permiten preguntar sobre el espacio de las mujeres del ámbito rural y su vida cotidiana en estos discursos. Se pretende, entonces, avanzar sobre las diversas reconstrucciones discursivas de los roles y el trabajo de las mujeres del campo argentino. En este sentido, este trabajo se plantea estudiar cuáles son los roles de las mujeres de campo que se (re)producen en las revistas y libros de lectura desde 1946 a 1962 como legitimados en el orden social de los discursos.
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La importancia de las labores de las mujeres del mundo rural había sido entendida en términos de arraigo familiar y mayor productividad desde los tiempos del Centenario y enfatizada por el Estado intervencionista desde 1930. El Estado peronista (1946-1955) interpela a las mujeres vinculándolas a los hogares, a la educación de los hijos y a la economía doméstica, profundizando estas pautas culturales anteriores. La Revolución Libertadora (1955-1958) provoca la ruptura de la hegemonía y promueve cambios en la política económica que favorecen a la elite agropecuaria y a la modernización del sistema productivo. El Estado desarrollista (1958-1962) promueve la integración regional y la tecnificación del campo, generando a la vez, una apertura al ingreso de capital extranjero. La dependencia de la economía argentina del mundo rural sustenta, para estos gobiernos, el desarrollo industrial. Estos cambios políticos y económicos en relación al agro permiten preguntar sobre el espacio de las mujeres del ámbito rural y su vida cotidiana en estos discursos. Se pretende, entonces, avanzar sobre las diversas reconstrucciones discursivas de los roles y el trabajo de las mujeres del campo argentino. En este sentido, este trabajo se plantea estudiar cuáles son los roles de las mujeres de campo que se (re)producen en las revistas y libros de lectura desde 1946 a 1962 como legitimados en el orden social de los discursos.
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La importancia de las labores de las mujeres del mundo rural había sido entendida en términos de arraigo familiar y mayor productividad desde los tiempos del Centenario y enfatizada por el Estado intervencionista desde 1930. El Estado peronista (1946-1955) interpela a las mujeres vinculándolas a los hogares, a la educación de los hijos y a la economía doméstica, profundizando estas pautas culturales anteriores. La Revolución Libertadora (1955-1958) provoca la ruptura de la hegemonía y promueve cambios en la política económica que favorecen a la elite agropecuaria y a la modernización del sistema productivo. El Estado desarrollista (1958-1962) promueve la integración regional y la tecnificación del campo, generando a la vez, una apertura al ingreso de capital extranjero. La dependencia de la economía argentina del mundo rural sustenta, para estos gobiernos, el desarrollo industrial. Estos cambios políticos y económicos en relación al agro permiten preguntar sobre el espacio de las mujeres del ámbito rural y su vida cotidiana en estos discursos. Se pretende, entonces, avanzar sobre las diversas reconstrucciones discursivas de los roles y el trabajo de las mujeres del campo argentino. En este sentido, este trabajo se plantea estudiar cuáles son los roles de las mujeres de campo que se (re)producen en las revistas y libros de lectura desde 1946 a 1962 como legitimados en el orden social de los discursos.
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Mode of access: Internet.
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Trata da concorrência que a indústria de defensivos agrícolas, instalada no país, está exposta em conseqüência da globalização dos mercados e da formação dos mercados regionais. Analisa as principais estratégias utilizadas por esta indústria, para a manutenção da sua participação de mercado. Aponta as principais tendências percebidas para o agribusiness e para a agricultura nacional
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O trabalho destina-se a caracterizar e a delinear o conteúdo expresso no texto das Leis Orgânicas dos Ensinos Industrial, Comercial e Agricola, respectivamente, Decreto-lei n9 4.073 de 30 de janeiro de 1942, Decreto-lei n9 6.141 de 28 de dezembro de 1943 e Decreto-lei n9 9.613 de 20 de agosto de 1946 e a sua vinculação com o contexto politico-socio-econômico-administrativo-educacional. O estudo e esquematizado em quatro capitulos. Os dois pr1me1ros capitulos seguem a linha de investigaçao historica, sendo focalizadas as evoluções do ensino profi~ sional brasileiro e dos variados aspectos do contexto para posicionar o texto das Leis Orgânicas dos Ensinos Industrial, Comercial e Agricola. Os dois últimos capitulas tem como escopo aflorar a ideologia do texto dessas leis orgânicas, sendo que o terceiro capitulo apresenta a anilise de discurso do texto em evid~ncia, enquanto que o quarto capitulo analisa e interpreta as premissas ideologicas entre o texto das leis organicas e o contexto. Os quatro capItulas visam aos fatos e as ideias formuladas e sedimenta das pelo contexto, através do texto das Leis Orgânicas dos Ensinos Industrial, Comercial e Agricola. A pesquisa evidencia que o texto das Leis Orginicas dos Ensinos Industrial, Comercial e Agricola empreende perfeitamente as funções ideologicas elaboradas pelo gover no para atender i realidade do Estado Novo atraves da sedi mentação da ordem vigente e dos mecanismos de conservaçao e de reprodução sociais, apesar de ser constatada eial alienação is necessidades da efetivação do a parprocesso de industrialização no Pais e da construção de um modelo de sistema educacional adequado ao sistema geral de produçao e de acordo com o progresso social exigido pelo contex to.
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Inclui: Regimento Interno da Câmara dos Deputados, de 1952; Constituição dos Estados Unidos do Brasil, de 1946; Regimento Comum da Câmara dos Deputados e Senado Federal, de 1951.
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A representação política é essencialmente uma relação entre representante e representado. A natureza dessa relação variou ao longo do tempo e assumiu diferentes formatos políticos e institucionais. Pitkin, ao abordar essas variações e sistematizar o tema da representação política, fornece instrumentos que permitem uma reflexão sobre as experiências de representação inscritas nas Cartas Constitucionais democráticas do Brasil de 1934, 1946 e 1988. Reflexão essa que, complementada à luz do pensamento de teóricos da representação política como Guizot, Mill e Manoïlesco, permitem observar que a representação, além de ser uma relação entre representante e representado, é também um fenômeno que envolve, no Estado Moderno, a questão do governo da nação e da incorporação dos valores democráticos, materializados, em parte, sob a forma do voto, das eleições, como participação indireta, e em parte, sob a forma da participação não-eleitoral, a partir de outros formatos institucionais.
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O propósito dessa dissertação é avaliar, numa perspectiva geográfica, os setores industriais no Brasil nas últimas três décadas. Numa primeira instância, o objetivo é verificar o nível de especialização e concentração dos estados brasileiros em termos industriais, utilizando-se os índices de Krugman e Gini, respectivamente. Com os resultados desses dois índices, os estados brasileiros são separados em quatro grupos, segundo o método de grupamento de médias K. Através de um produto interno usual entre o vetor da distribuição da produção industrial dos setores nos estados e vetores de algumas características desses setores (chamado de Viés das Características da Indústria - VCI), verifica-se em que tipos de indústrias os estados estão se especializando e/ou concentrando. Uma análise multivariada de componentes principais é feita com os VCI’s, na qual esses componentes principais são usados para verificar a similaridade dos estados. Sob outra perspectiva, busca-se investigar o nível de concentração geográfico dos setores industriais brasileiros. Para tanto, utilizaram-se o índice Gini e o índice de Venables. Nesse último, a distância entre os estados não é negligenciada para mensuração da concentração. Os setores industriais são separados em três grupos pelo método de grupamento de médias K, no qual as variáveis utilizadas são os componentes principais das características das indústrias. Utilizando outro produto interno, o Viés da Característica dos Estados (VCE), observa-se em que tipo de estados os setores industriais estão se concentrando ou não. Para visualizar como essas duas perspectivas, ou seja, como as características dos estados e das indústrias influenciam a localização dos setores industriais no território brasileiro, um modelo econométrico de dados cruzados de Midelfart-Knarvik e outros (2000) é estabelecido para o caso brasileiro. Neste modelo econométrico, é possível investigar como a interação das características das indústrias e dos estados podem determinar onde a indústria se localiza. Os principais resultados mostram que os fortes investimentos em infraestrutura na década de 70 e a abertura comercial na década de 90 foram marcantes para localização da indústria brasileira.