994 resultados para Brachiaria arrecta x B mutica cv Laguna


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This study aimed to compare four establishment methods of mixed swards of Tangolagrass and forage peanut (Arachis pintoi).

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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The growth and biomass allocation responses of the tropical forage grasses Brachiaria brizantha cv. Marandu and B. humidicola were compared for plants grown outdoors, in pots, in full sunlight and those shaded to 30% of full sunlight over a 30day period. The objective was to evaluate the acclimation capacity of these species to low light. Both species were able to quickly develop phenotypic adjustments in response to low light. Specific leaf area and leaf area ratio were higher for low-light plants during the entire experimental period. Low-light plants allocated significantly less biomass to root and more to leaf tissue than high-light plants. However, the biomass allocation pattern to culms was different for the two species under low light: it increased in B. brizantha, but decreased in B. humidicola, probably as a reflection of the growth habits of these species. Relative growth rate and tillering were higher in high-light plants. Leaf elongation rate was significantly increased on both species under low light; however, the difference between treatments was higher in B. brizantha. These results are discussed in relation to the pasture management implications.

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The structure of laser glasses in the system (Y(2)O(3))(0.2){(Al(2)O(3))(x))(B(2)O(3))(0.8-x)} (0.15 <= x <= 0.40) has been investigated by means of (11)B, (27)Al, and (89)Y solid state NMR as well as electron spin echo envelope modulation (ESEEM) of Yb-doped samples. The latter technique has been applied for the first time to an aluminoborate glass system. (11)B magic-angle spinning (MAS)-NMR spectra reveal that, while the majority of the boron atoms are three-coordinated over the entire composition region, the fraction of three-coordinated boron atoms increases significantly with increasing x. Charge balance considerations as well as (11)B NMR lineshape analyses suggest that the dominant borate species are predominantly singly charged metaborate (BO(2/2)O(-)), doubly charged pyroborate (BO(1/2)(O(-))(2)), and (at x = 0.40) triply charged orthoborate groups. As x increases along this series, the average anionic charge per trigonal borate group increases from 1.38 to 2.91. (27)Al MAS-NMR spectra show that the alumina species are present in the coordination states four, five and six, and the fraction of four-coordinated Al increases markedly with increasing x. All of the Al coordination states are in intimate contact with both the three-and the four-coordinate boron species and vice versa, as indicated by (11)B/(27)Al rotational echo double resonance (REDOR) data. These results are consistent with the formation of a homogeneous, non-segregated glass structure. (89)Y solid state NMR spectra show a significant chemical shift trend, reflecting that the second coordination sphere becomes increasingly ""aluminate-like'' with increasing x. This conclusion is supported by electron spin echo envelope modulation (ESEEM) data of Yb-doped glasses, which indicate that both borate and aluminate species participate in the medium range structure of the rare-earth ions, consistent with a random spatial distribution of the glass components.

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Este trabalho foi realizado com atemoieiras 'Gefner', com o objetivo de avaliar o efeito de fitorreguladores no pegamento de frutos. Foram realizados três experimentos, no município de Matias Cardoso, Minas Gerais. No primeiro, avaliaram-se quatro tipos de auxinas: os ácidos indol butírico (AIB), indol acético (AIA), naftaleno acético (ANA) e diclorofenoxiacético (2,4-D), combinados com três concentrações (150, 300 e 450 mg L-1). O ácido giberélico (GA3) também foi aplicado, na dosagem de 1 g L-1, aos 14 e 21 dias após a primeira aplicação das auxinas. No segundo experimento, testaram-se o AIA, AIB e ANA, combinados em duas concentrações (450 e 600 mg L-1). No terceiro experimento, avaliou-se a aplicação do ANA na dose de 450 mg L-1 associado com número de aplicações: semanal até 35 dias; semanal até 70 dias; semanal até 105 dias e a cada duas semanas. O GA3 foi utilizado na dosagem de 1 g L-1, em quatro aplicações, aos 13, 27, 41 e 54 dias após a primeira aplicação do ANA. Em todos os experimentos, a testemunha foram flores polinizadas artificialmente. ANA foi a auxina sintética que propiciou as maiores médias de pegamento dos frutos, com 8% até aos 148 dias após a primeira aplicação. A utilização de 2,4-D acarretou as menores percentagens de pegamento dos frutos; no 14° dia da aplicação, mais nenhum fruto foi observado. Independentemente do tipo de fitorregulador, os tratamentos não permitiram o desenvolvimento de frutos comerciais de atemoia.

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Dedicatio: Adolphus Lundgren.

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Lotes de sementes de braquiária comercializados no Brasil vem apresentando contaminações com sementes de outras espécies pertencentes ao mesmo gênero. Deste modo, uma das espécies de braquiária atuaria como planta infestante da outra no agroecossistema e a erradicação da espécie infestante seria dificultada pela agressividade característica do gênero e pela falta de seletividade dos herbicidas disponíveis no mercado. Esses fatores ressaltam a importância da comercialização e utilização de lotes de sementes isento de sementes de outras espécies e a utilização de metodologias precisas de identificação das principais espécies de braquiária no controle de qualidade das empresas produtoras de sementes. Neste trabalho, buscou-se avaliar o potencial discriminante da técnica de eletroforese, utilizando quatro sistemas enzimáticos presentes em plântulas de quatro espécies do gênero Brachiaria, quer sejam B. brizantha cv. Marandu, B. decumbens cv. Basilisk, B. humidicola cv. comercial e B. plantaginea. Foram realizadas análises de eletroforese de isoenzimas testando-se 50 indivíduos de cada espécie por tratamento, utilizando-se coleóptilos de plântulas obtidas a partir de sementes germinadas a 30°C, no escuro. Para a eletroforese foi utilizado como meio suporte géis de poliacrilamida, nas concentrações de 7,0 e 7,5%. As isoenzimas Glutamato desidrogenase e Glucose-6-fosfato desidrogenase, embora eficientes na diferenciação entre B. plantaginea e B. humidicola e entre as sementes dessas espécies e as de B. brizantha ou B. decumbens, não se mostraram capazes de diferenciar as sementes destas duas últimas espécies. Entretanto, as izoenzimas α- e β-esterase possibilitaram uma nítida diferenciação das quatro espécies de Brachiaria estudadas.

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Objetivou-se neste trabalho avaliar a interação competitiva de Brachiaria brizantha e B. plantaginea sob doses reduzidas de fluazifop-p-butil, aplicadas em diferentes épocas. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, seguindo o arranjo fatorial 6x3, com seis doses de fluazifop-p-butil (7,5; 12,5; 18,75; 31,25; 43,75 e 62,5 g ha-1), aplicadas em três épocas (14, 24 e 34 dias após a emergência das plantas - DAE), mais uma testemunha sem herbicida. A maior dose utilizada correspondeu a 33% da dose recomendada para a cultura da soja (187,5 g ha-1). A avaliação dos tratamentos foi realizada aos 53 DAE das espécies. As plantas foram desmembradas em folhas e colmos, determinando-se a biomassa seca das partes. Foram também avaliados a área foliar, o número e o comprimento dos colmos. B. plantaginea foi mais suscetível ao fluazifop-p-butil do que B. brizantha. A dose de 25 g ha-1 do herbicida, aplicada aos 14 DAE, permitiu máximo acúmulo de biomassa seca de B. brizantha e controlou satisfatoriamente B. plantaginea. Aplicando-se nessa mesma época a dose de 62,5 g ha-1 de fluazifop-p-butil, as duas espécies foram controladas. Quanto ao efeito de épocas de aplicação, quando utilizadas doses reduzidas, que não visam o controle pleno das espécies, plantas mais jovens de B. brizantha e B. plantaginea apresentaram melhor capacidade de recuperação.