35 resultados para Brácteas involucrais
Resumo:
Asteraceae é a segunda maior família de angiospermas com ca. 25.000 espécies distribuídas por todo mundo. Praxelis é o segundo maior gênero em número de espécies da subtribo Praxelinae, se caracteriza principalmente por apresentar capítulos cilíndricos/campanulados, receptáculo cônico e glabro, cipselas com carpopódio assimétrico e pápus com cerdas numerosas e barbeladas. No Brasil, as espécies predominam no Cerrado. O objetivo do presente trabalho foi analisar a palinologia e a taxonomia das espécies de Praxelis Cass. ocorrentes no Brasil. O material botânico utilizado foi obtido através de exsicatas depositadas nos herbários brasileiros. Os grãos de pólen foram acetolisados, medidos, descritos e ilustrados sob ML. Para observar detalhes da superfície e abertura, grãos de pólen não acetolisados foram analisados em MEV e, posteriormente, eletromicrografados. As peças florais foram colocadas sobre os mesmos suportes metálicos cobertos com fita dupla-face de carbono, previamente numerados. Para análise em MET, os grãos de pólen foram corados em cacodilato tamponado 0,125% OsO4, concentrados em pastilhas de ágar, e foram embebecidos em resina Epon-Araldite. As folhas, a capitulescência, o indumento do pedúnculo e o número de brácteas involucrais foram atributos relevantes para caracterizar as espécies, sobretudo o tamanho do invólucro e sua consistência. Foram caracterizados os grãos de pólen quanto à forma, ao tamanho, ao tipo de abertura, à polaridade e à constituição da exina. Foram descritos como: pequenos a médios, isopolares, oblato-esferoidais a subprolatos, 3(4)-colporados, com margem ornamentada, endoabertura com ou sem constricção, com presença de cávea, a sexina é espinhosa e sempre maior do que a nexina. Portanto, as análises palinológica e taxonômica foram utilizadas para segregar as espécies de Praxelis, porém apenas os atributos morfológicos externos foram mais informativos para diferenciar as espécies desse gênero.
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Desde o início da história taxonômica de Relbunium, muitos foram os trabalhos que enfatizaram sua autonomia e posição taxonômica. Atualmente, alguns estudos sugerem que as espécies pertencentes a Relbunium devam ser incluídas em uma seção do gênero Galium. Porém, recentes estudos moleculares na tribo Rubieae, destacam Galium como um grupo parafilético, e Relbunium como um gênero independente e monofilético. O problema taxonômico referente a Galium e Relbunium é de difícil solução, devido à ausência de estudos que integrem caracteres morfológicos, ecológicos e moleculares. No presente trabalho objetivou-se adicionar informações para o conhecimento básico das espécies de Relbunium e Galium para o sul do Brasil, a partir de caracteres morfológicos e moleculares, buscando responder a seguinte questão: “Relbunium pode ser considerado um gênero ou apenas uma seção dentro de Galium?”. Para atingir os objetivos, foi analisada a morfologia das espécies, com ênfase nas folhas, flores e frutos para duas espécies de Galium e treze de Relbunium: G. latoramosum, G. uruguayense, R. equisetoides, R. gracillimum, R. hirtum, R. humile, R. humilioides, R. hypocarpium, R. longipedunculatum, R. mazocarpum, R. megapotamicum, R. nigro-ramosum, R. ostenianum, R. richardianum e R. valantioides. Chaves de identificação foram geradas a partir dos resultados das análises morfológicas. As folhas foram analisadas quanto à forma, ápice, padrão de venação, tricomas, estômatos, distribuição de idioblastos secretores e vascularização do hidatódio. Esses caracteres não evidenciaram a separação entre os gêneros, auxiliando apenas na individualização das espécies. A morfologia das flores e frutos auxiliou na diferenciação dos gêneros e espécies estudadas. As flores são comumente bispóricas, a exceção de G. latoramosum. Brácteas involucrais, ausentes em Galium, estão presentes nas espécies de Relbunium, de duas a quatro; nesse gênero há presença de antopódio, ausente em Galium. A corola possui tricomas glandulares unicelulares na face adaxial, e na face abaxial os tricomas, quando presentes, são simples e idioblastos secretores estão presentes apenas em R. gracillimum. O androceu tem quatro estames alternipétalos e exsertos, com anteras dorsifixas e tetrasporangiadas, de deiscência longitudinal. O ovário é ínfero, bicarpelar, bilocular, com um rudimento seminal anátropo e unitegumentado por lóculo. O desenvolvimento dos frutos, a estrutura do pericarpo e da testa foram descritos. Os frutos são do tipo baga, em R. gracillimum e R. hypocarpium, ou esquizocarpo, nas demais espécies. A consistência do pericarpo pode variar de carnosa, nos frutos do tipo baga, a levemente seca, nos frutos esquizocarpos. Entre as espécies, observou-se uma variação com relação ao exocarpo, que pode ser liso, piloso ou com idioblastos secretores. A testa é constituída por apenas uma camada de células, que em R. hypocarpium mostra-se descontínua. Além das descrições morfológicas, foram realizados estudos moleculares das espécies, através do seqüenciamento de fragmentos do DNA nuclear (ITS) e plastidial (trnL-F). A partir dos resultados obtidos formam elaborados cladogramas com base nos dados morfológicos e moleculares. O cladograma construído a partir dos dados morfológicos (vegetativos e reprodutivos) evidenciou a distinção dos dois gêneros, ou seja, sustenta Relbunium como táxon independente. Nesse cladograma observa-se que a VI presença ou ausência de brácteas foi determinante, e proporcionou a separação dos gêneros. A uniformidade dos caracteres morfológicos vegetativos entre as espécies auxiliou apenas na distinção das espécies de Relbunium. Com relação aos dados moleculares, os fragmentos de DNA utilizados mostraram-se pouco informativos. A análise do fragmento ITS, em especial, contribuiu para confirmação da relação entre algumas espécies (R. hirtum e R. ostenianum, e R. humile e R. mazocarpum). A análise combinada dos dados morfológicos e moleculares não caracterizou Relbunium como um clado monofilético, sendo sua manutenção não sustentada, isso, principalmente, devido à falta de diferenças moleculares entre as espécies. Conclui-se que para o grupo em questão as análises morfológicas, das folhas, flores e frutos, foram suficientes para destacar Relbunium como um gênero autônomo e monofilético na tribo Rubieae.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Estudou-se a anatomia dos órgãos foliares (folhas basais, ou catafilos, no caso de folhas ausentes, e brácteas involucrais) de três espécies de Mapania Aubl. Os espécimes de Mapania macrophylla (Boeck) H.Pfeiff. e M. pycnostachya (Benth.) T.Koyama, pertencentes à seção Pycnocephala, e M. sylvatica Aubl., pertencente à seção Mapania, foram coletados durante expedições científicas na Reserva Florestal Ducke em Manaus, AM, e constituem representantes de um mesmo gênero que ocupam três ambientes distintos da Floresta Amazônica. Em todos os órgãos, as espécies apresentam epiderme uniestratificada, com células de paredes delgadas, e estômatos paracíticos na face abaxial, no mesmo nível ou um pouco acima das demais células epidérmicas. O mesofilo é homogêneo e apresenta dois padrões distintos nos órgãos foliares: o primeiro com feixes vasculares em um único nível, sem extensão de bainha, idioblastos fenólicos abundantes e aerênquima não conspícuo; e o segundo padrão com feixes vasculares maiores e menores intercalados, com extensão de bainha do feixe e interrompidos por aerênquima conspícuo com células translúcidas. O primeiro padrão foi encontrado em brácteas involucrais de M. sylvatica e o segundo em todos os órgãos foliares das demais espécies. Essa diferença corrobora com as seções estabelecidas e é importante na diferenciação de espécies dentro do gênero. No pseudopecíolo de M. pycnostachya foi observada a presença de hipoderme, caráter importante na diferenciação de Mapania e Hypolytrum e que, portanto, necessita ser melhor estudado no gênero. Ainda, a presença de aerênquima, células epidérmicas com parede delgada e posição dos estômatos refletem a adaptação dessas espécies a ambientes úmidos de várzea e igapó onde são encontradas
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Estudou-se a anatomia de escapos, folhas e brácteas de 24 espécimes de Syngonanthus sect. Eulepis, que ocorrem nos campos rupestres do Brasil. Os escapos apresentam número variado de costelas, epiderme unisseriada, com células de paredes totalmente espessadas; córtex com esclerênquima e parênquima clorofiliano alternados; endoderme contínua ou descontínua; periciclo estrelado; feixes vasculares colaterais; medula com células de paredes finas ou espessadas. As folhas e as brácteas apresentam epiderme com células de paredes total ou parcialmente espessadas, estômatos na face abaxial, margem com parênquima clorofiliano ou esclerênquima; mesofilo com hipoderme constituída de esclerênquima ou parênquima aqüífero, feixes vasculares colaterais envolvidos externamente pela endoderme e internamente pelo periciclo. Escapos, folhas e brácteas de Syngonanthus sect. Eulepis apresentam células com paredes espessadas e grande quantidade de esclerênquima, provavelmente como resposta adaptativa dessas plantas ao vento e à radiação excessiva comum nos campos rupestres. Epiderme com células de paredes espessadas, estômatos com câmara subestomática não especializada, presença de hipoderme, esclerênquima, e parênquima clorofiliano compacto, caracterizam anatomicamente escapos, folhas e brácteas de Syngonanthus sect. Eulepis. No geral, os caracteres anatômicos não são consistentes para separar os táxons dentro da seção.
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As Eriocaulaceae brasileiras encontram-se distribuídas principalmente nos campos rupestres que se estendem de Minas Gerais à Bahia, na Cadeia do Espinhaço. Paepalanthus Mart. é o maior gênero da família e apresenta cerca de 450 espécies, sendo que Paepalanthus sect. Diphyomene Ruhl. possui cerca de 20 espécies que já pertenceram a diversas categorias taxonômicas. Com o objetivo de correlacionar a anatomia e a taxonomia desta seção, além de levantar caracteres diagnósticos para suas espécies, foi estudada a anatomia de folhas, brácteas e escapos. Folhas e brácteas de Paepalanthus sect. Diphyomene apresentam diferenças na forma e no espessamento das células epidérmicas; no espessamento do mesofilo; na disposição dos feixes vasculares; presença ou ausência de hipoderme; diferente forma e composição de parede das células da extensão de bainha do feixe vascular; forma e constituição da margem e presença ou ausência de parênquima aqüífero na face adaxial. No escapo, foram observadas diferenças quanto ao número e contorno de costelas e extensão da medula. Assim, a proposta de divisão de P. sect. Diphyomene em duas categorias é corroborada. São caracteres diagnósticos para as espécies: presença de parênquima aquífero na face adaxial e ausência de extensão de bainha do feixe vascular em folhas de Paepalanthus urbanianus; presença de feixes vasculares distribuídos em ordem decrescente de tamanho em direção à margem em folhas e brácteas e contorno triangular do escapo em P. flaccidus, presença de nove costelas em escapos de P. acanthophyllus e dez em P. macer. Foi elaborada uma chave de identificação das espécies de Paepalanthus sect. Diphyomene com base nas características anatômicas levantadas
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La pérdida de diversidad genética es un proceso que transcurre a gran velocidad, para preservar y conservar estos recursos genéticos vegetales, se hace necesario el inventario y caracterización (agronómica, morfológica, genética, bioquímica, etc), con el propósito de describir y diferenciar el material genético. Las estrategias de conservación del germoplasma deben basarse en la preservación de las poblaciones en su hábitat ( in situ) y la preservación fuera de su hábitat (ex situ). El presente estudio se desarrolló durante el período de octubre (2002) a noviembre (2002), muestreado en la zona del pacífico en los departamentos de Chinandega, León, Managua, Masaya, Granada, Carazo y Rivas con el objetivo de proponer una guía de descriptores del cultivo de pitahaya (Hylocereus undatus Britt & Rosse), definir descriptores que determinen similitud y relación entre los diferentes materiales genéticos y la realización de un catálogo de los caracteres cuantitativos de la estructura floral y vegetativa de esta especie, mediante análisis de estadística descriptiva, análisis de correlación y técnicas de taxonomía numérica como análisis de componentes principales (ACP) y análisis de agrupamiento (AA). Se encontró que esta especie florece con las primeras lluvias de mayo a junio, el periodo de producción es de mayo a noviembre, obteniendo mayores rendimientos entre agosto y septiembre. El cultivo de la pitahaya tiene amplia distribución en el país, cultivado en huertos familiares y de forma comercial, abasteciendo al mercado local de Masaya principalmente y en menor proporción a los otros departamentos, localizando los mejores frutos en La Concepción (cerro San Ignacio), debido a las condiciones ambientales y de adaptación del material genético en la zona. Tiene usos múltiples como fruta fresca, alimento para el ganado, uso medicinal. Se determinó que la variable diámetro del estilo presentó un C.V de 83.11% y el peso de la cáscara un C.V de 61.24%, siendo estas dos las que presentan mayor variación. Las variables diámetro basal de la flor y número de pétalos presentaron un C.V de 10.60% y 9.37% respectivamente, siendo las de menor variación. Asimismo las variables forma de brácteas inferior y superior al igual que el color primario y secundario presentaron semejanzas. El análisis de componentes principales determinó que el 46.83% de la variación total que la aportan los 3 primeros componentes y las variables que la integran son VOLFRU, PESFRU, LONFRU, PESCAS, VOLPUL y DIAFRU para discriminar un 19.24% en el primer componente; las variables COLFRU, UNIFES, DIAESTI, LONESP aislaron un 14.81% en el segundo componente y un 12.78% para el tercer componente conformado por NUMBRF, DIAEST y DIAFLO, estas variables pueden ser utilizadas para evaluar materiales de pitahayas.
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La intensificación del cultivo de la Pitahaya (Hylocereus spp.) y la creciente demanda de frutos por el mercado nacional así como la exportación, ha requerido de la búsqueda de nuevas variedades que respondan adecuadamente a las exigencias de los mercados en sabor, color, dulzor, apariencia, y a las expectativas de los productores como la resistencia a plagas y enfermedades. La presente investigación se realizó entre los meses de Junio y Noviembre del año 2003 en el Centro Experimental Campos Azules (CECA); ubicado en el municipio de Masatepe, departamento de Masaya. El objetivo del trabajo es principalmente validar una Guía de Descriptores de Pitahaya. Además de caracterizar morfológicamente cada uno de los siete clones de Pitahaya (Amarilla, Cebra, Lisa, Orejona, Rosa, Sin Espina y San Ignacio) encontradas en el banco de germoplasma del CECA. Se tomaron las muestras bajo un Diseño Completo al Azar (D.C.A.) ya que la plantación estaba establecida y se realizó la caracterización de flores y frutos en el laboratorio del REGEN, exceptuando el levantamiento de datos vegetativos (cladodios) el que se realizó en el campo. Los datos se procesaron mediante análisis de varianzas y desviación estándar (entre y dentro de los clones con la tabla Tukey al 5%) en cuanto a clones, fechas de muestreo e interacción clon * fecha, Análisis de Agrupamiento (AA), Análisis de Componentes Principales (ACP), análisis de correlación y un análisis del empleo de la Guía de Descriptores. El clon Amarilla presentó los más altos valores en el ANDEVA respecto a los cladodios para las variables ancho de cladodio, longitud de espinas y número de espinas, respecto al resto de los clones (7.34 cm, 12.74cm y 6.75 espinas respectivamente), el clon Sin Espina obtuvo el más alto valor en la variable distancia de areola (3.71 cm). El Análisis de Varianza en cuanto a frutos mostró diferencias estadísticas en las variables tamaño de semilla y número de brácteas, correspondientes a los clones Sin Espina y Cebra (49.11s/g y 32.88 brácteas respectivamente); El ANDEVA en cuanto a fechas mostró que en la fecha 4 (Noviembre) se obtuvieron los mejores resultados; reflejando significancia estadística en todas las variables. El análisis de Componentes Principales determinó que el 40.17% de la variación total del germoplasma la aportan los dos primeros CP y las variables que la integran son volumen de fruto, peso de fruto, peso de pulpa, diámetro de fruto, volumen de pulpa, número de pétalos, número de brácteas, color de estigma, ancho y forma de pétalos. El Análisis de Agrupamiento mostró que existen cuatro (4) grupos formados por los clones Amarilla, I; Cebra, Sin Espina y San Ignacio, II; Lisa y Orejona, III y Rosa, IV. El análisis de correlación demuestra que las variables de fruto están íntimamente asociadas.
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Se evaluó la floración inducida por tres aplicaciones (semanal y quincenal) de 0,500 y 1000 ppm de acido giberélico (AG3) en los cultivares de quequisque San Ramón, El Tuma, San Antonio, La Rampla, Malaquías,San Lucas, Casitas, Masaya y Apalí. Se utilizó el diseño de bloque completo al azar, con tres bloques, cuatro plantas/bloque y 12 plantas/cultivar. Se evaluó la altura de planta, grosor del pseudotallo, número de hojas y área foliar; momento de floración, número de flores, estructuras relacionadas a la floración, germinación del polen y receptividad del ovario. Previo a la aplicación los cultivares no diferían en desarrollo morfológico. El AG3 retrasó drásticamente el crecimiento de las plantas. Los cultivares iniciaron la floración 88-114 días después de la primera aplicación (ddpa). San Ramón, San Antonio y Malaquías iniciaron la floración 88 ddpa. La Rampla y San Lucas la iniciaron 114 ddpa. La floración duró dos meses. Las plantas produjeron 8 flores promedio. El cultivar San Antonio aplicado con 500 ppm de AG3 semanalmente produjo 102 flores. Aplicaciones quincenales de 1000 ppm indujeron 25 flores en San Ramón y El Tuma, 8 en San Lucas y Casitas. Además se produjeron: brácteas, brácteas múltiples, bráctea hoja de bandera y brácteas cubriendo hoja de bandera. La germinación del polen fue 90-100%. Altas temperaturas al inicio de la floracion afectaron la ántesis y la producción del polen. La receptividad del ovario fue 100%. Este es el primer estudio de inducción de floración en quequisque cuyos resultados son la base de futuros trabajos de mejora genética en el cultivo.
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El presente trabajo de investigación se llevó a cabo en la época seca que va del 28 de Febrero al 9 de Mayo del año 2012, en los terrenos de la Universidad Nacional Agraria, ubicada en el municipio de Managua kilómetro 12 ½ carretera norte del departamento de Managua, teniendo su ubicación geográfica correspondiente 12º08 ́56.52 ́ ́ latitud norte y 86º09 ́36.02 ́ ́ longitud oeste y a una altura de 56 metros sobre el nivel del mar (m.s.n.m.), presentando temperaturas promedios de 28 ºC, precipitacion es promedios de 950 mm anuales y una humedad relativa promedio de 71 %. El propósito del experimento fue evaluar el efecto de seis tratamientos nitrogenados (A:50 kg ha-1 de Nitrógeno, aplicados a los 21 ddg; B:50 kg ha-1 de Nitrógeno, aplicado el 50 % de la dosis a los 21 ddg y 50 % aplicado a los 41 ddg; C: 50 kg ha-1 de Nitrógeno, aplicado el 100 % de la dosis a los 41 ddg; D: 100 kg ha-1 de Nitrógeno, aplicados a los 21 ddg; E: 100 kg ha-1 de Nitrógeno,aplicados 50 % de la dosis a los 21 ddg y 50 % de la dosis a los 41 ddg; F: 100 kg ha-1 de nitrógeno, aplicado 100 % de la dosis a los 41 ddg) bajo riego localizado (utilizado como herramienta para la mejor disolución de los nutrientes aplicados) de 2.8 litros de agua por metro lineal por día en la producción de chilote en el cultivo del maíz (Zea mays L.), variedad NB-S, a una densidad poblacional de 125 000 ptas ha-1. Aplicando una fertilización base con completo 10-30-10 (194 kg ha-1). El ensayo se estableció con un diseño experimental de bloques completos al azar (BCA), unifactorial, con 6 tratamientos y 4 repeticiones. Las variables evaluadas durante el crecimiento fueron: Altura de planta (cm), diámetro del tallo (cm), número de hojas por plantas y al momento de la cosecha del chilote fueron: Altura de la primera y segunda inserción del chilote, peso del chilote con y sin brácteas (kg), longitud del chilote con y sin brácteas (cm), diámetro del chilote con y sin bráctea en cm, y rendimiento de chilote con bráctea (Kg ha-1).A cada una de las variables evaluadas se sometió a un análisis de varianza (ANDEVA) y separación de medias por la prueba de rangos múltiples de Duncan al 5 % de confiabilidad, el análisis se ejecutó utilizando el software estadístico Infostat. De los 6 tratamientos evaluados, el tratamiento E indujo al mayor rendimiento de chilote, con una producción de 4,029.29 kg ha-1 con un beneficio neto de 16,395.89 C$ ha-1 y una tasa de retorno marginal del 317.26 por ciento.
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El presente trabajo de investigación se estableció entre los meses de febrero–mayo del año 2012, bajo sistema de riego por goteo en los terrenos propiedad de la Universidad Nacional Agraria (UNA), ubicada en el km 12 1/2 carretera norte, municipio de Managua con las coordenadas 12°08 ́36” latitud norte y 86°09 ́49” longitud oeste a una alturade 56 msnm. Con el objetivo de estudiar seis tratamientos nitrogenados (A=50 kg ha-1 de N aplicada 100% a los 21 ddg; B = 50 kg ha-1 de N; Aplicada 50% a los 21dds y 50 % a los 42 ddg; C=50 kg ha-1 de N aplicada 100% a los 42 ddg; D= 100 kg ha-1 de N; Aplicada 100% a los 21 ddg; E= 100 kg ha-1 de N; Aplicada 50% a los 21 ddg y 50 % a los 42 ddg; F=100 kg ha-1 de N; Aplicado 100% a los 42 ddg) ) se estableció un experimento unifactorial en bloques completos al azar, para evaluar el efecto de los mismos sobre el crecimiento del maíz y rendimiento del chilote. Las variables evaluadas fueron durante el desarrollo de la planta: altura de planta, diámetro de tallo, número de hojas. A la cosecha: Altura de la 1era y 2da inserción del chilote (cm),peso del chilote con brácteas y sin brácteas (kg),longitud del chilote con brácteas y sin brácteas (cm), diámetro del chilote con brácteas y sin brácteas (cm) y rendimiento del chilote (kg/ha). La evaluación estadística a los datos de estas variables, se realizó por medio del Análisis de Varianza y separación de medias por Duncan al 5 % de confiabilidad. De los seis tratamientos evaluados, el tratamiento. E indujo al mayor rendimiento de chilote con una producción de 2,265.63 kg ha-1,con un beneficio neto de C$ 12,493.03 córdobas ha-1 y una tasa de retorno marginal del 201.49%
Resumo:
En la unidad experimental de la Universidad Nacional Agraria (U.N.A.) ubicada en el km 121⁄2 Carretera Norte. Se estableció el ensayo en época seca comprendido en el período durante los meses de (Marzo-Mayo) de 2012, que consistió en el estudio del Efecto de diferentes láminas de riego por goteo (al: 4.5;a2:3.6;a3: 2.5litros/m/día) y la aplicación fraccionada del nitrógeno (b1: 100 % a los 21 ddg;b2: 50 % a los 21 ddg y 50 % a los 42 ddg;b3: 100 % a los 42 ddg), sobre el cultivo del maíz (zea maysL.) en su rendimiento de chilote, con una variedad mejorada de Maíz NB-S a una densidad de 125,000 plantas. El ensayo se trabajó con un diseño bifactorial 3x3, utilizando un arreglo de parcelas divididas, en bloques completos al azar, con cuatro repeticiones y nueve tratamientos. Se trabajó con dos factores: A (Láminas riego /goteo) y B (Momentos de aplicación de la dosis a razón de 200 kg.ha-1 de N) recolectando los datos en la etapa de campo alos 14,35, 48 ddg y la cosecha a los 60 ddg. Las variables cuantitativas evaluadas en el estudio durante el crecimiento del cultivo fueron las características de: Altura de planta (cm),Diámetro del tallo (cm), Número de hojas por planta y para la Cosecha del chilote a los 60 ddg. Se midieron las variables: A altura de la primera y segunda inserción del chilote en (cm), Peso del chilote con brácteas y sin brácteas (gr), Longitud del chilote con brácteas y sin brácteas (cm), Diámetro del chilote con brácteas y sin brácteas(cm), Rendimiento del chilote (kg. ha-1) . Los datos recolectados se sometieron a un análisis estadístico y procesamiento de datos con el software InfoStat versión 2008, a consideración de la separación de medias por rangos múltiples de Duncan (α=0.05). Se realizaron los análisis económicos cumpliendo la metodología empleada por el CIMMYT (1988) de viabilidad y rentabilidad. El mejor en estudio de los nueve tratamientos evaluados, la interacciona 1 b2 (4.5 lt de agua/m/día; 200 kg. ha-1 de N aplicado (Urea) el 50 % de la dosis a los 21 ddg y 50 % a los 42 ddg.) indujo al mayor rendimiento de chilote con una producción de 2,229.16 kg. ha-1, con un total de costos variables de 4,458.00 C$.ha-1 y un beneficio neto de 14,266.94 córdobas por hectáreas y una tasa de retorno marginal de 1927,59%.