1000 resultados para Boxeurs -- Suisse
Resumo:
Référence bibliographique : Rol, 57939
Resumo:
Référence bibliographique : Rol, 57938
Resumo:
Sensory acceptance of four trials of probiotic petit-suisse cheese was investigated. Cheeses were prepared using Streptococcus thermophilus TA 040 as starter not supplemented with any probiotic culture (T1-control), Lactobacillus acidophilus La-5 (T2), Bifidobacterium animalis subsp. lactis BL04 (T3) and L. acidophilus + B. animalis subsp. lactis (T4). Sensory acceptance tests were performed after 7 and 14 days of storage at 4 +/- 1 degrees C, using a 9-point hedonic scale to evaluate flavour, texture and overall acceptability. The population of La-5 and BL04 remained at 7.0 log CFU g(-1) and at 8.0 log CFU g(-1), respectively, during storage for up to 28 days. After 7 and 14 days of storage, cheese T4 presented the highest sensory acceptance for all attributes evaluated and differed significantly from the other cheeses (P<0.05). After 14 days of storage, cheese T3 presented the lowest acceptance and differed significantly from the other cheeses (P<0.05). The supplementation of petit-suisse cheese T4 with both La-5 and BL04 in co-culture with a starter culture resulted in a product with high probiotic populations during storage and excellent sensory acceptance. The results also showed that, when added separately, La-5 and BL04 did not affect the sensory acceptability of petit-suisse cheese.
Resumo:
The influence of inulin, oligofructose and oligosaccharides from honey, combined in different proportions, on the consumers` sensory acceptance, probiotic viable count and fructan content of novel potentially synbiotic petit-suisse cheeses was investigated. Probiotic populations varied from 7.20 up to 7.69 log cfu g(-1) (Bifidobacterium animalis subsp. lactis) and from 6.08 up to 6.99 log cfu g(-1) (Lactobacillus acidophilus). The highest fructan contents were achieved by the cheese trials containing oligofructose and/or inulin (above 8.90 g 100 g(-1)). The control trial showed the lowest mean acceptance (6.63) after 28 days of refrigerated storage, whereas the highest acceptance (7.43) was observed for the trial containing 10 g 100 g(-1) oligofructose. Acceptance increased significantly during storage (P < 0.05) only for cheeses supplemented with oligoftuctose and/or inulin. Cheeses containing honey did not perform well enough compared to the cheeses with addition of inulin and/or oligofructose, and the best synbiotic petit-suisse cheese considering sensory and technological functional features was that containing oligofructose and inulin combined, therefore encouraging the commercial product use. (c) 2007 Swiss Society of Food Science and Technology. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.
Resumo:
A busca pela melhoria da qualidade de vida e a procura por alimentos naturais e funcionais são crescentes. A incorporação de prebióticos e corantes naturais pode agregar valor ao produto, por serem capazes de melhorar sua qualidade e por apresentarem grandes atrativos tecnológicos. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adição de prebióticos (inulina e oligofrutose) e corante natural (extrato de casca de jabuticaba) nas características de queijo petit suisse. Foi realizada análise da composição físico-química (extrato seco total, cinzas, proteínas, lipídeos, carboidratos e acidez titulável) logo após o processamento, análise do pH, colorimetria, teor de compostos bioativos e atividade antioxidante em diferentes tempos de armazenamento (0, 7, 14, 21 e 28 dias), análise do teor de fibras alimentares da formulação de queijo petit suisse com maior atividade antioxidante ao final da vida de prateleira e análises microbiológica e sensorial. O queijo petit suisse elaborado foi dividido em cinco formulações, de acordo com a concentração de corante natural incorporado, que foram 0%, 1,5%, 2,0%, 2,5% e 3,0%. Os dados obtidos com as análises realizadas logo após o processamento e análise sensorial foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey, os dados obtidos com as análises realizadas em diferentes tempos de armazenamento foram submetidos à análise de variância e estudo do comportamento cinético, e a análise de fibras e microbiológica foi analisada por meio de estatística descritiva. Os valores de extrato seco total, proteínas, lipídeos, cinzas e carboidrato não diferiram significativamente (p>0,05) entre as formulações. A formulação sem adição de corante natural apresentou menor acidez (p≤0,05), e com o aumento da concentração de corante natural, maior foi a acidez do queijo. Os teores de antocianinas, fenólicos totais e capacidade antioxidante foram maiores com o aumento da concentração de corante incorporado, sendo que o teor de antocianinas reduziu com o decorrer do tempo de armazenamento. O valor encontrado de fibras para a formulação contendo 3,0% de corante natural foi baixo, e o produto não apresentou alegação de propriedade funcional. A fim de verificar se o queijo estava próprio para o consumo, foi realizada análise microbiológica para coliformes termotolerantes, estando todas as formulações de queijo petit suisse em condições sanitárias satisfatórias. A análise sensorial foi realizada em duas etapas. Na primeira etapa foi realizado teste de aceitação com avaliação dos atributos cor, sabor, consistência e impressão global, e intenção de compra para todas as formulações com incorporação de corante natural. Na segunda etapa foi realizado o teste de aceitação com informação nutricional do produto para a amostra mais aceita na primeira etapa. Como resultado, foi observado que o atributo cor foi o único que apresentou diferença significativa (p≤0,05) entre as formulações, sendo as mais aceitas com concentração 2,5% e 3,0%. De forma geral, todas as formulações foram bem aceitas, porém, a formulação com maior adição de corante natural foi a que xiii apresentou maiores notas. Assim, o queijo com maior concentração de corante natural foi o utilizado na segunda etapa sensorial, sendo observada influência das informações nos atributos cor e consistência (p≤0,05). Dessa forma, a utilização de prebióticos e corante natural de casca de jabuticaba em queijo petit suisse foi viável por não alterar a composição centesimal do produto, além de conferir ao produto uma coloração atrativa.
Resumo:
v. 3 (1872)
Resumo:
2
Resumo:
3
Resumo:
Ce travail s'intéresse aux modalités d'émergence et d'institutionnalisation d'un nouveau régime de création artistique, plus connu sous le nom de «Nouveau cinéma suisse ».Dans les années 1960-1970, l'arrivée du Nouveau cinéma suisse a bouleversé les manières de faire du cinéma en Suisse et a attiré l'attention sur le septième art helvétique. Comment une innovation artistique parvient-elle à s'imposer ? Comment un consensus autour d'une nouvelle forme artistique et de son mode de production émerge et se stabilise-t-il ? Quel rôle jouent les acteurs et les institutions dans ce processus ? Enfin, quelles sont les relations entre cette situation en devenir et les oeuvres créées dans ces conditions ? Au delà dé ces interrogations, c'est un questionnement théorique, épistémologique qui a motivé cette recherche. A l'image de la sociologie elle-même, l'analyse sociologique de l'art a été traversée, ces dernières années, pas de nombreux débats. Trop souvent, la réflexion s'appuie - ou trébuche -sur des dichotomies convenues :analyse interne /externe de l'art, déterminisme /indétermination des acteurs, reflet /autonomie des oeuvres. Quels sont les outils et les approches que propose la discipline pour analyser un tel objet, quels enseignements peut-on titrer de leur mise à l'épreuve sur un cas concret ? Quel est le défi lancé par le Nouveau cinéma suisse à la sociologie de l'art ?Mais commençons par le début car le point initial de cette longue entreprise était en réalité tout autre.