972 resultados para Bos primigenius


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Ao finalizarmos esta pesquisa, obtivemos dados anatômicos comparativos dos comprimentos dos cornos uterinos e tubas uterinas de vacas e novilhas da raça Nelore. Foram utilizadas para tais fins 45 amostras dos órgãos para cada grupo de animais. Os resultados mostraram que os comprimentos médios dos cornos uterinos e das tubas uterinas direitos e esquerdos das vacas não diferem estatisticamente entre si, sendo de 26,0 cm para os cornos uterinos direito e esquerdo, 17,6 cm para a tuba uterina direita e 17,7 cm para a esquerda. Os comprimentos médios dos cornos uterinos e das tubas uterinas direitos e esquerdos das novilhas não diferem estatisticamente entre si, apresentando 14,6 cm para o corno direito, 14,8 cm para o esquerdo, 15,4 cm para a tuba uterina direita e 15,2 cm para a esquerda. Há diferença estatisticamente significativa no comprimento médio dos cornos uterinos entre vacas e novilhas, com, respectivamente, 26,01 cm e 14,72 cm. Há diferença estatisticamente significativa no comprimento médio das tubas uterinas entre vacas e novilhas, com, respectivamente 17,64 cm e 15,29 cm. Nas vacas, o comprimento médio dos cornos uterinos, 26,01 cm, é maior que o comprimento médio das tubas uterinas, 17,64 cm. Nas novilhas, o comprimento médio dos cornos uterinos, 14,72 cm, é ligeiramente menor que o comprimento médio das tubas uterinas, 15,29 cm. Quando há aumento do comprimento médio dos cornos uterinos, há aumento concomitante das tubas uterinas em vacas, não acontecendo o mesmo em novilhas.

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Nesta pesquisa obtivemos dados histológicos comparativos dos cornos uterinos e tubas uterinas de vacas e novilhas da raça Nelore. Foram utilizadas 30 amostras dos órgãos para cada grupo de animais, que foram fixados em formol tamponado a 10%, processados e incluídos rotineiramente em parafina. Os cortes histológicos de 6 mm foram corados com hematoxilina e eosina, com tricrômio de Mallory (para evidenciar fibras colágenas), Weigert (para evidenciar fibras elásticas) e com sais de Prata (para evidenciar as fibras reticulares). Os resultados mostraram que existem diferenças na histologia da parede uterina entre vacas e novilhas, sendo mais evidentes nas vacas. A freqüência das variações histológicas é maior para os dois cornos uterinos nas vacas. Não há diferença significativa entre as variações histológicas nos lados direito e esquerdo. As variações mais características estão presentes no endométrio e miométrio, sendo as mais conspícuas, encontradas no miométrio. Não há diferenças marcantes das variações histológicas das tubas uterinas entre vacas e novilhas e entre os lados direito e esquerdo e elas não apresentam nenhuma relação com as variações uterinas.

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Vinte fetos fêmeas em diferentes fases de gestação da raça Nelore foram coletados para a realização desta pesquisa. Os ovários direitos e esquerdos foram dissecados e mensurados para verificação de seus comprimentos e larguras e em seguida, foram fixados inteiros em paraformaldeído tamponado a 4,00%, processados e incluídos em paraplástico. Os cortes com 5 mm foram submetidos à coloração com hematoxilina, tricrômio de Masson (para fibras colágenas), Verhoeff (para fibras elásticas) e com reticulina (para fibras reticulares). Os resultados mostraram que não há diferença significativa das mensurações entre os lados direito e esquerdo para os ovários dos fetos bovinos em diferentes fases de gestação, mas há correlação entre os valores obtidos das mensurações dos ovários em função da idade dos fetos, ou seja, o crescimento dos ovários acompanha o crescimento fetal. Os fetos em diferentes fases de gestação, apresentam epitélio germinativo, túnica albugínea e tecido conjuntivo no córtex e medula característicos da morfologia ovariana. Nos ovários de fetos com até 19 semanas de idade gestacional, é evidente a presença em grande quantidade de folículos primordiais e primários. A partir de 22 semanas de gestação, é evidente a presença em grande número, de folículos ovarianos em diferentes estágios de crescimento. A partir de 17 semanas de gestação, observa-se na medula, cordões com luz irregular revestidos por células cúbicas. As variações mais marcantes ocorreram a partir de 22 semanas de gestação.

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Para a realização desta pesquisa, foram coletados vinte fetos fêmeas em diferentes fases de gestação da raça Nelore. Os cornos uterinos e as tubas uterinas foram dissecados, mensurados e os fragmentos fixados em paraformaldeído tamponado a 4,00%, processados e incluídos em paraplástico. Os cortes com 5 mm foram corados com hematoxilina e eosina, tricrômio de Masson (para fibras colágenas), Verhoeff (para fibras elásticas) e com reticulina (para fibras reticulares). Os resultados mostraram que não há diferença significativa das mensurações entre os lados direito e esquerdo para os cornos uterinos e tubas uterinas, porém há correlação entre os valores obtidos das mensurações dos órgãos em função da idade dos fetos, ou seja, o crescimento dos órgãos acompanha o crescimento fetal. O epitélio de revestimento do útero não apresenta variações morfológicas evidentes no período analisado. A partir de 23 semanas de gestação, a mucosa uterina apresenta evolução marcante no desenvolvimento das projeções e não há aparecimento de glândulas endometriais na parede uterina no período analisado. A camada muscular apresenta a subcamada circular interna desenvolvida até 23 semanas de gestação e a partir de 24 semanas há presença das duas subcamadas. A camada serosa é típica e não mostra variabilidade no decorrer da gestação. As tubas uterinas apresentam diferenças de crescimento, principalmente dos pregueamentos que a partir de 23 semanas de gestação tornaram-se mais altos e ramificados, porém sem aparecimento de pregas terciárias. Com o desenvolvimento fetal, os cílios epiteliais do pregueamento tubárico são maiores em tamanho e em número. Até 32 semanas de gestação, a camada muscular das tubas uterinas apresenta apenas a subcamada circular interna. A camada serosa e o mesosalpinge são típicos e não apresentam variações importantes. As variações mais marcantes para os órgãos estudados ocorreram a partir de 23 semanas de gestação.

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As populations of the world's largest animal species decline, it is unclear how ecosystems will react to their local extirpation. Due to the unique ecological characteristics of megaherbivores such as elephants, seed dispersal is one ecosystem process that may be affected as populations of large animals are decimated. In typically disturbed South Asian ecosystems, domestic bovids (cattle, Bos primigenius, and buffalo, Bubalus bubalis) may often be the species most available to replace Asian elephants (Elephas maximus) as endozoochorous dispersers of large-fruited mammal-dispersed species. We use feeding trials, germination trials, and movement data from the tropical moist forests of Buxa Tiger Reserve (India) to examine whether domestic bovids are viable replacements for elephants in the dispersal of three largefruited species: Dillenia indica, Artocarpus chaplasha, and Careya arborea. We find that (1) once consumed, seeds are between 2.5 (C. arborea) and 26.5 (D. indica) times more likely to pass undigested into elephant dung than domestic bovid dung; and (2) seeds from elephant dung germinated as well as or better than seeds taken from bovid dung for all plant species, with D. indica seeds from elephant dung 1.5 times more likely to germinate. Furthermore, since wild elephants have less constrained movements than even free-roaming domestic bovids, we calculate that maximum dispersal by elephants is between 9.5 and 11.2 times farther than that of domestic bovids, with about 20% of elephant-dispersed seeds being moved farther than the maximum distance seeds are moved by bovids. Our findings suggest that, while bovids are able to disperse substantial numbers of seeds over moderate distances for two of the three study species, domestic bovids will be unable to routinely emulate the reliable, long-distance dispersal of seeds executed by elephants in this tropical moist forest. Thus while domestic bovids can attenuate the effects of losing elephants as dispersers, they may not be able to prevent the decline of various mammal-dispersed fruiting species in the face of overhunting, habitat fragmentation, and climate change.

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El presente trabajo se ha preparado en el seno de los intereses de los proyectos de investigación: HAR2011-26364 “Las Comunidades humanas de la alta Cuenca del Ebro en la Transición Pleistoceno-Holoceno” del Ministerio de Ciencia e Innovación y CGL2009-12703-C03-03 “Geología, geocronología y paleobiología de los Yacimientos de la Sierra de Atapuerca” del Ministerio de Educación y Ciencia. Así mismo se encuadra en el trabajo del Grupo de Investigación en Prehistoria de la Universidad del País Vasco (UPV/EHU) IT-288-07/ UFI 11-09.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Background: Birth weight (BW) is an economically important trait in beef cattle, and is associated with growth- and stature-related traits and calving difficulty. One region of the cattle genome, located on Bos primigenius taurus chromosome 14 (BTA14), has been previously shown to be associated with stature by multiple independent studies, and contains orthologous genes affecting human height. A genome-wide association study (GWAS) for BW in Brazilian Nellore cattle (Bos primigenius indicus) was performed using estimated breeding values (EBVs) of 654 progeny-tested bulls genotyped for over 777,000 single nucleotide polymorphisms (SNPs).Results: The most significant SNP (rs133012258, PGC = 1.34 × 10-9), located at BTA14:25376827, explained 4.62% of the variance in BW EBVs. The surrounding 1 Mb region presented high identity with human, pig and mouse autosomes 8, 4 and 4, respectively, and contains the orthologous height genes PLAG1, CHCHD7, MOS, RPS20, LYN, RDHE2 (SDR16C5) and PENK. The region also overlapped 28 quantitative trait loci (QTLs) previously reported in literature by linkage mapping studies in cattle, including QTLs for birth weight, mature height, carcass weight, stature, pre-weaning average daily gain, calving ease, and gestation length.Conclusions: This study presents the first GWAS applying a high-density SNP panel to identify putative chromosome regions affecting birth weight in Nellore cattle. These results suggest that the QTLs on BTA14 associated with body size in taurine cattle (Bos primigenius taurus) also affect birth weight and size in zebu cattle (Bos primigenius indicus). © 2013 Utsunomiya et al.; licensee BioMed Central Ltd.

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Given the important role of leptin in metabolism, we looked for a possible association of leptin and leptin receptor polymorphisms with carcass and growth traits in Nellore cattle. We examined associations of leptin and leptin receptor SNPs with ultrasound carcass (longissimus dorsi muscle area (ribeye area), backfat thickness and rump fat thickness and growth traits (weaning weight adjusted to 210 days of age, yearling weight adjusted to 550 days of age, weight gain of weaning to yearling and scrotal circumference adjusted to 550 days of age) of 2162 Bos primigenius indicus (Nellore) animals. Allele and genotypic frequencies were calculated for each marker. Allele substitution, additive and dominance effects of the polymorphisms were also evaluated. Some alleles of the molecular markers had low frequencies, lower than 1%, in the sample analyzed, although the same polymorphisms described for B. p. taurus cattle were found. Due to very low allelic frequencies, the E2JW, A59V and UASMS2 markers were not included in the analysis, because they were almost fixed. E2FB was found to be significantly associated with weight gain, ribeye area and backfat thickness. The promoter region markers, C963T and UASMS1, were also found to be significantly associated with ribeye area. T945M was significantly associated with weight gain. We conclude that the leptin and receptor gene markers would be useful for marker-assisted selection.

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Our objective was to estimate Bos primigenius taurus introgression in American Zebu cattle. One hundred and four American Zebu (Nellore) cattle were submitted to mtDNA, microsatellite and satellite analysis. Twenty-three alleles were detected in microsatellite analysis, averaging 4.6 +/- 1.82/locus. Variance component comparisons of microsatellite allele sizes allowed the construction of two clusters separating taurus and indicus. No significant variation was observed when indicus and taurus mtDNA were compared. Three possible genotypes of 1711b satellite DNA were identified. All European animals showed the same restriction pattern, suggesting a Zebu-specific restriction pattern. The frequencies of B. primigenius indicus-specific microsatellite alleles and 1711b satellite DNA restriction patterns lead to an estimate of 14% taurine contribution in purebred Nellore.