Johnny's in the Basement: Keats, Bob Dylan and Influence

Marggraf Turley, Richard, 'Johnny's in the Basement: Keats, Bob Dylan and Influence', In: 'The Monstrous Debt: Modalities of Romantic Influence in Twentieth Century Literature', (Detroit, MI: Wayne State University Press), pp.181-204, 2006 RAE2008

Os efeitos de sentido nos textos de Bob Dylan: mito ou ídolo?

Bob Dylan sempre foi identificado como um cantor de protesto, considerado o ícone, o Porta Voz de sua Geração. No entanto, em suas entrevistas ao longo de sua carreira, ele fez questão de refutar tais etiquetas. Esta pesquisa pretendeu compreender a construção do mito Bob Dylan pela mídia, expresso nas formações discursivas das entrevistas e das letras das canções de protesto e examinar a organização dos sentidos de suas entrevistas. O estudo do contexto da época - o período dos anos 1960 nos Estados Unidos da América - permitiu aprofundar a discussão, compreendendo os motivos pelos quais existe um conflito entre o que Bob Dylan faz e o que ele fala. A análise semiótica greimasiana foi o instrumento adotado para desvelar - ou, em uma perspectiva sempre cética como convém à ciência como convém à ciênciaq, para oferecer subsídios que ajudem a explicar a postura contrastante entre o significado das letras e as declarações nas entrevistas. Ao final da pesquisa espera-se ter contribuído para que a relação entre artista e público, mediada pelos meios de comunicação, seja pensada de maneira menos ingênua e mais aprofundada, discutindo a formação de mitos e como eles explicam determinados comportamentos na sociedade

C Dupré, The Age of Dignity (Hart 2015)

Bob Dylan famously searched high and low for it and left us wondering ‘what it’s gonna take’ to find it. These days, the elusive dignity – and her equally, if not more, elusive cousin human dignity – has captured the imagination of not just the poet and philosopher, but also, in light of its increasing prominence in an array of legal contexts, the legal scholar. Catherine Dupré’s The Age of Dignity comes at a high point in (human) dignity scholarship, with the publication of numerous texts in the English language emerging on the subject, and with interest in it looking unlikely to dissipate any time soon. In this review, I consider (human) dignity’s promise and pitfalls as it transpires in Dupré’s wide-ranging and ambitious monograph.

Like the living end

Seven-part elegy for David Mather (1954-2010)

Is there a Rhythm Of The Rain? An analysis of weather in popular music

Weather is frequently used in music to frame events and emotions, yet quantitative analyses are rare. From a collated base set of 759 weather-related songs, 419 were analysed based on listings from a karaoke database. This article analyses the 20 weather types described, frequency of occurrence, genre, keys, mimicry, lyrics and songwriters. Vocals were the principal means of communicating weather: sunshine was the most common, followed by rain, with weather depictions linked to the emotions of the song. Bob Dylan, John Lennon and Paul McCartney wrote the most weather-related songs, partly following their experiences at the time of writing.

"Canzoni per l'America: gli Stati Uniti e le sue genti attraverso la musica folk"

Riassunto Il nostro viaggio attraverso la musica folk americana partirà dal un racconto della Grande Depressione, dello stato di indigenza nel quale versava la maggior parte della popolazione e attraverso le vicende e le canzoni del nonno della canzone di protesta: Woody Guthrie. Sottolineeremo come egli abbia influenzato successivamente tutta una serie di cantautori che si formarono con lui, attraverso i suoi scritti o i suoi pezzi. Vedremo dunque come un altro grande musicista, Pete Seeger lottò più volte contro la censura per dare risonanza a tante battaglie altrimenti inascoltate, come i movimenti per i diritti civili degli afroamericani e per la pace. Con le canzoni di Bob Dylan analizzeremo i movimenti giovanili e pacifisti contro la guerra nel Vietnam e i fermenti della beat generation. Considereremo con Bruce Springsteen i nuovi diseredati della recessione economica, la nuova ondata di nazionalismi, le censure successive agli attentati dell’ 11 Settembre 2001 e il nuovo ordine mondiale. La musica folk continuerà dunque a vivere grazie alla comunità che la rende viva e la fa circolare, ma soprattutto, grazie al passaggio di testimone tra i grandi artisti che l’hanno resa concretamente la voce dell’America.

The Amplifier - v. 16, no. 1

In this issue...Reference Librarian, Diana Davis, Yugoslavia, Vietnam, KXLF Radio, Deluxe Bar, Refugees, CIA, Bob Dylan, US Geological Survey, National Science Foundation

The Amplifier - v. 17, no. 11

In this issue...Greenhouse, Bob Dylan, Student Council, M-Day, Speech Scholarship, Honorary Degrees, Chess Tournament, Petroleum Engineers, History Club, SUB

Literatura, Fronteiras e Margens: Poéticas Fronteiriças na Fronteira Brasil-Paraguai

RESUMO O artigo busca refletir sobre a intrincada relação entre literatura, fronteira(s) e margens como signos que acrescem renovados sentidos à leitura e à abordagem críticas de obras e de artefatos artístico-literários que emergem de/em contextos fronteiriços. Ressalta, dentre outros aspectos, o crescente interesse por experiências literárias e textualidades contemporâneas várias, cuja marca se traduz no atravessamento e na superação das fronteiras que tornavam em outros tempos, mais ou menos, identificáveis os diferentes campos da atuação artística, seus meios de produção e as ferramentas de abordagem teórico-críticas. Destaca, ainda, a flagrante eclosão de hermenêuticas fronteiriças, que atuam não só no sentido de ampliar as possibilidades de leitura e abordagem críticas, mas, também, de reacender as discussões e o interesse sobre as fronteiras e os limites da literatura e do literário, de modo a abrigar um conjunto de novíssimas textualidades que desafiam, por assim dizer, as concepções normativas destas noções, tornando evidente o aspecto reducionista de que estão cercadas. O trabalho se volta para uma fronteira bem específica: a do Brasil com o Paraguai; para o portunhol selvagem, de Douglas Diegues, como uma experiência literária paradigmática, no contexto da literatura contemporânea, ao assumir como projeto estético-político a superação das fronteiras geográficas, linguísticas e as da própria literatura, além de lançar luzes sobre expressões literárias outras, também circunscritas a esse espaço fronteiriço, como é o caso de Selva trágica (1956), por exemplo. A reflexão se dará com base nas teorias pós-coloniais e na crítica decolonial.Palavras-chave: Literatura de fronteira; Poéticas selvagens; textualidades fronteiriças.

Library and information science education 2.0 : guiding principles and models of best practice. Interview with Bob Pymm.

In 2005, Stephen Abram, vice president of Innovation at SirsiDynix, challenged library and information science (LIS) professionals to start becoming “librarian 2.0.” In the last few years, discussion and debate about the “core competencies” needed by librarian 2.0 have appeared in the “biblioblogosphere” (blogs written by LIS professionals). However, beyond these informal blog discussions few systematic and empirically based studies have taken place. A project funded by the Australian Learning and Teaching Council fills this gap. The project identifies the key skills, knowledge, and attributes required by “librarian 2.0.” Eighty-one members of the Australian LIS profession participated in a series of focus groups. Eight themes emerged as being critical to “librarian 2.0”: technology, communication, teamwork, user focus, business savvy, evidence based practice, learning and education, and personal traits. Guided by these findings interviews with 36 LIS educators explored the current approaches used within contemporary LIS education to prepare graduates to become “librarian 2.0”. This video presents an example of ‘great practice’ in current LIS education as it strives to foster web 2.0 professionals.

Reggae borderzones, reggae graveyards: Bob Marley fandom in Bali

The road from Bali’s international airport to the island’s most renowned tourist area, Kuta Beach, leads past a number of establishments claiming affiliation to reggae music and Rastafarianism in large, appropriately coloured billboards. A sign outside a tee shirt shop bears the words RASTA MANIA within a green, yellow and red border, and a stick figure caricaturing negritude, the logo of this clothing label. In the window display hangs a tee shirt, and upon it Bob Marley’s wizened face. His lips pinch a cone-shaped spliff, and he squints behind a veil of airbrushed smoke. A leanto sign on the sidewalk outside Apache Bar announce REGGAE BANDS NIGHTLY. This barn of coconut wood and thatch nestles behind Wendy’s Ice Cream Parlour and Chi Chi’s Mexican Bar. Its timber walls emulate a rustic, spaghetti Western aesthetic and are adorned with portraits of native Americans. In addition to the reggae bands, nightly, Apache bar unites young Japanese women with local ‘guides’.2

Implementing resource discovery techniques - BoB

Implementing resource discovery techniques at the University of West London Box of Broadcasts at the University of West London

The Ballad of Whoi Bob: a tale of the IGY or the Briny Deep Discovered, with many particulars of the extraordinary adventures and the heroic tasks of science at sea

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