15 resultados para Bisexuals
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Un estudi sobre el comportament sexual d'un peix que viu en aigües tropicals mostra la gran varietat d'estratègies en el món animal per aconseguir copular
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L’adopció, tant si és nacional o internacional com si la duen a terme els LGBT (Lesbianes, Gais, Bisexuals i Transgèneres) o no, és un procés legal, psicològic i social que, en alguns casos, finalitza amb una sentència per tal que un infant s’incorpori en el sí d’una família en la qual no ha nascut. Una sentència és una resolució judicial que, per tenir efectes legals o adquirir una validació jurídica en un país diferent al que s’ha emès, s'ha de traduir a la llengua d’arribada. La traducció de documents legals s’anomena traducció jurada i l’ha de dur a terme un/a traductor/a habilitat/da amb el títol de traductor/a jurat/da, que s’encarrega d’aportar validesa legal al document, el qual ha d’anar revestit del segell i la signatura del traductor/a jurat/da i d'un certificat on constin les seves dades personals i el número de registre.
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Conflicting results have been published about suicidality among HIV+ subjects; part of the alleged increased risk may be linked to premorbid risk factors such as drug addiction and homosexuality. In order to cope with these confounding factors, we assessed the degree of suicidal ideation in a sample of Swiss male homo- and bisexuals, comparing HIV- and HIV+ subjects. A total of 164 subjects returned a self-administered, home-completed questionnaire, which had been circulated among homosexuals in the French speaking part of Switzerland. Suicidal ideation was assessed through Pöldinger's scale. Serostatus was known for 149 subjects, among whom 65 were HIV+. A high rate of suicide attempts was found among homosexuals, both HIV- and HIV+. Scores on Pöldinger's scale are significantly, though moderately, higher among HIV+ subjects, and this finding seems to be a direct consequence of HIV infection.
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“Trencant espais fixes: Programa de prevenció contra l’(homo/trans)fòbia a l’escola” és un programa finançat per l’Ajuntament de Barcelona que pren per objectiu prevenir i suprimir l’opressió que reben gais, lesbianes, transsexuals i bisexuals (LGTB) dins del centre educatiu, així com també d’aquells nens i nenes que transgredeixin les normes socials hegemòniques de gènere (establertes dins d’un sistema catalogat com a sexista, patriarcal i heteronormatiu), a través de la formació i apoderament dels docents dels centres educatius públics i concertats dels diferents districtes de Barcelona –fent ús de la prevenció primària, secundària i terciària-. Es pretén fer incís a l’educació de la diversitat afectivo-sexual, a les manifestacions sexistes, al sistema sexe-gènere-desig, als estereotips i prejudicis establerts en la societat i a les diverses dinàmiques de violència, desigualtat i relacions de poder, a fi de sensibilitzar, conscienciar i proporcionar eines als docents per prevenir i poder fer front a les diferents manifestacions discriminatòries a raó d’orientació sexual o identitat de gènere. S’utilitza una metodologia dinàmica i participativa, estructurada en tres sessions de 2,5h en cadascun dels centres educatius inscrits en el programa (a demanda del centre), el qual pren com a principis rectors la perspectiva integral del gènere, la intervenció preventiva, la transversalitat educativa, el procés participatiu i, finalment, l’interseccionalitat de factors identitaris d’una persona. Es pren consideració al Codi Ètic i Deontològic de la professió de Treball Social, ja que el present programa es caracteritza pel seu caràcter sensible i influent en la vida de les persones. Aquets fet suposa certes limitacions pels dinamitzadors dels tallers/sessions, ja sigui per la pròpia sensibilitat o per la manca de participació o de cohesió del grup destinatari.
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Drawing on a growing literature on the interconnection of queer theory, sexuality and space, this thesis critically assesses the development, implementation and impact of a campus-based Positive Space Campaign aimed at raising the visibility and number of respectful, supportive, educational and welcoming spaces for lesbian, gay, bi, trans, two-spirited, queer and questioning (LGBTQ) students staff and faculty. The analysis, based on participatory action research (PAR), interrogates the extent to which the Positive Space Campaign challenges heteronormativity on campus. I contend that the Campaign, in its attempt to challenge dominant notions of sex, gender and sexuality, disrupts heterosexual space. Further, as I consider the meanings of 'queer', I consider the extent to which Positive Space Campaigns may be 'queering' space, by contributing to an 'imagined' campus space free of sexual and gender-based discrimination. The case study contributes to queer theory, the literature on sexuality and space, the literature on queer organizing in educational spaces and to broader queer organizing efforts in Canada.
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Ce mémoire fut financé par le Département de communication de communication de l'Université de Montréal et le Conseil de recherches en sciences humaines du Canada (CRSH).
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Discutem-se os tipos de Violência Sexual (VS) sofridos na infância e/ou adolescência e suas vicissitudes, nas trajetórias sexuais de 236 adolescentes, de ambos os sexos, cursando o Ensino Médio no interior do Oeste Paulista que declararam ter sofrido um ou mais tipos de violência sexual. Dentre esses tipos, destacamos a Violência Doméstica Sexual (VDS), aqui definida como intrafamiliar. Nesse caso, observamos que, dentre os 236 adolescentes com histórico de VDS, 94 (39.8%) declararam ter pensado em suicídio e 39 (16.5%) disseram ter tentado, sendo que 35 (89.7%) deles se declararam heterossexuais (27 [77.1%] do sexo feminino) e 4 não-heterossexuais (3 bissexuais e 1 outro, sendo todos do sexo feminino). A maioria das vítimas finda por relatar o ocorrido aos amigos e responsáveis, mas pouco ou nada é feito, em termos de medidas protetivas a elas.
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Noventa pacientes soropositivos para o HIV-1 foram estudados, visando-se a descrição de manifestações clínicas e de marcadores de outras doenças sexualmente transmissíveis, assim como de fatores demográficos e comportamentais que possam estar relacionados com a infecção pelo HIV-1 e em pacientes com SIDA/AIDS. A maioria dos entrevistados (83,3%) foi do sexo masculino, apresentou a média de idade 31,4 anos (variando entre 18 e 60 anos) e a distribuição da renda familiar mensal mostrou que 79,5% tinham um ganho inferior a cinco salários mínimos. Pelos menos um tipo de droga, foi consumido por 51,1%, sendo que 20.7% usaram droga não medicamentosa de uso injetável. Destes, 94,4% referiram antecedentes de doenças sexualmente transmissíveis. A observação dos hábitos sexuais revelou que 41,6% eram bissexuais, 38,2% heterossexuais e 20,2% eram homossexuais. Cerca de 51,1% dos bissexuais usaram drogas injetáveis e todos referiram a prática de sexo anal e foram positivos para a presença de anticorpos para Chlamydia. A média de idade da primeira relação sexual com penetração foi de 14.7 anos, enquanto que a média de idade em que ocorreu a primeira doença sexualmente transmissível foi de 20.6 anos. A quase totalidade (95,5%) dos entrevistados tiveram múltiplos parceiros sexuais, antes do conhecimento da soropositividade para o HIV-1. Dentre os 90 soropositivos, 73,3% referiram antecedentes de doenças sexualmente transmissíveis. Destes, 82,2% referiram a presença de secreção uretraI, de sífilis e de herpes simples. No momento da avaliação, 36,6% (33/90) apresentaram secreção uretral, anal e/ou vaginal, lesão genital, anal, perianal e/ou adenopatia inguinal, assim discriminado: Secreção (51,1%), vesículas (18,1%), lesão verrucosa (18,1%), Adenopatias iguinais ( 18,1% ), úlceras ( 12,1 %) e pápulas (6% ). A reação do VDRL foi positiva em 13,7% (11/80), sendo que neste grupo, 90,9% referiram a prática do sexo anal e 81,8% revelaram antecedentes de DST. Cerca de 96,4% (81/84) apresentaram anticorpos para Chlamydia, sendo que 81,8% revelaram a prática do sexo anal e 72,8% relataram antecedentes de DST .
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Em diversas ocasiões, os líderes da Igreja Presbiteriana do Brasil revelaram o desejo de uma eqüidistância teológica dos extremos liberais e fundamentalistas. Entretanto, os dis-cursos e as práticas dessa instituição eclesiástica contrastam com esse posicionamento ofici-al. Além disso, essa pretensa posição de eqüidistância dos extremos liberais e fundamenta-listas não denota fronteiras rígidas, mas é um instrumento eficaz de legitimação do poder nos momentos de reconfiguração do campo religioso, principalmente em situações de crises internas. Outrossim, após a redemocratização do Brasil e o conseqüente aumento de plura-lismo religioso, houve a transformação do campo social brasileiro, provocando dificuldades em setores mais conservadores dessa instituição. Atualmente, procura-se revitalizar a pró-pria tradição religiosa diante das ameaças de sua dissolução impostas pelos processos e-mancipatórios modernos e pela influência das concepções seculares e supostamente atéias da vida (como o feminismo, a luta em defesa dos direitos reprodutivos, a união civil entre pessoas do mesmo sexo, o chamado ―movimento de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transgêneros‖ etc.). No campo religioso, os resultados imediatos dessa postura de reação em face das transformações sociais impostas pela modernidade são: (1) misoginia; (2) aquela manifestação de ativismo político-religioso de caráter conservador os protestantes de pen-dor fundamentalista, cuja expansão no Brasil se vem processando há muitas décadas, em ritmo sabidamente veloz, com base em um modelo de proselitismo muito bem-sucedido entre as camadas mais pobres da população brasileira, por todo território nacional.(AU)
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Em diversas ocasiões, os líderes da Igreja Presbiteriana do Brasil revelaram o desejo de uma eqüidistância teológica dos extremos liberais e fundamentalistas. Entretanto, os dis-cursos e as práticas dessa instituição eclesiástica contrastam com esse posicionamento ofici-al. Além disso, essa pretensa posição de eqüidistância dos extremos liberais e fundamenta-listas não denota fronteiras rígidas, mas é um instrumento eficaz de legitimação do poder nos momentos de reconfiguração do campo religioso, principalmente em situações de crises internas. Outrossim, após a redemocratização do Brasil e o conseqüente aumento de plura-lismo religioso, houve a transformação do campo social brasileiro, provocando dificuldades em setores mais conservadores dessa instituição. Atualmente, procura-se revitalizar a pró-pria tradição religiosa diante das ameaças de sua dissolução impostas pelos processos e-mancipatórios modernos e pela influência das concepções seculares e supostamente atéias da vida (como o feminismo, a luta em defesa dos direitos reprodutivos, a união civil entre pessoas do mesmo sexo, o chamado ―movimento de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transgêneros‖ etc.). No campo religioso, os resultados imediatos dessa postura de reação em face das transformações sociais impostas pela modernidade são: (1) misoginia; (2) aquela manifestação de ativismo político-religioso de caráter conservador os protestantes de pen-dor fundamentalista, cuja expansão no Brasil se vem processando há muitas décadas, em ritmo sabidamente veloz, com base em um modelo de proselitismo muito bem-sucedido entre as camadas mais pobres da população brasileira, por todo território nacional.(AU)
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Specific training for conducting psychotherapy with gay men is limited for psychologists, particularly when using a Self Psychology theoretical orientation (Robertson, 1996). In fact, psychologists often are faced with conflicting and contradictory points of view that mirror society's condemnation of homosexuality (Robertson, 1996). This paper is written from a self-psychological perspective to address the lack of a constructive body of literature that explains the unique treatment needs which impact gay men. Estimates of the prevalence of male homosexuality have generated considerable debate. A common assumption is that there are homosexual and non-homosexual men. However, scientists have long been aware that sexual responsiveness to others of the same sex, like most human traits, is continuously distributed in the population (Michaels, 1996). Still the presumption exists that such traits are stable within each man over time (Michaels, 1996). Conflating same-sex sexual experiences with a categorization of the man as homosexual is problematic, in that defining sexuality solely on the basis of experience excludes people who fantasize about sex with others of the same sex but never have sexual contact. Thus, most modern conceptions of sexual orientation consider personal identification, sexual behavior, and sexual fantasy (McWhirter, Sanders & Reinisch, 1990). Gay men's mental health can only be understood in the context of homosexuality throughout history, since religious and moral objections to sexual attraction between men have existed for centuries. Men who desired other men were regarded as sinful and depraved if not ill or abnormal, and same sex contacts were not distinguished from lewd behaviors (Weeks, 1989). Although most people, regardless of sexual orientation, have experienced some feelings of personal rejection, rarely do heterosexuals become targets for disapproval based on the nature of their attractions and behaviors relative to the same and to the other sex. For lesbians, bisexuals, and gay men, however, homosexuality becomes the focus of aspects of themselves that make them feel hated and hateful (Isay, 1989). While gay men and lesbians are often considered together because of the same-sex nature of their relationships and the similar issues that they may experience in their treatment within society, there are many issues where they might be best studied separately. Issues involving with health, parenthood, sexuality and perceived roles and status in society, for example, are often related more to gender than to any shared concept of a 'gay and lesbian community'. Many issues surrounding lesbians and lesbian culture will have more to do with women's issues, and some issues involving with gay men will have more to do with the gay male subculture and with masculinity. The author of this paper has limited experience in working with lesbian and bisexual individuals, and although it is likely that some of the concepts articulated in this paper could translate to working with lesbian and bisexual individuals, further research is indicated to examine the beneficence of utilizing a Self Psychological orientation in psychotherapy with lesbian women and bisexual individuals. This paper presents an overview of the literature including historical treatments of homosexuality, the history of Self Psychology, key principles in Self Psychology, research on Self Psychology, identity development models for gay men, and Self Psychological perspectives on identity development related to gay men. The literature review is followed by a section on treatment implications for psychologists seeking to treat gay men, including case vignettes based on work from my own practice. I have preserved the anonymity of clients by changing demographics, and rearranging and combining presenting issues and historical backgrounds among the case examples.
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Em diversas ocasiões, os líderes da Igreja Presbiteriana do Brasil revelaram o desejo de uma eqüidistância teológica dos extremos liberais e fundamentalistas. Entretanto, os dis-cursos e as práticas dessa instituição eclesiástica contrastam com esse posicionamento ofici-al. Além disso, essa pretensa posição de eqüidistância dos extremos liberais e fundamenta-listas não denota fronteiras rígidas, mas é um instrumento eficaz de legitimação do poder nos momentos de reconfiguração do campo religioso, principalmente em situações de crises internas. Outrossim, após a redemocratização do Brasil e o conseqüente aumento de plura-lismo religioso, houve a transformação do campo social brasileiro, provocando dificuldades em setores mais conservadores dessa instituição. Atualmente, procura-se revitalizar a pró-pria tradição religiosa diante das ameaças de sua dissolução impostas pelos processos e-mancipatórios modernos e pela influência das concepções seculares e supostamente atéias da vida (como o feminismo, a luta em defesa dos direitos reprodutivos, a união civil entre pessoas do mesmo sexo, o chamado ―movimento de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transgêneros‖ etc.). No campo religioso, os resultados imediatos dessa postura de reação em face das transformações sociais impostas pela modernidade são: (1) misoginia; (2) aquela manifestação de ativismo político-religioso de caráter conservador os protestantes de pen-dor fundamentalista, cuja expansão no Brasil se vem processando há muitas décadas, em ritmo sabidamente veloz, com base em um modelo de proselitismo muito bem-sucedido entre as camadas mais pobres da população brasileira, por todo território nacional.(AU)
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This study examined the motivating factors for perpetrators of antigay harassment and violence among 752 college freshmen. Large numbers of lesbians, gay men and bisexuals (LGB) are victimized solely because of their sexual orientation. The physical and psychological harm suffered by many of these individuals is alarming. In particular, victimization at school is correlated with a variety of other health risks for LGB students. In order for prevention efforts to be effectively tailored, it may be helpful for researchers to first identify what motivates the assailants. This study tested variables capturing demographic, psychosocial, and attitudinal factors. This purposive sample was selected because these students represent the age group most likely to become perpetrators. The findings suggest that harassment of gay people is common and, in many cases, not motivated by particularly negative attitudes toward homosexuals. Instead, LGB individuals may be viewed as a socially acceptable target by others to harass out of boredom, anger at someone else, or in an attempt to assert their own threatened heterosexuality. Social norms, along with the variety and weakness of individual predictors for antigay harassment, further suggest that heterosexism is endemic and pervasive in our society. Physical attacks against homosexuals, although less common, represent a more serious problem for the victims. This study discovered that there were some leading predictors for these assaults, namely, being male, having been maltreated, being a heavy social drinker, and having defensive, antigay attitudes. The implications of these findings and imperatives for social workers are discussed.
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This article considers the opportunities of civilians to peacefully resist violent conflicts or civil wars. The argument developed here is based on a field-based research on the peace community San José de Apartadó in Colombia. The analytical and theoretical framework, which delimits the use of the term ‘resistance’ in this article, builds on the conceptual considerations of Hollander and Einwohner (2004) and on the theoretical concept of ‘rightful resistance’ developed by O’Brien (1996). Beginning with a conflict-analytical classification of the case study, we will describe the long-term socio-historical processes and the organizational experiences of the civilian population, which favoured the emergence of this resistance initiative. The analytical approach to the dimensions and aims of the resistance of this peace community leads to the differentiation of O`Brian’s concept of ‘rightful resistance’.