967 resultados para Biometria fetal


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OBJETIVO: avaliar, em gestações de risco, a acurácia da medida do diâmetro transverso do cerebelo (DTC) e da relação diâmetro transverso do cerebelo/circunferência abdominal (DTC/CA) para detecção de restrição de crescimento fetal (RCF). MÉTODO: foi realizado um estudo prospectivo transversal envolvendo 260 pacientes com idade gestacional entre a 28ª e a 40ª semana. Os fetos foram avaliados por meio da ultra-sonografia, obtendo-se o DTC e CA. Fetos com DTC menor que o percentil 10 para idade gestacional ou com relação DTC/CA acima do percentil 90 (>14,6) foram classificados como suspeitos para RCF. Após o parto, avaliou-se a acurácia da medida do DTC e da relação DTC/CA para a predição da RCF, utilizando-se como critério diagnóstico o peso do recém-nascido menor que o percentil 10 para idade gestacional. RESULTADOS: após o parto, foram identificados 79 recém-nascidos com RCF (30,4%). O DTC foi adequado para a idade gestacional em 74 desses fetos (93,7%), e compatível com pequeno para a idade gestacional em apenas 5 (6,3%). A sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácia do DTC na predição de RCF foi de 6,3, 93,4, 29,4, 69,5 e 67%, respectivamente. A relação DTC/CA maior que 14,6 identificou 59 dos 79 fetos com RCF, com 27 falso-positivos e 20 falso-negativos, apresentando, portanto, sensibilidade de 74,5%, especificidade de 85,1%, valor preditivo positivo de 68,6%, valor preditivo negativo de 88,5% e acurácia de 81,9%. CONCLUSÕES: a medida isolada do DTC não é bom parâmetro para rastrear RCF, porém a relação DTC/CA acima do percentil 90 mostrou-se eficaz para detectar fetos com restrição de crescimento.

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OBJETIVO: Determinar valores de referência para o comprimento do osso nasal entre 11 e 15 semanas de gestação em uma população brasileira. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizou-se estudo de corte transversal com 171 gestantes normais entre 11 e 15 semanas completas. O osso nasal foi medido por via transabdominal em todos os casos. Foram calculados os percentis 5 a 95 para o comprimento do osso nasal pela fórmula: média ± 1,645 desvio-padrão. Para avaliar a correlação do comprimento do osso nasal com parâmetros antropométricos fetais utilizou-se o coeficiente de correlação de Spearman, com intervalo de confiança de 95%. RESULTADOS: O osso nasal foi mensurado em todos os casos, sendo que o comprimento médio variou de 1,69 mm a 2,94 mm. O comprimento do osso nasal mostrou-se fortemente correlacionado com todos os parâmetros antropométricos fetais (p < 0,001) e com a idade gestacional (R² = 0,59). CONCLUSÃO: Apesar de ser um estudo preliminar, a curva de referência do comprimento do osso nasal foi estabelecida.

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OBJETIVO: avaliar a associação entre a variação do índice de líquido amniótico (ILA) de acordo com a idade gestacional e variáveis sociodemográficas e obstétricas em gravidezes de baixo risco. MÉTODO: estudo comparativo incluindo 2.868 mulheres com gravidez de baixo risco que foram avaliadas com exame ultra-sonográfico obstétrico de rotina, incluindo a biometria fetal e a medida do ILA. O exame foi realizado entre a 20ª e a 42ª semana de idade gestacional. Os dados foram analisados com o uso do teste t de Student, da análise de variância do ILA em função da idade gestacional e demais variáveis de controle, e também por análise de regressão linear múltipla. RESULTADOS: não houve variação significativa quando avaliamos isoladamente os valores médios do ILA ao longo da idade gestacional em relação com a idade materna, cor, escolaridade, hábito de fumar, paridade e presença de cicatriz de cesárea, nem quando a avaliação foi conjunta por análise multivariada. Nesta situação apenas a idade gestacional mostrou-se associada com a diminuição do ILA. De maneira geral, os valores médios de ILA mantiveram-se, em todas situações avaliadas, entre a 20ª e a 36ª semana, com flutuações entre 140 e 180 mm, apresentando valores inferiores de 140 mm em queda progressiva após este limite de idade gestacional. CONCLUSÕES: O ILA não sofreu alterações significativas em relação às variáveis sociodemográficas e obstétricas estudadas, durante a gestação.

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OBJETIVO: avaliar as repercussões ultra-sonográficas do tabagismo materno na placenta, com ênfase no seu grau de maturação (calcificação), e correlacionar estes achados com o padrão hemodinâmico útero-placentário com uso da doplervelocimetria das artérias uterinas e umbilicais. MÉTODOS: estudo prospectivo do tipo coorte envolvendo 244 gestantes, sendo 210 não-fumantes e 34 fumantes. Cada paciente submeteu-se a quatro exames ecográficos sendo o primeiro até a 16ª semana, para datar a gestação. Subseqüentemente, na 28ª, 32ª e 36ª semana, foram efetivadas novas ultra-sonografias para biometria fetal, avaliação da ecotextura placentária e estudo doplerfluxométrico das artérias uterinas e umbilicais. O achado ultra-sonográfico de placenta grau III antes da 36ª semana foi considerado como calcificação precoce. Para análise estatística foram aplicados os testes do chi2 e o exato de Fisher na avaliação comparativa dos graus placentários, e o teste de Mann-Whitney para o índice de resistência das artérias uterinas e umbilicais. RESULTADOS: não foram observadas diferenças significantes na freqüência de placenta grau III e no índice de resistência das artérias uterinas entre as fumantes e não fumantes, nas diferentes idades gestacionais. O índice de resistência da artéria umbilical na 32ª semana foi significantemente maior nas tabagistas (0,64 versus 0,61, p<0,05). CONCLUSÕES: não se evidenciou associação do tabagismo com aceleração da maturação placentária. Neste estudo o vício de fumar esteve associado a alterações vasculares da circulação útero-placentária apenas na 32ª semana de gravidez.

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A ressonância magnética fetal é um método eficaz na avaliação pré-natal da morfologia normal do cérebro e no diagnóstico de patologias do sistema nervoso central, sendo um importante complemento clínico à ecografia. O cerebelo é uma das estruturas menos afetadas em casos de restrição de crescimento fetal, tornando-se um bom indicador na avaliação do desenvolvimento fetal e da idade gestacional. Deste modo, a avaliação biométrica fetal é fundamental no diagnóstico pré-natal do desenvolvimento cerebral. Objetivo – Avaliação do diâmetro transversal do cerebelo (estrutura anatómica de referência do sistema nervoso central) do feto e posterior comparação com um estudo internacional reconhecido nesta matéria. Material e métodos – A amostra foi constituída por 84 gestantes que realizaram ressonância magnética fetal numa clínica de imagiologia médica da região Centro. A medição considerada para a avaliação do desenvolvimento fetal foi o diâmetro transversal do cerebelo. Resultados – Os resultados obtidos para o diâmetro transversal do cerebelo por ressonância magnética fetal vieram a demonstrar a ausência de diferenças médias estatisticamente significativas (p>0,05) em função do número de semanas de gestação, face aos valores teóricos aferidos no estudo de Garel. Conclusão – Com base nos resultados obtidos, para o diâmetro transversal do cerebelo podemos concluir que o parâmetro analisado é coerente com a publicação de Catherine Garel – Le développement du cerveau foetal atlas IRM et biometrie.

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The aim of this study is to test the feasibility and reproducibility of diffusion-weighted magnetic resonance imaging (DW-MRI) evaluations of the fetal brains in cases of twin-twin transfusion syndrome (TTTS). From May 2011 to June 2012, 24 patients with severe TTTS underwent MRI scans for evaluation of the fetal brains. Datasets were analyzed offline on axial DW images and apparent diffusion coefficient (ADC) maps by two radiologists. The subjective evaluation was described as the absence or presence of water diffusion restriction. The objective evaluation was performed by the placement of 20-mm(2) circular regions of interest on the DW image and ADC maps. Subjective interobserver agreement was assessed by the kappa correlation coefficient. Objective intraobserver and interobserver agreements were assessed by proportionate Bland-Altman tests. Seventy-four DW-MRI scans were performed. Sixty of them (81.1%) were considered to be of good quality. Agreement between the radiologists was 100% for the absence or presence of diffusion restriction of water. For both intraobserver and interobserver agreement of ADC measurements, proportionate Bland-Altman tests showed average percentage differences of less than 1.5% and 95% CI of less than 18% for all sites evaluated. Our data demonstrate that DW-MRI evaluation of the fetal brain in TTTS is feasible and reproducible.

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FUNDAMENTO: Os efeitos da anestesia local em odontologia com lidocaína e epinefrina, sobre parâmetros cardiovasculares de gestantes portadoras de valvopatias e seus conceptos, não estão esclarecidos. OBJETIVO: Avaliar e analisar parâmetros da cardiotocografia, de pressão arterial e eletrocardiográficos da gestante portadora de doença valvar reumática, quando submetida à anestesia local com 1,8 ml de lidocaína 2% sem vasoconstritor e com epinefrina 1:100.000, durante procedimento odontológico restaurador. MÉTODOS: Realizamos monitorização ambulatorial da pressão arterial, eletrocardiografia ambulatorial materna e cardiotocografia de 31 portadoras de cardiopatia reumática, entre a 28ª e 37ª semana de gestação, divididas em dois grupos conforme presença ou não do vasoconstritor RESULTADOS: Demonstrou-se redução significativa dos valores de frequência cardíaca materna nos dois grupos, durante o procedimento, quando comparado aos demais períodos (p < 0,001). Houve ocorrência de arritmia cardíaca em 9 (29,0%) pacientes, das quais 7 (41,8%) pertencentes ao grupo de 17 gestantes que recebeu anestesia com adrenalina. A pressão arterial materna não apresentou diferença quando comparamos períodos ou grupos (p > 0,05). O mesmo ocorreu (p > 0,05) com número de contrações uterinas, nível e variabilidade da linha de base e número de acelerações da frequência cardíaca fetal. CONCLUSÃO: O uso de 1,8 ml de lidocaína 2% associado à adrenalina mostrou-se seguro e eficaz em procedimento odontológico restaurador durante a gestação de mulheres com cardiopatia valvar reumática.

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Existe considerável evidência para a indução de diferentes fenótipos em reposta às variações no ambiente fetal e neonatal. O aporte inadequado de nutrientes no período crítico do desenvolvimento está associado ao risco alto de doenças metabólicas na vida adulta, este fenômeno biológico é chamado de programação. A atividade física durante a gestação resulta em adaptações fisiológicas da mãe e no aumento da disponibilidade de nutrientes e oxigênio no espaço feto-placentário. Este trabalho tem como objetivo discutir os mecanismos da indução de programação fetal pela nutrição e o provável efeito modulador da atividade física durante a gestação. Foram utilizadas as bases de dados do Medline Pubmed, Lilacs e Bireme, com publicações entre 1990 até 2008. Os termos de indexação utilizados foram: nutrition, fetal programming, gestation, physical activity, physical exercise, metabolism. Em conclusão, o aporte inadequado de nutrientes programa o aparecimento de doenças metabólicas na vida adulta, enquanto que a atividade física durante a gestação aumenta a disponibilidade de nutrientes e oxigênio, repercutindo positivamente no crescimento fetal e no peso ao nascer.

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OBJETIVO: Avaliar a qualidade da informação registrada nas declarações de óbito fetal. MÉTODOS: Estudo documental com 710 óbitos fetais em hospitais de São Paulo, SP, no primeiro semestre de 2008, registrados na base unificada de óbitos da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados e da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Foi analisada a completitude das variáveis das declarações de óbito fetal emitidas por hospitais e Serviço de Verificação de Óbitos. Os registros das declarações de óbito de uma amostra de 212 óbitos fetais de hospitais do Sistema Único de Saúde foram comparados com os dados dos prontuários e do registro do Serviço de Verificação de Óbitos. RESULTADOS: Dentre as declarações de óbito, 75% foram emitidas pelo Serviço de Verificação de Óbitos, mais freqüente nos hospitais do Sistema Único de Saúde (78%). A completitude das variáveis das declarações de óbito emitidas pelos hospitais foi mais elevada e foi maior nos hospitais não pertencentes ao Sistema Único de Saúde. Houve maior completitude, concordância e sensibilidade nas declarações de óbito emitidas pelos hospitais. Houve baixa concordância e elevada especificidade para as variáveis relativas às características maternas. Maior registro das variáveis sexo, peso ao nascer e duração da gestação foi observada nas declarações emitidas no Serviço de Verificação de Óbitos. A autópsia não resultou em aprimoramento da indicação das causas de morte: a morte fetal não especificada representou 65,7% e a hipóxia intrauterina, 24,3%, enquanto nas declarações emitidas pelos hospitais foi de 18,1% e 41,7%, respectivamente. CONCLUSÕES: É necessário aprimorar a completitude e a indicação das causas de morte dos óbitos fetais. A elevada proporção de autópsias não melhorou a qualidade da informação e a indicação das causas de morte. A qualidade das informações geradas de autópsias depende do acesso às informações hospitalares.

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A qualidade de luz pode alterar a morfogênese das plantas por meio de uma série de processos mediados por receptores de luz, principalmente na região do vermelho e azul. O objetivo do presente estudo foi verificar alterações anatômicas foliares e características biométricas de Cattleya loddigesii 'Tipo', cultivadas in vitro, sob diferentes malhas coloridas com nível de radiação de 50% de sombreamento. Plântulas oriundas de autopolinização e sementes germinadas in vitro, com aproximadamente 1,0cm de comprimento e com raízes, foram inoculadas em meio WPM e submetidas a diferentes condições de incubação. Testou-se o efeito de sombrites coloridos (vermelho e azul) sobre os frascos cultivados em casa de vegetação (CV) e sala de crescimento (SC), além dos tratamentos, nos dois ambientes, sem utilização das telas coloridas. A avaliação foi efetuada 180 dias após inoculação. Com os resultados obtidos, observou-se que o ambiente de cultivo promove alterações anatômicas e biométricas em plântulas de Cattleya loddigesii 'Tipo' micropropagadas. As alterações promovidas pelo cultivo em luz natural evidenciam maior capacidade fotossintética, por meio de maior diferenciação dos tecidos clorofilianos, promovendo uma superfície foliar anatomicamente adaptada à fase de aclimatização.

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During fetal development, mesenchymal progenitor (MP) cells are co-localized in major hematopoietic territories, such as yolk sac (YS), bone marrow (BM), liver (LV), and others. Studies using mouse and human MP cells isolated from fetus have shown that these cells are very similar but not identical to adult mesenchymal stem cells (MSC). Their differentiation potential is usually restricted to production of highly committed osteogenic and chondrogenic precursors. Such properties of fetal MP cells can be very useful for tissue regeneration, when a great number of committed precursors are required. The objectives of this study were to isolate and characterize MP cells from canine YS, BM, and LV in early and late stages of fetal development. Gestational stage was identified, and cell culture conditions were evaluated for efficient isolation of canine MP cells. All canine fetal MP cells expressed vimentin, nestin, and CD44 proteins. Cytokeratin 18 expression was observed in BM-and LV-MP cells, and vascular endothelial (VE)-cadherin expression was observed only in YS-MP cells. A small number of MP cells (5%) from LV and YS expressed Oct3/4 protein. The differentiation potential of canine fetal MP cells varied significantly: YS- and BM-MP cells differentiated into bone and cartilage, whereas LV-MP cells differentiation was limited to osteogenic fate. None of the canine fetal MP cells were able to differentiate into adipose cells. Our data suggest that canine fetal MP cells are an appropriate in vitro model to study MP biology from hematopoietic territories and they are a source of committed osteogenic and chondrogenic precursors for regenerative medicine.

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Increasing evidence from human epidemiological studies suggests that poor growth before birth is associated with postnatal growth retardation and the development of cardiovascular disease in adulthood. We have shown previously that nutritional deprivation in the pregnant rat leads to intrauterine growth retardation (IUGR), postnatal growth failure, changes in the endocrine parameters of the somatotrophic axis, and to increased blood pressure in later life. In the present study, we investigated whether administration of insulin-like growth factor-I (IGF-I) or bovine growth hormone (GH) during pregnancy could prevent IUGR and/or alter long-term outcome. Dams h-om day 1 of pregnancy throughout gestation received a diet of nd libitum available food or a restricted dietary intake of 30% of ad libitum fed dams. From day 10 of gestation, dams were treated for 10 days with three times daily subcutaneous injections of saline (100 mu l), IGF-I (2 mu g/g body weight) or GH (2 mu g/g body weight). Maternal weight gain was significantly increased (P

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Obstruction of the fetal trachea is a potent stimulus for fetal lung growth and may have therapeutic potential in human fetuses with lung hypoplasia. However, the effects of increased lung expansion on lung development near midgestation, which is the preferred timing for fetal intervention, have not been well studied. Our aim was to determine the effects of increased lung expansion on lung development at 75-90 d of gestation in fetal sheep. In three groups of fetuses (n = 4 for each), the trachea was occluded for either 10 [10-d tracheal occlusion (TO) group] or 15 d (15-d TO group) or left intact (control fetuses). TO for both 10 and 15 d caused fetal hydrops, resulting in significantly increased fetal body weights. Both periods of TO significantly increased total lung DNA contents from 99.8 +/- 10.1 to 246.0 +/- 5.3 and 246.9 +/- 48.7 mg in 10- and 15-d TO fetuses, respectively. TO for 10 and 15 d also increased airspace diameter, although the percentage of lung occupied by airspace was not increased in 10-d TO fetuses due to large increases in interairway distances; this resulted from a large increase in mesenchymal tissue. The interairway distances at 15 d of TO were reduced compared with the 10-d value but were still similar to 30% larger than control values. We conclude that TO at

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We previously described significant changes in GH-binding protein (GHBP) in pathological human pregnancy. There was a substantial elevation of GHBP in cases of noninsulin-dependent diabetes mellitus and a reduction in insulin-dependent diabetes mellitus. GHBP has the potential to modulate the proportion of free placental GH (PGH) and hence the impact on the maternal GH/insulin-like growth factor I (IGF-I) axis, fetal growth, and maternal glycemic status. The present study was undertaken to investigate the relationship among glycemia, GHBP, and PGH during pregnancy and to assess the impact of GHBP on the concentration of free PGH. We have extended the analysis of specimens to include measurements of GHBP, PGH, IGF-I, IGF-II, IGF-binding protein-1 (IGFBP-1), IGFSP-2, and IGFBP-3 and have related these to maternal characteristics, fetal growth, and glycemia. The simultaneous measurement of GHBP and PGH has for the first time allowed calculation of the free component of PGH and correlation of the free component to indexes of fetal growth and other endocrine markers. PGH, free PGH, IGF-I, and IGF-II were substantially decreased in IUGR at 28-30 weeks gestation (K28) and 36-38 weeks gestation (K36). The mean concentration (+/-SEM) of total PGH increased significantly from K28 to K36 (30.0 +/- 2.2 to 50.7 +/- 6.2 ng/mL; n = 40), as did the concentration of free PGH (23.4 +/- 2.3 to 43.7 +/- 6.0 ng/mL; n = 38). The mean percentage of free PGH was significantly less in IUGR than in normal subjects (67% vs. 79%; P < 0.01). Macrosomia was associated with an increase in these parameters that did not reach statistical significance. Multiple regression analysis revealed that PGH/IGF-I and IGFBP-5 account for 40% of the variance in birth weight. IGFBP-3 showed a significant correlation with IGF-I, IGF-II, and free and total PGK at K28 and K36. Noninsulin-dependent diabetes mellitus patients had a lower mean percentage of free PGH (65%; P < 0.01), and insulin-dependent diabetics had a higher mean percentage of free PGH (87%; P < 0.01) than normal subjects. Mean postprandial glucose at K28 correlated positively with PGH and free PGH (consistent with the hyperglycemic action of GH). GHBP correlated negatively with both postprandial and fasting glucose. Although GHBP correlated negatively with PGH (r = -0.52; P