999 resultados para Bioethical issues


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O estudo propõe refletir e repensar acerca da adoção de postura profissional apoiada na ética e bioética para o cuidar do ser humano e, em especial, a criança e sua família no contexto ambulatorial. Nesta perspectiva, o cuidado de enfermagem pediátrica deve ter como alicerce um agir que considera as limitações reconhecendo as etapas do desenvolvimento e crescimento da criança, bem como o respeito à dignidade humana, sem infringir os princípios éticos e bioéticos. Nesse sentido, o objeto de estudo é a ética e a bioética no cuidar do enfermeiro a uma criança e sua família no contexto ambulatorial. Os objetivos são: Descrever como o enfermeiro relaciona os aspectos éticos e bioéticos ao cuidar da criança e sua família no contexto ambulatorial e discutir o cuidado do enfermeiro à criança e sua família no contexto ambulatorial à luz dos aspectos éticos e bioéticos. Trata-se se de um estudo descritivo, exploratório com abordagem qualitativa. O cenário para sua realização foi o ambulatório de um hospital pediátrico da rede municipal de saúde e um ambulatório de um hospital universitário, ambos situados na cidade do Rio de Janeiro, com a participação de 13 enfermeiros. Para a interpretação do material empírico foi utilizada a análise de conteúdo de Bardin na modalidade temática e interpretada à luz dos aspectos éticos e bioéticos. Como resultados emergiram duas categorias: Aspectos Éticos e Bioéticos que norteiam o cuidado à criança e sua família e A inserção dos aspectos éticos e bioéticos na prática assistencial do enfermeiro. No que se refere aos aspectos éticos e bioéticos, os enfermeiros, ao cuidarem da criança e sua família no contexto ambulatorial, procuram respeitar a individualidade, a privacidade, o sigilo e as decisões da família no tratamento da criança. Pautam-se nas legislações vigentes como o código de ética, o qual tem como princípios fundamentais: os direitos, as responsabilidades, os deveres e proibições pertinentes à conduta ética dos profissionais de enfermagem. Quanto à inserção dos aspectos éticos e bioéticos, os enfermeiros avaliam, identificam e reconhecem as diferentes situações das crianças no momento em que chegam ao ambulatório, priorizando o atendimento com classificação de risco. Nesse sentido, ao acolher a criança e sua família, utilizam como estratégia a comunicação verbal e não verbal, além da importância de ouvir/escutar a criança durante o cuidado. O estudo aponta para a importância da atuação do enfermeiro no cuidado à criança e sua família no contexto ambulatorial pautada não apenas na legislação vigente, que respalda a conduta ética profissional, mas, sobretudo, na valorização e no reconhecimento da inserção dos princípios bioéticos como: a autonomia, a beneficência, a não maleficência e a justiça na perspectiva da inclusão do ser humano como um cidadão de direitos. Desse modo, a assistência integral e individualizada, centrada na criança e sua família serão realizadas visando à garantia de seus direitos como cidadãos que devem ser contemplados em todo o processo de cuidar.

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In Brazil since October 1996 there have been guidelines for research involving human subjects. Now human subjects know when their treatment is part of research. Deceit is no longer tolerated. But is not enough to say we offer an explanation to the potential subject and we offer a choice before he or she is confronted with an informed consent form. As in all professional activity, scientific investigation needs social controls. In Brazil, the ultimate responsibility of an investigation lies on the investigator, but in every institution where research is carried out there is a Committee for Ethics in Research. All Committees are subordinated to the National Commission of Ethics in Research, which is submitted to the Brazilian Institute of Health. During 2005 around 17,000 protocols involving 700,000 human subjects were revised by 475 Committees distributed all over the country. Approximately 7,000 people are now working in these Committees.

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Esta pesquisa teve por objetivos explicitar se e como a Bioética é tratada em Livros Didáticos de Biologia do Ensino Médio, bem como analisar de que maneira a abordagem do tema nestes livros contribui para que os estudantes possam conhecê-lo, tornando-se capazes de compreender e refletir, criticamente, sobre o assunto e suas questões no contexto contemporâneo. Para isso, investiguei livros propostos pelo Programa Nacional do Livro Didático para o Ensino Médio (PNLEM), à luz de alguns pressupostos da Metodologia de Análise de Conteúdo. Balizei esta pesquisa em duas questões norteadoras, a saber: (i) O que se escreve sobre bioética nos livros didáticos de biologia? (ii) Com que frequência e intensidade este tema é apresentado nestes livros didáticos? Nesta perspectiva, para a primeira questão, as proposições dos livros que subjazem ao tema puderam ser enquadradas em duas grandes categorias: bioética médica e bioética holística. Essas categorias de maior amplitude puderam ser divididas em subcategorias relativas aos diferentes tópicos e aspectos (clonagem, células-tronco, etc.) que fazem parte do campo teórico da bioética, em relação aos quais procurei fazer algumas inferências a respeito dos conteúdos manifestos e explícitos nos livros selecionados, que expressam algum tipo de reflexão sobre a ética dos assuntos enfocados, analisando-os à luz de referenciais teóricos da bioética. A análise da segunda questão prescindiu de divisão em subcategorias, pois, de maneira geral, a bioética é escassa e demasiadamente superficial na forma como tem sido apresentada nos livros didáticos, deixando de suscitar reflexões por parte do leitor. A abordagem de temas de bioética na Educação Básica é essencial, uma vez que os impactos causados pelo desenvolvimento tecno-científico estão cada vez mais acentuados na sociedade e no ambiente. Dessa maneira, torna-se imprescindível que os livros didáticos de Biologia passem por uma intensa reformulação no intuito de serem pedagogicamente complementados para acompanharem as mudanças propaladas pelas novas diretrizes e bases do sistema educacional brasileiro que, pelo menos em teoria, preconizam ações da Educação, sobretudo, da educação escolar, voltadas para uma eficiente e eficaz formação ética e cidadã.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O artigo apresenta os resultados da análise das questões éticas identificadas por enfermeiros perante usuários em situação crítica, de risco iminente de morte, e cuja sobrevivência depende de métodos avançados de vigilância, monitorização e terapêutica. As principais preocupações éticas dizem respeito à informação ao cliente, ao acompanhamento em fim de vida, à responsabilidade profissional em intervenções interdependentes; as temáticas reportam à decisão da pessoa (consentimento/recusa de proposta terapêutica), dilemas na informação, atuação nos processos de morrer e decisão de não tentar reanimar, respeito pelos direitos humanos em contextos desfavoráveis. Destacamos as dimensões do sentido de responsabilidade, da influência da consciência moral nas decisões, da deliberação de proteger o Outro em risco e da vivência de episódios profissionais de superação; finalmente, identificamos fatores mediadores na gestão das dificuldades éticas.

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Current pharmacotherapies for psychiatric disorders are generally incompletely effective. Many patients do not respond well or suffer adverse reactions to these drugs, which can result in poor patient compliance and poor treatment outcome. Adverse drug reactions and non-response are likely to be influenced by genetic polymorphisms. Pharmacogenetics holds some promise for improving the treatment of mood disorders by utilising information about genetic polymorphisms to match patients to the drug therapy that is the most effective with the fewest side effects. Pharmacogenomics promises to facilitate the development of new drugs for treatment. However, these technologies raise many ethical, economic and regulatory issues that need to be addressed before they can be integrated into psychiatry, and medicine more generally. We discuss ethical and policy issues arising from pharmacogenetic testing and pharmacogenomics research, such as informed consent, privacy and confidentiality, research on vulnerable persons and discrimination; and economic viability of pharmacogenetics and pharmacogenomics. We conclude with recommendations for the regulation and distribution of pharmacogenetic testing services and pharmacogenomic drugs.

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Éditoral / Editorial

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Éditoral / Editorial

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Disease in wildlife raises a number of issues that have not been widely considered in the bioethical literature. However, wildlife disease has major implications for human welfare. The majority of emerging human infectious diseases are zoonotic: that is, they occur in humans by cross-species transmission from animal hosts. Managing these diseases often involves balancing concerns with human health against animal welfare and conservation concerns. Many infectious diseases of domestic animals are shared with wild animals, although it is often unclear whether the infection spills over from wild animals to domestic animals or vice versa. Culling is the standard means of managing such diseases, bringing economic considerations, animal welfare and conservation into conflict. Infectious diseases are also major threatening processes in conservation biology and their appropriate management by culling, vaccination or treatment raises substantial animal ethics issues. One particular issue of great significance in Australia is an ongoing research program to develop genetically modified pathogens to control vertebrate pests including rabbits, foxes and house mice. Release of any self-replicating GMO vertebrate pathogen gives rise to a whole series of ethical questions. We briefly review current Australian legal responses to these problems. Finally, we present two unresolved problems of general importance that are exemplified by wildlife disease. First, to what extent can or should 'bioethics' be broadened beyond direct concerns with human welfare to animal welfare and environmental welfare? Second, how should the irreducible uncertainty of ecological systems be accounted for in ethical decision making?

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