997 resultados para Biodiversidad cultivada


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El monocultivo industrial del olivar se extiende por casi toda la provincia de Jaén, pero aún existen en las zonas de montaña restos de la antigua multifuncionalidad del paisaje agrario. En la Sierra de Segura tenemos por un lado las tierras más bajas de olivar de montaña, que contrastan con las masas forestales y pastos de la sierra más profunda, donde además se desarrolla aún una horticultura de subsistencia característica. Estas diferentes configuraciones del paisaje y los modos de uso del territorio son resultado de una serie hechos históricos que marcaron para siempre la relación de las comunidades con su entorno, y que tienen una impronta visible tanto en el paisaje como en el carácter de los serranos. A través de una aproximación histórica y el estudio a escala de paisaje de tres zonas de la comarca que representan el valle agrícola de Beas de Segura y la sierra más profunda de Santiago-Pontones, identifico la huella biocultural de las antiguas sociedades campesinas, cuyos vestigios permanecen en las aldeas más recónditas de estas montañas. Del estudio paisajístico paso después a la escala de finca para conocer el funcionamiento de las huertas familiares tradicionales y de la memoria biocultural asociada a ellas, lo que permite caracterizar su grado de aproximación a los modos campesinos preindustriales. Mediante este trabajo no sólo pretendo dar a conocer la singularidad paisajística y biocultural de estos territorios, sino llamar la atención sobre aquellos aspectos que pueden aportar soluciones a la hora de afrontar la transición agroecológica en otras zonas dominadas por los modos industriales.

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The covering of the soil is an agricultural practice that intends to control the harmful herbs, to reduce the losses of water by evaporation of the soil, and to facilitate the harvest and the commercialization, once the product is cleaner and healthier. However, when the soil is covered important microclimatic parameters are also altered, and consequently the germination of seeds, the growth of roots, the absorption of water and nutrients, the metabolic activity of the plants and the carbohydrates storage. The current trial intended to evaluate the effect of soil covering with blue colored film on consumptive water-use in a lettuce crop (Lactuca sativa, L.). The experiment was carried out in a plastic greenhouse in Araras - São Paulo State, Brazil from March 3rd, 2001 to May 5th, 2001. The consumptive water-use was measured through two weighing lysimeter installed inside the greenhouse. Crop spacing was 0.25 m x 0.25 m and the color of the film above soil was blue. Leaf area index (IAF), was measured six times (7; 14; 21; 28; 35; 40 days after transplant) and the water-use efficiency (EU) was measured at the end. The experimental design was subdivided portions with two treatments, bare soil and covered soil. The average consumptive water-use was 4.17 mm day-1 to the bare soil treatment and 3.11 mm day-1 to the covered soil treatment. The final leaf area index was 25.23 to the bare soil treatment and 24.39 to the covered soil treatment, and there was no statistical difference between then.

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A escassez de água de boa qualidade na região semiárida leva ao uso de água salobra para a irrigação. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do uso de rejeito da dessalinização na solução nutritiva, sobre a produção da alface (Lactuca sativa L.), cultivada em sistema hidropônico com o substrato fibra de coco. O ensaio foi desenvolvido em um ambiente protegido do Departamento de Ciências Ambientais, da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, em Mossoró-RN, instalado em delineamento experimental de blocos ao acaso, em esquema fatorial com cinco x dois tratamentos e três repetições, testando-se cinco níveis de salinidade da solução nutritiva, obtidos com ou sem a necessidade de diluição da água de rejeito da dessalinização (CE 1,1; 2,4; 3,6; 4,7 e 5,7 dS m-1) e dois cultivares de alface (Verônica e alface roxa, cv. Quatro Estações). As plantas cresceram bem em todos os níveis de salinidade, mostrando que as águas residuárias do processo de dessalinização podem ser usadas como fonte potencial de água para a produção hidropônica de alface, embora as perdas de produção tenham aumentado com a salinidade, (6 a 8% por unidade de condutividade elétrica) , chegando a 28-35% para a solução totalmente preparada com água de rejeito. O cv. Quatro Estações mostrou maior tolerância à salinidade do que Verônica.

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Objetivou-se, com este trabalho, avaliar o crescimento, o consumo hídrico e a extração de nutrientes, por alface (Lactuca sativa L.) em sistema hidropônico NFT (fluxo laminar de nutrientes), com a utilização de águas salinas no preparo da solução nutritiva e reposição da lâmina diária evapotranspirada. Foram conduzidos dois experimentos, em ambiente protegido. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, sendo estudados os efeitos de cinco níveis de salinidade da água, utilizando-se NaCl. O aumento da salinidade da água reduziu, de forma linear, o crescimento e o consumo hídrico da alface. A salinidade reduziu a concentração de macronutrientes na parte aérea, mas não se observaram sintomas de deficiência nutricional. O rendimento (massa de matéria fresca da parte aérea) foi reduzido entre 6 e 6,5% por dS m-1, no primeiro e segundo cultivo, respectivamente. Os resultados obtidos em sistema de cultivo NFT podem indicar a possibilidade do uso da água salina como alternativa para produção de hortaliças, para produtores que têm disponibilidade restrita de água doce, porém, com redução de produtividade.

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Importante alternativa para suprir a crescente demanda por fertilizantes orgânicos verificada no país é o cultivo de leguminosas como adubos verdes. Estas espécies adicionam ao solo matéria orgânica e nitrogênio fixado biologicamente. Para que a adubação verde seja utilizada com sucesso, é necessário identificar espécies vegetais com grande produtividade de massa, elevada capacidade de acumulação de N, rusticidade e facilidade de manejo nos diversos sistemas de produção. Este trabalho teve como objetivo determinar a época de plantio e a idade de corte mais adequados para a produção de massa e acumulação de N, em crotalária (Crotalaria juncea L.), nas condições edafoclimáticas da Baixada Fluminense. Foram avaliadas quatro épocas de plantio, entre a primavera e o verão, e três idades de corte. Quando os cortes foram realizados aos três ou aos quatro meses de idade, os maiores valores de produção de matéria seca foram obtidos na semeadura realizada na metade da primavera, e os menores valores foram obtidos na semeadura realizada no final do verão. As maiores acumulações de N na parte aérea de crotalária semeada na metade de primavera foram obtidas com cortes realizados aos três ou aos quatro meses. No cultivo iniciado no final da primavera, plantas cortadas aos quatro meses de idade apresentaram acumulação de N superior à das plantas cortadas aos dois meses. Nos cultivos iniciados no verão, não ocorreram diferenças significativas entre as idades de corte.

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Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito de diferentes volumes de meio MS líquido estacionário, na taxa de multiplicação e desenvolvimento, in vitro, de explantes da bananeira 'Maçã'. Na etapa de multiplicação, utilizaram-se microrrizomas do cultivar Maçã (AAB), oriundos de plantas pré-estabelecidas em meio sólido, em estádio de multiplicação, que foram uniformizados quanto ao tamanho. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, com sete tratamentos e dez repetições, sendo a parcela composta por quatro explantes. Os tratamentos foram diferentes volumes de meio líquido estacionário (5, 10, 15, 20, 25, 30 mL) e 30 mL de meio semissólido (padrão). Mudas obtidas ao final do terceiro subcultivo foram transferidas para um meio de alongamento e enraizamento. O experimento foi composto pelos mesmos tratamentos e delineamento, sendo cada parcela composta por quatro explantes. Os diferentes volumes do meio líquido e semissólido não alteraram a taxa de multiplicação dos explantes. É possível produzir mudas de bananeira 'Maçã', in vitro, em meio líquido estacionário, sendo o volume ideal de 25 mL por frasco.

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RESUMO Em cultivos hidropônicos de hortaliças folhosas destacam-se, dentre os fatores que influenciam a produção e qualidade do produto, as exigências nutricionais da cultura. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar o efeito de concentrações de N, P e K sobre a produção de matéria seca e a nutrição mineral em cebolinha 'Todo ano' (Allium fistulosum L.), cultivada em condições hidropônicas. Foram conduzidos três experimentos, um com cada nutriente em três níveis: deficiente, adequado e excessivo. Empregou-se o delineamento inteiramente casualizado, em esquema de parcelas subdivididas no tempo, com quatro repetições e dez plantas por parcela. Aos 15, 30, 45 e 60 dias após o transplante (DAT), foi avaliada a produção de matéria seca da parte aérea e de raízes. Aos 45 e 60 DAT, avaliaram-se os teores e os acúmulos totais de N, P e K e os teores de Ca e Mg da parte aérea da planta. Em cultivos hidropônicos, as deficiências de N e P são mais limitantes que a de K ao crescimento da cebolinha cultivar 'Todo Ano', sendo que níveis baixos de P afetam principalmente o crescimento do sistema radicular da planta. A deficiência de N afeta a absorção de P, K, Ca e Mg. O excesso de N em cebolinha manifesta-se pelo crescimento excessivo da parte aérea e pelo aumento da flacidez das folhas. Os excessos de P e de K na solução nutritiva não provocam sintomas visuais de toxicidade de P ou de K, mas níveis excessivos de K diminuem os teores de Ca e de Mg da parte aérea da planta.

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El objetivo general de este proyecto es demostrar la factibilidad de implementar una producción sustentable CSD (Llamas) en la reserva Hídrica Provincial de Pampa de Achala (RHPPA). Los objetivos específicos son: • Medir la adaptación de los CSD a los hábitos de producción de los pobladores del área de estudio. • Medir la calidad de la fibra obtenida mediante procesamientos textiles artesanales e industriales • Evaluar la calidad de la carne mediante la realización de faenas protocolizadas y análisis de calidad. • Analizar el desempeño productivo de un plantel experimental de CSD teniendo en cuenta la sustentabilidad. • Desarrollar criterios a través de los cuales se puedan fijar los requisitos técnicos para diseñar un certificado de calidad de producción orgánica para fibra y para carne. Se trabajará con dos planteles experimentales: en la zona de influencia de la Escuela Martín Fierro, y en el Cerro El Lindero en Yacanto-San Javier. Se totalizarán 30 animales por cada lugar y se controlará el manejo y el procesamiento de los productos: fibra y carne. El estudio de la artesanía tradicional y la recuperación de las técnicas tradicionales de los artesanos de la zona será otra actividad importante de este proyecto

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Existen evidencias a nivel mundial de un incremento en la producción y consumo de las plantas medicinales y aromáticas. Las mismas poseen un alto potencial de aplicación en las industrias farmacológicas, alimentarias y de perfumería y cosmética, motivo por el cual también se ha hecho creciente en los últimos años la dedicación volcada a la investigación de las mismas. Enmarcada en la biodiversidad de la flora nativa, el té de burro, poleo de Castilla, poleo real, palo de Castilla o burrito (Aloysia polistachya) Gris. Mold, representa una especie del grupo de las aromáticas medicinales. Desde el punto de vista científico esta especie es muy poco conocida, aunque está establecida su docilidad para ser cultivada. Los objetivos para este trabajo son caracterizar dos poblaciones selectas de té de burro bajo cultivo, una de la provincia de Córdoba y otra de la provincia de La Rioja, en relación a: a) Aspectos embriológicos: etapas de la ontogenia de la semilla y del fruto, desde la flor en antesis; particularidades de la semilla madura; características anatómicas del fruto maduro; mecanismo de diseminación de la semilla; b) Aspectos exomorfológicos y anatómicos; c) contenido de esencias; d) Comportamiento meiótico; e) Número cromosómico mitótico y f) Poner a punto la técnica de análisis por electroforesis de los loci isoenzimáticos.

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Las áreas montanas brindan numerosos bienes y servicios a la humanidad cómo la provisión de agua. Asimismo, albergan una biota muy diversa y existe en ellas una actividad económica de considerable importancia centrada en la ganadería. En algunos casos las actividades asociadas a la ganadería pueden modificar los ecosistemas montanos y los bienes y servicios que brindan de forma drástica. Esto se debe a los cambios en la vegetación, y la pérdida y compactación de los suelos, que tiene repercusiones en la cantidad de agua captada, evapotranspirada y almacenada. También tiene repercusiones sobre la biodiversidad, tanto positivas como negativas. Aquí nos propusimos investigar cómo los cambios en la cobertura vegetal producidos por cuatro siglos de uso ganadero en el piso superior de las Sierras de Córdoba (Centro Argentino) han afectado a atributos del ecosistema como la diversidad vegetal, la integridad de los suelos y la capacidad de proveer agua a la población humana. A su vez, nos propusimos estudiar en detalle cómo las distintas opciones actuales de manejo pueden afectar a la cobertura vegetal y por ende a los atributos del ecosistema. De este modo, esperamos: (1) poder desarrollar un modelo espacialmente explícito que permita predecir la evolución del ecosistema ante distintos escenarios de manejo. (2) Más a largo plazo determinar los costos y los beneficios de los distintos manejos, en términos de la conservación de la biodiversidad, los suelos y la provisión de agua. El área de estudio cuenta un Sistema de Información Geográfica muy completo que incluye numerosas capas de información (vegetación, topografía, casas y caminos y otras). Además, existe en el área un Parque Nacional, con potreros bajo distintos manejos ganaderos (exclusión, cargas ganaderas moderadas continuas y estacionales), y una zona con herbivoría nativa de guanacos, que fueron reintroducidos recientemente en el Parque. Fuera del Parque, hay establecimientos con ganadería tradicional, con cargas ganaderas altas; así como un área donde se ha realizado una restauración modelo mediante reforestación y revegetación de zonas erosionadas. Estos escenarios representan una oportunidad muy especial para realizar estudios comparativos de la evolución de la fisonomía, composición florística, diversidad vegetal, integridad del suelo (erosión, tasa de infiltración, contenido de agua a lo largo del año) y el caudal de los arroyos en la estación seca. En este proyecto proponemos seguir con mediciones de la evolución de la vegetación bajo los distintos escenarios y seguir averiguando métodos de restauración de la vegetación. Además, proponemos empezar a realizar mediciones relacionadas al valor de los distintos tipos de cobertura vegetal, resultado de cuatro siglos de historia de disturbio, sobre la diversidad y los recursos hídricos. Por otro lado, realizaremos mediciones ecofisiológicas en las especies dominantes, para comprender sus efectos sobre el ciclo del agua.

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Las poblaciones microbianas juegan un rol fundamental en la estabilidad de los sistemas agrícolas e indican los niveles de salud de un suelo, tanto que pueden ser utilizadas como indicadores de sustentabilidad de un agroecosistema. Los microorganismos reflejan el efecto que tienen las prácticas agrícolas sobre el suelo a través de modificaciones en la abundancia (biodiversidad estructural) y actividades de sus poblaciones (como control biológico de los patógenos, entre otras). Al cuantificarse la biodiversidad microbiana nativa se puede conocer la riqueza de un agroecosistema y utilizarla para el manejo sustentable de hongos patógenos. En este trabajo se evaluará el efecto de la rotación de cultivo (soja-maíz y soja en monocultivo) y los sistemas de labranza (siembra directa y labranzas reducida) sobre la biodiversidad microbiana. Se cuantificarán a partir de suelo: poblaciones de hongos y bacterias totales; agentes potenciales de biocontrol de como Trichoderma spp., Gliocladium spp. y micorrizas vesículo arbusculares (mediante la cuantificación de glomalina), biomasa y respiracion microbiana, y la biodiversidad de comunidades de microorganismos que habitan en el suelo mediante el análisis de perfiles de ácidos grasos (PLFA). Al final del ciclo de cultivo de soja se cuantificará la incidencia de enfermedades causadas por hongos de suelo. Dada la gran abundancia y diversidad de los microorganismos del suelo, las metodologías que se emplearán permitirán obtener información global de la riqueza microbiana de un agro-ecosistema. Se relacionará la biodiversidad microbiana con la incidencia de enfermedades por hongos de suelo, en respuesta a diferentes prácticas de manejo. Esto permitirá aprender a combinar las tecnologías para mejorar los beneficios de la produccion y preservar el agroecosistema en el marco de una agricultura sustentable, y no de una agricultura sostenida por insumos.

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Las acciones antrópicas han alterado los ecosistemas a escala global mediante cambios en la estructura y función de los sistemas terrestres y acuáticos. En este sentido, la deforestación de bosques ripariales impacta fuertemente sobre los sistemas lóticos como así también el proceso inverso, la conversión de pasturas naturales a bosques debido a forestaciones extensivas. Las nacientes de los arroyos de la provincia de Córdoba se ubican en pastizales dominados por gramíneas, muchos de los cuales han sido reemplazados por plantaciones de coníferas, con potenciales efectos sobre la estructura y el funcionamiento de los cursos de agua. En consecuencia, la evaluación de los efectos de esta actividad forestal sobre los arroyos es esencial para la implementación de adecuadas estrategias de manejo y conservación del recurso acuático. El objetivo de este proyecto es evaluar los efectos de la forestación con pináceas sobre la estructura y el funcionamiento de sistemas fluviales en pastizales de altura de las sierras de Córdoba. Se pretende analizar la dinámica de la biota acuática en arroyos de pastizales y en arroyos forestados. Se cuantificarán productores primarios y materia orgánica particulada y se medirán procesos ecológicos como la producción primaria y descomposición de materia orgánica gruesa. Se espera que la forestación con pináceas altere el ciclo de los nutrientes, disminuya el caudal y cambie el balance de temperatura al incrementar la sombra y el ingreso de materia orgánica particulada gruesa. En consecuencia, y debido a los cambios abióticos contrastantes generados por la implantación de pinos, podrían detectarse alteraciones drásticas en el ecosistema. Se seleccionarán seis arroyos de la subcuenca del arroyo Santa Rosa (Subcuenca Ctalamochita). Tres arroyos discurren en pastizales naturales y tres en áreas forestadas con pináceas. Se tomarán muestras de invertebrados y materia orgánica en el bentos en aguas altas y aguas bajas y se registrarán parámetros físico-químicos. Se colectarán muestras de perifiton para análisis de especies, biomasa y clorofila. Se realizarán experimentos de campo para medir la tasa de degradación de la materia orgánica y la producción primaria. La detección del grado de alteración de los sistemas naturales es el punto de partida para la implementación de apropiadas estragias de manejo del recurso. Entre los indicadores que permitirán verificar el efecto de las forestaciones estan los cambios en la biodiversidad, en la tasa de degradación de materia orgánica y en la producción primaria, como así también en la dinámica de los nutrientes y en los ciclos de caudales. Esta propuesta pretende generar lazos de interrelación entre distintos sectores para la implementación efectiva de planes de conservación y restauración y propiciar las relaciones necesarias para el logro de objetivos que beneficien a la sociedad como un todo.

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Las regiones naturales de la provincia de Córdoba presentan diversos ecosistemas que están afectados por un constante deterioro ambiental siendo degradadas por la deforestación, el avance de la frontera agropecuaria, los incendios rurales, la introducción de plantas exóticas, el sobre-pastoreo, las sequías prolongadas, y el crecimiento urbano de las villas turísticas. La biodiversidad permite que los ecosistemas tengan mayor resiliencia ante cambios climáticos o antrópicos, siendo de suma importancia para mantener los servicios ecosistémicos. La experiencia adquirida por el equipo de trabajo del CREAN en el monitoreo de sitios pilotos a través del proyecto LADA/FAO mediante la metodología WOCAT, para la evaluación de la degradación de la tierra y los usos de la tierra sirve de antecedente tecnológico para encarar este proyecto multidisciplinario en red. El producto a obtener es una cartografía multicapa sobre los usos de la tierra (LUS), en la región de las Sierras Chicas de Córdoba en donde queden delimitadas las áreas naturales conservadas, las zonas explotadas con un uso sustentable, las áreas degradadas con procesos de desertificación, el estado de las cuencas proveedoras de agua a ríos y embalses, como así también las zonas urbanas y de explotaciones agropecuarias o mineras. Sobre la base de esta evaluación de bioindicadores y estratificación de la información ambiental se puede proveer de información a decisores sociales y políticos para que establezcan medidas que contribuyan a realizar acciones que protejan el ambiente, promuevan el manejo sustentable de las tierras y establezcan normativas para la conservación del suelo, el agua y la biodiversidad.

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Esta iniciativa está orientada a proponer soluciones plausibles a dos problemas básicos que enfrenta la conservación de la biodiversidad en la provincia de Córdoba: 1) establecer el grado de representación del sistema existente de áreas protegidas de la provincia de Córdoba; y 2) proponer nuevas áreas que deberían protegerse para alcanzar un grado completo de representación de la diversidad de Córdoba. Este nuevo sistema incluirá tanto las áreas estatales que puedan incorporarse, como propuestas de áreas de conservación privadas. A juzgar por estudios previos de los integrantes de la Red, la provincia de Córdoba no difiere de lo reportado para sistemas de áreas protegidas de otros lugares del mundo, y se predice que el sistema actual no conserva adecuadamente la biodiversidad de la región, y que un sistema de áreas protegidas privadas permitiría completar y complementar al sistema de reservas estatales existentes. Con el propósito de establecer la representatividad de la biodiversidad de la región por parte del sistema actual de áreas protegidas, se procederá a realizar la cartografía de la vegetación de toda la provincia, listados florísticos y descripciones de las comunidades vegetales de esas áreas. A través del empleo de indicadores de la biodiversidad (tipo de hábitat y grupos taxonómicos particulares), se establecerá el grado en que el sistema actual es representativo de la diversidad florística de la provincia. Finalmente se establecerán vacíos en el sistema de conservación existente y se propondrán nuevas áreas para ser incorporadas al sistema provincial de áreas protegidas. Además, el Proyecto proveerá una base de datos florístico-corológica en la cual se incorporarán todas las especies y comunidades vegetales registradas en las áreas protegidas del territorio provincial. Además de la cartografía, las listas de especies y comunidades, las bases de datos y la propuesta de un nuevo sistema de áreas protegidas, el proyecto producirá material gráfico (2 libros) de alcance científico-técnico y de divulgación, respectivamente. A los efectos de la ejecución del proyecto, se conformará una Red integrada por científicos, docentes y técnicos de las Universidades Nacionales de Córdoba y Río Cuarto, de una Unidad Ejecutora del CONICET y de integrantes de una Organización No Gubernamental con alto impacto en localidades del interior provincial. Los miembros de la Red registran numerosos antecedentes en relación a estudios florísticos, fitogeográficos y fitosociológicos del territorio de Córdoba, lo que confiere alta factibilidad a esta iniciativa.

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Las regiones naturales de la provincia de Córdoba presentan diversos ecosistemas que están afectados por un constante deterioro ambiental siendo degradadas por la deforestación, el avance de la frontera agropecuaria, los incendios rurales, la introducción de plantas exóticas, el sobre-pastoreo, las sequías prolongadas, y el crecimiento urbano de las villas turísticas. La biodiversidad permite que los ecosistemas tengan mayor resiliencia ante cambios climáticos o antrópicos, siendo de suma importancia para mantener los servicios ecosistémicos. La experiencia adquirida por el equipo de trabajo del CREAN en el monitoreo de sitios pilotos a través del proyecto LADA/FAO mediante la metodología WOCAT, para la evaluación de la degradación de la tierra y los usos de la tierra sirve de antecedente tecnológico para encarar este proyecto multidisciplinario en red. El producto a obtener es una cartografía multicapa sobre los usos de la tierra (LUS), en la región de las Sierras Chicas de Córdoba en donde queden delimitadas las áreas naturales conservadas, las zonas explotadas con un uso sustentable, las áreas degradadas con procesos de desertificación, el estado de las cuencas proveedoras de agua a ríos y embalses, como así también las zonas urbanas y de explotaciones agropecuarias o mineras. Sobre la base de esta evaluación de bioindicadores y estratificación de la información ambiental se puede proveer de información a decisores sociales y políticos para que establezcan medidas que contribuyan a realizar acciones que protejan el ambiente, promuevan el manejo sustentable de las tierras y establezcan normativas para la conservación del suelo, el agua y la biodiversidad.