993 resultados para Biblioteca acadêmica
Resumo:
O ambiente da pesquisa acadêmica nas bibliotecas universitárias se apresenta em constante evolução. Nesta perspectiva, as construções de novos espaços se fazem necessários na promoção e acesso à informação, via vários tipos de suportes. Atualmente, antigos paradigmas são sobrepostos com uma velocidade luz. Neste artigo, apresenta-se a implantação, manutenção e consolidação do Setor de Pesquisas Virtuais em uma biblioteca universitária, com vistas à democratização do acesso à informação eletrônica, como também à criação de uma rede de comunicação rápida, eficaz, tendo como foco central as novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Assim, enfoca-se a construção do espaço físico do Setor de Pesquisas Virtuais, através da criação de normas, produtos, serviços e divulgação desse novo recurso. A consolidação deste espaço encontra-se em pleno desenvolvimento, via aquisição de produtos específicos, consorciamentos junto às redes especializadas, geração de novos produtos e, principalmente, a presença direta de um profissional bibliotecário intervindo e mediando o processo da busca e do acesso às informações com segurança e confiabilidade das fontes. Consequentemente, essas ações estão trazendo benefícios à comunidade atendida.
Resumo:
Com a disponibilidade de acesso à informação, através das tecnologias de informática e telecomunicação nas bibliotecas acadêmicas, houve significativa mudança no perfil de seus usuários. Estes passaram a formular sua estratégia de busca e obter a informação desejada, diminuindo seu contato com o bibliotecário para esse fim, mas demandando novos serviços das bibliotecas. Nesse contexto, o papel do bibliotecário mudou para acompanhar a necessidade do novo usuário; passando a ser o do educador [trainer], aquele que capacita os usuários a se tornarem permanentemente autônomos para fazer suas buscas nos sistemas de informação de forma eficiente e, sobretudo, eficaz. As bibliotecas passaram a oferecer cursos e treinamentos para que os usuários conheçam os sistemas de recuperação da informação, a arquitetura das bases de dados, e como a informação é organizada nas áreas do conhecimento, tornado-os com a competência informacional. Apresenta a experiência da Biblioteca da Faculdade de Saúde Pública, da Universidade de São Paulo, na capacitação de seus usuários no uso de bases de dados.Seu objetivo foi comparar os resultados obtidos na avaliação da capacitação dos alunos egressos dos Cursos MEDLINE e LILACS da década de 1990 (1993/1995) e, após 10 anos (2005/2006), a fim de se conhecer as mudanças no comportamento do usuário quanto à aquisição de autonomia e familiaridade no uso das bases de dados estudadas
Resumo:
Introdução: A Faculdade de Saúde Pública, assim como a Universidade de São Paulo, tem, na sua produção intelectual, literatura científica de relevância para a área da saúde, que sempre está a frente no desenvolvimento de tecnologia e na organização da informação. É importante que essa produção esteja acessível à sua comunidade, técnicos e profissionais da saúde, além da população em geral. A Biblioteca da FSP/USP, por ser uma das curadoras desse conhecimento, constitui-se, além de memória bibliográfica institucional de importância para a história da saúde pública brasileira, em uma fonte de informação valiosa, cujo acesso deve ser garantido. Objetivo: Apresentar o desenvolvimento de um repositório digital em uma biblioteca acadêmica. Métodos: A oportunidade da criação do repositório surgiu como parte de um projeto de infraestrutura de pesquisa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Na sua concepção foi previsto o uso da plataforma DSpace e o padrão de metadados Dublin Core, com adaptações. para sua implantação foram adquiridos: dois servidores e respectivos no-breaks, um “storage” com capacidade de 8 terabytes e dois escâneres com design especial para acomodação de lombadas. Uma equipe de informática responsabilizou-se pela instalação e configuração dos softwares, e a de marketing desenvolveu o design gráfico. Resultado e discussão: O repositório dispõe de cerca de 600 registros, com os devidos níveis de possibilidade de acesso – aberto, restrito ou embargado –, em fase de inauguração (prevista para 2012). A equipe do projeto é formada por profissionais com experiência e conhecimento em diversas áreas: metadados, preservação digital, usabilidade, design gráfico, marketing, direitos autorais, arquivamento de dados, backups, sistemas de autenticação e firewalls, entre outros. Parte da digitalização dos documentos foi executada por empresa especializada, que também treinou a equipe da Biblioteca, tendo sido digitalizadas, até o momento, 205.000 páginas. A Biblioteca instalou uma Oficina de Digitalização para dar continuidade ao repositório, que é atrelado à área de Desenvolvimento de Coleções. Além da produção intelectual da Faculdade, esse repositório conterá documentos da história do Estado de São Paulo e a do Brasil, no que se refere à informação científica em saúde publica. Entre sua concepção e implantação foram dois anos de trabalho da equipe da Biblioteca. Conclusões e comentários: O Repositório Digital da Biblioteca da FSP/USP foi desafiante desde sua concepção até o financiamento, capacitação e manutenção de equipes, entre eles a customização do DSpace. Da mesma forma, foi uma oportunidade para a equipe ampliar seu “know-how”. Os impactos positivos de um projeto desse porte incidem sobre o acesso ao conhecimento muito mais facilitado, de forma gratuita e universal, agregando maior valor aos registros das bases bibliográficas à medida que disponibiliza links para os textos completos, áudios, vídeos e imagens, para a divulgação da ciência.
Resumo:
En el presente trabajo se realiza una evaluación de una sección de la colección de una biblioteca universitaria argentina con el fin de conocer la viabilidad de aplicación y la utilidad de los métodos de Slote y McClellan orientados al expurgo. Se acota el estudio a la clase 33X y sus subclases de CDU. Los métodos seleccionados son cuantitativos y se basan en el historial de préstamo de los ejemplares de dicha área temática. El método de Slote propone el cálculo de la variable shelf-time period, teniendo en cuenta la fecha de alta en el sistema, la fecha de último préstamo y la fecha de préstamo anterior. Mientras que el método de McClellan propone calcular la escala de expurgo dividiendo la cantidad de préstamos que experimentan los ejemplares del área temática elegida a lo largo de un año, por el objetivo de fondos, que se calcula teniendo en cuenta la cantidad de libros en estante, la cantidad de libros prestados y fondo disponible ideal; y de esa manera conocer qué punto de la colección requiere acciones correctivas en lo inmediato. Los resultados dan cuenta tanto de la utilidad, como de las ventajas y desventajas de las variables de análisis propuestas por cada autor. En este sentido, queda comprobado que el método de McClellan resulta complejo en su aplicación, por la cantidad de datos que requiere, mientras que el de Slote es sencillo y permite, incluso, recolectar los datos de manera manual. La principal problemática encontrada al finalizar el análisis es que el Sistema Integrado de Gestión Bibliotecaria (SIGB) llevaba poco tiempo en funcionamiento y complicó la interpretación de los resultados, que se vieron totalmente sesgados por la gran cantidad de ejemplares que no habían circulado nunca. Dicho estudio se complementa con un análisis de las Políticas de Desarrollo de Colecciones (PDC) de bibliotecas académicas argentinas, latinoamericanas y españolas en las que se intenta observar qué lugar se le da a la evaluación de la colección y al expurgo
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En el presente trabajo se realiza una evaluación de una sección de la colección de una biblioteca universitaria argentina con el fin de conocer la viabilidad de aplicación y la utilidad de los métodos de Slote y McClellan orientados al expurgo. Se acota el estudio a la clase 33X y sus subclases de CDU. Los métodos seleccionados son cuantitativos y se basan en el historial de préstamo de los ejemplares de dicha área temática. El método de Slote propone el cálculo de la variable shelf-time period, teniendo en cuenta la fecha de alta en el sistema, la fecha de último préstamo y la fecha de préstamo anterior. Mientras que el método de McClellan propone calcular la escala de expurgo dividiendo la cantidad de préstamos que experimentan los ejemplares del área temática elegida a lo largo de un año, por el objetivo de fondos, que se calcula teniendo en cuenta la cantidad de libros en estante, la cantidad de libros prestados y fondo disponible ideal; y de esa manera conocer qué punto de la colección requiere acciones correctivas en lo inmediato. Los resultados dan cuenta tanto de la utilidad, como de las ventajas y desventajas de las variables de análisis propuestas por cada autor. En este sentido, queda comprobado que el método de McClellan resulta complejo en su aplicación, por la cantidad de datos que requiere, mientras que el de Slote es sencillo y permite, incluso, recolectar los datos de manera manual. La principal problemática encontrada al finalizar el análisis es que el Sistema Integrado de Gestión Bibliotecaria (SIGB) llevaba poco tiempo en funcionamiento y complicó la interpretación de los resultados, que se vieron totalmente sesgados por la gran cantidad de ejemplares que no habían circulado nunca. Dicho estudio se complementa con un análisis de las Políticas de Desarrollo de Colecciones (PDC) de bibliotecas académicas argentinas, latinoamericanas y españolas en las que se intenta observar qué lugar se le da a la evaluación de la colección y al expurgo
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En el presente trabajo se realiza una evaluación de una sección de la colección de una biblioteca universitaria argentina con el fin de conocer la viabilidad de aplicación y la utilidad de los métodos de Slote y McClellan orientados al expurgo. Se acota el estudio a la clase 33X y sus subclases de CDU. Los métodos seleccionados son cuantitativos y se basan en el historial de préstamo de los ejemplares de dicha área temática. El método de Slote propone el cálculo de la variable shelf-time period, teniendo en cuenta la fecha de alta en el sistema, la fecha de último préstamo y la fecha de préstamo anterior. Mientras que el método de McClellan propone calcular la escala de expurgo dividiendo la cantidad de préstamos que experimentan los ejemplares del área temática elegida a lo largo de un año, por el objetivo de fondos, que se calcula teniendo en cuenta la cantidad de libros en estante, la cantidad de libros prestados y fondo disponible ideal; y de esa manera conocer qué punto de la colección requiere acciones correctivas en lo inmediato. Los resultados dan cuenta tanto de la utilidad, como de las ventajas y desventajas de las variables de análisis propuestas por cada autor. En este sentido, queda comprobado que el método de McClellan resulta complejo en su aplicación, por la cantidad de datos que requiere, mientras que el de Slote es sencillo y permite, incluso, recolectar los datos de manera manual. La principal problemática encontrada al finalizar el análisis es que el Sistema Integrado de Gestión Bibliotecaria (SIGB) llevaba poco tiempo en funcionamiento y complicó la interpretación de los resultados, que se vieron totalmente sesgados por la gran cantidad de ejemplares que no habían circulado nunca. Dicho estudio se complementa con un análisis de las Políticas de Desarrollo de Colecciones (PDC) de bibliotecas académicas argentinas, latinoamericanas y españolas en las que se intenta observar qué lugar se le da a la evaluación de la colección y al expurgo
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O ambiente da pesquisa acadêmica nas bibliotecas universitárias se apresenta em constante evolução. Nesta perspectiva, as construções de novos espaços se fazem necessários na promoção e acesso à informação, via vários tipos de suportes. Atualmente, antigos paradigmas são sobrepostos com uma velocidade luz. Neste artigo, apresenta-se a implantação, manutenção e consolidação do Setor de Pesquisas Virtuais em uma biblioteca universitária, com vistas à democratização do acesso à informação eletrônica, como também à criação de uma rede de comunicação rápida, eficaz, tendo como foco central as novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Assim, enfoca-se a construção do espaço físico do Setor de Pesquisas Virtuais, através da criação de normas, produtos, serviços e divulgação desse novo recurso. A consolidação deste espaço encontra-se em pleno desenvolvimento, via aquisição de produtos específicos, consorciamentos junto às redes especializadas, geração de novos produtos e, principalmente, a presença direta de um profissional bibliotecário intervindo e mediando o processo da busca e do acesso às informações com segurança e confiabilidade das fontes. Consequentemente, essas ações estão trazendo benefícios à comunidade atendida.
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O ambiente da pesquisa acadêmica nas bibliotecas universitárias se apresenta em constante evolução. Nesta perspectiva, as construções de novos espaços se fazem necessários na promoção e acesso à informação, via vários tipos de suportes. Atualmente, antigos paradigmas são sobrepostos com uma velocidade luz. Neste artigo, apresenta-se a implantação, manutenção e consolidação do Setor de Pesquisas Virtuais em uma biblioteca universitária, com vistas à democratização do acesso à informação eletrônica, como também à criação de uma rede de comunicação rápida, eficaz, tendo como foco central as novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Assim, enfoca-se a construção do espaço físico do Setor de Pesquisas Virtuais, através da criação de normas, produtos, serviços e divulgação desse novo recurso. A consolidação deste espaço encontra-se em pleno desenvolvimento, via aquisição de produtos específicos, consorciamentos junto às redes especializadas, geração de novos produtos e, principalmente, a presença direta de um profissional bibliotecário intervindo e mediando o processo da busca e do acesso às informações com segurança e confiabilidade das fontes. Consequentemente, essas ações estão trazendo benefícios à comunidade atendida.
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Introdução – Ao aumento exponencial de informação, sobretudo a científica, não corresponde obrigatoriamente a melhoria de qualidade na pesquisa e no uso da mesma. O conceito de literacia da informação ganha pertinência e destaque, na medida em que abarca competências que permitem reconhecer quando é necessária a informação e de atuar de forma eficiente e efetiva na sua obtenção e utilização. A biblioteca académica assume, neste contexto, o papel de parceiro privilegiado, preparando o momento em que o estudante se sente capaz de produzir e registar novo conhecimento através da escrita. Objectivo – A Biblioteca da ESTeSL reestruturou as sessões desenvolvidas desde o ano lectivo 2002/2003 e deu início a um projecto mais formal denominado «Saber usar a informação de forma eficiente e eficaz». Objectivos: a) promover a melhoria da qualidade dos trabalhos académicos e científicos; b) contribuir para a diminuição do risco de plágio; c) aumentar a confiança dos estudantes nas suas capacidades de utilização dos recursos de informação; d) incentivar uma participação mais ativa em sala de aulas; e) colaborar para a integração dos conteúdos pedagógicos e das várias fontes de informação. Método – Dinamizaram-se várias sessões de formação de curta duração, versando diferentes temas associados à literacia de informação, designadamente: 1) Pesquisa de informação com sessões dedicadas à MEDLINE, RCAAP, SciELO, B-ON e Scopus; 2) Factor de impacto das revistas científicas: Journal Citation Reports e SciMAGO; 3) Como fazer um resumo científico?; 4) Como estruturar o trabalho científico?; 5) Como fazer uma apresentação oral?; 6) Como evitar o plágio?; 7) Referenciação bibliográfica usando a norma de Vancouver; 8) Utilização de gestores de referências bibliográficas: ZOTERO (primeira abordagem para os estudantes de 1º ano de licenciatura) e a gestão de referências e rede académica de informação com o MENDELEY (direcionado para estudantes finalistas, mestrandos, docentes e investigadores). O projecto foi apresentado à comunidade académica no site da ESTeSL; cada sessão foi divulgada individualmente no site e por email. Em 2015, a divulgação investiu na nova página da Biblioteca (https://estesl.biblio.ipl.pt/), que alojava informações e recursos abordados nas formações. As inscrições eram feitas por email, sem custos associados ou limite mínimo ou máximo de sessões para participar. Resultados – Em 2014 registaram-se 87 inscrições. Constatou-se a presença de, pelo menos, um participante em cada sessão de formação. Em 2015, o total de inscrições foi de 190. Foram reagendadas novas sessões a pedido dos estudantes cujos horários não eram compatíveis com os inicialmente agendados. Foram então organizados dois dias de formação seguida (cerca de 4h em cada dia) com conteúdos selecionados pelos estudantes. Registou-se, nestas sessões, a presença contante de cerca de 30 estudantes em sala. No total, as sessões da literacia da informação contaram com estudantes de licenciatura de todos os anos, estudantes de mestrado, docentes e investigadores (internos e externos à ESTeSL). Conclusões – Constata-se a necessidade de introdução de novos conteúdos no projeto de literacia da informação. O tempo, os conteúdos e o interesse demonstrado por aqueles que dele usufruíram evidenciam que este é um projeto que está a ganhar o seu espaço na comunidade da ESTeSL e que a literacia da informação contribui de forma efetiva para a construção e para a produção de conhecimento no meio académico.
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As atividades de digitalização e de preservação digital de conteúdos permeiam as ações das bibliotecas universitárias, quer seja para a preservação de acervos raros e especiais como para garantir o acesso amplo à produção intelectual da Universidade. São descritas as experiências desenvolvidas pelo Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo (SIBiUSP) referente as ações implementadas em âmbito sistêmico, abordando a construção da infraestrutura tecnológica (hardware e software) e as políticas e normas institucionais de digitalização e de preservação digital, apresentando ao final os desenvolvimentos já obtidos com os conteúdos produzidos até o momento.
Resumo:
As bibliotecas universitárias brasileiras procuram oferecer o acesso de livros eletrônicos (e-books) aos usuários, contudo, o uso de e-books está aquém do esperado em bibliotecas, esta situação nos leva ao problema de pesquisa: haveria problemas na produção do serviço de disponibilização de e-books na biblioteca universitária que afetem o uso de e-books nas bibliotecas? Que tipos de problemas podem estar relacionados? Esta pesquisa tem como objetivo analisar a gestão de e-books em bibliotecas universitárias, com o propósito de compreender melhor o uso de e-books na biblioteca e detectar possíveis problemas na produção do serviço. A partir de um estudo de caso de uma rede de bibliotecas de uma universidade pública brasileira e de revisão de literatura, constatou-se que há quatro principais tipos de problemas na gestão de e-books: comerciais, institucionais, organizacionais e conceituais, os quais estão diretamente relacionados com o baixo uso de e-books nas bibliotecas universitárias. A base teórica em gestão de serviços permitiu identificar a relação entre a necessidade de revisão do conceito de serviço de biblioteca acadêmica em conjunto com a solução de questões pontuais de gestão, avançando no entendimento do problema.
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Conferència emmarcada dins el IV Workshop BiblioUdG on s'analitzen els diferents canals de comunicació científica i acadèmica en la comunitat universitària i el rol que hi juga la biblioteca. Es plantegen també algunes estratègies per millorar i optimitzar els serveis universitaris
Resumo:
Cómo se construye la "memoria académica" de una institución como la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación? ¿A qué nos referimos con "memoria académica"? ¿Qué elementos o documentos dan cuenta de los distintos aspectos que constituyen la actividad académica? Existe un conjunto de documentos que refleja esta actividad: a) La producción académica, entendida como el conjunto de trabajos (éditos o inéditos) de docentes e investigadores, alumnos de grado y posgrado, y quienes desarrollen actividades de investigación en su ámbito; b) las tesis, tesinas y trabajos de final de carrera aprobados, tanto en el grado como en posgrado; c) las publicaciones de todo tipo que edita la Facultad a través de su Comité Editorial, Departamentos Docentes, Centros de estudios e investigaciones y Cátedras; d) los programas de materias, cursos y seminarios, así como los planes de estudio de las carreras que se cursan en su ámbito; e) la documentación de proyectos de investigación y extensión aprobados: proyectos, informes de resultados o avances, etc. y aquella generada en Centros de Estudio e Investigación. El registro sistematizado y permanente de esta producción, así como la reunión de todos estos trabajos constituyen dos estrategias fundamentales para contribuir a su difusión, facilitar su localización y acceso, preservar la memoria académico-científica de la institución, y contar con una fuente de datos a partir de la cual obtener indicadores cuantitativos que faciliten la gestión institucional y la toma de decisiones en este rubro. Aún cuando las bibliotecas siempre han cumplido esta doble función de custodia y preservación de los documentos en papel por un lado, y garantes de su acceso y difusión por otro, actualmente y en virtud de las nuevas tecnologías, la redefinición del rol de las bibliotecas en la generación de los saberes abre un nuevo debate.
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Cómo se construye la "memoria académica" de una institución como la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación? ¿A qué nos referimos con "memoria académica"? ¿Qué elementos o documentos dan cuenta de los distintos aspectos que constituyen la actividad académica? Existe un conjunto de documentos que refleja esta actividad: a) La producción académica, entendida como el conjunto de trabajos (éditos o inéditos) de docentes e investigadores, alumnos de grado y posgrado, y quienes desarrollen actividades de investigación en su ámbito; b) las tesis, tesinas y trabajos de final de carrera aprobados, tanto en el grado como en posgrado; c) las publicaciones de todo tipo que edita la Facultad a través de su Comité Editorial, Departamentos Docentes, Centros de estudios e investigaciones y Cátedras; d) los programas de materias, cursos y seminarios, así como los planes de estudio de las carreras que se cursan en su ámbito; e) la documentación de proyectos de investigación y extensión aprobados: proyectos, informes de resultados o avances, etc. y aquella generada en Centros de Estudio e Investigación. El registro sistematizado y permanente de esta producción, así como la reunión de todos estos trabajos constituyen dos estrategias fundamentales para contribuir a su difusión, facilitar su localización y acceso, preservar la memoria académico-científica de la institución, y contar con una fuente de datos a partir de la cual obtener indicadores cuantitativos que faciliten la gestión institucional y la toma de decisiones en este rubro. Aún cuando las bibliotecas siempre han cumplido esta doble función de custodia y preservación de los documentos en papel por un lado, y garantes de su acceso y difusión por otro, actualmente y en virtud de las nuevas tecnologías, la redefinición del rol de las bibliotecas en la generación de los saberes abre un nuevo debate.
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Cómo se construye la "memoria académica" de una institución como la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación? ¿A qué nos referimos con "memoria académica"? ¿Qué elementos o documentos dan cuenta de los distintos aspectos que constituyen la actividad académica? Existe un conjunto de documentos que refleja esta actividad: a) La producción académica, entendida como el conjunto de trabajos (éditos o inéditos) de docentes e investigadores, alumnos de grado y posgrado, y quienes desarrollen actividades de investigación en su ámbito; b) las tesis, tesinas y trabajos de final de carrera aprobados, tanto en el grado como en posgrado; c) las publicaciones de todo tipo que edita la Facultad a través de su Comité Editorial, Departamentos Docentes, Centros de estudios e investigaciones y Cátedras; d) los programas de materias, cursos y seminarios, así como los planes de estudio de las carreras que se cursan en su ámbito; e) la documentación de proyectos de investigación y extensión aprobados: proyectos, informes de resultados o avances, etc. y aquella generada en Centros de Estudio e Investigación. El registro sistematizado y permanente de esta producción, así como la reunión de todos estos trabajos constituyen dos estrategias fundamentales para contribuir a su difusión, facilitar su localización y acceso, preservar la memoria académico-científica de la institución, y contar con una fuente de datos a partir de la cual obtener indicadores cuantitativos que faciliten la gestión institucional y la toma de decisiones en este rubro. Aún cuando las bibliotecas siempre han cumplido esta doble función de custodia y preservación de los documentos en papel por un lado, y garantes de su acceso y difusión por otro, actualmente y en virtud de las nuevas tecnologías, la redefinición del rol de las bibliotecas en la generación de los saberes abre un nuevo debate.