996 resultados para Biblia - A.T. - Deuteronomio
Resumo:
Texto a dos col.
Resumo:
Com esse trabalho, visamos discutir a tentativa de estabelecer um equilÃbrio entre o ser humano e natureza na área rural de Judá, pouco antes do reinado de Josias (640-609 a.C.). Nesse caso, pode-se perguntar: seria o mandamento de Deuteronômio 5,12-15 um discurso ecológico? A partir dos estudos de Frank Crüsemann e Haroldo Reimer se admite que partes das leis veterotestamentárias eram destinadas ao assim chamado grupo povo da terra de Judá, visando à manutenção de seu poder. O grupo teria assumido a liderança em Judá mediante um golpe polÃtico e, articulando-se, desde então, numa polÃtica de aliança para se conservar no poder, mesmo não o assumindo diretamente. Nesse contexto de polÃtica de alianças deve-se procurar a implementação do mandamento de Deuteronômio 5,12-15. Ele teria sido escrito por anciãos, um grupo junto ao qual o povo da terra teria se aliado para que ordenassem sentenças jurÃdicas para a acomodação social. Nesse caso, inicialmente o portão da cidade, espaço oficial para discussões, reclamações e propostas de intermediações, deve ter sido o lugar de elaboração de sentenças jurÃdicas sobre a utilização de técnicas na agricultura. Sendo elas posteriormente levadas ao tribunal do templo para passar pelas mãos dos sacerdotes, outro braço da coalizão. O uso dos animais de porte, cujo peso prejudicava as pequenas propriedades de terra de Judá, deve ter sido um motivo de incessantes conflitos entre pequenos e grandes proprietários de terra. Ressaltamos assim que apenas os homens mais abastados de Judá tinham acesso a esses animais. Esta solução, segundo se entende, liga o rodÃzio de culturas ao descanso do campo pertencente ao povo da terra de Judá. Liga-se o termo sábado com a vida da elite rural judaÃta do perÃodo do reinado de Josias. Uma saÃda encontrada pelas elites de Judá, a qual nos leva a ponderar uma situação similar que ocorre na América Latina, diante da globalização. Se o texto Deuteronômio 5,12-15 é uma ponderação das elites hegemônicas de Judá que buscam o equilÃbrio entre ser o humano e a natureza (ecologia), o discurso ecológico contemporâneo poderá ter neste texto um importante interlocutor. Esse discurso pode ocultar interesses econômicos, completamente diferentes, pois se trata de uma estratégia dominadora e não libertadora, objetivando-se, sobretudo, a reprodução social. O Brasil e os demais paÃses da América Latina vêm sofrendo, há algum tempo, com essa distância entre a elite e o resto da sociedade. Nossas elites utilizam-se, há tempos, do discurso ecológico para se manterem no poder dessas sociedades. Por exemplo, vemos nos noticiários uma quantidade de programas e manchetes ligadas à destruição da natureza. Isso é interessante porque, após terem eles mesmo destruÃdo a natureza, passam agora a defendê-la; controlando as reservas naturais, garantindo sua produtividade e seu status quo no sistema econômico atual.(AU)
Resumo:
Com esse trabalho, visamos discutir a tentativa de estabelecer um equilÃbrio entre o ser humano e natureza na área rural de Judá, pouco antes do reinado de Josias (640-609 a.C.). Nesse caso, pode-se perguntar: seria o mandamento de Deuteronômio 5,12-15 um discurso ecológico? A partir dos estudos de Frank Crüsemann e Haroldo Reimer se admite que partes das leis veterotestamentárias eram destinadas ao assim chamado grupo povo da terra de Judá, visando à manutenção de seu poder. O grupo teria assumido a liderança em Judá mediante um golpe polÃtico e, articulando-se, desde então, numa polÃtica de aliança para se conservar no poder, mesmo não o assumindo diretamente. Nesse contexto de polÃtica de alianças deve-se procurar a implementação do mandamento de Deuteronômio 5,12-15. Ele teria sido escrito por anciãos, um grupo junto ao qual o povo da terra teria se aliado para que ordenassem sentenças jurÃdicas para a acomodação social. Nesse caso, inicialmente o portão da cidade, espaço oficial para discussões, reclamações e propostas de intermediações, deve ter sido o lugar de elaboração de sentenças jurÃdicas sobre a utilização de técnicas na agricultura. Sendo elas posteriormente levadas ao tribunal do templo para passar pelas mãos dos sacerdotes, outro braço da coalizão. O uso dos animais de porte, cujo peso prejudicava as pequenas propriedades de terra de Judá, deve ter sido um motivo de incessantes conflitos entre pequenos e grandes proprietários de terra. Ressaltamos assim que apenas os homens mais abastados de Judá tinham acesso a esses animais. Esta solução, segundo se entende, liga o rodÃzio de culturas ao descanso do campo pertencente ao povo da terra de Judá. Liga-se o termo sábado com a vida da elite rural judaÃta do perÃodo do reinado de Josias. Uma saÃda encontrada pelas elites de Judá, a qual nos leva a ponderar uma situação similar que ocorre na América Latina, diante da globalização. Se o texto Deuteronômio 5,12-15 é uma ponderação das elites hegemônicas de Judá que buscam o equilÃbrio entre ser o humano e a natureza (ecologia), o discurso ecológico contemporâneo poderá ter neste texto um importante interlocutor. Esse discurso pode ocultar interesses econômicos, completamente diferentes, pois se trata de uma estratégia dominadora e não libertadora, objetivando-se, sobretudo, a reprodução social. O Brasil e os demais paÃses da América Latina vêm sofrendo, há algum tempo, com essa distância entre a elite e o resto da sociedade. Nossas elites utilizam-se, há tempos, do discurso ecológico para se manterem no poder dessas sociedades. Por exemplo, vemos nos noticiários uma quantidade de programas e manchetes ligadas à destruição da natureza. Isso é interessante porque, após terem eles mesmo destruÃdo a natureza, passam agora a defendê-la; controlando as reservas naturais, garantindo sua produtividade e seu status quo no sistema econômico atual.(AU)
Resumo:
Com esse trabalho, visamos discutir a tentativa de estabelecer um equilÃbrio entre o ser humano e natureza na área rural de Judá, pouco antes do reinado de Josias (640-609 a.C.). Nesse caso, pode-se perguntar: seria o mandamento de Deuteronômio 5,12-15 um discurso ecológico? A partir dos estudos de Frank Crüsemann e Haroldo Reimer se admite que partes das leis veterotestamentárias eram destinadas ao assim chamado grupo povo da terra de Judá, visando à manutenção de seu poder. O grupo teria assumido a liderança em Judá mediante um golpe polÃtico e, articulando-se, desde então, numa polÃtica de aliança para se conservar no poder, mesmo não o assumindo diretamente. Nesse contexto de polÃtica de alianças deve-se procurar a implementação do mandamento de Deuteronômio 5,12-15. Ele teria sido escrito por anciãos, um grupo junto ao qual o povo da terra teria se aliado para que ordenassem sentenças jurÃdicas para a acomodação social. Nesse caso, inicialmente o portão da cidade, espaço oficial para discussões, reclamações e propostas de intermediações, deve ter sido o lugar de elaboração de sentenças jurÃdicas sobre a utilização de técnicas na agricultura. Sendo elas posteriormente levadas ao tribunal do templo para passar pelas mãos dos sacerdotes, outro braço da coalizão. O uso dos animais de porte, cujo peso prejudicava as pequenas propriedades de terra de Judá, deve ter sido um motivo de incessantes conflitos entre pequenos e grandes proprietários de terra. Ressaltamos assim que apenas os homens mais abastados de Judá tinham acesso a esses animais. Esta solução, segundo se entende, liga o rodÃzio de culturas ao descanso do campo pertencente ao povo da terra de Judá. Liga-se o termo sábado com a vida da elite rural judaÃta do perÃodo do reinado de Josias. Uma saÃda encontrada pelas elites de Judá, a qual nos leva a ponderar uma situação similar que ocorre na América Latina, diante da globalização. Se o texto Deuteronômio 5,12-15 é uma ponderação das elites hegemônicas de Judá que buscam o equilÃbrio entre ser o humano e a natureza (ecologia), o discurso ecológico contemporâneo poderá ter neste texto um importante interlocutor. Esse discurso pode ocultar interesses econômicos, completamente diferentes, pois se trata de uma estratégia dominadora e não libertadora, objetivando-se, sobretudo, a reprodução social. O Brasil e os demais paÃses da América Latina vêm sofrendo, há algum tempo, com essa distância entre a elite e o resto da sociedade. Nossas elites utilizam-se, há tempos, do discurso ecológico para se manterem no poder dessas sociedades. Por exemplo, vemos nos noticiários uma quantidade de programas e manchetes ligadas à destruição da natureza. Isso é interessante porque, após terem eles mesmo destruÃdo a natureza, passam agora a defendê-la; controlando as reservas naturais, garantindo sua produtividade e seu status quo no sistema econômico atual.(AU)
Resumo:
Resumen: ¿Qué imágenes de Egipto encontramos en la Biblia Hebrea, además del éxodo? Los textos bÃblicos miran a su vecina Egipto como paÃs de refugio (del hambre o la persecución). Pero por ser grande y fuerte, Egipto es también proveedor de armamento militar. Puede tornarse una falsa seguridad para un pueblo que debe confiar solo en Yavé. La literatura sapiencial es más benévola. En la descripción de la cama lujosa a la que una mujer descarada atrae a su amante, Proverbios 7 ofrece un homenaje indirecto a la riqueza egipcia.
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BIBLIA SACRA
Resumo:
Avec prologues et « capitula ». Job (2) ; Tobias (20) ; Judith (27v) ; Esther (37) ; Macchab. I-II (46v) ; Ezechiel (84v) ; XII Proph. min. (122) ; Isaias (151v). — Epist. Pauli, depuis Rom. I, 1, jusqu'à Philipp. 21, et depuis Hebr. II, 18, jusqu'à la fin, avec Epist. ad Laodicenses (184v).
Resumo:
Avec prologues. Ezechiel (1v) ; Daniel (32v) ; XII Proph. min. (45v) ; Isaias (75v) ; Jeremias (104v) ; Jeremiae Lament. et Oratio (138, 141) ; Baruch (141v). — Actus Apost. (145) ; VII Epist. canon. (164v) ; XIV Epist. Pauli (175) ; Apocalypsis I,1-XXII,13 (220v).
Resumo:
Avec prologues et arguments. Ezechiel (1), etc. — Macchab. I-II, avec prologues de RABAN MAUR (114). — Evang. Matthaei (140v), etc. — XIV Epist. Pauli cum glossa Odonis de Castro Radulphi (260) ; Actus Apost. (354v) ; VII Epist. canon. (379) ; Apocalypsis (407). — Interpretationes nominum hebraicorum : « Aaz, apprehendens... — ... consiliatores eorum. » (439). — Interprétations de mots bibliques, classés par livres : « Osee. Comaticus... — ... Apocalypsis... Gurgula... nares contendit. » (464). — Règle pour lire la Bible : « Multi multa sciunt... » ; — Préface du Correctorium d'HUGUES DE SAINT-CHER : « Quoniam super omnes... » (Denifle, dans Archiv für Lit. und Kirchengesch., IV, 1888, 293) (467).
Resumo:
Avec prologues et arguments. Genesis (1v), etc. — Esdras I-III (146v), etc. — Oratio Salomonis (232) ; Isaias (232v), etc. — Evang. Matthaei (342v), etc. — XIV Epist. Pauli (384) ; Actus Apost. (410v), etc. — Interpretationes nominum hebraicorum : « Aaz, apprehendens... — ... consiliatores eorum. » (433). F. 464 Fragment d'un traité de droit (sur la preuve) : « ... Dixit quoque idem Innocentius quodquam jus... »
Resumo:
Avec prologues et arguments. Genesis (7v), etc. — Oratio Manasse (167) ; Esdras I-III (167v), etc. — Macchab. I-II, avec prologues de RABAN MAUR (353v, 354). — Evang. Matthaei (377), etc. — XIV Epist. Pauli (421v) ; Actus Apost. (448v) ; VII Epist. canon. (462) ; Apocalypsis (467v). — Interpretationes nominum hebraicorum : « Aaz, apprehendens... — ... consiliatores eorum. » (473v). — « Ordo librorum presentis voluminis. » (513v).
Resumo:
Avec prologues et arguments. Genesis (3) ; Reg. I-IV (13) ; Tobias (43) ; Job (45) ; Proverbia (51), etc. — Oratio Salomonis (70v) ; Isaias (71v), etc. — Daniel (99) ; Ezechiel (104v) ; XII Proph. min. (116). — Evang. Matthaei (130), etc. — XIV Epist. Pauli (156) ; Actus Apost. (172), etc. — Interpretationes nominum hebraicorum : « Aaz, apprehendens... — ... consiliatores eorum... secundum Jeronimum. » (188). F. 187 Fragment de liste des épîtres et évangiles, suivi d'hymnes ou proses à la Vierge : « Ave, virgo singularis, mundi splendor... », « Vas auri... », « Ave stella matutina ex qua... », « Oliva virens... », « Murenulis aureis rutilans... », « Mons altissimus... ».
Resumo:
Avec prologues et arguments. Genesis (6), etc. — Oratio Manasse (170v) ; Esdras I-III (171v), etc. — Macchab. I-II, avec prologues de RABAN MAUR (360v). — Evang. Matthaei (382v), etc. — XIV Epist. Pauli (426) ; Actus Apost. (452v) etc. — Interpretationes nominum hebraicorum : « Aaz, apprehendens... — ... consiliatores eorum. » (477) ; « Abba, pater, Marci XIIII... — ... zizaniam. » (519). F. 1 et 2 Listes des livres de la Bible (XIIIe s.). F. 526 Liste des chefs d'Israël, de Moïse à Salomon, avec renvois à la Bible.
Resumo:
Avec quelques prologues, arguments et « capitula ». Genesis, sans prologue (2), etc. — Reg. I-IV (82) ; Isaias (125v) ; Jeremias (140v) ; Jeremiae Lament. et Oratio (157v, 159v) ; Ezechiel (160) ; Daniel, I, 1-XIV, 41 (175v) ; XII Proph. min. (181) ; Job (193v), etc. — Ecclesiasticus (239v) ; Oratio Salomonis (252v) ; Paralip. I-II (253v) ; Oratio Manasse (273) ; Esdras I-II (273v) ; Esther (282) ; Tobias (286) ; Judith (289) ; Macchab. I-II (293v). — Evang. Matthaei (311v), Marci (321v), Lucae (328v-329, 338-343v, 336-337, 330), Johannis (331-335v, 344-346) ; Actus Apost. (347) ; VII Epist. canon. (358) ; Apocalypsis (364v) ; XIV Epist. Pauli (370v).