1000 resultados para Bemisia tabaci biotype B


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The objective of this work was to determine the most susceptible nymphal stage of Bemisia tabaci biotype B to neem (Azadirachta indica A. Juss.) oil applied to dry bean (Phaseolus vulgaris L.) in a screenhouse. A solution of commercial oil (Dalneem) extracted from neem seeds was sprayed directly on each nymphal instar at 0, 0.1, 0.25, 0.5, 1 and 2% concentrations for lethal concentration (LC) determination, and at 0, 0.5 and 1% concentrations for lethal time (LT) determination. The number of living and dead nymphs was recorded five days after spraying for LC determination, and daily during six days for LT determination. The LC50 estimated for fourth instar nymphs occurred at 0.56% concentration. For all instars, LC50 and LC95 were estimated at 0.32 and 2.78% concentrations, respectively. The estimated values of LT50 at 1% concentration were 2.46, 4.45, 3.02 and 6.98 days for the first to fourth instars, respectively. The LT50 occurred at five days for 0.5% and at four days for 1% concentration in all instars. A mortality rate of over 80% was observed on the 6th day for the first to third instars at 1% concentration. The first three nymphal stages were more susceptible to neem oil when compared to the fourth nymphal stage.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A mosca-branca, Bemisia tabaci biótipo B, é atualmente uma das mais importantes pragas da cultura do melão, ocasionando danos diretos e indiretos às plantas e reduzindo significativamente as produções a campo. Devido à necessidade de métodos mais sustentáveis do que o controle químico nas lavouras de melão, neste trabalho avaliou-se a resposta das cultivares de meloeiro AF-646, AF-682, Don Luis, Frevo, Jangada, Nilo, Vereda, Amarelo Ouro e Hales Best quanto à possível resistência a B. tabaci biótipo B, através de testes de campo, casa de vegetação e laboratório. No geral, 'Hales Best' e 'Amarelo Ouro' foram as mais resistentes, expressando não-preferência para oviposição contra a mosca-branca. A densidade de tricomas está associada à variação de oviposição sobre os materiais e deve ser melhor investigada em trabalhos futuros. Estes resultados podem auxiliar nos programas de melhoramento de melão, visando à resistência de plantas a B. tabaci biótipo B.

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In March of 2009 larvae and adults from ladybug Delphastus davidsoni Gordon (Coleoptera: Coccinellidae) were observed predating eggs and nymphs of Bemisia tabaci (Gennadius) biotype B (Hemiptera: Aleyrodidae) in cabbage plants on rearing of this whitefly. This is the first report of D. davidsoni predating B. tabaci biotype B on cabbage plants, limiting the rearing and showing high potential on biological control of this aleyrodid for conditions of protected cultivation.

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The silverleaf whitefly, Bemisia tabaci (Gennadius) biotype B (Hemiptera: Aleyrodidae), is considered one of the most important pests of cowpea (Vigna unguiculata L. Walp.), limiting the productivity of this crop worldwide. Chemical control is still the main strategy for the management of populations of this insect. However, due to the harmful effects of pesticides on the environment and to humans, less injurious alternatives have been investigated. Along this line, the use of resistant genotypes can be a valuable tool for the control of the silverleaf whitefly. In this paper, we investigate some biological aspects of B. tabaci biotype B confined on 14 genotypes of cowpea. We evaluated the incubation period, egg viability, duration of nymphal stages, total duration of the juvenile phase, instar mortality and total mortality of the immature stage. The genotype MNC 99-541 F21 exhibited antibiosis against the whitefly, prolonging the lifecycle of the insect. The genotypes Canapu, BRS-Urubuquara and TE97-304 G-4 also exhibited antibiosis, causing high nymphal mortality. These results may help in breeding programmes to develop cowpea lines with resistance to B. tabaci biotype B.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Bemisia tabaci biótipo B é um dos principais insetos-praga na cultura da abobrinha (Cucurbita pepo L.). O manejo dessa mosca-branca tornou-se grande desafio aos agricultores, uma vez que esta apresenta rápida capacidade de desenvolver resistência a diferentes classes de inseticidas. Como alternativa vem sendo investigado o uso de extratos vegetais com atividades inseticida e/ou insetistática, os quais têm revelado resultados promissores no combate a inseto. O presente trabalho teve por objetivo avaliar os possíveis efeitos de sete extratos provenientes de cinco espécies vegetais, Ruta graveolens L. (folhas), Azadirachta indica A. Juss. (folhas + ramos), Trichilia pallida Swartz (ramos), T. pallida (folhas), A. indica (amêndoas), Chenopodium ambrosioides L. (inflorescências + ramos+ folhas) e Mentha pulegium L. (folhas), sobre Bemisia tabaci biótipo B em abobrinha, por meio de testes de repelência e deterrência para oviposição. em teste com chance de escolha, avaliou-se a atratividade e determinou-se o índice de repelência após 6, 24 e 48 horas da aplicação dos extratos. A oviposição foi verificada após a terceira contagem do número de adultos. O extrato à base de folhas de M. pulegium mostrou repelência e deterrência à oviposição de B. tabaci biótipo B, podendo ser recomendado como alternativa para o manejo do inseto.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A biologia de Bemisia tabaci biótipo B (Genn.) foi avaliada em genótipos de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) que contêm arcelina em suas sementes. Foi também realizada análise bioquímica de proteínas, em sementes e em folhas dos genótipos de feijoeiro, a fim de verificar se haveria traços de arcelina nas folhas dos materiais a serem avaliados. Os testes foram conduzidos em condições de casa de vegetação, nas épocas das águas e da seca, em dois anos consecutivos, com os seguintes genótipos: ARC 3s, ARC 5s (genótipos selvagens portadores de arcelina); ARC 1, ARC 2, ARC 3, ARC 4 (linhagens quase-isogênicas portadoras de arcelina - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA)), Porrillo 70, Bolinha e IAPAR MD 808 (genótipos sem arcelina). Os genótipos selvagens, ARC 3s e ARC 5s, apresentaram altos níveis de antibiose, com ênfase para o ARC 5s (as ninfas tiveram alta mortalidade, em torno de 90%). O prolongamento do ciclo de desenvolvimento dos insetos provenientes do genótipo ARC 5s podem sugerir uma resistência do tipo antibiose e/ou não-preferência para alimentação. A resistência dos genótipos selvagens não está relacionada com a presença de arcelina nas sementes, já que nenhum traço dessa proteína foi encontrado nas folhas destes.