985 resultados para Behavioral information
Resumo:
Humans appear to be sensitive to relative small changes in their surroundings. These changes are often initially perceived as irrelevant, but they can cause significant changes in behavior. However, how exactly people's behavior changes is often hard to quantify. A reliable and valid tool is needed in order to address such a question, ideally measuring an important point of interaction, such as the hand. Wearable-body-sensor systems can be used to obtain valuable, behavioral information. These systems are particularly useful for assessing functional interactions that occur between the endpoints of the upper limbs and our surroundings. A new method is explored that consists of computing hand position using a wearable sensor system and validating it against a gold standard reference measurement (optical tracking device). Initial outcomes related well to the gold standard measurements (r = 0.81) showing an acceptable average root mean square error of 0.09 meters. Subsequently, the use of this approach was further investigated by measuring differences in motor behavior, in response to a changing environment. Three subjects were asked to perform a water pouring task with three slightly different containers. Wavelet analysis was introduced to assess how motor consistency was affected by these small environmental changes. Results showed that the behavioral motor adjustments to a variable environment could be assessed by applying wavelet coherence techniques. Applying these procedures in everyday life, combined with correct research methodologies, can assist in quantifying how environmental changes can cause alterations in our motor behavior.
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Esse estudo teve como objetivo examinar possíveis alterações na dinâmica intrínseca de crianças e adultos decorrentes de informações externas na realização de uma tarefa de manutenção da postura ereta. Participaram do estudo dez crianças de 8 anos de idade e dez adultos jovens de ambos os gêneros. Eles permaneceram na posição ereta dentro de uma sala móvel que foi movimentada continuamente para frente e para trás. Os participantes recebiam informação sobre o movimento da sala e eram solicitados a não oscilar ou a oscilar junto com o movimento da mesma. Os resultados mostraram que a manipulação da informação visual induziu oscilação corporal correspondente (dinâmica intrínseca) em crianças e adultos. Informação sobre o movimento da sala e solicitação de uma ação (informação comportamental) alteraram o relacionamento entre informação visual e oscilação corporal. Crianças apresentaram mais dificuldades em alterar a dinâmica intrínseca do que adultos, indicando que elas são mais dependentes da dinâmica intrínseca do que adultos. Esses resultados trazem implicações importantes para a situação de ensino-aprendizagem, pois indica que aprendizagem envolvendo crianças deve ser estruturada propiciando condições mais favoráveis para alterações na dinâmica intrínseca para que os objetivos da mesma sejam alcançados.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Esse estudo teve como objetivo examinar possíveis alterações na dinâmica intrínseca de crianças e adultos decorrentes de informações externas na realização de uma tarefa de manutenção da postura ereta. Participaram do estudo dez crianças de 8 anos de idade e dez adultos jovens de ambos os gêneros. Eles permaneceram na posição ereta dentro de uma sala móvel que foi movimentada continuamente para frente e para trás. Os participantes recebiam informação sobre o movimento da sala e eram solicitados a não oscilar ou a oscilar junto com o movimento da mesma. Os resultados mostraram que a manipulação da informação visual induziu oscilação corporal correspondente (dinâmica intrínseca) em crianças e adultos. Informação sobre o movimento da sala e solicitação de uma ação (informação comportamental) alteraram o relacionamento entre informação visual e oscilação corporal. Crianças apresentaram mais dificuldades em alterar a dinâmica intrínseca do que adultos, indicando que elas são mais dependentes da dinâmica intrínseca do que adultos. Esses resultados trazem implicações importantes para a situação de ensino-aprendizagem, pois indica que aprendizagem envolvendo crianças deve ser estruturada propiciando condições mais favoráveis para alterações na dinâmica intrínseca para que os objetivos da mesma sejam alcançados.
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Esse estudo teve como objetivo examinar possíveis alterações na dinâmica intrínseca de crianças e adultos decorrentes de informações externas na realização de uma tarefa de manutenção da postura ereta. Participaram do estudo dez crianças de 8 anos de idade e dez adultos jovens de ambos os gêneros. Eles permaneceram na posição ereta dentro de uma sala móvel que foi movimentada continuamente para frente e para trás. Os participantes recebiam informação sobre o movimento da sala e eram solicitados a não oscilar ou a oscilar junto com o movimento da mesma. Os resultados mostraram que a manipulação da informação visual induziu oscilação corporal correspondente (dinâmica intrínseca) em crianças e adultos. Informação sobre o movimento da sala e solicitação de uma ação (informação comportamental) alteraram o relacionamento entre informação visual e oscilação corporal. Crianças apresentaram mais dificuldades em alterar a dinâmica intrínseca do que adultos, indicando que elas são mais dependentes da dinâmica intrínseca do que adultos. Esses resultados trazem implicações importantes para a situação de ensino-aprendizagem, pois indica que aprendizagem envolvendo crianças deve ser estruturada propiciando condições mais favoráveis para alterações na dinâmica intrínseca para que os objetivos da mesma sejam alcançados.
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O presente estudo subordinado ao tema “A influência da Ansiedade nas Competências dos Alunos da Academia Militar: Estudo de caso dos Exercício Finais - Leão 15”, tem como principal finalidade identificar e quantificar a influência da ansiedade nas competências de liderança dos Cadetes-Alunos da Academia Militar. Contribuindo assim, para o reconhecimento das competências influenciadas pela ansiedade e a sua perceção no desempenho, mais propriamente na Informação Comportamental do Aluno. No estudo foi implementado um inquérito constituído por algumas questões de caráter sociodemográfico, um questionário de competências de liderança e um questionário de medição de ansiedade – STAI. Foi aplicado a um grupo de 165 Cadetes-Alunos da Academia, sendo 95 do 4º Ano Escolar e 80 do 1º Ano Escolar. De salientar que este inquérito foi realizado duas vezes: antes e depois do Exercício Leão 15. Com base nas respostas dadas, criou-se uma base de dados em Microsoft Excel, à qual se acrescentaram as notas de Informação Comportamental dos Aluno, e procedeu-se ao seu tratamento e análise estatística, com recurso ao Statistical Package for Social Sciences. (SPSS) Dos resultados obtidos identificaram-se várias diferenças significativas entre os níveis de ansiedade e as competências de liderança, relativamente ao género, ano escolar, curso, ao desporto mais praticado e ao período em análise do Exercício Leão 15 das quais se realçam: o género feminino revelou maior índice de ansiedade no período anterior ao Exercício; o 1ºAno Escolar revelou maior índice de ansiedade estado em ambos os períodos; o curso de EXE-Engenharias revelou maior ansiedade estado e ansiedade traço no período antes do Exercício e os alunos que praticam mais frequentemente desporto coletivo revelam maior Ansiedade Estado no período depois do Exercício Leão 15. Assinalaram-se ainda correlações significativas entre a ansiedade, as competências de liderança e a nota da Informação Comportamental dos Aluno com valores mais elevados nas seguintes: “trabalho de equipa e coesão”; “flexibilidade e adaptabilidade”; “autocontrolo” e “influência e referência”. Com o objetivo de procurar identificar e quantificar as competências mais influenciadas pela ansiedade, concluiu-se que as médias de ansiedade como variável preditora é maior nas competências: “flexibilidade e adaptabilidade”, “capacidade de resolver problemas”, “reconhecimento, feedback positivo e valorização”, “aptidão técnico profissional”, “gestão de conflitos e negociação”, “transparência”, “comunicação assertiva”, “comunicação” e “relações interpessoais”.
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HIV risk in vulnerable groups such as itinerant male street labourers is often examined via a focus on individual determinants. This study provides a test of a modified Information-Motivation-Behavioral Skills (IMB) model to predict condom use behaviour among male street workers in urban Vietnam. In a cross-sectional survey using a social mapping technique, 450 male street labourers from 13 districts of Hanoi, Vietnam were recruited and interviewed. Collected data were first examined for completeness; structural equation modelling was then employed to test the model fit. Condoms were used inconsistently by many of these men, and usage varied in relation to a number of factors. A modified IMB model had a better fit than the original IMB model in predicting condom use behaviour. This modified model accounted for 49% of the variance, versus 10% by the original version. In the modified model, the influence of psychosocial factors was moderately high, whilst the influence of HIV prevention information, motivation and perceived behavioural skills was moderately low, explaining in part the limited level of condom use behaviour. This study provides insights into social factors that should be taken into account in public health planning to promote safer sexual behaviour among Asian male street labourers.
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While a variety of crisis types loom as real risks for organizations and communities, and the media landscape continues to evolve, research is needed to help explain and predict how people respond to various kinds of crisis and disaster information. For example, despite the rising prevalence of digital and mobile media centered on still and moving visuals, and stark increases in Americans’ use of visual-based platforms for seeking and sharing disaster information, relatively little is known about how the presence or absence of disaster visuals online might prompt or deter resilience-related feelings, thoughts, and/or behaviors. Yet, with such insights, governmental and other organizational entities as well as communities themselves may best help individuals and communities prepare for, cope with, and recover from adverse events. Thus, this work uses the theoretical lens of the social-mediated crisis communication model (SMCC) coupled with the limited capacity model of motivated mediated message processing (LC4MP) to explore effects of disaster information source and visuals on viewers’ resilience-related responses to an extreme flooding scenario. Results from two experiments are reported. First a preliminary 2 (disaster information source: organization/US National Weather Service vs. news media/USA Today) x 2 (disaster visuals: no visual podcast vs. moving visual video) factorial between-subjects online experiment with a convenience sample of university students probes effects of crisis source and visuals on a variety of cognitive, affective, and behavioral outcomes. A second between-subjects online experiment manipulating still and moving visual pace in online videos (no visual vs. still, slow-pace visual vs. still, medium-pace visual vs. still, fast-pace visual vs. moving, slow-pace visual vs. moving, medium-pace visual vs. moving, fast-pace visual) with a convenience sample recruited from Amazon’s Mechanical Turk (mTurk) similarly probes a variety of potentially resilience-related cognitive, affective, and behavioral outcomes. The role of biological sex as a quasi-experimental variable is also investigated in both studies. Various implications for community resilience and recommendations for risk and disaster communicators are explored. Implications for theory building and future research are also examined. Resulting modifications of the SMCC model (i.e., removing “message strategy” and adding the new category of “message content elements” under organizational considerations) are proposed.
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The impact of technology on the health and well-being of workers has been a topic of interest since computers and computerized technology were widely introduced in the 1980s. Of recent concern is the impact of rapid technological advances on individuals’ psychological well-being, especially due to advancements in mobile technology which have increased many workers’ accessibility and expected productivity. In this chapter we focus on the associations between occupational stress and technology, especially behavioral and psychological reactions. We discuss some key facilitators and barriers associated with users’ acceptance of and engagement with information and communication technology. We conclude with recommendations for ongoing research on managing occupational health and well-being in conjunction with technological advancements.
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We argue that the sustained successful operation of an ES is determined by, and is dependent on, multiple organizational stakeholders. The single greatest organizational barrier to EIS success and achieving widespread organizational benefits can be attributed to the way in which different subcultures treat data critical to EIS operation. Building on Lee & Strong’s (2004) data roles we incorporate Schien’s (1996) cultural framework along with DeLone and McLean’s (2003) dimensions of IS success, unpacking the underlying drivers of behaviors as they relate to EIS data. Further, we explain the origins of data based conflict resulting in poor EIS data utilization.
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It is possible for the visual attention characteristics of a person to be exploited as a biometric for authentication or identification of individual viewers. The visual attention characteristics of a person can be easily monitored by tracking the gaze of a viewer during the presentation of a known or unknown visual scene. The positions and sequences of gaze locations during viewing may be determined by overt (conscious) or covert (sub-conscious) viewing behaviour. This paper presents a method to authenticate individuals using their covert viewing behaviour, thus yielding a unique behavioural biometric. A method to quantify the spatial and temporal patterns established by the viewer for their covert behaviour is proposed utilsing a principal component analysis technique called `eigenGaze'. Experimental results suggest that it is possible to capture the unique visual attention characteristics of a person to provide a simple behavioural biometric.
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There are many use cases in business process management that require the comparison of behavioral models. For instance, verifying equivalence is the basis for assessing whether a technical workflow correctly implements a business process, or whether a process realization conforms to a reference process. This paper proposes an equivalence relation for models that describe behaviors based on the concurrency semantics of net theory and for which an alignment relation has been defined. This equivalence, called isotactics, preserves the level of concurrency of aligned operations. Furthermore, we elaborate on the conditions under which an alignment relation can be classified as an abstraction. Finally, we show that alignment relations induced by structural refinements of behavioral models are indeed behavioral abstractions.