999 resultados para Beck Scale


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O presente estudo teve como objectivo principal comparar idosos institucionalizados e não institucionalizados em termos de depressão, ansiedade, dependência, actividades de lazer, estratégias de coping e ideação suicida. Foi utilizada uma amostra recolhida no Algarve, Alentejo e Grande Lisboa, de 156 idosos, 85 institucionalizados e 71 não institucionalizados, com proporção similar entre os géneros. Foram como instrumentos: Índice de Actividade e Lazer (IAL; Vaz, 2009); Geriatric Depression Scale (GDS; Yesavage, Brink, Rose, Lum, Huang, Adey, et al., 1983), Índice de Barthel (Mahoney & Barthel, 1965), Beck Scale for Suicide Ideation (BSI, Beck, Kovacs, & Weissman, 1979), Inventário de Ansiedade de Beck (BAI; Beck & Steer, 1993) e Brief COPE (Brief COPE; Carver, Scheier, & Weintraub (1989). Os resultados mostraram que os idosos institucionalizados apresentavam um maior índice de dependência, mas não apresentavam maior depressão, solidão, ideação suicida nem menor nível de actividade e lazer. Os idosos com ideação suicida mais elevada apresentavam mais depressão e ansiedade e menos estratégias de coping focadas no problema. Uma auto-percepção de pior saúde e de mais solidão relacionou-se com mais ansiedade e depressão. Uma maior actividade e lazer relacionou-se com mais estratégias de coping focadas no problema, menos ansiedade e menos ideação suicida.

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O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatória crônica do tecido conjuntivo, de caráter auto-imune e natureza multissistêmica, podendo afetar diversos órgãos e sistemas. Há predomínio no sexo feminino e apresenta períodos de remissão e exacerbação. Embora de etiologia ainda desconhecida, vários fatores contribuem para o desenvolvimento da doença, dentre eles os fatores hormonais, ambientais, genéticos e imunológicos. Algumas manifestações clínicas têm desafiado os especialistas, como é o caso da associação do LES com estados depressivos. Este estudo teve como objetivo identificar variáveis relacionadas à adesão ao tratamento em mulheres com diagnóstico de LES. Foram feitas correlações entre características sociodemográficas, níveis de depressão, qualidade de vida, estratégias de enfrentamento e comportamentos de adesão ao tratamento. Foram usados os instrumentos: Roteiros de entrevista, Escalas Beck, International Quality of Life Assessment Project (SF-36), Escala Modos de Enfrentamento de Problemas (EMEP) e Inventário de Qualidade de Vida (WHOQOL-Breve). As participantes integravam um grupo de trinta pacientes assistidas no ambulatório de reumatologia de um hospital público. Foram distribuídas em dois grupos, de acordo com o uso ou não de medidas orientadas pelo médico: Adesão (n=17) e Não Adesão (n=13). O grupo Adesão, independentemente da idade e do tempo de diagnóstico, apresentou menores níveis de depressão se comparado com o grupo Não Adesão. Os resultados sugerem que, em ambos os grupos, nos primeiros cinco meses de convivência da paciente com o LES, o aspecto físico, a dor e o estado geral de saúde são percebidos como fatores difíceis de lidar. Entretanto, é possível afirmar que, nesse mesmo período, se o paciente não adere às prescrições médicas, o desconforto em relação aos fatores citados é intensificado. A correlação entre o domínio Vitalidade, o domínio Aspectos sociais (medidos pelo SF-36) e a adesão ao tratamento apresentou-se válida, pois as participantes do grupo Adesão também relataram que se sentiam amparadas, tanto pelo seu grupo social quanto pela equipe de saúde. Os resultados sugerem que o comportamento depressivo pode ocorrer pelo longo tempo de convivência dessas pacientes com a incontrolabilidade dos sintomas da doença, e também por conta das seqüelas do LES, que as atinge severamente, comprometendo órgãos vitais como rins, coração, pulmões, prejudicando a qualidade de vida das mesmas. Discutem-se as vantagens e limitações do uso de instrumentos para identificação de variáveis relevantes no estudo da adesão ao tratamento em doenças crônicas. Sugere-se a realização de estudos longitudinais, com delineamento do sujeito como seu próprio controle para investigar a relação entre estados depressivos, controle de sintomas e adesão ao tratamento.

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Cleft lip and palate (CLL) is a very common craniofacial anomaly. The cleft is usually corrected with surgery which may fail resulting in velopharyngeal dysfunction (VPD). The use of palatal prosthesis is an alternative treatment for correcting both, CLP and VPD. This study evaluated anxiety symptoms expectations of subjects of both genders, with velopharyngeal dysfunction, referred to palatal prosthesis program for VPD treatment. In this cross sectional and descriptive study 30 subjects with velopharyngeal dysfunction, aged 15 to 64 years old (mean age of 28) were interviewed at the Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies (HRAC). All subjects referred to the palatal prosthesis program at HRAC in the year of 2005 were considered for participation in the study but only the first 30 candidates were included. A questionnaire addressing expectation elaborated by the researcher and the Beck Scale on anxiety were used. All subjects showed expectation regarding speech modification. Changes in professional and affective aspects of their lives after changes in speech were obtained with palatal prosthesis were the most reported expectations. Subjects’ age and gender influenced anxiety levels significantly which were minimum across subjects. High levels of expectation were more frequent than anxiety in the sample population.

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A fadiga é um sintoma inespecífico, encontrado com freqüência na população. Ela é definida como sensação de cansaço físico profundo, perda de energia ou mesmo sensação de exaustão, e é importante a sua diferenciação com depressão ou fraqueza. Os transtornos depressivos e ansiosos constituem os transtornos psiquiátricos mais freqüentes no idoso, e quase sempre dão lugar a conseqüências graves neste grupo etário. Este estudo visa avaliar a influência da ansiedade e depressão sobre o desencadeamento de fadiga e evolução de problemas de saúde e de comportamentos peculiares ao processo de envelhecimento. Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade, depressão e fadiga. Foram avaliados 61 indivíduos com 60 anos de idade ou mais. Um grupo controle constituído por 60 indivíduos jovens (idade até 35 anos), foram selecionados entre estudantes do Centro Universitário de Santo André que responderam um Questionário de Características Gerais, um Inventário de Ansiedade traço-estado, um Inventário de Depressão de Beck e uma Escala de Severidade de Fadiga. O grupo de idosos apresentou um escore significativamente maior em relação ao grupo controle na escala de severidade de fadiga. O grupo de idosos apresentou escore médio de 36,87 ± 14,61 enquanto o grupo controle apresentou escore médio de 31,47 ± 12,74 (t = 2,167; df = 119; p = 0,032). No entanto, o grupo de idosos apresentou escores significativamente maiores na escala de Beck (10,54 ± 8,63) em relação aos controles (6,83 ± 7,95); t = 2,455; df = 119; p = 0,016). Analisando-se apenas o grupo de indivíduos idosos, observou-se uma correlação significativa entre os escore da escala de severidade de fadiga e a escala de depressão de Beck (correlação de Pearson = 0,332; p = 0,009). Ainda trabalhando apenas com o grupo de indivíduos idosos, observou-se um escore significativamente maior da escala de severidade de fadiga naqueles indivíduos que praticavam atividade física regular, sendo, escore médio de 31,55 ± 13,36; (t = 2,203; df = 58; p = 0,032). A partir da análise dos resultados deste estudo pôde-se concluir que o grupo de indivíduos idosos apresentam estatisticamente significante escore maior, quando comparado com o grupo controle, apresentando mais sintomas de fadiga e depressão. Estes sintomas de fadiga ocorreram em conjunto com sintomas depressivos sugerindo uma possível correlação entre estes. Quando se observou apenas os idosos, esta correlação foi confirmada. Analisado-se ainda somente o grupo de indivíduos idosos observa-se que o grupo de idosos que praticam atividade física regularmente apresentam menos sintomas fadiga que o grupo que não pratica atividade física.(AU)

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A fadiga é um sintoma inespecífico, encontrado com freqüência na população. Ela é definida como sensação de cansaço físico profundo, perda de energia ou mesmo sensação de exaustão, e é importante a sua diferenciação com depressão ou fraqueza. Os transtornos depressivos e ansiosos constituem os transtornos psiquiátricos mais freqüentes no idoso, e quase sempre dão lugar a conseqüências graves neste grupo etário. Este estudo visa avaliar a influência da ansiedade e depressão sobre o desencadeamento de fadiga e evolução de problemas de saúde e de comportamentos peculiares ao processo de envelhecimento. Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade, depressão e fadiga. Foram avaliados 61 indivíduos com 60 anos de idade ou mais. Um grupo controle constituído por 60 indivíduos jovens (idade até 35 anos), foram selecionados entre estudantes do Centro Universitário de Santo André que responderam um Questionário de Características Gerais, um Inventário de Ansiedade traço-estado, um Inventário de Depressão de Beck e uma Escala de Severidade de Fadiga. O grupo de idosos apresentou um escore significativamente maior em relação ao grupo controle na escala de severidade de fadiga. O grupo de idosos apresentou escore médio de 36,87 ± 14,61 enquanto o grupo controle apresentou escore médio de 31,47 ± 12,74 (t = 2,167; df = 119; p = 0,032). No entanto, o grupo de idosos apresentou escores significativamente maiores na escala de Beck (10,54 ± 8,63) em relação aos controles (6,83 ± 7,95); t = 2,455; df = 119; p = 0,016). Analisando-se apenas o grupo de indivíduos idosos, observou-se uma correlação significativa entre os escore da escala de severidade de fadiga e a escala de depressão de Beck (correlação de Pearson = 0,332; p = 0,009). Ainda trabalhando apenas com o grupo de indivíduos idosos, observou-se um escore significativamente maior da escala de severidade de fadiga naqueles indivíduos que praticavam atividade física regular, sendo, escore médio de 31,55 ± 13,36; (t = 2,203; df = 58; p = 0,032). A partir da análise dos resultados deste estudo pôde-se concluir que o grupo de indivíduos idosos apresentam estatisticamente significante escore maior, quando comparado com o grupo controle, apresentando mais sintomas de fadiga e depressão. Estes sintomas de fadiga ocorreram em conjunto com sintomas depressivos sugerindo uma possível correlação entre estes. Quando se observou apenas os idosos, esta correlação foi confirmada. Analisado-se ainda somente o grupo de indivíduos idosos observa-se que o grupo de idosos que praticam atividade física regularmente apresentam menos sintomas fadiga que o grupo que não pratica atividade física.(AU)

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A fadiga é um sintoma inespecífico, encontrado com freqüência na população. Ela é definida como sensação de cansaço físico profundo, perda de energia ou mesmo sensação de exaustão, e é importante a sua diferenciação com depressão ou fraqueza. Os transtornos depressivos e ansiosos constituem os transtornos psiquiátricos mais freqüentes no idoso, e quase sempre dão lugar a conseqüências graves neste grupo etário. Este estudo visa avaliar a influência da ansiedade e depressão sobre o desencadeamento de fadiga e evolução de problemas de saúde e de comportamentos peculiares ao processo de envelhecimento. Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade, depressão e fadiga. Foram avaliados 61 indivíduos com 60 anos de idade ou mais. Um grupo controle constituído por 60 indivíduos jovens (idade até 35 anos), foram selecionados entre estudantes do Centro Universitário de Santo André que responderam um Questionário de Características Gerais, um Inventário de Ansiedade traço-estado, um Inventário de Depressão de Beck e uma Escala de Severidade de Fadiga. O grupo de idosos apresentou um escore significativamente maior em relação ao grupo controle na escala de severidade de fadiga. O grupo de idosos apresentou escore médio de 36,87 ± 14,61 enquanto o grupo controle apresentou escore médio de 31,47 ± 12,74 (t = 2,167; df = 119; p = 0,032). No entanto, o grupo de idosos apresentou escores significativamente maiores na escala de Beck (10,54 ± 8,63) em relação aos controles (6,83 ± 7,95); t = 2,455; df = 119; p = 0,016). Analisando-se apenas o grupo de indivíduos idosos, observou-se uma correlação significativa entre os escore da escala de severidade de fadiga e a escala de depressão de Beck (correlação de Pearson = 0,332; p = 0,009). Ainda trabalhando apenas com o grupo de indivíduos idosos, observou-se um escore significativamente maior da escala de severidade de fadiga naqueles indivíduos que praticavam atividade física regular, sendo, escore médio de 31,55 ± 13,36; (t = 2,203; df = 58; p = 0,032). A partir da análise dos resultados deste estudo pôde-se concluir que o grupo de indivíduos idosos apresentam estatisticamente significante escore maior, quando comparado com o grupo controle, apresentando mais sintomas de fadiga e depressão. Estes sintomas de fadiga ocorreram em conjunto com sintomas depressivos sugerindo uma possível correlação entre estes. Quando se observou apenas os idosos, esta correlação foi confirmada. Analisado-se ainda somente o grupo de indivíduos idosos observa-se que o grupo de idosos que praticam atividade física regularmente apresentam menos sintomas fadiga que o grupo que não pratica atividade física.(AU)

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The aim of this paper was to confirm the factor structure of the 20-item Beck Hopelessness Scale in a non-clinical population. Previous research has highlighted a lack of clarity in its construct validity with regards to this population.

Based on previous factor analytic findings from both clinical and non-clinical studies, 13 separate confirmatory factor models were specified and estimated using LISREL 8.72 to test the one, two and three-factor models.

Psychology and medical students at Queen's University, Belfast (n = 581) completed both the BHS and the Beck Depression Inventory (BDI).

All models showed reasonable fit, but only one, a four-item single-factor model demonstrated a nonsignificant chi-squared statistic. These four items can be used to derive a Short-Form BHS (SBHS) in which increasing scores (0-4) corresponded with increasing scores in the BDI. The four items were also drawn from all three of Beck's proposed triad, and included both positively and negatively scored items.

This study in a UK undergraduate non-clinical population suggests that the BHS best measures a one-factor model of hopelessness. It appears that a shorter four-item scale can also measure this one-factor model. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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The term ‘driving self-restriction’ is used in the road safety literature to describe the behaviour of some older drivers. It includes the notion that older drivers will avoid driving in specific, usually self-identified situations, such as those in which safety is compromised. We sought to identify the situations that older drivers report avoiding; and, to determine the adequacy of a key measure of such behaviour. A sample of 75 drivers aged 65 years and older completed Baldock et al.’s modification of the Driving Habits Questionnaire avoidance items (Baldock et al., 2006), the Driving Behaviour Questionnaire, and open-ended items that elicited written descriptions of the most and least safe driving situation. Consistent with previous results, we found a relatively low level of driving self-restriction and infrequent episodes of aggressive violations. However, when combined with the situation descriptions, these data suggest that Driving Habits Questionnaire did not cover all of the situations that older drivers might choose avoid. We suggest that a new avoidance scale is needed and we present a new item pool that may be used for this purpose.

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This paper builds upon literature examining the foreclosing of community interventions to show how a resident-led anti-road-noise campaign in South-Eastern England has been framed, managed and modulated by authorities. We situate the case within wider debates considering dialogical politics. For advocates, this offers the potential for empowerment through non-traditional forums (Beck, 1994; Giddens, 1994). Others view such trends, most recently expressed as part of the localism agenda, with suspicion (Haughton et al, 2013; Mouffe, 2005). The paper brings together these literatures to analyse the points at which modulation occurs in the community planning process. We describe the types of counter-tactics residents deployed to deflect the modulation of their demands, and the events that led to the outcome. We find that community planning offers a space - albeit one that is tightly circumscribed - within which (select) groups can effect change. The paper argues that the detail of neighbourhood-scale actions warrant further attention, especially as governmental enthusiasm for dialogical modes of politics shows no sign of abating.

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Background: The Beck Depression Inventory (BDI) is used worldwide for detecting depressive symptoms. This questionnaire has been revised (1996) to match the DSM-IV criteria for a major depressive episode. We assessed the reliability and the validity of the Brazilian Portuguese version of the BDI-II for non-clinical adults. Methods: The questionnaire was applied to 60 college students on two occasions. Afterwards, 182 community-dwelling adults completed the BDI-II, the Self-Report Questionnaire, and the K10 Scale. Trained psychiatrists performed face-to-face interviews with the respondents using the Structured Clinical Interview (SCID-I), the Montgomery-angstrom sberg Depression Scale, and the Hamilton Anxiety Scale. Descriptive analysis, signal detection analysis (Receiver Operating Characteristics), correlation analysis, and discriminant function analysis were performed to investigate the psychometric properties of the BDI-II. Results: The intraclass correlation coefficient of the BDI-II was 0.89, and the Cronbach's alpha coefficient of internal consistency was 0.93. Taking the SCID as the gold standard, the cut-off point of 10/11 was the best threshold for detecting depression, yielding a sensitivity of 70% and a specificity of 87%. The concurrent validity (a correlation of 0.63-0.93 with scales applied simultaneously) and the predictive ability of the severity level (over 65% correct classification) were acceptable. Conclusion: The BDI-II is reliable and valid for measuring depressive symptomatology among Portuguese-speaking Brazilian non-clinical populations.

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To perform a systematic review of the utility of the Beck Depression Inventory for detecting depression in medical settings, this article focuses on the revised version of the scale (Beck Depression Inventory-II), which was reformulated according to the DSM-IV criteria for major depression. We examined relevant investigations with the Beck Depression Inventory-II for measuring depression in medical settings to provide guidelines for practicing clinicians. Considering the inclusion and exclusion criteria seventy articles were retained. Validation studies of the Beck Depression Inventory-II, in both primary care and hospital settings, were found for clinics of cardiology, neurology, obstetrics, brain injury, nephrology, chronic pain, chronic fatigue, oncology, and infectious disease. The Beck Depression Inventory-II showed high reliability and good correlation with measures of depression and anxiety. Its threshold for detecting depression varied according to the type of patients, suggesting the need for adjusted cut-off points. The somatic and cognitive-affective dimension described the latent structure of the instrument. The Beck Depression Inventory-II can be easily adapted in most clinical conditions for detecting major depression and recommending an appropriate intervention. Although this scale represents a sound path for detecting depression in patients with medical conditions, the clinician should seek evidence for how to interpret the score before using the Beck Depression Inventory-II to make clinical decisions

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OBJECTIVE: To review the psychometric properties of the Beck Depression Inventory-II (BDI-II) as a self-report measure of depression in a variety of settings and populations. METHODS: Relevant studies of the BDI-II were retrieved through a search of electronic databases, a hand search, and contact with authors. Retained studies (k = 118) were allocated into three groups: non-clinical, psychiatric/institutionalized, and medical samples. RESULTS: The internal consistency was described as around 0.9 and the retest reliability ranged from 0.73 to 0.96. The correlation between BDI-II and the Beck Depression Inventory (BDI-I) was high and substantial overlap with measures of depression and anxiety was reported. The criterion-based validity showed good sensitivity and specificity for detecting depression in comparison to the adopted gold standard. However, the cutoff score to screen for depression varied according to the type of sample. Factor analysis showed a robust dimension of general depression composed by two constructs: cognitive-affective and somatic-vegetative. CONCLUSIONS: The BDI-II is a relevant psychometric instrument, showing high reliability, capacity to discriminate between depressed and non-depressed subjects, and improved concurrent, content, and structural validity. Based on available psychometric evidence, the BDI-II can be viewed as a cost-effective questionnaire for measuring the severity of depression, with broad applicability for research and clinical practice worldwide.

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PURPOSE: There is a need for valid and reliable short scales that can be used to assess social networks and social supports and to screen for social isolation in older persons. DESIGN AND METHODS: The present study is a cross-national and cross-cultural evaluation of the performance of an abbreviated version of the Lubben Social Network Scale (LSNS-6), which was used to screen for social isolation among community-dwelling older adult populations in three European countries. Based on the concept of lack of redundancy of social ties we defined clinical cut-points of the LSNS-6 for identifying persons deemed at risk for social isolation. RESULTS: Among all three samples, the LSNS-6 and two subscales (Family and Friends) demonstrated high levels of internal consistency, stable factor structures, and high correlations with criterion variables. The proposed clinical cut-points showed good convergent validity, and classified 20% of the respondents in Hamburg, 11% of those in Solothurn (Switzerland), and 15% of those in London as at risk for social isolation. IMPLICATIONS: We conclude that abbreviated scales such as the LSNS-6 should be considered for inclusion in practice protocols of gerontological practitioners. Screening older persons based on the LSNS-6 provides quantitative information on their family and friendship ties, and identifies persons at increased risk for social isolation who might benefit from in-depth assessment and targeted interventions.